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Há
alguns
pontos
que
nos
podem
ser
bastante
úteis
para
voltar
a
equilibrar
o
ego
e
permitir
que
cumpra
apenas
com
as
funções
de
sobrevivência.
Se
começar
a
prestar
atenção
quando
duas
ou
mais
pessoas
falam
irá
notar
que
nenhuma
houve
a
outra.
Enquanto
uma
fala
a
outra
encontra-‐se
já
a
pensar
na
resposta
ou
argumento
que
irá
vomitar
a
seguir.
Preste
atenção
ao
que
os
outros
dizem.
Ouça-‐os.
Por
vezes
é
útil
dizer
à
outra
pessoa:
“Isso
que
disseste
parece
importante
e
eu
quero
ter
a
certeza
que
compreendi.
Podes
repetir?”
Uma
vez
que
cada
pessoa
se
encontra
dentro
da
sua
história,
é
óbvio
que
a
partir
deste
espaço
limitado
tem
razão.
Não
aceite
a
verdade
dos
outros
para
agradar
ou
não
magoar.
Aceite-‐a
porque
no
fundo
é
a
verdade
de
cada
um.
A
partir
dessa
verdade
pode
tomar
uma
decisão,
mas
não
negue
a
verdade
em
si.
A
melhor
atitude
é
dar
razão
à
outra
pessoa,
com
sinceridade.
Isto
não
significa
que
anulamos
uma
parte
de
quem
somos!
Significa
que
temos
que
integrar
a
verdade
dos
outros
na
nossa
realidade.
Uma
forma
de
aceitar
a
verdade
dos
outros
é
perguntando-‐lhes
“de
que
forma
te
posso
ser
útil?”
–
Isto
também
não
significa
fazer
o
trabalho
dos
outros,
mas
sim
ajudar
a
discernir
possíveis
soluções.
O
nosso
ego
preocupa-‐se
constantemente
com
aquilo
que
outros
poderão
ou
não
pensar
ou
dizer
de
nós.
Esta
é
uma
preocupação
idiota.
Idiota
porque
jamais
saberemos
o
que
os
outros
irão
pensar
ou
dizer
de
nós.
Podemos
ter
uma
certeza:
o
que
quer
que
seja
que
os
outros
pensem
ou
digam
de
nós,
é
deles
mesmos
que
estão
a
falar.
Damos
demasiada
importância
à
nossa
reputação,
como
se
esta
fosse
um
caso
de
vida
ou
morte.
Não
o
é.
Nunca.
Os
outros
são
livres
para
pensarem
o
que
quiserem
pensar.
Se
pensarem
que
sou
louco,
ou
idiota,
ou
estúpido,
ou
ganancioso,
ou
arrogante,
ou
mentiroso,
ou
pateta,
ou
falso.
Será
assim
tão
importante
para
o
meu
bem-‐estar?
Será
um
imperativo
os
outros
pensarem
apenas
coisas
boas
sobre
quem
eu
sou
para
eu
me
sentir
bem?
Não.
E
se
alguém
nos
tentar
com
a
história
do
“olha
o
que
as
pessoas
vão
comentar
se
fizeres
_______”,
a
melhor
resposta
é
sempre:
se
os
outros
têm
que
se
ocupar
com
a
minha
vida
é
sinal
de
que
não
têm
uma
vida
para
viver.
O
nosso
ego
irá
criar
situações
para
nos
pôr
à
prova.
Lembre-‐se
de
respirar
fundo.
Aceite
os
outros
e
o
que
dizem
sem
querer
ter
razão.
E
depois
tome
uma
decisão
em
que
se
respeita
a
si
mesmo.
Sem
necessidade
de
levar
a
peito
o
que
foi
dito
ou
feito.
Como
sabemos
que
ganhámos
ao
nosso
ego?
O
sorriso
na
nossa
face
é
a
resposta.
Bons
sorrisos!