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preocupações e soluções
Educação à distância,
cada vez mais perto
Na pista
dos Hackers
SUMÁRIO
4- EDUCAÇÃO PARA AUTONOMIA:
Por que e Como?
8- ENSINO E APRENDIZAGEM
DE LINGUA MATERNA
Uma experiência de tutoria
14 - WIKITECA
Um repositório virtural
de acesso livre
18 - PEDAGOGIA INTERATIVA
20 - CIÊNCIA E DIVERSÃO
Em um único evento
34 - MARKETING
EDITORIAL
E
com satisfação que a Educação à Distância – método t abi lid a de tem s e tor nado o
publicamos a segunda mediado por tecnologia. fo co de cong ress o s , fór u ns e
edição da Revista Digi- Ainda na área de educação s em inár ios. O proj eto “R ei -
tal da Fundação de Apoio à Pes- temos um agradável texto nici ar” é um excelente exem-
quisa - DF em parceria com as sobre a revolução nas relações plo, t rab a l ha com a re ci cl a -
Instituições de Ensino Superior entre professores e alunos, por gem de comput a dores e cr i a
da Capital. Nosso objetivo per- meio da Pedagogia Interativa. uma s oluç ã o sustent ável p ar a
manece o mesmo: levar a você Destacamos a tecnologia na dim inuir o imp a c to do l i xo
leitor, um conteúdo esclarece- fabricação e competição de elet rônico. Há t amb ém o Pro -
dor e de qualidade, com uma robôs, bem como no mercado j eto de E duc a ç ã o Ambi ent a l
linguagem acessível e agradável. investigativo de crimes digitais, – PE A, que diss e m i na pr á -
Nesta edição abordamos que tem atraído cada vez mais t ic as como colet a s el et iva e
assuntos como a Wikiteca, um organizações e instituições cons er va ç ã o de energ i a.
verdadeiro repositório virtual privadas na identificação e Esperamos encontrá-los
de acesso livre desenvolvido combate dos crimes cibernéticos, novamente em 2011 e assim,
pelo IESB, com a finalidade vazamento de dados, violação de continuarmos nossa busca por
de despertar nos alunos de sistema, entre outros. conhecimento e descobertas
Ensino Médio o interesse pelas Ressaltamos a impor- que tornam o mundo melhor,
Ciências Exatas e a Engenharia. tância da tecnologia social e além de proporcionar aos in-
Falaremos sobre a linguagem dos projetos de extensão eco- ternautas um espaço democrá-
vista como forma de interação logicamente corretos, já que tico e educacional. Boa leitura
sóciohistórica, especialmente nas últimas décadas a susten- e até à próxima.
3/Revista Digital
Tecnologia,
inovação
e educação
Q
uando se trata de edu- Para superar as contradi- fundiu com a alma, ou com nos-
cação, percebe-se uma ções anteriores, torna-se necessário sa melhor parte: juízo, liberdade,
grande tensão entre os questionar e redefinir o que seja a a vontade, a moral etc. Sem em-
olhares cruzados dos conservado- realidade e o homem produzido por bargo, se olharmos por um prisma
res e dos transformadores; entre os ela, e o que se quer deste homem no distinto, o referencial das ciências,
modelos unívocos, unidirecionais e futuro: qual é a concepção de valo- por exemplo, somente observamos
a polidimensionalidade que o plu- res, como verdade, liberdade, soli- determinismos físicos, sociológicos
ralismo nos traz; entre as rotinas do dariedade, ou seja, que paradigma ou culturais e nisso, o humano se
processo de ensinar e as subversões ou modelo orienta a ação educativa dissolve. Vivemos nesse dilema gra-
da inovação, etc. No caso especifi- que realizará tal ser humano e sua ças ao paradigma cartesiano, forte-
co do ensino superior, tal dialética vida em sociedade. mente enraizado em nossa cultura.
é representada pela distorção cada Gostaria de começar ques- Descartes ensinava que
vez maior entre o ensino e a investi- tionando o conceito de “humano”. havia dois mundos: um deles, o
gação: a primeira, baseada na trans- Como e onde se forjou este concei- mundo que diz respeito ao conhe-
missão do saber estabelecido, tácito to? Teilhard de Chardin nos convi- cimento objetivo, científico e racio-
ou explícito, quase como pura repe- da a enfocar o humano de forma nal: o mundo dos objetos. O outro
tição e memorização; é a investiga- científica em seu livro: O lugar do mundo tem haver com a percepção,
ção que impõe uma atitude científi- homem no universo (1989). a intuição, a reflexão e se refere ao
ca, com questionamentos, hipóteses Em muitas filosofias e humano, ao subjetivo, ao intuitivo.
