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cobrem todo o texto.
Intervenientes
Aliados Eixo
Principais líderes
Vítimas
Índice [esconder]
1 Eventos pré-guerra
2 O início da guerra
4 A invasão da URSS
5 A guerra no Pacífico
6 A reconquista da Europa
7 A derrota do Eixo
8 O fim da guerra
9 Brasil na Guerra
10 Portugal e a Guerra
11.2 Mortes
11.4 O Holocausto
11.6 Territoriais
11.7 Políticas
12 Ver também
13 Referências
14 Bibliografia
15 Ligações externas
Eventos pré-guerra
Adolf Hitler.
A Noite das Facas Longas fez a Reichswehr cerrar fileiras em torno de Hitler,
que, reforçado por tal sustentáculo, pode então se dedicar a seus planos
longamente acalentados.
Mussolini aceitou com entusiasmo a mão que a França lhe estendia, o que
vinha servir seus planos imperialistas. O fascismo consolidara-se
internamente, e a população italiana atingira um nível de prosperidade
material até então jamais alcançado. Fiume fora definitivamente incorporada
à Itália, mediante a concordância iugoslava. Satisfaziam-se assim as
reivindicações nacionalistas italianas.
Invasão de Nanquim
Mas havia outro motivo para Chiang Kai-shek evitar confrontar-se com os
japoneses. Ele desejava preservar suas forças militares (e as armas que
recebia dos Estados Unidos) para lutar contra o Exército Popular de Mao Tse-
tung, na guerra civil que certamente eclodiria, após a expulsão dos
japoneses. Foi uma decisão que acabou se revelando equivocada, pois
enquanto os nacionalistas recuavam, o Exército Popular continuou fustigando
os japoneses, granjeando a simpatia e o apoio dos camponeses chineses
(apoio que se mostraria decisivo na guerra civil).
Ausência de entusiasmo
A guerra relâmpago
Ver artigo principal: Blitzkrieg
Como a situação que surgia na África era crítica para as forças do Eixo, Adolf
Hitler e o Oberkommando der Wehrmacht (OKW) decidiram enviar tropas
alemãs a fim de não permitir a completa desagregação das forças italianas.
Cria-se dessa forma em Janeiro de 1941 o Afrika Korps (Corpo Expedicionário
Alemão na África), cujo comando foi passado ao então Leutenantgeneral
(Tenente-General) Erwin Rommel, que posteriormente se tornaria uma figura
legendária sob a alcunha de "A Raposa do Deserto". Foram enviadas a África
duas divisões alemãs em auxílio aos Italianos, a 5a. Divisão Ligeira e a 15a.
Divisão Panzer.
A guerra no Pacífico
A reconquista da Europa
A derrota do Eixo
██ neutros
██ Aliados ocidentais
██ Aliados orientais
██ Potências do Eixo
O fim da guerra
Só então, com seu país cercado, suas principais cidades em escombros (duas
delas atingidas por engenhos nucleares), sua indústria arrasada, e tendo
agora que enfrentar outro inimigo poderoso (a URSS), o imperador do Japão
Hirohito aceita a rendição incondicional exigida pelos aliados. Assim, no dia
15 de Agosto fez um anúncio público pelo rádio, apelando ao exército
japonês a cessação da luta. Para os aliados, este foi o ``Dia da Vitória´´ - V
Day em inglês.
Brasil na Guerra
Portugal e a Guerra
Salazar entendia ter Portugal pouco a ver com a política europeia, sendo a
sua vocação essencialmente ultramarina, pelo que o interesse português era
o de afastar-se o mais possível desse conflito. No âmbito do interesse
nacional, a aliança inglesa é firmada, mas de forma a não embaraçar a nossa
liberdade de movimentos.
Estado Novo
Ideologia[Expandir]
Bases jurídicas[Expandir]
Órgãos e instituições[Expandir]
Obras e realizações[Expandir]
Líderes[Expandir]
História[Expandir]
História de Portugal
v•e
Logo após a invasão da França, Hitler emite com o nome de Operação Félix, a
directiva 18, cujo objectivo principal é a ocupação de Gibraltar, com ou sem
apoio da Espanha. Os planos da operação contempla a invasão de Portugal,
caso esteja iminente um desembarque aliado na costa portuguesa.[24]
Para a invasão a Portugal estaria planeada ser usada uma divisão blindada
alemã para tomar os portos de Setúbal e Lisboa, outra divisão (espanhola)
pela costa norte, e uma outra divisão alemã de infantaria motorizada pelo sul
do país. Portugal não possuía qualquer corpo blindado, ou peças antitanque
para uma defesa com sucesso, especialmente contra a divisão blindada, e
muito do equipamento estava obsoleto.
Entretanto, os Aliados fazem planos para ocupar as ilhas dos Açores para, por
um lado, negar o seu uso aos Alemães e, por outro, as usarem como uma
importante base aeronaval em pleno Atlântico. Os relatórios militares aliados,
contudo, referem que uma invasão à força das ilhas, iria deparar-se com a
resistência do forte contingente militar português lá instalado e só seria
conseguida depois de pesadas baixas.
Com o final da guerra, o governo de Salazar decretou luto oficial de três dias
pela morte de Hitler aquando da sua morte, em 1945.
Desenvolvimento tecnológico
Mortes
Prisioneiros de guerra
No início dos anos 1950, alguns prisioneiros alemães foram libertados pelos
russos, mas somente em 1955, após a visita de Konrad Adenauer à URSS é
que os restantes prisioneiros ainda vivos foram libertados e retornaram a sua
terra natal após até 14 anos de cativeiro.
O Holocausto
Vítimas do Holocausto.
Avalia-se em 50 ou 60 milhões o número de pessoas que morreram em
consequência da guerra. As perdas foram superiores na Europa Oriental:
estimam-se 17 milhões de mortes civis e 12 milhões de mortes militares para
a União Soviética, 6 a 7 milhões para a Polónia (primariamente civis),
enquanto que na França o número rondaria os 600 000.
Danos materiais
Territoriais
A Itália perderia todas as suas colónias; a Ístria acabaria por ser integrada na
Jugoslávia, tendo também sofrido pequenas alterações fronteiriças a favor da
França.
Políticas
Uma das razões apontadas para o fracasso da Liga das Nações seria a
igualdade entre países pequenos e grandes, bloqueando o processo de
tomada de decisões. Valendo-se desse discutível argumento, as potências
vencedoras da Segunda Guerra Mundial reservaram-se um papel de
destaque e domínio dentro da ONU, através de assento permanente no
Conselho de Segurança, onde possuem direito de veto. Os outros membros
do Conselho são seis países eleitos rotativamente (sem poder de veto).
Herança humana