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Este são os PIT SIMULADOS, elaborados especialmente para você, membro do Canil, em
consonância com o "famigerado" Padrão Cespe-UNB.
Você poderá julgar as afirmativas da seguinte forma: C (certo), E (errado) e SR (sem resposta).
Convém lembrar que cada assertiva "errada" anula uma "certa", ou seja, cada resposta que não
corresponda à do gabarito oficial anula uma assertiva acertada. O SR não altera a nota, não havendo
soma nem subtração de pontos. O "chute" , portanto, não é a melhor tática.
Abraços
Pit Simulado I
Direito Tributário
1) Somente a União, mediante lei ordinária, em razão do princípio da estrita legalidade tributária, pode instituir
empréstimos compulsórios.
2) Cabe à lei ordinária dispor sobre os conflitos de competência, em matéria tributária, entre a união, os
estados, o distrito Federal e os municípios.
3) Observadas as normas constitucionais, compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de
intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como
instrumento de sua atuação nas respectivas áreas.
4) Ao Distrito Federal cabe instituir apenas os impostos municipais.
5) Cabe apenas à União instituir contribuição, cobrada dos servidores públicos em geral, para o custeio, em
benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.
1) Tratando-se de lei federal, regularmente votada e aprovada pelo Congresso nacional, nada obstava a que se
concedesse a referida isenção.
2) A União poderia conceder incentivo fiscal de outra espécie, mediante lei, abrangendo a região onde se
pretendia instalar a fábrica, com a finalidade de promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico
entre as diferentes regiões do país.
3) À parte os incentivos fiscais, a União não pode instituir tributo que não seja uniforme em todo o território
nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a estado, ao Distrito Federal ou a município, em
detrimento de outro.
4) Por motivos de política monetária, a União pode tributar a renda das obrigações da dívida pública dos
estados, do Distrito Federal e dos municípios.
5) Como instrumento da chamada "guerra fiscal" entre alguns estados brasileiros seria constitucionalmente
admissível que um deles estabelecesse diferença tributária sobre os bens procedentes da fábrica instalada em
Alagoas.
4- De acordo com o art. 145 da Constituição da República, a União, os estados, o distrito Federal e
os municípios podem instituir, como tributos: impostos, taxas e contribuições de melhoria. As taxas
podem ser consideradas instrumentos de custeio da atividade estadual desenvolvida em favor do
contribuinte, podendo remunerar serviços públicos ou o poder de polícia. Acerca de taxas, julgue os
seguintes itens.
1) Como instrumento de custeio da atividade estatal, as taxas são adequadas para cobrir os gastos públicos
com serviços gerais e indivisíveis. A atuação estatal que enseja a cobrança de taxa deve ser aquela prestada à
coletividade globalmente considerada.
2) O único fator utilizado pelo Estado para fixar a base de cálculo da taxa é o custo do serviço. A atuação
estatal que enseja a cobrança de taxa deve ser aquela prestada à coletividade globalmente considerada.
3) O Estado pode cobrar taxa, mesmo daqueles que não utilizem efetivamente algum serviço. Se a União
fiscaliza a exploração e o comércio de recursos naturais renováveis, reprimindo as ações ilícitas nessa área, tal
atuação pode, juridicamente, justificar a cobrança de taxa.
4) Como regra, é admissível que se utilize, para a fixação quantitativa da base de cálculo da taxa, grandezas
econômicas ligadas á pessoa do contribuinte, como, por exemplo, seu patrimônio ou sua renda. Se um
município oferece qualquer serviço a seus cidadãos, poderá cobrar taxa por isso, mesmo daqueles que jamais
hajam usufruído o serviço.
5) Assim como os impostos, as taxas não podem ter caráter proibitivo ou consfiscatório. Diferentemente do que
preceitua em relação à receita decorrente da arrecadação de impostos, a legislação não prevê mecanismos de
repartição de receitas tributárias oriundas da cobrança de taxas.
5- Segundo nos parece, princípio jurídico é um enunciado lógico, implícito ou explícito, que, por sua
grande generalidade, ocupa posição de preeminência nos vastos quadrantes do Direito e, por isso
mesmo, vincula de modo inexorável, o entendimento e a aplicação das normas jurídicas que com ele
se conectam. Não importa se o princípio é implícito ou explícito, mas, sim, se existe ou não existe.