e procedimentos comprobatórios. metafísicas, o humano se con- De um dos lados, as ciências, as
4/Revista Digital
UNIEURO
Av. das Nações, Trecho 0, Conj. 5
Asa Sul - (61) 3445-5888
SGAN 916, Conjunto D, Asa Norte
Brasília - DF
(61) 3445-5700 / (61) 3445-5701
técnicas e as matemáticas. Do outro, não ser desde a olhada cobiçosa humano distinto do outro.
a sensibilidade, o espírito, a criativi- do outro, processo que Hegel cha- Mais atual ainda é a con-
dade, o pensamento, a consciência, mou de reconhecimento (Assman tribuição antropológica e ética
toda a subjetividade pró- de Habermas que sugere
pria do ser humano. Na para a construção do hu-
ciência clássica, a subje- mano “a inclusão do outro”
tividade aparece sempre e a preocupação com “as
como fonte de erros; por formas humanas de con-
isso, sempre se procurou vivência” um de seus mais
eliminar ou neutralizar importantes eixos (Souza,
ao máximo a figura do 2005). Nesta visão se inse-
observador, dos fenôme- re também Maffesoli que
nos observados, o que se nos fala de alteridade ou
chamou objetividade, re- “a orientação em direção
alismo, concretude. ao outro” (in Barbosa, pg.
Hegel se pronun- 102) Pérez Lindo, filósofo
ciou sobre o tema, pro- e educador argentino, co-
curando caracterizar o munga do mesmo quando
ser humano como dis- em uma conferência na
tinto dos demais animais. Universidade da Empresa,
Em que são distintos? O Montividéo, Uy., em julho
desejo humano, distinta- de 2006 explicitava que:
mente dos animais (que “la dimensión ontológica de
somente desejam comida, bebida, & Sung, 2000) e que supõe ser re- la educación es la construcción
abrigo e a preservação do cor- conhecido por outros seres huma- del ser para otro”.
po) “desejam o desejo dos outros nos o que possibilita ao individuo No século XX, assistimos à
homens”; o “eu” não se constitui, se tornar auto-consciente, ou seja, invasão do cientificismo clássico,
com referência à identidade, a consciente de si mesmo como ser positivista, divisionista e carte-
5/Revista Digital
Tecnologia,
inovação
e educação
parágrafo abaixo:
Em termos finais, creio que
se educa para que a pessoa adqui-
ra sua autonomia ou sua autocon-
dução, tendo desenvolvido grande
parte de suas potencialidades; que
se desenvolva como pessoa solidá-
ria, integrada em rede com sua co-
munidade e plenamente humano
porque planetarizado, transcen-
dente e proporcionalista. Para tanto,
há que se pensar, propor e condu-
zir uma estratégia de tri-educação
e tri-construção do sujeito, onde o
mesmo educando vá desenhando
sua trajetória, apoiado pelo educa-
dor, num processo da dependência
para a autocondução •
dadbia. Produtora de material di-
dático presencial e virtual.
7/Revista Digital
Tecnologia
na educação
I
nspirada pelo resultado de proposto por Bakhtin (1995). As Pensando assim, podemos dizer que
uma prática pedagógica formulações de Vygotsky (1978), vivemos a era da informação, em
que venho desenvolvendo sobre o desenvolvimento do co- que a interlocução em sala de aula
na área do ensino presencial e do nhecimento que propõem o trajeto não pode mais se dar pelos mesmos
ensino à distância, no ensino e do social para o individual media- meios que no século passado.
aprendizagem da língua materna, do pelo signo e pelo outro, tam-
surgiu-me a questão de como a bém são importantes para com- Educação à Distância
Universidade percebe o processo preender o papel da interlocução e dialogia
de conhecer e quais as atividades na construção do conhecimento e
possibilitam ao aluno tornar-se no desenvolvimento de competên- No final da década de 90,
sujeito e não objeto no processo cias na sala de aula. deu-se a explosão da Internet no
de aprendizagem, assumindo o seu Este artigo nasce de uma país, o que impulsionou o atual
compromisso histórico, aprendendo reflexão sobre a sala de aula desenvolvimento da Educação à
a aprender. Além disso, qual o papel presencial e a experiência como Distância (EaD) no Brasil.
do texto neste assumir e construir- Tutora à Distância da Universidade
se, como sujeito do aprender e no Aberta do Brasil – UAB , em sala Licenciada em Letras – Por-
ensinar do professor, uma vez que de aula virtual. tuguês e Inglês e Respecti-
nas duas modalidades de ensino o A linguagem permite às vas Literaturas e Mestre em
aprender começa pelo texto. mentes estabelecerem uma inter- Linguística;
A linguagem vista como locução sobre determinado objeto, Professora nos cursos de Le-
produto social e como forma de in- observado pelo professor e pelo alu- tras e Pedagogia do UNIEU-
teração sóciohistórica realizada por no e sobre o qual se ‘enunciam’ de- RO – Centro Universitário
meio de enunciações nos permite terminadas qualidades de estrutura EuroAmericano – Brasília
chegar ao conhecimento pelo agir e/ou de significados a serem com- – DF e Tutora a Distância
comunicativo em que reside a in- partilhados pelo grupo social, reu- da UAB-UnB.
terlocução, o diálogo linguístico nido na sala de aula” (BOHN, 2000).
