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Autonomia da vontade

Princípios do dto civil

Principio da razoabilidade: que deve agir de acordo com a razão

Principio da proporcionalidade: que todos devem agir na sua devida proporção

Principio da (auto) personalidade: significa aceitar a idéia de que todo ser humano é sujeito de
dto e obrigações pelo simples fato de ser um humano pelo reconhecimento de que
capacidade jurídica da pessoa humana lhe confere o poder de praticar ou abster-se de certos
atos conforme de sua vontade em síntese

Principio da intangibilidade familiar

Sucumbência recíproca (CUIDADO) chamar indevidamente sucumbência (as custas)

Ao reconhecer a família com a expressão imediata do seu ente protege-se indiretamente toda
uma nação

8 solidariedade social diante da função social da propriedade e dos princípios que regem os
negócios jurídicos a fim de conciliar exigências da coletividade com os interesses particulares

Função social Propriedade

Contrato

Princípios EM DESTAQUE CÓDIGO CIVIL 2002 PRÓXIMA QUINTA FEIRA

Caracteriza o dano moral : os abalos emocionais e suas conseqüências

a) SOCIALIDADE : ----FUNÇÃO SOCIAL (CONTRATO E PROPRIEDADE)=solidariedade social,


*contrato prestação de serviço estado laico

b)ETICIDADE :---- ÉTICA E BOA FÉ (pequenas causa limite ate 40 salários mínimos)

c)OPERABILIDADE:---- quando se compra algo eletrônico vem o manual mas ter fácil
interpretação evitar letras miúdas etc. prazos de validade tem que estar destacados

RELAÇÃO JURÍDICA et2 “Hortega ficar entre o sublime e o


medíocre”
Oq é relação jurídica: e um acordo com direitos para ambas em conformidade para uma lei
valida

A) BILATERalidade:... acordo mutuo

b)reciprocidade:

b1o contraditório: para cada ato designado tem um ato contrario para o estado o prazo e em
dobro
b2 ampla defesa: que são garantidos todos os meios de defesa em dto admitidos (todos os
recursos)

Objeto e o licito art 104

26/02/2009

Aquiescência, bilateralidade,

Comprador VS vendedor

Relação jurídica VS relação social

elementos de relação jurídica


Sujeito : e o que pratica a rela jurídica

Não se consegue dto sem a participação de um sujeito

A quer matar b e b morre antes de infarto no momento em que a atira (a teria culpa de b ter
morrido )

Subiten dto subjetivo e poder jurídico em que o sujeito ativo tem a legitimação para exigir a
realização do respectivo dto que tenham titularidade ( intenção)

OBJETO

LIVRO III
Dos Fatos Jurídicos

TÍTULO I
Do Negócio Jurídico

CAPÍTULO I
Disposições Gerais

Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:

I - agente capaz;

II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;

III - forma prescrita ou não defesa em lei.

Relação jurídica

1sujeito 2objeto

Ação executiva

ESPÉCIES DA RELAÇÃO JURÍDICA


A) abstratas _orientação motivacional (carinho, ternura) não se consegue mensurar
concretas _ contrato escritos aXb (entrega dinheiro)

B)simples_ compra e venda

Complexas_ da analise de seus procedimentos (consumidor x fornecedor x embalagem x fabricante)

“ad perpetum”

C)principais acessórias todo acessorioprecisa do principal (o imóvel existe por si só)

D)publicas_ definição do dto romano estado

privadas (particulares

E)pessoais obrigacionais

Reais sujeito indeterminado

(Da lei para todos)

Absolutas sujeito determinado

(do contraso)

relativas

F)DTO material

DTO processual

PESSOAS
CONCEITO e o ser humano considerado como o sujeito de dto e deveres. Para ser pessoa basta existir
Codigo.Civil artigo. 1

Toda pessoa é de personalidade, ou seja, capacidade para figurar em uma relação jurídica.