Se existe, o jurista, com o instrumental teórico que a Ciência do Direito coloca à sua disposição, tem
condições de discerni-lo. De se ressaltar, com Souto Maior Borges, que o princípio explícito não é
necessariamente mais importante que o princípio implícito. Tudo vai depender do âmbito de
abrangência de um e de outro e não o fato de um estar melhor ou pior desvendado (sic) no texto
jurídico. Aliás, as normas jurídicas não trazem sequer expressa sua condição de princípios ou de
regras. É o jurista que, ao debruçar-se sobre elas, as identifica e hierarquiza.
Roque Antonio Carraza. Curso de Direito Constitucional Tributário 2ª. Ed, Coleção Textos de Direito Tributário,
São Paulo, revista dos Tribunais, 1991, P. 254.
1) Por força do princípio da legalidade estrita, aplicável ao direito tributário, em nenhum caso é possível a
criação ou o aumento de tributo, a não ser por lei ordinária.
2) Criar ou instituir tributo significa, em face do princípio da legalidade, definir, na lei, hipótese de incidência,
base de cálculo e alíquota, pois esses são os elementos bastantes à exigência do tributo.
3) À luz do Código Ttributário Nacional (CTN) e do princípio da legalidade, se a lei não estipular prazo para o
recolhimento do tributo, este só poderá ser exigido quando outra norma de igual hierarquia legislativa suprir a
omissão do legislador, complementando a lei tributária.
4) O princípio da anualidade apresenta índole marcadamente democrática, uma vez que implica a necessidade
de autorização dos representantes do povo, na lei orçamentária anual, para a arrecadação de determinado
tributo; nada obstante, a Constituição federal em vigor não consagra, de modo expresso, esse princípio.
5) O princípio da igualdade tributária é incompatível com a progressividade de certos tributos.
1) O direito tributário utiliza conceito específico de obrigação estruturalmente distinto daquele dos demais
ramos jurídicos.
2) O conceito de obrigação tributária, nos moldes expostos pelo texto, aplica-se à obrigação tributária principal,
mas não à acessória, que obedece a esquema próprio.
3) Apenas a União, os Estados e o DF podem ser sujeitos ativos de tributos, no ordenamento jurídico brasileiro.
4) Fatos naturais, atos humanos e negócios jurídicos podem funcionar como suporte para a incidência da norma
jurídica tributária, servindo como fato gerador do surgimento de obrigação tributária.
5) As pessoas jurídicas de direito público, inclusive a União, os Estados, o DF e os Municípios podem ser
sujeitos passivos de obrigações tributárias, em certos casos.
1) Os negócios jurídicos definidos na lei como hipótese de incidência, quando sujeitos à condição suspensiva,
serão considerados consumados na ocasião em que ocorrer o implemento da condição.
2) O objeto da obrigação tributária principal nem sempre consiste em prestação de dar.
3) Transferência e substituição tributárias são casos de sujeição passiva indireta.
4) Sendo caso de solidariedade, é possível aos devedores, desde que sejam todos maiores e capazes, ajustar
ordem de precedência entre si para cobrança do tributo por parte da fazenda pública, podendo o acordo de
vontades espelhado nesse negócio jurídico ser oposto ao Fisco.
5) Se João e José criam sociedade de fato para a exploração do comércio ambulante de produtos estrangeiros
introduzidos no país desamparados da documentação legal, ainda assim essa entidade econômica pode ser
sujeito passivo de obrigação tributária.
1) Inexiste vedação constitucional à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados nas operações
realtivas a cinescópios.
2) O Imposto Extraordinário de Guerra e o Empréstimo Compulsório para Calamidade Pública, caso sejam
instituídos com fato gerador atinente ao auferimento de renda, dariam ensejo a eventual "tris" in idem.
3) A medida provisória é instrumento idôneo para instituição do Imposto Extraordinário de Guerra.
4) A Zona Franca de Manaus não derroga o Princípio da Uniformidade Tributária.
5) A Constituição da República prevê que sobre energia elétria incidem três impostos e uma contribuição.