8/Revista Digital
Este fato serviu para o início sencial e do ensino à distância e I - a “distância” física professor-alu-
da democratização do ensino as dimensões do texto no ensino no: a presença física do professor ou
no país, bem como incentivou e aprendizagem da língua materna do autor, isto é do interlocutor, não
pesquisas e publicações na como parte do currículo de for- é necessária e indispensável para
área, com dois focos distintos: mação de professores em Letras e que se dê a aprendizagem. Ela se dá
um no desenvolvimento de Pedagogia. “virtualmente”;
tecnologias hipermidiáticas e Elementos constitutivos da II - o estudo individualizado e
outro centrado na reflexão do Educação a Distância segundo Preti: independente: a capacidade do
processo ensinoaprendizagem estudante de construir seu cami-
em Ambiente Virtual de nho, seu conhecimento por ele
Aprendizagem mesmo, de se tornar
(AVA). autodidata, ator e au-
Entretanto, cabe dis- tor de suas práticas e re-
tinguir a diferença entre o ensino flexões;
à distância e a educação à distân- III - o processo de ensino-
cia. Ensino representa instru- -aprendizagem mediatizado:
ção, socialização de informa- a EaD deve oferecer supor-
ção, aprendizagem, enquanto tes, e estruturar um siste-
Educação é “estratégia básica ma, que viabilizem e in-
de formação humana, apren- centivem a autonomia dos
der a aprender, saber pen- estudantes nos processos
sar, criar, inovar, construir de aprendizagem e isso
conhecimento, participar”, acontece “predominan-
segundo Maroto (1995). temente através do trata-
Entende-se aqui a Educação mento dado aos conteúdos
à Distância como o processo e formas de expressão me-
de ensino e aprendizagem me- diatizados pelos materiais
diado por tecnologia, estando didáticos, meios tecnológi-
tanto o professor quanto o aluno, cos, sistema de tutoria e de
parcial ou totalmente, presentes, avaliação” (MAROTO, 1995);
ou não, de forma física ou temporal. IV - o uso de tecnologias: os re-
Com base nesta acepção é que se pre- cursos técnicos de comunicação, que
tende discutir as práticas do ensino pre- têm alcançado um avanço espetacular
9/Revista Digital
para desenvolver conhecimento na
Universidade em duas modalidades
tão distintas? Parece-me impor-
tante também repensar o papel do
texto na construção do conheci-
mento, uma vez que da tradição
do reconto oral, depois pelo re-
gistro escrito perene, finalmente
temos o texto pela Internet, como
forma de comunicação revolucio-
nária dos sistemas de comunica-
(correio, rádio, TV, audiocassette, e mediata” (SEBASTIÁN RAMOS, ção e também de educação.
hipermídia interativa, Internet) per- 1990:22), pois se vale de meios di- As dificuldades em rela-
mitem romper as barreiras das dis- versos e diferentes da explicação e ção à compreensão e produção
tâncias, das dificuldades de aces- a relação cara a cara, que se realiza do texto parecem ultrapassar as
so à educação e dos problemas de em momentos e lugares diferentes fronteiras da educação básica e
aprendizagem por parte dos alunos da presencial, fazendo uso de uma permanecem na universidade
que estudam individualmente, mas organização de apoio. como um ‘tabu’. A produção e
não isolados e sozinhos. Oferecem- São características da EaD: compreensão do texto são tidas
-se possibilidades de estimular e abertura (ampla gama de cursos), pelos alunos como algo difícil de
motivar o estudante, de armaze- flexibilidade (de espaço, de assis- ser assimilado ou ainda traba-
nar e divulgar dados, de acesso às tência e tempo, de ritmos de apren- lhado individualmente. Posicio-
informações mais distantes e com dizagem, com distintos itinerários namentos assim são frequentes
uma rapidez incrível. formativos), adaptação (atendimen- tanto na modalidade presencial
V - a comunicação bidirecional: o to às características psicopedagógi- como na educação à distância.
estudante não é mero receptor de cas de adultos), eficácia (autonomia Por esta razão, a universi-
informações, de mensagens; apesar através da integração dos meios e dade deve ser um centro de desen-
da distância, busca-se estabelecer uma comunicação bidirecional), volvimento da autonomia, no qual
relações dialogais, criativas, críticas formação permanente (aprimora- o aluno deve buscar de maneira
e participativas. mento constante), economia (de sistemática, responder aos questio-
A essência da EaD é a relação tempo, de dinheiro, etc.). namentos estruturantes do conhe-
educativa entre o estudante e o pro- Como então é utilizado o cimento da área escolhida. Nessa
fessor indiretamente, mas “mediada processo ilocutório na sala de aula busca e na forma como organiza e
10/Revista Digital
estrutura seu pensamento, ao lon- do elo significativo estabelecido ou conhecimento (PASSOS, 2000).