Toda pessoa (excluem-se os animais e seres inanimados) tem aptidão genérica para adquirir DTOS e
obrigações (tem personalidades)

Capacidade é a medida da personalidade

Espécies capacidades:

A) de direito ou de gozo: todos possuem (art. 1)

B)de fato ou de exercício: aptidão exercer atos da vida civil

capacidade de fato (exercício). São representados, capacidade NÃO se confunde com legitimação

A) CAPACIDADE refere-se a participação em relação jurídica material na condição do sujeitos ativo ou


passivo

B) quem está na posição de ativo exerce a pretensão que é o dto subjetivo de exigir do sujeito passivo
para fazer algo ou deixa de fazer
C) prestação jurisdicional quando um sujeito passivo exige que se cumpra o que foi acordado EX:
inquilino que não pg aluguel por recusa injusta do locador

D) o nosso ordenamento elevou a questão do princípio da igualdade no passado avia discriminação EX


em Roma os estrangeiros eram considerados hosten ( inimigos) escravidão no Brasil e a mulher casada
era considerada relativamente incapaz ate 1962.

Legitimação – é a aptidão a pratica de determinados atos jurídicos EX: artigo 496 codigo civil Art. 496.
É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante
expressamente houverem consentido.

Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o regime de bens for o
da separação obrigatória. ( acima de 60 anos interdição

Personalidade jurídica Artigo 1 codigo civil

Inicio personalidade

Teoria Natalista- com vida respira

Teoria concepcionista apartir do momento da concepção (natureza trabalhista) sucessão

Formas de proteção

A) E.C.A Lei 8069/90. Artigo 7

b) artigo 1.779 codigo civil tutor p/ menores curador para maiores

nascimento com vida: natimorto Natalista

Docimasia hidrostática de Galeno

Fim da personalidade

a) Morte: pode ser 1rea l Art. 6o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta,
quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.

2Presumida

b) Ausência

A) Morte Real Artigo 6 codigo civil

Prova – atestado de óbito

Lei 6015/73 – Artigo 88

Extingue o vinculo familiar (patripoder familiar era exercido apenas pelo homem)

Dissolução vinculi matrimonial ( so divorcio)

Extinção de contratos personalíssimos “intuito personal”

Extinção para alimentos * atençÃo (

Morte simultânea ou comoriência Artigo 8 codigo civil


Não precisa ser mesmo lugar

Não sabendo quem morreu primeiro, presume-se simultaneamente

Alguns países: idosos e mulheres faleceriam antes

Não há transferência entre comorientes EX: casal sem descendentes e sem ascendentes os colaterais de
cada parte ficam com seus bens

ATENÇÃO : quando se prova que um morreu após o outro quem morreu após, herda e passa só seus
colaterais

Diagnostico paralisação atividade cerebral respiratória circular pericia medica

TESTEMUNHAS código

Morte civil não existe

*existiu no dto romano (escravo) perdia o statis libertatis

Hj não se admite no Brasil

RESQUÍCIOS – ATENÇÃO

Artigo 1816 código civil

Legislação militar - família do indigno do oficialato perde o posto e patente

A família recebe como se ele houvesse falecido

Morte Presumida artigo 6 segunda parte código civil

*declaração ausência produz efeitos patrimoniais permite abertura sucessão provisória e definitiva

* há dissolução de sociedade conjugal (1571, & 1 código civil)

Continuação morte presumida artigo 7

*parte legitima para ação qualquer interessado e m. p.

*critérios para escolha de um curador

a) conjugue desde que não separados juridicamente

ou de fato por + de 2 anos antes da declaração de ausência

b) pais

c)filhos

D) netos

e) bisnetos OBS: não podem ter impedimentos

Sentença declaratória deve ser registrada indicando dados do curador (lei 6.015/73
Sucessão provisória

a) declaração judicial de ausência.

b) tempo mínimo de 1 ano da declaração ou de 3 anos de quando ausente deixou procurador

b1) declarada aberta a sucessão deve ser publicada na imprensa e somente 180 dias da divulgação e que
produzirá efeitos.