1) A mais recente contribuição instituída foi a CIP, oriunda da EC 39/2002, como um tributo municipal,
respeitados os princípios da legalidade, anterioridade e irretroatividade.
2) As contribuições especiais possuem finalidade eminentemente parafiscal e extrafiscal, conforme a espécie
delas.
3) A constituição da República prevê, basicamente, três espécies de contribuições especiais: as de intervenção
no domínio econômico, as de interesse de categorias profissionais ou econômicas e as de seguridade social.
4) Compete exclusivamente à União instituir contribuições especiais, sendo que aos estados, ao DF e aos
municípios é possível cobrar contribuição de seus servidores, para custeio, em benefício deles, de sistema de
previdência e assistência social.
5) O contribuinte da contribuição instituída no interesse de categorias profissionais ou econômicas deve integrar
a dita categoria
Querido Aluno:
Agradeço, antecipadamente, o interesse por nosso Pit Simulado I.
1) Somente a União, mediante lei ordinária, em razão do princípio da estrita legalidade tributária, pode instituir
empréstimos compulsórios.
2) Cabe à lei ordinária dispor sobre os conflitos de competência, em matéria tributária, entre a união, os
estados, o distrito Federal e os municípios.
3) Observadas as normas constitucionais, compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de
intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como
instrumento de sua atuação nas respectivas áreas.
4) Ao Distrito Federal cabe instituir apenas os impostos municipais.
5) Cabe apenas à União instituir contribuição, cobrada dos servidores públicos em geral, para o custeio, em
benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.
Gabarito
1) E - Art. 148, CF;
2) E - Art. 146, I, CF;
3) C - Art. 149, CF;
4) E - Art. 155, CF;
5) E - Art. 149, parágrafo único, CF;
1) Tratando-se de lei federal, regularmente votada e aprovada pelo Congresso nacional, nada obstava a que se
concedesse a referida isenção.
2) A União poderia conceder incentivo fiscal de outra espécie, mediante lei, abrangendo a região onde se
pretendia instalar a fábrica, com a finalidade de promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico
entre as diferentes regiões do país.
3) À parte os incentivos fiscais, a União não pode instituir tributo que não seja uniforme em todo o território
nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a estado, ao Distrito Federal ou a município, em
detrimento de outro.
4) Por motivos de política monetária, a União pode tributar a renda das obrigações da dívida pública dos
estados, do Distrito Federal e dos municípios.
5) Como instrumento da chamada "guerra fiscal" entre alguns estados brasileiros seria constitucionalmente
admissível que um deles estabelecesse diferença tributária sobre os bens procedentes da fábrica instalada em
Alagoas.
Gabarito
1) E - Art. 151, III, CF;
2) C - Art. 151, I, CF;
3) C - Art. 151, I, CF;
4) C - Art. 151, II, CF;
5) E - Art. 152, CF;
1) Os impostos têm, por fato gerador, uma situação independente de qualquer atividade estatal específica,
relativa ao contribuinte.
2) A competência residual para a instituição de novos impostos, além dos nominalmente indicados na
Constituição da República, é dos estados federados.
3) No sistema tributário nacional, há impostos com finalidade diferente da simples geração de receitas
tributárias.
4) De acordo com o CTN, a destinação da receita da arrecadação de impostos é elemento essencial para
qualificar-lhes a natureza jurídica.
5) Os impostos, por serem compulsórios, não permitem que o contribuinte deles se libere, deixando de praticar
ato que configure o fato gerador da obrigação tributária.
Gabarito
1) C - Art. 16, CTN;
2) E - Art. 154, I, CF;
3) C - função extrafiscal;
4) E - Art. 4º, CTN;
5) E - Pode haver elisão fiscal;
4- De acordo com o art. 145 da Constituição da República, a União, os estados, o distrito Federal e
os municípios podem instituir, como tributos: impostos, taxas e contribuições de melhoria. As taxas
podem ser consideradas instrumentos de custeio da atividade estadual desenvolvida em favor do
contribuinte, podendo remunerar serviços públicos ou o poder de polícia. Acerca de taxas, julgue os
seguintes itens.
1) Como instrumento de custeio da atividade estatal, as taxas são adequadas para cobrir os gastos públicos
com serviços gerais e indivisíveis. A atuação estatal que enseja a cobrança de taxa deve ser aquela prestada à
coletividade globalmente considerada.