go do estudo, é que reside a impor- não, entre a ação do sujeito e o ob- Neste ponto é que se inse-
tância do uso do texto pelo aluno. jeto que lhe é dado conhecer. Assim, re o texto e o torna um divisor de
(PASSOS, 2000). O texto como es- na universidade, pelo grau de de- águas entre a sala de aula presencial
truturante deve ser consequência senvolvimento do educando, uma e a sala virtual, pois nesta, também é
natural de quem busca respostas e aula expositiva dialogada pode possível o momento expositivo dia-
não uma dependência das ideias ou propiciar alto nível de elaboração logado, por exemplo, em uma web
soluções que um professor ou tutor do conhecimento, desde que haja conferência, recurso em que todos
possa apresentar. interação significativa entre a fala estão conectados e utilizando a we-
A interrelação entre a recep- do expositor – ouvinte e o sujeito bcam, interagem em tempo real. Em
ção e produção de textos tem sido – ouvinte e que o educador pro- outros momentos e utilizando-se de
alvo de estudos científicos brasilei- voque os sujeitos para o processo vários recursos disponíveis na plata-
ros com trabalhos de Kato (1990), de conhecer, coloque à disposição forma, o texto é trabalhado de for-
Bastos (1985) e outros, que conso- objetos (materiais, situações) ou ma assíncrona, cada aluno interage
lidam uma perspectiva cognitivista indicações que possam levar ao com o texto e com seus pares em
e textual, porém são os estudos de diferentes tempos,
Vygotsky (1978) e Bakhtin (1995) por meio de es-
que iluminam a participação do tratégias próprias
outro nos processos interacionais. com ferramentas
É nessa reflexão sociointeracionis- tecnológicas e téc-
ta e construtivista que se abrem as nicas de utilização
perspectivas não apenas para a lin- como: listas de
guagem, mas também para discus-
o ensinoaprendizagem em são, pes-
EaD. quisa na
O aluno virtual e o Internet,
aluno presencial constru- entre
ção do conhecimento per- outras.
passa a questão da técnica
utilizada porque envolve
o sujeito como um todo,
seu pensar, seu agir e sen-
tir e, portanto, depende
11/Revista Digital
Tecnologia
na educação
A sistematização, em EaD, zes-autores ao socializarem suas vivo. Esta dinâmica é que me pa-
concretiza-se por atividades que produções em ambiente rico de rece ser mais acentuada em EaD.
são propostas e acompanhadas tecnologia, como fóruns temáti- Os cursos à distância não
pelo formador, com orientações cos, chat, wiki, redes sociais e ou- foram feitos para todos, por exigir
pedagógicas necessárias em ações tros; são “corpos em aprendência”, do aluno uma lista de qualidades,
desafiadoras mediadas pelo com- definição de Assmann (1998) por assim, a automotivação e autodis-
putador, em que professor, tutor e estarem, os atores, “em processo ciplina serão pontos fundamen-
alunos são protagonistas e inter- de aprender” pois é indissociável tais para que ele obtenha sucesso
locutores, atuando como aprendi- o ato de aprender da dinâmica do nos estudos.
Wikiteca – Um Repositório
Virtual de Acesso Livre
Bruno X. de Sousa, Pedro A. M. C. Alcântara, Hugo G. Câmara, Luciana D. Cavalcante,
Isaac A. Guimarães, Paulo A. M. de Souza, Li E. E. López
Projeto Wikiteca
Departamento de Engenharia e Ciência da Computação
Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB)
wikiteca@iesb.br
W
ikiteca é um um material hipermídia ou mul- O Projeto Wikiteca foi
projeto de pes- timídia, um objeto de aprendi- idealizado em 2007 pelo profes-
quisa, que tem zagem interativo, ou ainda re- sor Oscar Akio Nawa, ex-coor-
como finalida- solver problemas e desafios com denador dos cursos de Engenha-
de despertar nos alunos de Ensino característica lúdicas, ligados ao ria, junto com Ricardo Fragelli e
Médio o interesse pelas Ciências quotidiano. O conteúdo do site Fábio Monteiro, professores do
Exatas e a Engenharia. Para tal ajudará também os professores departamento de Engenharia do
fim foi desenvolvido um repositó- de qualquer escola a desenvol- IESB. O projeto recebe o apoio da
rio virtual de acesso livre, um es- verem suas aulas e ajudar a que- FINEP (Financiadora de Estudos
paço virtual onde qualquer pessoa brar a barreira existente entre o e Projetos), empresa pública vin-
pode disponibilizar ou consultar ensino médio e a faculdade. culada ao Ministério da Ciência e
14/Revista Digital
IESB
