Professional Documents
Culture Documents
NOME
CURSO
HORÁRIO
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
Face à previsão de que o Turismo Internacional quase triplicará o seu volume nos próximos
vinte anos, os Membros da Organização Mundial do Turismo estão convencidos de que o
Código Mundial de Ética do Turismo é necessário para ajudar a minimizar os efeitos
negativos do turismo no meio ambiente e no patrimônio cultural, aumentando,
simultaneamente, os benefícios para os residentes nos destinos turísticos.
A preparação deste código advém de uma resolução adotada na Assembléia Geral da OMT,
em Istambul, em 1997. Nos dois anos subseqüentes, constituiu-se um Comitê Especial para
preparar o Código Mundial de Ética do Turismo, tendo como base um documento preliminar
que foi elaborado pelo Secretário Geral e o Conselheiro Jurídico da OMT, posterior à
consultas feitas ao Conselho Empresarial, às Comissões Regionais e ao Conselho Executivo
da Organização.
O Código compreende nove artigos que enunciam as "regras do jogo" para os destinos,
governos, operadores turísticos, promotores, agentes de viagens, empregados e para os
próprios turistas. O décimo artigo refere-se à resolução de litígios; sendo a primeira vez que
um código deste tipo é dotado de semelhante mecanismo de aplicação. Esse mecanismo será
fundamentado na conciliação, por intermédio de um Comitê Mundial de Ética do Turismo,
que será constituído por representantes de cada uma das regiões do mundo e de cada um
dos grandes grupos de agentes do setor turístico: governos, setor privado, trabalhadores e
organizações não governamentais - ONG's
O Código Mundial de Ética do Turismo, cujo texto é reproduzido nas páginas seguintes,
aspira a ser um documento vivo. Leiam-no. Conheçam-no. Participem na sua aplicação.
Somente com a sua cooperação conseguiremos proteger o futuro do setor turístico e
aumentar a sua contribuição para a prosperidade econômica, para a Paz e para o
entendimento entre todas as nações do mundo.
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
PRINCÍPIOS
1.1 A compreensão e a promoção dos valores éticos comuns à humanidade, num espírito de
tolerância e de respeito pela diversidade das crenças religiosas, filosóficas e morais, são ao
mesmo tempo fundamento e conseqüência de um turismo responsável. Os agentes do
desenvolvimento e os próprios turistas devem ter em conta as tradições e práticas sociais e
culturais de todos os povos, incluindo as das minorias e populações autóctones,
reconhecendo a sua riqueza.
1.3 As comunidades receptoras de turistas por um lado, e os agentes profissionais locais por
outro, devem aprender a conhecer e a respeitar os turistas que os visitam, e informarem-se
sobre os seus modos de vida, gostos e expectativas. A educação e a formação ministradas
aos profissionais contribuem para um acolhimento hospitaleiro dos turistas.
1.4 As autoridades públicas têm por missão assegurar a proteção dos turistas e visitantes,
bem como dos seus bens. Neste sentido, devem conceder especial atenção à segurança dos
turistas estrangeiros, devido a sua particular vulnerabilidade. Assim devem disponibilizar
meios específicos de informação, prevenção, proteção, seguro e assistência específica que
corresponda às suas necessidades. Os atentados, agressões, raptos ou ameaças visando os
turistas ou os trabalhadores da indústria turística, bem como as destruições voluntárias de
instalações turísticas ou de elementos do patrimônio cultural ou natural, devem ser
severamente condenadas e reprimidas, em conformidade com as respectivas legislações
nacionais.
1.5 Os turistas e visitantes devem evitar, quando de seus deslocamentos, praticar atos
criminosos ou considerados delituosos pelas leis do país visitado, bem como comportamentos
considerados chocantes ou que firam as populações locais, ou ainda suscetíveis de atentar
contra o meio ambiente local. Eles também, devem abster-se de todo o tráfico de drogas,
armas, antiguidades, espécies protegidas, bem como de produtos ou substâncias perigosas
ou proibidas pelas legislações nacionais.
