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Belo Horizonte

Colégio Técnico da UFMG


2007

Relatório 1:

O Sistema Excretor Humano

versus

O Rim Artificial

Dupla: Kênia Kelly Fiaux

Mateus Reis Braga

Turma: M-26

Professora: Rose
OBJETIVOS

Estudar o sistema excretor humano, suas complicações e compará-lo com o rim


artificial.

INTRODUÇÃO

Este relatório trata do sistema excretor humano e do funcionamento do rim artificial,


tendo como complemento uma visita ao Centro de Hemodiálise do Hospital das
Clínicas de Belo Horizonte.

O SISTEMA EXCRETOR HUMANO

O sistema excretor humano, como o dos demais mamíferos, é constituído por um par de
rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra.

A ESTRUTURA DOS RINS

Os rins têm cor vermelho-escura, forma de grão de feijão e cada um mede mais de 10
cm de comprimento. Localizam-se na parte posterior do abdome, logo abaixo do
diafragma, um de cada lado da coluna vertebral. Nessa posição estão protegidos pelas
últimas costelas e também por uma camada de gordura.

O rim possui uma cápsula fibrosa, que protege o córtex, mais externo, e a medula, mais
interna. Na região do córtex renal estão os néfrons, estruturas microscópicas
responsáveis pela filtração do sangue e remoção das excreções. Cada rim apresenta mais
de um milhão de néfrons. Na porção renal mais interna localizam-se tubos coletores de
urina.

O néfron é uma longa estrutura tubular que possui, em uma das extremidades, uma
expansão em forma de taça, denominada cápsula de Bowman. Esta se conecta com o
túbulo contornado proximal, que continua pela alça de Henle e pelo tubo contornado
distal; este desemboca em um duto coletor.

FUNCIONAMENTO DOS RINS


A função dos rins é filtrar o sangue, dele removendo os resíduos nitrogenados
produzidos pelas células e também sais e outras substâncias em excesso. Além dessa
função excretora, os rins também são responsáveis pela osmorregulação em nosso
organismo. Controlando a eliminação de água e sais da urina, esses órgãos mantém a
tonicidade do sangue adequada às necessidades de nossas células.

O sangue chega ao rim através da artéria renal, que se ramifica muito no interior do
órgão, originando grande número de arteríolas aferentes. Cada uma dessas arteríolas
ramifica-se no interior da cápsula de Bowman do néfron, formando um enovelado de
capilares denominados glomérulo de Malpighi.

Os capilares do glomérulo deixam extravasar, através de suas finas paredes, diversas


substâncias presentes no sangue, tais como água, uréia, glicose, aminoácidos, sais e
diversas outras moléculas de pequeno tamanho. As substâncias extravasadas passam
entre as células da parede da cápsula de Bowman e atingem o túbulo contornado
proximal, onde constituem o filtrado glomerular, também chamado urina inicial. O filtro
glomerular é semelhante, em composição química, ao plasma sanguíneo, com a
diferença de que não possui proteínas, incapazes de atravessar os capilares
glomerulares.

Diariamente passam pelos rins de uma pessoa quase dois mil litros de sangue,
formando-se cerca de 160 litros de filtrado glomerular.

A urina inicial caminha sucessivamente pelo túbulo contornado distal, de onde é


lançada em um duto coletor. Durante o percurso, as paredes dos túbulos renais
reabsorvem glicose, vitaminas, hormônios, parte dos sais e a maior parte da água que
compunham a urina inicial. As substâncias reabsorvidas passam para o sangue dos
capilares que envolvem o néfron. Esses capilares originam-se da ramificação da artéria
eferente, pelo qual o sangue deixa a cápsula de Bowman. A uréia, por não ser
reabsorvida pelas paredes do néfron, é o principal constituinte da urina.

Dos 160 litros de filtrado glomerular produzidos diariamente pelos rins de uma pessoa,
formam-se apenas 1,5 litro de urina, portanto, mais de 98 % da água do filtrado foi
reabsorvida, principalmente na região da alça de Henle.
Os capilares que reabsorvem as substâncias úteis dos túbulos renais se reúnem para
formar um vaso único, a veia renal, que leva o sangue para fora do rim, em direção ao
coração.

A ELIMINAÇÃO DA URINA

Os néfrons desembocam em dutos coletores de urina, que se unem para formar canais
cada vez mais grossos. A fusão desses dutos origina um canal único, o uréter, que sai do
rim em direção à bexiga urinária.

A última é uma bolsa de parede elástica, dotada de musculatura lisa, cuja função é
acumular a urina produzida nos rins. Quando cheia a urina pode conter mais de ¼ -
cerca de 250 mL - de urina. Esta é eliminada periodicamente através da uretra.

