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Versão original deste artigo: FROTA, Hidemberg Alves da. O que é ordenamento jurídico? Síntese Jornal, São
Paulo, v. 9, n. 102, p. 16-18, ago. 2005; Juris Plenum, Caxias do Sul, v. 1, n. 99, p. 186.267-186.268, mar. 2008. 2
CD-ROM. (Parte integrante da Revista Jurídica Juris Plenum — ISSN 1807-6017.) Parte deste texto integrou este
artigo: Id. Ordenamento jurídico e princípio da juridicidade no Direito Público. Revista Unicsul, São Paulo, v. 11, n.
13, p. 171-183, jun. 2006. Revisado em 25 de dezembro de 2010.
2
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2001, p. 171.
3
GRAU, Eros Roberto. O direito posto e o direito pressuposto. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2002, p. 22.
4
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Op. cit., p. 171-193.
5
Ibid., p. 172.
6
Ibid., p. 172-173.
7
Ibid., p. 174.
O que é o ordenamento jurídico? (Hidemberg Alves da Frota) 2
8
Ibid., p. 171-172.
9
Ibid., loc. cit.
10
“Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens
ou vantagens para o de outra.” Cf. BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 7 jul. 2004.
11
“Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios
gerais de direito.” Cf. BRASIL. Decreto-Lei n. 4.657, de 4 de setembro de 1942. Decreta a Lei de Introdução ao
Código Civil brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 7 jul. 2004.
12
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Op. cit., p. 171.
13
Ibid., p. 187.
14
TURA, Marco Antônio Ribeiro. O lugar dos princípios em uma concepção do direito como sistema. Revista de
informação legislativa, Brasília, DF, v. 41, n. 163, jul.-set. 2004, p. 220. Disponível em:
<http://www2.senado.gov.br/bdsf/bitstream/id/990/4/R163-15.pdf>. Acesso em: 25 dez. 2010.
15
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Op. cit., loc. cit.
16
Ibid., loc. cit.
17
Ibid., loc. cit.
18
Ibid., p. 171.
19
Ibid., p. 188.
20
Ibid., loc. cit.
21
Ibid., p. 172-173.
22
GARCIA, Emerson; ALVES, Rogério Pacheco. Improbidade administrativa. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002,
p. 13.
O que é o ordenamento jurídico? (Hidemberg Alves da Frota) 3
23
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Op. cit., p. 192.
24
GRAU, Eros Roberto. O direito posto e o direito pressuposto. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2002, p. 22.
25
Resumindo-se (do ângulo dogmático): “[...] 2. vigência é uma qualidade da norma que diz respeito ao tempo de
validade, ao período que vai do momento em que ela entra em vigor (passa a ter força vinculante) até o momento em
que é revogada, ou em que se esgota o prazo prescrito para sua duração; 3. eficácia é uma qualidade da norma que se
refere à possibilidade de produção concreta de efeitos, porque estão presentes as condições fáticas exigíveis para sua
observância, espontânea ou imposta, ou para a satisfação dos objetivos visados (efetividade ou eficácia social), ou
porque estão presentes as condições técnico-normativas exigíveis para sua aplicação (eficácia técnica); 4. vigor é
uma qualidade da norma que diz respeito a sua força vinculante, isto é, à impossibilidade de os sujeitos subtraírem-se
a seu império, independentemente da verificação de sua vigência ou de sua eficácia.” (grifos do autor) Cf. FERRAZ
JR., Tercio Sampaio. Op. cit., p. 199.
26
Ibid., p. 174.
27
Ibid., p. 185.
28
Ibid., loc. cit.
29
Ibid., p. 192.
30
Ibid., loc. cit.
31
Grifos do autor.
32
Ibid., loc. cit.
33
Ibid., loc. cit.
34
Ibid., loc. cit.
O que é o ordenamento jurídico? (Hidemberg Alves da Frota) 4
35
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2001, p. 185.
36
Grifo do autor.
37
Ibid., p. 192.
38
Ibid., loc. cit.
39
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2001, p. 255. Nesse
sentido: SÜSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 2002, p. 111.
40
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 77.
41
“[...] Um dos princípios norteadores do Direito do Trabalho, que lhe dão caráter de ramo autônomo da Ciência
Jurídica, é o da aplicação da norma mais favorável ao trabalhador, mediante a quebra da hierarquia das fontes, que
estrutura a pirâmide jurídica kelseniana.” Cf. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho (Seção de Dissídios
Individuais — Subseção II). Trecho do item 1 da ementa do acórdão em sede do Recurso Ordinário em Ação
Rescisória (Processo TST-ROAR-194000-27.2001.5.15.0000). Relator: Ministro Ives Gandra Martins Filho.