B2) abertura de testamento e inventario

SITUAÇÃO especiais:

I Conhecimento da morte e sua data respectiva. ----- Aqui considera aberta a sucessão na data apurada e
em favor de quem tinha o direito na época.

II aparecimento do ausente ou prova de sua existência . ------ Os bens retornarão ao antigo dono, no
estado em que se encontram.

Sucessão definitiva.

Incapacidade absoluta

ART 3 < 16a

B falta de discernimento de capacidade mental (permanente e duradora caracterizada por grave


alterações das faculdades psíquicas

B2incluiu a expressão ou deficiência mental porque na enfermidade não contem a deficiência mental ou
patologia

B3 a nossa lei não admite intervalos lúcidos uma x declarada ou simplesmente declarada incapaz por
este motivo e um estado permanente e duradouro

1177 codigo de processo cv e lei de reg puplicos 6015/63 está sentença tem uma efiiencia declararoria
(para que tenha eficácia erga omnes

A velhice não implica em capacidae

c) os que mesmo por sua transitória não poderam transmitir

expressão genérica e tmb não abrange pessoas portadoras de doença ou deficiência mental
permanentes referidas no item anterior mas referece em algumas situação de patologia ex:
arterioesclerosa excessiva pressão arterial paralisia embriaguez não habitual uso eventual excessivo de
entorpecentes ou de substância alucinógenas

c2 1767 inc 2 trata de pessoas sujeito a curatela (maiores)

c3 analisase o momento para saber se o agente poderia espremir sua vontade conscientemente

INCAPACIDADE RELATIVA

ART 4 >16< 18a

Podem praticar determinados atos


Se dolosamente se ocultar a idade ou se declarar maiores no ato de se obrigar os menores perderam a
proteção da lei e não poderão exemirsse de cumpri La art 180 ...... exigisse no entanto que o erro da
outra parte seja escusável (desculpável )se não houve malicia pelo menor art 181

932 são tmb reponsaveis pela reparação civil

I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;

II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições;

III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho
que lhes competir, ou em razão dele;

IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro,


mesmo para fins de educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos;

V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a concorrente quantia.

os Pródigos

art 1782 A interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação,
alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera
administração.

Art. 1.768. A interdição deve ser promovida:

I - pelos pais ou tutores;

II - pelo cônjuge, ou por qualquer parente;

III - pelo Ministério Público.

Art. 1.769. O Ministério Público só promoverá interdição:

I - em caso de doença mental grave;

II - se não existir ou não promover a interdição alguma das pessoas designadas nos incisos I e II do
artigo antecedente;

III - se, existindo, forem incapazes as pessoas mencionadas no inciso antecedente.

Os índios

Estão regularizados na const fd 231 232( lei especial revoga lei geral)

Idade mínima 21 anos para maior idade

Conhecimento da língua portuguesa

Habilitação para exercício da atividade útil a comunhão nacional

Razoável conhecimento dos usos e costumes da comunhão nacional

Em geral atos formulados com os índios seriam nulos (ressalva do artigo 8 desde que o indio demostre consiencia o
negoci poderá ser validado POLEMICA
Emancipação

Artigo 5cc parágrafo único Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa
fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.

Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver
dezesseis anos completos;

II - pelo casamento;

III - pelo exercício de emprego público efetivo;

IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;

V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em
função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.

A voluntaria

B judicial

C legal

É irrevogável, salvo se for nula

16anos completos......ate 18 anos

Outorga dos pais ou de um deles na falta de outro.

Questão emancipação = denúncias de juízo competente

Escritura publica registrado

Registro no 1 oficio da 1 subdivisão da comarca- artigo 89 lei 6015/73

Objetivo: beneficio ao adolescente permite a inserção na pratica social

Tutor

Juiz ouve todos: Ministério publico / emancipado

- leva em consideração questões pessoais

- só produz efeitos após registro

- artigo 148 parágrafo único letra “ë” ----- juiz infância e juventude

Emancipado pelo casamento - idade p/ casar 18anos

- autor 16anos (artigo 1517) código civil

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