A uretra é um tubo que parte da bexiga e que termina na região vulvar, no caso das
mulheres, ou na extremidade do pênis, no caso dos homens. Sua comunicação com a
bexiga mantêm-se fechada por anéis musculares – esfíncteres. Quando a musculatura
desses anéis se relaxa e a musculatura da parede da bexiga se contrai, ocorre micção.

REGULAÇÃO DO FUNCIONAMENTO RENAL

Quando a concentração de alguma substância no sangue aumenta muito, os rins


rapidamente se encarregam de eliminar o excesso. Se uma pessoa bebeu muito líquido,
por exemplo, seus rins produzem uma urina diluída e abundante, eliminando o excesso
de água. Se o sangue de uma pessoa possui muito açúcar, ou sal, ou se a quantidade de
hormônios está acima do normal, os excessos são eliminados na urina – o fato de o rim
eliminar determinadas substâncias dá a indicação de que elas estão em quantidades
anormais no sangue.

A reabsorção de água pelos rins está sob controle do hormônio antidiurético, também
conhecido pela sigla ADH. Esse hormônio é sintetizado no hipotálamo e liberado pela
parte posterior da glândula hipófise. O ADH atua sobre os túbulos renais, provocando
aumento da reabsorção de água do filtrado glomerular.

Quando bebemos pouca água, o corpo se desidrata e a tonicidade do sangue aumenta.


Certas células do encéfalo percebem a mudança e estimulam a hipófise a liberar ADH.
Como conseqüência, há maior reabsorção de água pelos túbulos renais. A urina torna-se
mais concentrada e a quantidade de água eliminada diminui.

A ingestão de grandes quantidades de água diminui a tonicidade do sangue, estimulando


a hipófise a liberar menos ADH. Em conseqüência, é produzido maior volume de urina
mais diluída. O balanço de líquidos no corpo está intimamente ligado á presença e
quantidade de sódio no sangue. Quando ingerimos alimentos salgados no sangue,
aumenta a taxa de sódio no sangue. Centros nervosos do hipotálamo – os centros da
sede – detectam esse aumento de tonicidade e produzem a sensação de sede.

Se a pessoa beber água, está diluirá o sangue, baixando sua tonicidade aos níveis
normais. No entanto, o volume sanguíneo aumenta, situação que deve ser
imediatamente corrigida para que não haja aumento da pressão arterial. O
restabelecimento do volume sanguíneo a seu nível normal é conseguido pela diminuição
na produção de ADH, que resulta em maior eliminação de água na urina.

A quantidade de sódio no sangue é controlada pelo hormônio aldosterona, secretado


pelo córtex da glândula renal - suprarrenal. Quando a quantidade de sódio no sangue
baixa, aumenta a secreção de aldosterona. Esse hormônio atua sobre os túbulos
contornados distais e sobre os túbulos coletores, estimulando a reabsorção de sódio do
filtrado glomerular.

A secreção do hormônio aldosterona, por sua vez, é regulada pela renina e pela
angiotensina. Se a pressão sanguínea diminuir, ou se a concentração de sódio no sangue
baixar, os rins liberam renina no sangue. A renina é uma enzima que catalisa a formação
de uma proteína do sangue chamada angiotensina, a qual provoca diminuição do calibre
dos vasos sanguíneos. Há, assim, aumento da pressão arterial, o que estimula a secreção
de aldosterona. Esta, por sua vez, leva a um aumento na reabsorção de sódio pelos rins.

DISTÚRBIOS DO SISTEMA EXCRETOR

Das doenças que atingem as populações dos países desenvolvidos, os distúrbios renais
ocupam o quarto lugar. Muitas são as causas das doenças renais: infecções,
envenenamento por substâncias químicas - como o mercúrio e o tetracloreto de carbono
-, lesões, tumores, formação de “pedras” – cálculos renais -, paralisia, problemas
circulatórios etc.
Nem sempre as doenças renais têm cura. Em alguns casos, a doença pode evoluir mal,
comprometendo completamente os rins, que deixam de funcionar, o que se chama de
insuficiência renal crônica. Até que tenha perdido cerca de 50% de sua função renal,
os pacientes permanecem quase que sem sintomas. A partir daí podem aparecer
sintomas e sinais que nem sempre incomodam muito o paciente. Assim, anemia
leve, pressão alta, edema (inchaço) dos olhos e pés, mudança nos hábitos de urinar
- levantar diversas vezes à noite para urinar - e do aceito da urina - urina muito
clara, sangue na urina, etc -. Deste ponto até que os rins estejam funcionando
somente 10-12% da função renal normal, pode-se tratar os pacientes com
medicamentos e dieta. Quando a função renal se reduz abaixo destes valores,
torna-se necessário o uso de outros métodos de tratamento da insuficiência renal:
diálise ou transplante renal.