2) O único fator utilizado pelo Estado para fixar a base de cálculo da taxa é o custo do serviço. A atuação
estatal que enseja a cobrança de taxa deve ser aquela prestada à coletividade globalmente considerada.
3) O Estado pode cobrar taxa, mesmo daqueles que não utilizem efetivamente algum serviço. Se a União
fiscaliza a exploração e o comércio de recursos naturais renováveis, reprimindo as ações ilícitas nessa área, tal
atuação pode, juridicamente, justificar a cobrança de taxa.
4) Como regra, é admissível que se utilize, para a fixação quantitativa da base de cálculo da taxa, grandezas
econômicas ligadas á pessoa do contribuinte, como, por exemplo, seu patrimônio ou sua renda. Se um
município oferece qualquer serviço a seus cidadãos, poderá cobrar taxa por isso, mesmo daqueles que jamais
hajam usufruído o serviço.
5) Assim como os impostos, as taxas não podem ter caráter proibitivo ou consfiscatório. Diferentemente do que
preceitua em relação à receita decorrente da arrecadação de impostos, a legislação não prevê mecanismos de
repartição de receitas tributárias oriundas da cobrança de taxas.
Gabarito
1) E - Art. 77 e 79, II e III, CTN;
2) E - 77, CTN;
3) C - Art. 77 e 79, I, "b", CTN;
4) E - Art. 145, §2º, CF c/c Art. 77, parágrafo único, CTN;
5) C - Art. 150, IV, CF;
5- Segundo nos parece, princípio jurídico é um enunciado lógico, implícito ou explícito, que, por sua
grande generalidade, ocupa posição de preeminência nos vastos quadrantes do Direito e, por isso
mesmo, vincula de modo inexorável, o entendimento e a aplicação das normas jurídicas que com ele
se conectam. Não importa se o princípio é implícito ou explícito, mas, sim, se existe ou não existe.
Se existe, o jurista, com o instrumental teórico que a Ciência do Direito coloca à sua disposição, tem
condições de discerni-lo. De se ressaltar, com Souto Maior Borges, que o princípio explícito não é
necessariamente mais importante que o princípio implícito. Tudo vai depender do âmbito de
abrangência de um e de outro e não o fato de um estar melhor ou pior desvendado (sic) no texto
jurídico. Aliás, as normas jurídicas não trazem sequer expressa sua condição de princípios ou de
regras. É o jurista que, ao debruçar-se sobre elas, as identifica e hierarquiza.
Roque Antonio Carraza. Curso de Direito Constitucional Tributário 2ª. Ed, Coleção Textos de Direito Tributário,
São Paulo, revista dos Tribunais, 1991, P. 254.
1) Por força do princípio da legalidade estrita, aplicável ao direito tributário, em nenhum caso é possível a
criação ou o aumento de tributo, a não ser por lei ordinária.
2) Criar ou instituir tributo significa, em face do princípio da legalidade, definir, na lei, hipótese de incidência,
base de cálculo e alíquota, pois esses são os elementos bastantes à exigência do tributo.
3) À luz do Código Ttributário Nacional (CTN) e do princípio da legalidade, se a lei não estipular prazo para o
recolhimento do tributo, este só poderá ser exigido quando outra norma de igual hierarquia legislativa suprir a
omissão do legislador, complementando a lei tributária.
4) O princípio da anualidade apresenta índole marcadamente democrática, uma vez que implica a necessidade
de autorização dos representantes do povo, na lei orçamentária anual, para a arrecadação de determinado
tributo; nada obstante, a Constituição federal em vigor não consagra, de modo expresso, esse princípio.
5) O princípio da igualdade tributária é incompatível com a progressividade de certos tributos.
Gabarito
1) E - Art. 153, §1º, CF;
2) E - Art. 97, III, CTN;
3) E - Art. 97, CTN;
4) C - Arts. 150 a 152, CF;
5) E - Art. 153, §2º, I, CF;
Gabarito
1) E - Art. 145, §1º, CF;
2) C - Art. 150, V, CF;
3) E - Art. 150, IV, CF;
4) C - Art. 145, §1º, CF;
5) QUESTÃO ANULADA
1) O direito tributário utiliza conceito específico de obrigação estruturalmente distinto daquele dos demais
ramos jurídicos.
