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A Doutrina da Eleição

As Denominações e sua
Posição Doutrinária
Agenda
• 1 Calvinismo e Arminianismo
– 1.1 Histórico
– 1.2 O que é a Doutrina da Eleição
– 1.3 As Denominações e sua Posição Doutrinária
• 2 Fundamentação Bíblica
– 1.1 Calvinismo
– 1.2 Arminianismo
• 3 Objeções de Ambas as Partes
– 1.1 Objeções ao Calvinismo
– 1.2 Objeções ao Arminianismo
– 1.3 Referências
Igreja Batista do Morumbi
• Salvação
Cremos que o sangue derramado de Jesus Cristo e a Sua ressurreição dentre
os mortos constituem o único e suficiente fundamento da justificação e
salvação de todos os que crêem no Senhor Jesus Cristo. Estes são os eleitos
para a vida eterna, os que nasceram do Espírito Santo e se tornaram filhos de
Deus, condição da qual não podem ser removidos.
• Dos salvos (eleitos)
Cremos que todo aquele que crê no Filho de Deus não entra em juízo, mas
passou da morte para a vida.
Cremos na ressurreição corporal dos fiéis, após o que cada crente
comparecerá diante do Tribunal de Cristo para receber ou não um galardão
conforme as suas obras. Os crentes reinarão na terra com o Senhor Jesus
Cristo durante o milênio.
Cremos que Deus preparou novos céus e nova terra, onde os eleitos habitarão
em eterna e perfeita felicidade com o Senhor.
• http://www.ibmorumbi.org.br/info/cremos.asp
A Confissão de Fé Batista de Londres de 1689
Igrejas Batistas
• Como igrejas batistas são por definição independentes e
congregacionais, nenhuma confissão é normativa, a não ser que a
congregação queira adotá-la.
• Foi a Associação de Filadélfia que reverteu as tendências de
avanço arminiano e decidiu o curso da história batista americana
(Henry Vedder)
• Com a queda no pecado, o homem perdeu completamente toda
a sua habilidade volitiva para aquele bem espiritual que
acompanha a salvação. Por isso, o homem natural é inteiramente
adverso a esse bem, e está morto em pecados. Ele não é capaz de
se converter por seu próprio esforço, e nem mesmo de se dispor
a isso.
• http://www.monergismo.com/textos/credos/1689.htm
Igrejas Metodistas
• Livre arbítrio: A graça de Deus não é imposta, o ser
humano pode aceitá-la ou rejeitá-la. Quando, então,
demonstramos esta boa vontade, a graça passa a operar
em nós dando-nos então a possibilidade de praticar as
boas obras que de outra forma nos seriam impossíveis.
Por isso, os metodistas não aceitam a teoria da
predestinação (doutrina segundo a qual algumas
pessoas estariam predestinadas à salvação). Os
metodistas acreditam que a salvação, pela graça de
Deus, está aberta a todas as pessoas.
• http://www.metodista.org.br/index.jsp?conteudo=5882
• John Wesley (Arminiano) and George Whitfield (Calvinista)
A Confissão de Fé de Westminster
Igrejas Presbiterianas
• O futuro não é a base dos decretos. A onisciência de Deus não é a fonte da eleição.
Deus não decreta porque conhece, mas ele conhece porque decreta. A eleição de Deus
não é uma eleição genérica, mas específica. Sua providência se estende à menor das
ações.
• O homem, caindo em um estado de pecado, perdeu totalmente todo o poder de
vontade quanto a qualquer bem espiritual que acompanhe a salvação, de sorte que um
homem natural, inteiramente adverso a esse bem e morto no pecado, é incapaz de,
pelo seu próprio poder, converter-se ou mesmo preparar-se para isso.
• Todos aqueles que Deus predestinou para a vida, e só esses, é ele servido, no tempo
por ele determinado e aceito, chamar eficazmente pela Sua palavra e pelo Seu
Espírito... Isso Ele o faz, iluminando os seus entendimentos espiritualmente a fim de
compreenderem as coisas de Deus para a salvação.
• Os não eleitos não podem ser salvos; muito menos poderão ser salvos por qualquer
outro meio os que não professam a religião cristã, por mais diligentes que sejam em
conformar suas vidas com a luz da natureza e com a lei da religião que professam; o
asseverar e manter que podem é muito pernicioso e detestável.
• http://www.ebenezer.org.br/Download/Onezio/ConfissaoFeWestminster.pdf
• http://www.solanoportela.net/palestras/westminster.htm
A Confissão de Augsburg
Igreja Luterana
• Quanto ao livre arbítrio se ensina que o homem tem até certo ponto livre arbítrio para
viver exteriormente de maneira honesta e escolher entre aquelas coisas que a razão
compreende. Todavia, sem a graça, o auxílio e a operação do Espírito Santo o homem
é incapaz de ser agradável a Deus, temê-lo de coração, ou crer, ou expulsar do coração
as más concupiscências inatas. Isso, ao contrário, é feito pelo Espírito Santo, que é
dado pela palavra de Deus. Pois Paulo diz em 1 Coríntios 2: “O homem natural nada
entende do Espírito de Deus”.