As três principais doenças que levam à insuficiência renal crônica são:

- Diabetes: as primeiras manifestações são a perda de proteínas na urina (proteinúria), o


aparecimento de pressão arterial alta e, mais tarde, o aumento da uréia e da creatinina do
sangue. Tais problemas começam a aparecer em pacientes que tiveram diabetes por
mais de 15 anos.

- Glomerulonefrite: a inflamação dos glomérulos interfere com o mecanismo normal de


filtração do plasma. Assim, o aumento da permeabilidade do glomérulo favorece a
passagem de proteínas do plasma para o filtrado, o que resulta no aparecimento de
proteínas na urina. A perda de proteínas reduz a pressão oncótica no plasma, dando
origem a formação de edemas. A glomerulonefrite aguda é sempre acompanhada da
elevação da pressão arterial. A retenção de eletrólitos e de água, aumentando o volume
do líquido intravascular e a formação de maior quantidade de renina – em conseqüência
de angiotensina – são os fatores responsáveis pela hipertensão.

- Hipertensão arterial: quando os rins não funcionam adequadamente, há subida na


pressão arterial, o que leva à piora da dinfunção renal, fechando assim um ciclo de
agressão aos rins.

- Nefrose: predominam as lesões degenerativas do epitélio tubular e lesões regressivas


da basal dos capilares dos glomérulos. As manifestações clínicas da doença dependem
do grau das lesões. Assim, algumas formas apresentam apenas ligeira albuminúria;
outras apresentam albuquimia intensa chegando a reduzir a concentração de proteínas
do plasma, o que leva à formação de edemas. Na maioria das vezes não há elevação da
pressão arterial na nefrose.

Outras causas de insuficiência renal crônica são: rins policíticos - grandes e numerosos
cistos crescem nos rins, destruindo-os -, a pielonefrite - infecções urinárias repetidas
devido à presença de alterações no trato urinário, pedras, obstruções, etc. - e doenças
congênitas.

A insuficiência renal aguda é a perda rápida de função renal devido a dano aos rins,
resultando em retenção de produtos de degradação nitrogenados - uréia e creatinina - e
não-nitrogenados, que são normalmente excretados pelo rim. Dependendo da severidade
e da duração da disfunção renal, este acúmulo é acompanhado por distúrbios
metabólicos, tais como acidose metabólica - acidificação do sangue - e hipercalemia -
níveis elevados de potássio -, mudanças no balanço hídrico corpóreo e efeitos em outros
órgãos e sistemas. Pode ser caracterizada por oligúria ou por anúria - diminuição ou
parada de produção de urina -, embora a insuficiência renal aguda não-oligúrica possa
ocorrer. É uma doença grave e tratada como uma emergência médica.

O RIM ARTIFICIAL

O rim artificial é uma máquina que realiza hemodiálise, ou seja, filtra artificialmente o
sangue.

Na hemodiálise, o sangue é obtido de um acesso vascular, unindo uma veia e uma


artéria superficial do braço (cateter venoso central ou fístula artério-venosa) e
impulsionado por uma bomba até o filtro de diálise, também conhecido como
dialisador. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida
como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas
de substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e passado
através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso
vascular.

Uma sessão convencional de hemodiálise tem, em média, duração de 4 horas e


freqüência de 3 vezes por semana. Entretanto, de acordo com as necessidades de cada
paciente, a sessão de hemodiálise pode durar 3 horas e meia ou até mesmo 5 horas, e a
freqüência pode variar de 2 vezes por semana até hemodiálise diária para casos seletos.
O filtro – dialisador - é constituído por dois compartimentos: um por onde circula o
sangue e outro por onde passa o dialisato. Esses compartimentos são separados por uma
membrana semipermeável e o fluxo de sangue e dialisato são contrários, permitindo
maximizar a diferença de concentração dos solutos em toda a extensão do filtro. Os
excretas tendem a se difundir através dos finíssimos poros das membranas
semipermeáveis, abandonando o sangue. Com a repetida circulação do sangue pela
máquina, a maior parte dos excretas deixa o sangue, difundindo-se para o líquido de
diálise.

A solução de diálise contém solutos - Na, K, bicarbonato, Ca, Mg, Cl, acetato, glicose,
pCO2 - que irão entrar em equilíbrio com o sangue durante o processo dialítico,
mantendo assim a concentração desses solutos dentro dos limites normais.

As membranas são compostas por diferentes substâncias: celulose, celulose modificada


(celulose acrescida de acetato) e substâncias sintéticas (polissulfona, etc). Existem
diferentes tipos de filtros, cada um com características próprias como por exemplo,
clearance de uréia e maior ou menor área de superfície. Assim, podemos escolher um
determinado filtro de acordo com as condições clínicas e necessidades de cada paciente.
A escolha do dialisador é dada pelo peso do paciente, pela tolerância à retirada de
volume e pela dose de diálise necessária.