2.2 As atividades turísticas devem respeitar a igualdade entre homens e mulheres, devem
tender a promover os direitos humanos e, especialmente, os particulares direitos dos grupos
mais vulneráveis, especificamente as crianças, os idosos, os deficientes, as minorias étnicas
e os povos autóctones.
2.3 A exploração dos seres humanos sob todas as suas formas, principalmente sexual, e
especialmente no caso das crianças, vai contra os objetivos fundamentais do turismo e
constitui a sua própria negação. Portanto, e em conformidade com o Direito Internacional,
ela deve ser rigorosamente combatida com a cooperação de todos os Estados envolvidos e
sancionadas sem concessões pelas legislações nacionais, quer dos países visitados, quer dos
países de origem dos atores desses atos, mesmo quando estes são executados no
estrangeiro.
2.5 A introdução do conteúdo relativo ao valor dos intercâmbios turísticos, dos seus
benefícios econômicos, sociais e culturais, e também dos seus riscos, deve ser incentivada
nos programas de educação.
3.3 Deve ser equacionada a distribuição no tempo e no espaço dos fluxos de turistas e de
visitantes, especialmente a que resulta das licenças de férias e das férias escolares, e
buscar-se um melhor equilíbrio na freqüência, de forma a reduzir a pressão da atividade
turística sobre o meio ambiente e a aumentar o seu impacto benéfico na indústria turística e
na economia local.
4.3 Os recursos obtidos pela freqüência dos locais e monumentos culturais devem ser
empregados, pelo menos em parte, preferencialmente, na manutenção, salvaguarda,
valorização e enriquecimento desse patrimônio.
5.2 As políticas turísticas devem ser conduzidas de tal forma que contribuam para a melhoria
do nível de vida das populações das regiões visitadas e respondam às suas necessidades A
concepção urbanística e arquitetônica e o modo de exploração das estâncias e alojamentos
turísticos devem visar a sua melhor integração no contexto econômico e social local. Em caso
de igualdade de competências, deve ser dada prioridade à contratação de mão-de-obra local.
5.3 Uma particular atenção deve ser dada aos problemas específicos das zonas costeiras e
aos territórios insulares, bem como às zonas rurais e serranas, frágeis, onde o turismo
representa, muitas vezes, uma das raras oportunidades de desenvolvimento face ao declínio
das tradicionais atividades econômicas.
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
5.4 Os profissionais do turismo, especialmente os investidores, devem, conforme
regulamentação estabelecida pelas autoridades públicas, proceder a estudos sobre o impacto
dos seus projetos de desenvolvimento em relação ao entorno e aos meios naturais
existentes. Devem, na mesma forma prestar informações quanto ao seus futuros programas
e aos impactos previstos, com a maior transparência e objetividade requerida, abrindo-se ao
diálogo, nessas matérias, com as populações interessadas.
6.1 Os agentes profissionais do turismo têm por obrigação fornecer aos turistas uma
informação objetiva e sincera sobre os destinos, as condições de viagem, de receptivo e de
estadia. Devem ainda assegurar uma transparência perfeita das cláusulas dos contratos
propostos aos seus clientes, tanto no que se refere a sua natureza, preço e qualidade dos
serviços que se comprometem fornecer, como das contrapartidas financeiras que lhes
incumbem em caso de ruptura unilateral, por sua parte, dos referidos contratos.
6.2 Os profissionais do turismo, quando lhes couber, irão dar assistência, em cooperação
com as autoridades públicas, quanto ã segurança, prevenção de acidentes, proteção
sanitária e higiene alimentar dos que recorrerem aos seus serviços. Zelarão pela existência
de sistemas de seguro e de assistência apropriados. Da mesma forma, aceitam a obrigação
de prestar contas, segundo as modalidades previstas nas regulamentações nacionais e, se
necessário, pagar uma indenização eqüitativa no caso do não cumprimento de suas
obrigações contratuais.
6.4 As autoridades públicas dos Estados de origem e dos países de destino, em coordenação
com os profissionais interessados e suas associações, zelarão pelo estabelecimento de
mecanismos necessários ao repatriamento dos turistas, no caso do não cumprimento das
empresas organizadoras de suas viagens
7 - Direito do Turismo
7.1 A possibilidade de acesso direto e pessoal à descoberta das riquezas de nosso mundo
constituirá um direito aberto, igualmente, a todos os habitantes do planeta. A participação
cada vez mais ampla no turismo nacional e internacional deve ser considerada como uma
das melhores expressões possíveis do crescimento contínuo do tempo livre, e não deve ser
dificultada.