SGAS Qd. 613/614 Lt. 97 e 98 - Av. L-2
Asa Sul - (61) 3340-3747
SGAN Qd. 609 Mód. D - Av. L-2 Norte
Asa Norte (61) 3340-3747
mo” e “Projetos de Campus”; os alunos após a visita ao projeto, com resultados (I) revisão completa dos materiais
das escolas visitantes, com a assessoria satisfatórios enquanto à mudança volta- já disponibilizados nas áreas do
da equipe, construíram alguns equi- da para a preferência pelas áreas de enge- site, (II) produção de novos conte-
pamentos mecânicos como o Canhão nharia e de exatas. údos para essas áreas;
Acústico, elétricos como o Three Way e Atualmente, o repositó- (III) divulgação do site em todas as
eletromagnéticos como a Cigarra Elétri- rio virtual de acesso livre possui escolas de ensino médio do DF;
ca; e receberam as explicações teóricas e 100 usuários cadastrados, cerca de (IV) tornar o site cada vez mais in-
demonstrativas de projetos que foram 2.000 visitas e aproximadamente 60 terdisciplinar e;
desenvolvidos por alunos dos primei- artigos sobre os mais diversos as- (V) converter o repositório virtual
ros semestres dos cursos de Engenharia. suntos postados por colaboradores em fonte de consulta imprescindível
Algumas vezes, após a realização das externos. Esses números deverão para os alunos do ensino médio e
atividades, os alunos responderam um aumentar de acordo com os novos também em um meio que permita
questionário sobre o interesse deles pelas objetivos traçados. Os objetivos do ajudar aos professores a desenvolver
áreas das exatas e da engenharia antes e projeto a curto e médio prazo são: suas aulas usando toda a riqueza do
conteúdo interativo que ele oferece•
Referências
17/Revista Digital
Educação,
Globalização
e Interatividade
PEDAGOGIA
INTERATIVA
Sonia Véras
O
s professores estão revo- gógicos, os sistemas de avaliação, as importante não é prender-se a um
lucionando a sua rela- didáticas, as relações interpessoais e só assunto, mas ser capaz de pen-
ção com os alunos. Es- o próprio processo ensino-aprendi- sar analiticamente sobre um tema e
tão saindo do primeiro plano para zagem. Os instrumentos mediado- utilizar a palavra como ponte. Além
um modelo comum onde mestre e res ganharam conversão e amplitu- disso, os alunos passam a focar a re-
discente se colocam em cena e em de, uma vez que, na reflexão sobre a alidade voltando-
interação. Trocam ideias, crescem prática pedagógica, o coletivo preva- -se para uma
em mutualidade. Trazem informa- leceu. As discussões abriram terreno análise do con-
ções que precisam ser digeridas no para a busca do consenso e para a texto, seus me-
palco. As dúvidas passam a ser ele- composição de uma prática eficaz. andros, navegando
mentos instigadores da curiosidade. Professor e aluno começa- na observação de van-
A academia está em mo- ram a caminhada para a aprendi- tagens e desvantagens sobre a
vimento. O elemento fundante do zagem interativa onde ambos su- adoção de determi-
processo pedagógico deixou de ser gerem, questionam, pesquisam e nadas alternativas.
a informação registrada, via livro, buscam alternativas de solução. Os Da análise, perpassam
para voltar-se para a informação crivos de respostas foram colocados a síntese onde estão possibi-
nova originada da revista, do filme, de lado. O definitivo cedeu espaço litados a interferir contribuindo
da notícia da mídia, da discussão na para o provisório. para o aperfeiçoamento de seus
rua e do problema da comunidade. Quebrar um paradigma sig- contextos, ousando.
Os conteúdos dos programas pre- nificou ser capaz de submeter-se aos A ação de Empreender pas-
cisaram ser revistos para atender a riscos, transgredir e ousar buscar sa a se constituir pela concretude
esta nova demanda epistemológica respostas novas, questionando as de uma iniciativa. É no exercício da
– o conhecimento humano atual. ortodoxas. O espírito empreende- prática que os alunos deixam de só
Flexibilizaram-se todos os dor chegou aos bancos escolares. teorizar para vivenciar o aprendiza-
elementos: os livros, os currículos, Os alunos já estão sendo capazes de do conceitual, tão bem explicitado
os cursos, os procedimentos peda- sugerir temas para redação, pois o pelas clássicas bibliografias de nos-
18/Revista Digital
UNIEURO
Av. das Nações, Trecho 0, Conj. 5
Asa Sul - (61) 3445-5888
SGAN 916, Conjunto D, Asa Norte
Brasília - DF.
(61) 3445-5700 / (61) 3445-5701
Psicopedagoga Clínica.