Brasília, DF, 18 de novembro de 2003. Diário da Justiça da União, Brasília, DF, 6 fev. 2004. Disponível em:
<http://www.tst.jus.br>. Acesso em: 25 dez. 2010.
O que é o ordenamento jurídico? (Hidemberg Alves da Frota) 5
42
BRASIL. Ato Institucional n. 5, de 13 de dezembro de 1968. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>. Acesso
em: 6 jun. 2004.
O que é o ordenamento jurídico? (Hidemberg Alves da Frota) 6
Article 91
1. The Kingdom shall not be bound by treaties, nor shall such treaties be
denounced without the prior approval of the States General. The cases in
which approval is not required shall be specified by Act of Parliament.
2. The manner in which approval shall be granted shall be laid down by
Act of Parliament, which may provide for the possibility of tacit approval.
3. Any provisions of a treaty that conflict with the Constitution or which
lead to conflicts with it may be approved by the Houses of the States
General only if at least two-thirds of the votes cast are in favour.45 (grifo
nosso)
43
“Os Países Baixos são comumente conhecidos em português (e também noutros idiomas) como Holanda, todavia
esta é uma denominação considerada imprópria[...], pois „Holanda‟ é apenas uma das regiões dos Países Baixos, hoje
formada pelas províncias da Holanda Setentrional e Holanda Meridional.” Cf. WIKIPÉDIA. Holanda (topônimo).
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Holanda_(topônimo)>. Acesso em: 25 dez. 2010.
44
REZEK, José Francisco. Direito internacional público. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, p. 103.
45
PAÍSES BAIXOS. The Constitution of the Kingdom of the Netherlands 2002. Disponível em:
<http://www.minbuza.nl>. Acesso em: 6 jun. 2004.
46
CANAS, Vitalino. Cirurgia constitucional. Expresso, Lisboa, 1º de maio de 2004. Disponível em:
<http://www.ps.parlamento.pt/?menu=opinioes&id=3870>. Acesso em: 6 jun. 2004.
47
SOARES, António Goucha. De Roma a Amesterdão: o caminho da integração europeia. SOCIUS Working Papers,
Lisboa, n. 1, jan.-mar. 1999. Disponível em: <http://pascal.iseg.pt/~socius/wp/wp991.pdf>. Acesso em: 22 out. 2004.
O que é o ordenamento jurídico? (Hidemberg Alves da Frota) 7
Artigo 8.º
[...]
4. As disposições dos tratados que regem a União Europeia48 e as normas
emanadas das suas instituições, no exercício das respectivas
competências, são aplicáveis na ordem interna, nos termos definidos pelo
direito da União, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado
de direito democrático.49
ARTIGO I-6.º
Direito da União
A Constituição e o direito adoptado51 pelas instituições da União, no
exercício das competências que lhe são atribuídas, primam sobre o direito
dos Estados-Membros.52
48
Trata-se da reprodução do texto oficial em português europeu.
49
PORTUGAL. Constituição da República Portuguesa — texto integral após a VI Revisão Constitucional (2004).
Disponível em: <http://www.portolegal.com>. Acesso em: 10 ago. 2004.
50
“Após ratificação da Constituição Europeia pelo parlamento da Eslovênia e da Grécia e da aprovação da
Constituição através do referendo na Espanha, no dia 29 de maio de 2005 os eleitores do referendo na França
apoiaram a não ratificação do texto da Constituição Europeia. Logo após, no dia 1 de junho de 2005 os Países Baixos
também optaram por não ratificar a Constituição Europeia, provocando uma crise [...] e uma reavaliação do processo
de ratificação de tratados através de referendos que iria culminar com a adoção do Tratado de Lisboa (2007), que
substituiu a falhada Constituição.” (grifo nosso) Cf. WIKIPÉDIA. Constituição Europeia. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_Europeia>. Acesso em: 25 dez. 2010.
51
Trata-se da reprodução do texto oficial em português europeu.
52
UNIÃO EUROPÉIA. Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa. Disponível em: <http://ue.eu.int>.
Acesso em: 10 ago. 2004.
53
PINHEIRO, Luís Felipe Valerim. O devido processo legal e o processo administrativo. Fórum Administrativo:
Direito Público. Belo Horizonte, v. 2, n. 20, out. 2002, p. 1.324.