7.2 O direito ao turismo para todos deve ser visto como conseqüência ao direito ao descanso
e aos tempos livres , e, em particular, a uma razoável limitação da duração do trabalho e
licenças periódicas pagas, conforme é garantido no artigo 24 da Declaração Universal dos
Direitos Humanos , e no artigo 7.1 do Pacto Internacional relativo aos Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais.
7.3 O turismo social, sobretudo o turismo associativo que permite o acesso da maioria dos
cidadãos ao lazer, às viagens e às férias, deverá ser desenvolvido com o apoio das
autoridades públicas.
7.4 O turismo das famílias, dos jovens e estudantes, das pessoas idosas e dos deficientes
deverá ser encorajado e facilitado.
8.2 Os turistas e visitantes devem ter reconhecida a faculdade de utilizar todos os meios de
comunicação disponíveis, interiores ou exteriores, devem beneficiar-se de um pronto e fácil
acesso aos serviços administrativos judiciários e de saúde locais, bem como ao livre contato
com as autoridades consulares do seu país de origem, em conformidade com as convenções
diplomáticas vigentes.
8.3 Os turistas e visitantes serão beneficiados com os mesmos direitos dos cidadãos do país
visitado quanto à confidencialidade dos dados e informações pessoais que lhes respeitem,
sobretudo as armazenadas sob forma eletrônica.
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
8.4 Os procedimentos administrativos do cruzamento de fronteira, estabelecidos pelos
Estados ou resultantes de acordos internacionais, como os vistos, ou as formalidades
sanitárias e alfandegárias, devem ser adaptados de modo a facilitar ao máximo a liberdade
de viajar e o acesso do maior número de pessoas ao turismo internacional. Os acordos entre
grupos de países visando harmonizar e simplificar tais procedimentos devem ser
encorajados. Os impostos e os encargos específicos que penalizem a indústria turística e
atentem contra a sua competitividade turística, devem ser progressivamente eliminados ou
reduzidos.
8.5 Desde que a situação econômica dos países de origem o permita, os turistas devem
dispor do crédito de divisas conversíveis necessário aos seus deslocamentos.
9.3 Toda a pessoa física e jurídica, sempre que demonstrar possuir as disposições e
qualificações necessárias, deve ser reconhecido o direito de desenvolver uma atividade
profissional no âmbito do turismo, de acordo com a legislação nacional vigente. Os
empresários e os investidores - especialmente das pequenas e médias empresas - devem ter
reconhecido o livre acesso ao setor turístico com um mínimo de restrições legais ou
administrativas.
Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, é considerado Guia de Turismo o profissional que,
devidamente cadastrado no Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR, exerça atividades de
acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões
urbanas, municipais, estaduais, interestaduais, internacionais ou
especializadas.
Art. 3º - (VETADO)
Art. 4º - (VETADO)
e) ter acesso gratuito a museus, galerias de arte, exposições, feiras, bibliotecas e pontos de
interesse turístico, quando estiver conduzindo ou não pessoas ou grupos, observadas as
normas de cada estabelecimento, desde que devidamente credenciado como Guia de Turismo;
Art. 6º - (VETADO)
Art. 7º - (VETADO)
Art. 8º - (VETADO)
Parágrafo único - Este modelo único deverá diferenciar as diversas categorias de Guia de
Turismo.
a) advertência;
b) (VETADO)
c) cancelamento do registro.
Parágrafo único. As penalidades previstas neste artigo serão aplicadas após processo
administrativo1 no qual se assegurará ao acusado ampla defesa.
Art. 11 - (VETADO)
Art. 12 - (VETADO)
Art. 13 - (VETADO)
ITAMAR FRANCO
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Art. 1º - (1)
Art. 2º - Consideram-se serviços turísticos, para os fins desta Lei, os que, sob condições
especiais, definidas pelo Poder Executivo, sejam prestados por:
II - restaurantes de turismo;
IV - agências de turismo;
V - transportadoras turísticas;
VII - outras entidades que tenham regularmente atividades reconhecidas pelo Poder
Executivo como de interesse para o turismo.