Coordenadora do curso de
Pedagogia da Unieuro.
veras.sonia@gmail.com
61-9981 3084
19/Revista Digital
Tecnologia
e Inovação
Guerra de Robôs do IESB
Ciência e Diversão
em um Único Evento
Patrícia Moscariello Rodrigues
A
Guerra de Robôs do sando em torno de 15 Kg, duelaram sidade de robôs, que encantaram o
IESB foi o mais recen- na arena montada no pátio do IESB, público ali presente, principalmente
te evento tecnológico exibindo o potencial de seus alunos aos pais dos alunos participantes.
da instituição. A equipe do Proje- para a construção dos robôs. Com Todas as equipes tiveram em
to Inovador moldou e organizou oito equipes participando do even- torno de dois meses para a cons-
as equipes, regras e premiações do to, cada uma com cerca de seis in- trução dos seus projetos, auxiliados
evento. Máquinas destrutivas, pe- tegrantes, houve uma grande diver- pelos Instrutores de Engenharia do
20/Revista Digital
IESB
SGAS Qd. 613/614 Lt. 97 e 98 - Av. L-2
Asa Sul - (61) 3340-3747
SGAN Qd. 609 Mód. D - Av. L-2 Norte
Asa Norte (61) 3340-3747
E
m 2009, foram identificados no
Brasil mais de 350 mil ações
de hackers na internet. De
janeiro a março desse ano, 28
mil casos já haviam sido constatados. Esse
alto número de ataques está diretamente
ligado ao crescimento do uso da internet
no país. A cada dia, mais pessoas usam a
rede para efetuar compras, concluir
negócios e partilhar documentos.
de perícia em organizações edital da ITEC-UCB corremos análises que realizam nas redes
e instituições privadas para com o projeto e fomos selecio- e computadores dos clientes,
identificar a origem de ata- nados”, conta Anderson. eles elaboram um laudo que
ques cibernéticos, vazamento Os irmãos Moraes define a origem dos problemas
de dados, violação de sistema, têm graduações diferentes. e que pode ser usado, inclusive,
entre outros. Salus se formou em Relações como embasamento para um
A iniciativa dos jovens é Internacionais e agora cursa processo judicial em situações
pioneira em Brasília e sua rea- Administração. Anderson é mais graves.
lização foi possível graças à In- formado em Tecnologia da E a TIF está prestes a con-
cubadora Tecnológica de Em- Informação e está prestes quistar mais visibilidade. Dia 31
presas e Cooperativas (ITEC) a concluir a pós-graduação de agosto, Salus e Anderson via-
da Universidade Católica de em Perícia Digital pela UCB. jam para o Rio de Janeiro para
Brasília, que oferece apoio lo- Diante do que consideraram participar da VIII Rio Info, uma
gístico, estrutural e jurídico a uma abertura no mercado, feira internacional de negócios
empreendimentos inovadores. resolveram investir juntos na da informática, que reunirá
“Há cerca de um ano estávamos ideia. O objetivo é se estabelecer 1.500 congressistas entre empre-
planejando criar a TIF, e quan- no mercado brasiliense e sas portuguesas, francesas, es-
do tomamos conhecimento do incrementar cada vez mais sua panholas e de outros países. “A
ação investigativa. Depois das participação na Rio Info vai ser
muito importante para apresen-
tar o nome da TIF e conhecer
melhor o mercado carioca,
que na área forense está
muito mais madu-
ro que o do
Distrito
Federal”,
comenta
S a -
lus•
Tecnologia
e meio ambiente
Visão Sustentável
Thaisa Abreu
Água da chuva vai direto para o criatório de peixes_ by_thaisa_abreu Aquecimento solar da água a baixo custo_ by_thaisa_abreu
N
as últimas décadas coordenadores, “Esse é um projeto ram para a realização do trabalho.
muito tem se falado de de extensão que promove atividades Entre as atividades do CE-
sustentabilidade. Mas voltadas para a logística de subsis- LOGS estão o aproveitamento do
o que é ser sustentável? É causar o tência com aplicação de tecnologia solo para fabricação de tijolos,
menor impacto possível ao meio social, envolvendo o desenvolvi- da luz solar para aquecimento da
ambiente, conseguindo recons- mento sustentável e a justiça social”. água, da hidráulica para evitar o
truir o que foi degradado. Esse tem Em julho de 2008, represen- consumo de energia elétrica, equi-
sido o desafio de muitas empresas, tantes da Georgetown University, pamentos de baixo custo para de-
a nível mundial, que mostram ser em visita à UCB, mostraram inte- sidratação de frutas e desinfecção
possível aumentar a rentabilidade resse em firmar parceria em proje- de água e um modelo de captação
sendo sustentável. Pensando nisso, tos sobre aplicação de tecnologias de água da chuva que colabora no
a Universidade Católica de Brasília sociais. No mesmo ano, o Exército manejo da piscicultura familiar
(UCB) desenvolve projetos volta- Brasileiro multiplicou sua experi- (criação de peixes) com produção
dos para essa área. ência na área. Em março de 2009, de hortaliças, como proposta sus-
Aproveitar recursos naturais a Reitoria da Católica implantou tentável de alimento (aquaponia).
