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Principio da (auto) personalidade: significa aceitar a idéia de que todo ser humano é sujeito de
dto e obrigações pelo simples fato de ser um humano pelo reconhecimento de que
capacidade jurídica da pessoa humana lhe confere o poder de praticar ou abster-se de certos
atos conforme de sua vontade em síntese
Ao reconhecer a família com a expressão imediata do seu ente protege-se indiretamente toda
uma nação
8 solidariedade social diante da função social da propriedade e dos princípios que regem os
negócios jurídicos a fim de conciliar exigências da coletividade com os interesses particulares
Contrato
b)ETICIDADE :---- ÉTICA E BOA FÉ (pequenas causa limite ate 40 salários mínimos)
c)OPERABILIDADE:---- quando se compra algo eletrônico vem o manual mas ter fácil
interpretação evitar letras miúdas etc. prazos de validade tem que estar destacados
b)reciprocidade:
b1o contraditório: para cada ato designado tem um ato contrario para o estado o prazo e em
dobro
b2 ampla defesa: que são garantidos todos os meios de defesa em dto admitidos (todos os
recursos)
26/02/2009
Aquiescência, bilateralidade,
Comprador VS vendedor
A quer matar b e b morre antes de infarto no momento em que a atira (a teria culpa de b ter
morrido )
Subiten dto subjetivo e poder jurídico em que o sujeito ativo tem a legitimação para exigir a
realização do respectivo dto que tenham titularidade ( intenção)
OBJETO
LIVRO III
Dos Fatos Jurídicos
TÍTULO I
Do Negócio Jurídico
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
I - agente capaz;
Relação jurídica
1sujeito 2objeto
Ação executiva
“ad perpetum”
privadas (particulares
E)pessoais obrigacionais
(do contraso)
relativas
F)DTO material
DTO processual
PESSOAS
CONCEITO e o ser humano considerado como o sujeito de dto e deveres. Para ser pessoa basta existir
Codigo.Civil artigo. 1
Toda pessoa é de personalidade, ou seja, capacidade para figurar em uma relação jurídica.
Toda pessoa (excluem-se os animais e seres inanimados) tem aptidão genérica para adquirir DTOS e
obrigações (tem personalidades)
Espécies capacidades:
capacidade de fato (exercício). São representados, capacidade NÃO se confunde com legitimação
B) quem está na posição de ativo exerce a pretensão que é o dto subjetivo de exigir do sujeito passivo
para fazer algo ou deixa de fazer
C) prestação jurisdicional quando um sujeito passivo exige que se cumpra o que foi acordado EX:
inquilino que não pg aluguel por recusa injusta do locador
Legitimação – é a aptidão a pratica de determinados atos jurídicos EX: artigo 496 codigo civil Art. 496.
É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante
expressamente houverem consentido.
Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o regime de bens for o
da separação obrigatória. ( acima de 60 anos interdição
Inicio personalidade
Formas de proteção
Fim da personalidade
a) Morte: pode ser 1rea l Art. 6o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta,
quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
2Presumida
b) Ausência
Extingue o vinculo familiar (patripoder familiar era exercido apenas pelo homem)
Não há transferência entre comorientes EX: casal sem descendentes e sem ascendentes os colaterais de
cada parte ficam com seus bens
ATENÇÃO : quando se prova que um morreu após o outro quem morreu após, herda e passa só seus
colaterais
TESTEMUNHAS código
RESQUÍCIOS – ATENÇÃO
*declaração ausência produz efeitos patrimoniais permite abertura sucessão provisória e definitiva
b) pais
c)filhos
D) netos
Sentença declaratória deve ser registrada indicando dados do curador (lei 6.015/73
Sucessão provisória
b1) declarada aberta a sucessão deve ser publicada na imprensa e somente 180 dias da divulgação e que
produzirá efeitos.
SITUAÇÃO especiais:
I Conhecimento da morte e sua data respectiva. ----- Aqui considera aberta a sucessão na data apurada e
em favor de quem tinha o direito na época.
II aparecimento do ausente ou prova de sua existência . ------ Os bens retornarão ao antigo dono, no
estado em que se encontram.
Sucessão definitiva.
Incapacidade absoluta
B2incluiu a expressão ou deficiência mental porque na enfermidade não contem a deficiência mental ou
patologia
B3 a nossa lei não admite intervalos lúcidos uma x declarada ou simplesmente declarada incapaz por
este motivo e um estado permanente e duradouro
1177 codigo de processo cv e lei de reg puplicos 6015/63 está sentença tem uma efiiencia declararoria
(para que tenha eficácia erga omnes
expressão genérica e tmb não abrange pessoas portadoras de doença ou deficiência mental
permanentes referidas no item anterior mas referece em algumas situação de patologia ex:
arterioesclerosa excessiva pressão arterial paralisia embriaguez não habitual uso eventual excessivo de
entorpecentes ou de substância alucinógenas
c3 analisase o momento para saber se o agente poderia espremir sua vontade conscientemente
INCAPACIDADE RELATIVA
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;
II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições;
III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho
que lhes competir, ou em razão dele;
V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a concorrente quantia.
os Pródigos
art 1782 A interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação,
alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera
administração.
II - se não existir ou não promover a interdição alguma das pessoas designadas nos incisos I e II do
artigo antecedente;
Os índios
Estão regularizados na const fd 231 232( lei especial revoga lei geral)
Em geral atos formulados com os índios seriam nulos (ressalva do artigo 8 desde que o indio demostre consiencia o
negoci poderá ser validado POLEMICA
Emancipação
Artigo 5cc parágrafo único Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa
fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver
dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em
função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.
A voluntaria
B judicial
C legal
Tutor
- artigo 148 parágrafo único letra “ë” ----- juiz infância e juventude