Atualmente os dialisadores passam por uma prática segura de reprocessamento, o qual


limpa, analisa performance e esteriliza o mesmo. Os dialisadores são reutilizados
sempre pelo mesmo paciente. Afim de evitar riscos de contaminação, doentes com
sorologia HIV+, não são enquadrados na prática de reutilização do dialisador.

A anticoagulação deve ser feita para evitar a coagulação do sangue no circuito de


diálise. Pode-se usar heparina não fracionada ou de baixo peso molecular, com infusão
em bolus ou mesmo de maneira contínua. A diálise sem heparina deve ser usada sempre
em pacientes com alto risco para sangramento. Para isso utiliza-se alto fluxo de sangue
e lavagem do circuito com soro fisiológico a cada 30 minutos. Os fatores que favorecem
a coagulação do sistema são: baixo fluxo de sangue, hematócrito alto, catéter
endovenoso, alta taxa de ultrafiltração e transfusões intradialíticas.
É importante ressaltar que a água usada durante a diálise deve ser tratada e sua
qualidade monitorada regularmente. A presença de bactérias e compostos inorgânicos
pode causar sintomas durante a hemodiálise ou induzir alterações metabólicas
importantes.

As máquinas de hemodiálise possuem vários sensores que tornam o procedimento


seguro e eficaz. Os principais dispositivos presentes nas máquinas de diálise são:
monitor de pressão, temperatura, condutividade do dialisato, volume de ultrafiltração,
detector de ar, etc.

ILUSTRAÇÃO 1: Hemodiálise

VISITA AO HOSPITAL

A visita ao hospital teve como objetivo visualizar o funcionamento da maquina de


hemodiálise comparando com o funcionamento do rim humano. Vimos alguns pacientes
fazendo o processo de hemodiálise e pudemos sentir o grande volume de sangue que
passava pela fistula de um paciente. Visitamos a sala que guarda e limpa os filtros após
serem usados na hemodiálise. Durante a visita tivemos todo um acompanhamento
teórico e psicológico que nos ajudou a compreender melhor todo o desenvolvimento do
processo de hemodiálise. Percebemos que apesar da hemodiálise manter o paciente
vivo, ela debilita o debilita muito.
DISCUSSÃO

Como puderam ser percebidas, as funções de excreção e osmorregulação dos rins


humanos e do rim artificial são feitas controlando-se, basicamente, a eliminação de
água, de sais e de substâncias tóxicas do sangue.

A função dos néfrons é desempenhada pela membrana semipermeável do dialisador.


Essa membrana não permite a passagem de proteínas, mas permite que passem
impurezas e substâncias que estão em excesso no sangue para o dialisato. A composição
do dialisato e a permeabilidade da membrana é que vão definir quais substâncias irão
ser eliminadas em maior ou menor quantidade, e não os hormônios secretados pela
hipófise ou pelas supra-renais.

No lugar da artéria renal, por onde o sangue chega nos rins – impulsionado pelos
batimentos cardíacos -, na hemodiálise o sangue chega no dialisador por meio da fístula
e impulsionado com o auxílio de uma bomba mecânica. Para voltar ao sangue, o
dialisado passa novamente pela fístula, ao invés da veia renal.

As desvantagens da hemodiálise com relação ao sistema excretor humano são: o


intervalo entre uma seção e outra é relativamente grande o que deixa o paciente inchado
e incomodado ao longo deste intervalo; as seções podem causar dor no paciente; pode
acontecer de a fístula ser perdida, havendo necessidade de fazer outra.

A vantagem das seções de hemodiálise são que o paciente – dependendo de sua doença
- pode levar uma vida praticamente normal, com poucas restrições, dentre as quais: não
ingerir muito líquidos e sal, para não aumentar a pressão sanguínea; higienizar sua
fístula, não carregar pesos em excesso com o braço na qual ela está localizada e não
dormir sobre a mesma; não permitir exames de pressão ou uso de medicamentos nas
veias do braço da fístula. Além disso, o paciente deve seguir adequadamente o
tratamento prescrito pelo médico.

CONCLUSÃO
O tratamento com processo de hemodiálise, apesar de manter a vida do paciente, possui
muitas desvantagens ainda (inchaço, fistulas no braço, etc). O mais aconselhável é a
prevenção das doenças que podem acarretar no mau funcionamento do aparelho
excretor.

BIBLIOGRAFIA

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia (2º grau). Editora
Moderna. São Paulo, 1994.

BERALDO, W. T. Fisiologia. Imprensa Universitária. Belo Horizonte, 1974. Vol 2.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Editora Moderna. São Paulo

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