como solo, água da chuva, energia o CELOGS no Campus I da Uni- Difundir conhecimentos para que
solar, energia hidráulica e, no futu- versidade, convidando o professor as pessoas estendam essas ativida-
ro próximo, energia eólica. Esse é o Marcelo Felippes, que desde o início des em suas próprias casas também
trabalho do Campo-Escola de Lo- estava envolvido no processo, para faz parte do projeto, que se estende
gística de Subsistência (CELOGS) orientar sua execução. Desde as pri- a todo o Distrito Federal.
da UCB, que tem como essência a meiras fases de instalação física, os Os interessados podem co-
preocupação com a sustentabilida- estudantes e a comunidade ligada à nhecer as instalações. O projeto re-
de. Segundo Nilo Mendes, um dos Universidade motivaram e coopera- cebe diferentes tipos de visitantes,
25/Revista Digital
As algas alimentam os peixes e oxi-
genam a água dispensando o uso de
ração_ by_thaisa_abreu
como autoridades, comitivas, profes-
sores, grupos escolares, entre outros,
todos acompanhados por instrutor.
Outros projetos de extensão
No primeiro semestre de 2010, o de-
putado federal Rodrigo Rollemberg
(PSB-DF), que tem interesse em criar Gualeve, coordenador do curso de
emenda parlamentar para ampliar o A preocupação ambiental Gestão da Tecnologia da Informa-
projeto CELOGS, por meio da im- da Universidade Católica de Bra- ção, e Luiz Kitajima, coordenador
plantação de um Centro Vocacional sília não para por aí. Em meio aos do curso de Gestão Ambiental da
Tecnológico - CVT, com enfoque seus projetos de extensão estão o UCB. De acordo com Ciro Duarte,
principal na tecnologia social, co- “E-lixo Universitário”, também co- um dos alunos do projeto, “o tra-
nheceu o Campo-Escola. nhecido como “Reiniciar”, em que balho é realizado com os computa-
Crianças do 3º ano fun- 10 alunos da Instituição trabalham dores da Católica. Peças de outras
damental do Centro Educacional com a reciclagem de computado- máquinas são reutilizadas e um
Católica de Brasília também tive- res e criam uma solução susten- computador que antes era inuti-
ram a oportunidade de aprender tável para diminuir o impacto do lizado, se torna útil para alguém”.
um pouco sobre o aproveitamento lixo eletrônico na instituição, e o Além disso, as peças que antes
dos recursos naturais de uma for- “Projeto de Educação Ambiental não tinham valor nenhum e iriam
ma sustentável, com simplicidade, (PEA)” que difunde, na instituição, direto para as lixeiras se tornam
baixo custo e fácil aplicabilidade. práticas como coleta seletiva e con- chaveiros, colares, porta-caneta,
Segundo Mendes, "desenvol- servação de energia.
ver técnicas com o objetivo de edu- A ideia do “Reini-
car as pessoas para o uso de recursos ciar” foi desenvolvida pe-
naturais para a própria subsistência é los professores Sebastião
importante no momento em que se Eustáquio, coordenador
vive uma crise ambiental". do curso de Logística;
Dispositivo permite a extração de água do poço artesiano sem Professor Nilo Mendes mostra como construir os
bomba elétrica_ by_thaisa_abreu reservatórios de água_ by_thaisa_abreu
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C
erca de mil policiais dois anos, acontece em ambiente Participaram da mesa a pri-
militares do DF tro- virtual e busca atuar como gerador meira dama do DF Karina Rosso,
caram as fardas pelas e indutor de soluções em ativida- o Comandante Geral da PM Cel.
becas na solenidade de colação de des relacionadas à prevenção da Luis Rodrigues, o reitor da Univer-
grau da primeira turma do curso violência e da criminalidade. sidade Católica de Brasília Pe. José
superior de Tecnologia em Segu-
rança e Ordem Pública (TecSOP),
da Universidade Católica de Bra-
sília - UCB Virtual. A cerimônia
aconteceu no Centro de Conven-
ções Ulysses Guimarães nessa
quarta-feira, 18 de agosto.
O curso foi criado a par-
tir de uma demanda do Governo
do Distrito Federal com o projeto
Policial do Futuro, que tem o ob-
jetivo de oferecer capacitação su-
perior aos policiais militares da
cidade. O TecSOP tem duração de Formação dos policiais_by_alephe_moraes (4)
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ários são os elemen- poimento de formadores de opi- cuja finalidade é identificar, cons-
tos de comunicação de nião por meio de textos em jornais truir e manter uma rede de relacio-
marketing. Todos de e revistas enoticiário de televisão. namentos com alunos, através de
vital importância para as institui- Transformar esses 88 % contatos interativos, com a finalida-
ções de ensino. Porém, um deles, em imagem favorável é uma tarefa de de agregar mais valor na relação
o marketing de relacionamento, que pode ser entregue a um bom entre ambos. Sua versatilidade não
possui papel relevante, dentro do planejador de marketing de rela- fica só aí. Suas operações podem ser
contexto atual de muita concorrên- cionamento. estendidas, também, para os deno-
cia e de pouca verba que as insti- minados “prospects”, ou seja, possí-
tuições possuem para investimento veis novoscliente, ou, alunos.