Art. 6º - Aplicadas as penalidades a que se referem os incisos III e IV, do art. 5º, a
EMBRATUR comunicará o fato à autoridade competente, requisitando desta as
providências necessárias, inclusive meios judiciais ou policiais, se for o caso, para
efetivar a medida.
Art. 9º - As multas a que se refere esta Lei serão impostas pela EMBRATUR e
recolhidas ao Tesouro Nacional, como receita eventual da União.
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
Regulamenta a Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de 1993, que dispõe sobre a profissão de Guia de
Turismo e dá outras providências.
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da sua atribuição que lhe confere o artigo 84, inciso IV,
da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 14 da Lei nº 8.623, de 28 de janeiro de
1993,
D E C R E T A:
Art. 3º - O pedido de cadastramento como Guia de Turismo deverá ser apresentado, pelo
profissional interessado, observadas as disposições deste decreto, no órgão ou entidade
delegada da EMBRATUR na unidade da federação em que:
I - O Guia de Turismo vá prestar serviços, caso pretenda o cadastramento nas classes de Guia
Regional e/ou especializado em atrativos turísticos;
II - O Guia de Turismo esteja residindo, caso pretenda o cadastramento nas classes de Guia de
Excursão Nacional e/ou Internacional.
III - guia de excursão internacional - quando realizarem as atividades referidas no inciso II,
deste artigo, para os demais países do mundo;
IV - guia especializado em atrativo turístico - quando suas atividades compreenderem a
prestação de informações técnico-especializadas, sobre determinado tipo de atrativo natural
ou cultural de interesse turístico, na unidade da federação para o qual o mesmo se submeteu a
formação profissional específica.
IV - utilizar a identificação funcional de guia cadastrado fora dos estritos limites de suas
atribuições ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não cadastrados;
V - praticar, no exercício da atividade profissional, ato que contrarie as disposições do Código
Defesa do Consumidor ou que a lei defina como crime ou contravenção;
VI - faltar a qualquer dever profissional imposto no presente Decreto;
VII - manter conduta e apresentação incompatível com o exercício da profissão.
Parágrafo único. Considera-se conduta incompatível com o exercício da profissão, entre
outras:
a) prática reiterada de jogo de azar, como tal definido em lei;
b) a incontinência pública escandalosa;
c) a embriaguez habitual.
RESOLVE :
Art. 1º - Recomendar aos Órgãos Oficiais de Turismo, das Unidades da Federação que, em
complemento à. legislação federal de turismo em vigor, estabeleçam normas próprias para
cadastro, .classificação, controle e fiscalização de prestadores de serviços, não abrangidos na
referida legislação federal.
Parágrafo Único — As normas a serem estabelecidas, na forma deste artigo, deverão referir-se,
prioritária e especialmente, às pessoas físicas prestadoras de serviços turísticos, cuja atuação
profissional, destinada a atender peculiaridades específicas do patrimônio e- da infra-estrutura
turísticas locais, tenha significativa implicação na qualidade dos produtos turísticos estaduais
oferecidos.
Art. 4º - Os informes cadastrais dos prestadores de serviços, habilitados pelos Órgãos Oficiais
de Turismo, das Unidades da Federação, serão por estes incluídos no banco de dados da
EMBRATUR.
Art. 5º - Esta Deliberação Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial
da União.
Art. 2º O pedido de cadastramento como Guia de Turismo de que trata o art. 3º do Decreto nº
946, de 1º de outubro de 1993, será formulado com o preenchimento de ficha de cadastro
fornecida pela EMBRATUR ou por seus órgãos ou entidades delegadas, nas unidades da
Federação.
§ 1º Além do atendimento dos requisitos previstos no art. 5º do Decreto nº 946, de 1993, o
autor do pedido deverá comprovar o pagamento do preço dos serviços de cadastramento
cobrado pela EMBRATUR.