• E para que se possa reconhecer que nisso não se ensina novidade, eis aí as claras
palavras de Agostinho a respeito do livre arbítrio, aqui citadas do livro III do
Hypognosticon: “Confessamos que em todos os homens há um livre arbítrio, pois todos
têm entendimento e razão naturais, inatos. Não no sentido de que sejam capazes de
algo no que concerne a Deus, como, por exemplo, amar e temer a Deus de coração.
Somente em obras externas desta vida têm liberdade para escolher coisas boas ou más.
Por obras boas entendo as de que é capaz a natureza, tais como trabalhar ou não no
campo, comer, beber, visitar ou não um amigo, vestir-se ou despir-se, edificar, tomar
esposa, dedicar-se a um ofício ou fazer alguma outra coisa proveitosa e boa. Tudo
isso, entretanto, não é nem subsiste sem Deus; ao contrário: dele e por ele são todas as
coisas. Por outro lado pode o homem também praticar por escolha própria o mal,
como, por exemplo, ajoelhar-se diante de um ídolo, cometer homicídio, etc.”
• http://br.geocities.com/augsburgo/
Igreja Anglicana
Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
• O quadrilátero de Chicago-Lambeth, de 1888, define quatro princípios básicos que permeiam as
igrejas da Comunhão Anglicana:
– As Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamentos, "contendo tudo o que é necessário para
a salvação", e regra e padrão de fé.
– O Credo dos Apóstolos, como símbolo batismal; e o Credo Niceno, como a declaração
suficiente da fé cristã.
– Os dois Sacramentos ordenados por Cristo: Batismo e Ceia do Senhor – ministrados com o uso
infalível das palavras de Cristo, e dos elementos ordenados por Ele.
Obs.: Há outros Sacramentos, não ordenados diretamente por Jesus, mas reconhecidos pela Igreja
como tendo caráter sacramental. São eles: a Confirmação, a Penitência, as Ordens Ministeriais, o
Matrimônio e a Unção dos Enfermos.
– O Episcopado Histórico, adaptado localmente nos métodos de administração às necessidades
variadas das nações e povos chamados por Deus para unidade de Sua Igreja.
• Assim, as Igrejas da Comunhão Anglicana têm em comum com outras Igrejas historicas  ricas as
Escrituras, os Credos e os sacramentos. E quase habitual, tambem,
 m, dizermos que, na Comunhão
Anglicana, não existe uma Confissão como a de Augusburg ou outras similares. De fato, não
existe. E o que existe e o Livro de Oração Comum, que empregamos nas nossas diversas
celebrações. Aí estão os fundamentais.
•  todo.
A qualificação “anglicana” da teologia não está em seu conteúdo, mas em seu metodo.
• http://www.ieab.org.br/ieab/index.php?option=com_content&task=view&id=33
Igreja Anglicana
Diocese Anglicana do Rio de Janeiro
• Os 39 Artigos de Religião
• ARTIGO XVII - PREDESTINAÇÃO E ELEIÇÃO
• A predestinação para a vida é o eterno propósito de Deus, pelo qual (antes de
lançados os fundamentos do mundo) tem constantemente decretado por seu
conselho, a nós oculto, livrar da maldição e condenação os que elegeu em
Cristo dentre o gênero humano, e conduzi-los por Cristo à salvação eterna,
como vasos feitos para a honra.
• Por isso os que se acham dotados de um tão excelente benefício de Deus, são
chamados segundo o propósito de Deus, por seu Espírito operando em
tempo devido; pela graça obedecem à vocação; são justificados gratuitamente;
são feitos filhos de Deus por adoção; são criados conforme a imagem de seu
Unigênito Filho Jesus Cristo; vivem religiosamente em boas obras, e enfim
chegam, pela misericórdia de Deus, à felicidade eterna.
• http://anglicansonline.org/basics/thirty-nine_articles.html
• http://anglicanarj.org/anglicanismo/anglicanismo3.htm
Assembléias de Deus
• As Assembléias de Deus não têm uma posição clara quanto à Doutrina da
Eleição.
• Pode-se dizer que têm uma tendência mais arminiana, principalmente nos
outros pontos do memorial
• Cremos na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e
que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus
Cristo é que o pode restaurar a Deus
• Cremos na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa
mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder
regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a
viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo
• Cremos no batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus
mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras
línguas, conforme a sua vontade
• http://www.assembleiadedeus.org.br/portal/historia.php?id=6
A Igreja Católica Romana
• Ambiguidade no Concílio de Trento (1545 -1563)
– Se alguém disser que o livre arbítrio do homem quando
movido e despertado por Deus, não coopera de forma
alguma com respeito ao inclinar-se e preparar-se para obter a
graça da justificação, ... Mas que como algo inanimado, nada
faz e é meramente passivo, que seja anátema.
• Novo Catecismo da Igreja Católica (1994)
– Enquanto a liberdade não se vincular ao seu bem final que é
Deus, há a possibilidade de se escolher entre o bem e o mal e,
consequentemente, crescer na perfeição ou falhar e pecar.
Essa liberdade caracteriza propriamente os atos humanos. É a
base para o louvor ou culpa, mérito ou reprovação.

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