em marketing. Isso porque, têm O que é marketing de
a capacidade de agregar em seus relacionamento? O marketing de rela-
processos de desenvolvimento ou- cionamento é formado
tros elementos de marketing, uma que é Criado inicialmente para pela integração das
ação que engloba a efetividade de a manutenção dos clientes atuais, seguintes ferramentas
muitas outras. Dessa forma, pode portanto para manter a fidelização, de comunicação:
contribuir para o efetivo uso da co- o marketing de relacionamento
municação integrada de marketing, extrapolou esse primeiro conceito Telemarketing:
que por sua vez é a melhor forma e já é utilizado para captar novos • Ativo, quando a empresa depois
de relacionamento das instituições clientes. de produzir um “script” específico e
com seus diversos públicos. Portanto, temos aí uma de posse de uma listagem de nomes
Pesquisa realizada pela ferramenta de comunicação que de “prospects” faz contatos que po-
Hope Comunicação e Marketing permite não só à instituição man- dem ser por telefone ou por celular;
(data não divulgada), registra que ter os alunos atuais como também • Passivo, quando a empresa man-
a imagem de instituições de ensino ajudar a “prospectar” no mercado da mensagem para o “prospect”
é formada da seguinte forma: 12% novos alunos. provocando o retorno por telefo-
a partir da propaganda da institui- O marketing de relaciona- ne. A qualidade do “script” e de
ção, 88% a partir do depoimento de mento em instituições de ensino é quem usa o “script” – o atendente,
quem estudou na instituição e de- formado por um conjunto de ações, é que faz a diferença.
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E- mail marketing:
É a ferramenta de marketing digi-
tal que necessita de um trabalho de
muita sutileza e cuidado. Para o pú-
blico interno pode ser utilizado sem
Centro de atendimento: muita preocupação, mas, sem antes
Local específico para o atendimen- consultar se o futuro destinatário
to pessoal. O atendimento de qua- permite o envio de mensagens via
lidade nos centros de atendimento e-mail. Já para os “prospects” o cui-
se dá por meio da interação entre dado deve ser maior para não passar
três fatores organizacionais: a estru- de um mero “spam”.
tura preparada para o atendimento,
Marketing eletrônico: o desenho dos processos de aten-
É a utilização dos diversos recur- dimento e o preparo adequado das
sos que a internet propicia. A mais pessoas que fazem o atendimento.
nova ferramenta do marketing ele- Se qualquer um desses elementos
trônico é o “HOT SITE” que é um não estiver no mesmo nível dos de-
site de tamanho menor, preparado mais, o atendimento perde, e muito,
para apresentar uma ação pontual em qualidade.
de comunicação. Possuem tem-
po de vida útil determinado e são
ligados a uma ação de marketing
ou comunicação específica. Ge-
ralmente os hotsites possuem um
apelo visual maior e são mais foca-
dos em um público específico, tra-
duzindo a expectativa deste alvo.
A publicidade em sites – das mais
diversas formas possíveis é outra
forma de marketing eletrônico.
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SMS:
Serviço de Mensagens Curtas ou
Short Message Service (SMS) é um
Seminários e Exposições: serviço disponível em telefones celu-
Típica atividade de relações públicas. lares digitais que permite o envio de
Trata-se em promover encontros pe- mensagens curtas (até 255 caracteres
Mala Direta: riódicos com os diversos públicos da em GSM e 160 em CDMA) entre es-
Recurso de marketing que vem sen- instituição, com temas de alta rele- tes equipamentos e entre outros dis-
do pouco utilizado devido ao custo vância apresentados por renomados positivos de mão (handhelds), e até
ser mais elevado do que as mídias profissionais que podem ser, ou não, entre telefones fixos (linha-fixa).
digitais. Porém, quando trabalhado da própria instituição. É uma rara
com qualidade possui uma boa efi- oportunidade de relacionamento
cácia, principalmente se associado com o público externo e interno.
a outras formas de comunicação.
De uma forma mais simples, trata-
se do envio dos materiais impres-
sos produzidos pela instituição. Sua
dificuldade está na necessidade de
possuir um apelo promocional for-
te, como, por exemplo, um descon-
to na mensalidade.
Doutorando em Educação
pela Universidade Católica de
Brasília;
Mestrado: Universidade Fede-
ral de Santa Catarina – Facul-
dade de Engenharia de Produ-
ção e Sistemas.
Área de pesquisa: Análise
organizacional.
Conclusão: 2004;
Graduação: Faculdade de
Economia e Finanças do Rio
de Janeiro.
Curso: Administração de Em-
presas
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