§ 2º Para cadastramento como Guia de Turismo, classe Excursão Internacional, será
obrigatória, também, a comprovação, por meio de exame de proficiência ou atestado de
fluência, em pelo menos uma língua estrangeira.
Art. 3º O requerente será cadastrado na classe de Guia de Turismo para a qual estiver
habilitado, desde que comprovada esta condição, mediante apresentação de certificado de
conclusão de curso específico de educação profissional de nível técnico, cujo plano de curso
tenha sido previamente aprovado pelo órgão próprio do respectivo Sistema de Ensino,
inserido no Cadastro Nacional de cursos de Nível Técnico administrado pelo MEC, e apreciado
pela EMBRATUR.
Parágrafo único. Os órgãos próprios dos sistemas de ensino poderão recorrer a EMBRATUR
para prévia apreciação do plano de curso, quando for o caso. Art. 4º O possuidor do crachá de
APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO TURÍSTICA
Guia de Turismo emitido pela EMBRATUR deverá proceder ao recadastramento para obtenção
do crachá no modelo vigente, mediante comprovação de cadastramento anterior.
§ 1º O crachá de Guia de Turismo terá validade de dois anos, contados da data de sua emissão.
§ 2º O Guia de Turismo anteriormente cadastrado na classe de Guia Local será recadastrado na
classe Guia Regional; o Guia de Excursão recadastrado como Guia de Excursão Nacional ou
Internacional e o Guia Especializado em Terceira Idade serão recadastrados na classe de Guia
de Excursão Nacional ou Guia Regional, de acordo com a natureza do seu curso de formação.
§ 3º O crachá de Guia de Turismo emitido anteriormente à edição desta Deliberação
Normativa terá validade de dois anos.
§ 4º Para renovação do crachá de que trata este artigo, o interessado deverá entregar a cópia
do crachá a ser substituído, duas fotos recentes, tamanho três por quatro, os comprovantes de
pagamento da Contribuição Sindical, do Imposto sobre Serviços, da Seguridade Social e do
pagamento do preço dos serviços cobrados pela EMBRATUR.
Art. 8º O Guia de Turismo que tiver seu cadastro cancelado, previsto no inciso II do art. 7º
desta Deliberação Normativa, em decorrência de infração de natureza média, poderá requerer
reabilitação provisória após cento e oitenta dias, contados a partir da data que tomou
conhecimento da penalidade que lhe foi imputada, desde que inexista outro processo de
denúncia em andamento contra a sua pessoa.
Parágrafo único. A reabilitação à situação normal só se dará em conseqüência de
requerimento do interessado e cumprida a penalidade imposta, após um ano, contado a
partir da data que tomou conhecimento da penalidade que lhe foi imputada, desde que
não seja reincidente.
Art. 9º O Guia de Turismo que tiver seu cadastro cancelado, previsto no inciso II do art. 7º
desta Deliberação Normativa, em decorrência de infração de natureza grave, poderá requerer
reabilitação provisória após um ano, contado a partir da data que tomou conhecimento da
penalidade que lhe foi imputada.
§ 1º Caso o requerente de que trata este artigo for reincidente, fica obrigado à comprovação,
por meio do certificado correspondente, de ter realizado curso de reciclagem, com datas de
início e de término posteriores à data que tomou conhecimento da penalidade que lhe foi
imputada.
§ 2º A reabilitação à situação normal só se dará em conseqüência de requerimento do
interessado e cumprida a penalidade imposta, após dois anos contados a partir da data que
tomou conhecimento da penalidade que lhe foi imputada, não sendo o mesmo reincidente.
www.guiaturistico.tur.br
www.abgtur.tur.br
www.turismo.gov.br/turismo/legislacao
www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/dturl
www.caturufop.hpg.ig.com.br/breve.html
www.canalverde.tv/turismo/guia/legisl
http://webcache.googleusercontent.com/search?um=1&hl=pt-
br&safe=active&tab=iw&q=cache:OpKpbxfeJb0J:http://www.ibcdtur.org.br/downloads/Evolu
%E7%E3o%20da%20legisla%E7%E3o%20turistica%20no%20Brasil.pdf+guia+de+turismo,+legisl
a%C3%A7%C3%A3o+turistica&ct=clnk