2) O conceito de obrigação tributária, nos moldes expostos pelo texto, aplica-se à obrigação tributária principal,
mas não à acessória, que obedece a esquema próprio.
3) Apenas a União, os Estados e o DF podem ser sujeitos ativos de tributos, no ordenamento jurídico brasileiro.
4) Fatos naturais, atos humanos e negócios jurídicos podem funcionar como suporte para a incidência da norma
jurídica tributária, servindo como fato gerador do surgimento de obrigação tributária.
5) As pessoas jurídicas de direito público, inclusive a União, os Estados, o DF e os Municípios podem ser
sujeitos passivos de obrigações tributárias, em certos casos.
Gabarito
1) E - Art. 109, CTN;
2) E - Art. 113, CTN;
3) E - Art. 119, CTN e Art. 156, CF;
4) C - Arts. 114 e 115, CTN;
5) C - Art. 150, VI, "a" e §3º, CF.
1) Os negócios jurídicos definidos na lei como hipótese de incidência, quando sujeitos à condição suspensiva,
serão considerados consumados na ocasião em que ocorrer o implemento da condição.
2) O objeto da obrigação tributária principal nem sempre consiste em prestação de dar.
3) Transferência e substituição tributárias são casos de sujeição passiva indireta.
4) Sendo caso de solidariedade, é possível aos devedores, desde que sejam todos maiores e capazes, ajustar
ordem de precedência entre si para cobrança do tributo por parte da fazenda pública, podendo o acordo de
vontades espelhado nesse negócio jurídico ser oposto ao Fisco.
5) Se João e José criam sociedade de fato para a exploração do comércio ambulante de produtos estrangeiros
introduzidos no país desamparados da documentação legal, ainda assim essa entidade econômica pode ser
sujeito passivo de obrigação tributária.
Gabarito
1) C - Art. 117, I, CTN;
2) E - Art. 113, §1º, CTN;
3) C - Posicionamento doutrinário pacífico.
4) E - Arts. 123 e 124, parágrafo único, CTN;
5) C - Art. 126, III, CTN.
1) Inexiste vedação constitucional à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados nas operações
realtivas a cinescópios.
2) O Imposto Extraordinário de Guerra e o Empréstimo Compulsório para Calamidade Pública, caso sejam
instituídos com fato gerador atinente ao auferimento de renda, dariam ensejo a eventual "tris" in idem.
3) A medida provisória é instrumento idôneo para instituição do Imposto Extraordinário de Guerra.
4) A Zona Franca de Manaus não derroga o Princípio da Uniformidade Tributária.
5) A Constituição da República prevê que sobre energia elétria incidem três impostos e uma contribuição.
Gabarito
1) C - Não é caso de imunidade;
2) C - Art. 154, II, CF; Art. 148, I, CF;
3) C - Art. 62, §1º, III, CF; ( o IEG é instituído por Lei Ordinária, não havendo empecilho à
instituição por MP )
4) C - Art. 151, I, "in fine", CF;
5) C - Art. 155, §3º, CF.
1) A mais recente contribuição instituída foi a CIP, oriunda da EC 39/2002, como um tributo municipal,
respeitados os princípios da legalidade, anterioridade e irretroatividade.
2) As contribuições especiais possuem finalidade eminentemente parafiscal e extrafiscal, conforme a espécie
delas.
3) A constituição da República prevê, basicamente, três espécies de contribuições especiais: as de intervenção
no domínio econômico, as de interesse de categorias profissionais ou econômicas e as de seguridade social.
4) Compete exclusivamente à União instituir contribuições especiais, sendo que aos estados, ao DF e aos
municípios é possível cobrar contribuição de seus servidores, para custeio, em benefício deles, de sistema de
previdência e assistência social.
5) O contribuinte da contribuição instituída no interesse de categorias profissionais ou econômicas deve integrar
a dita categoria.
Gabarito
1) C - Art. 149-A , CF;
2) C - Art. 149, CF;
3) C - Art. 149, CF;
4) C - Art. 149, §1º, CF;
5) C - Art. 149, CF