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CEAE MANCHESTER

Estimado Colaborador das Escolas de Aprendizes do Evangelho

Apresentamos a seguir um material de apoio ao Dirigente de Escola de Aprendizes do Evangelho


com as perguntas ais freqüentemente feitas ao longo da experiência com Escolas de Aprendizes do
Evangelho do CEAE Manchester.

Este material é auxiliar e complementar ao conteúdo dos Livros: “Fraternidade dos Discípulos de
Jesus – Perguntas e Respostas” e “Escolas de Aprendizes do Evangelho – Perguntas e Respostas”.
Ambos da Editora Aliança e expressamente recomendados, assim como o livro “Vivência do
Espiritismo Religioso”, como livros de cabeceira de todos os Dirigentes de EAE.

Foi concebido após percebermos em nossa experiência de reuniões mensais com os Dirigentes de
EAE, que haviam muitas dúvidas recorrentes sobre alguns assuntos importantes relacionados ao
programa de EAE , e que grande parte do tempo de nossas reuniões era utilizado no esclarecimento
das mesmas.

Sentimos que este tempo precioso que passávamos juntos poderia ser mais bem utilizado na troca
de experiências, vivências e práticas aplicadas em cada um dos núcleos de Direção de Escola. Desta
forma, entendemos que a criação deste material nos fornecerá subsídios para melhorar a qualidade
do Dirigente de EAE e obtermos melhores resultados em todos os aspectos da proposta de Iniciação
Espírita.

O objetivo é de que estes encontros mensais, funcionem como habilitadores de candidatos a Direção
de EAE. Ou seja, aquele que desejar participar da direção (dirigir, secretariar, assessorar) de uma
EAE, deverá necessariamente atender estes encontros para que se atualize e renove seus ideais e
compromissos com a EAE. Aqueles que atenderam a um curso preparatório de Dirigentes de EAE
no ano vigente não necessitarão atender aos eventos, porém sua presença será incentivada e de
grande valia a todos.

Esperamos desta forma estar contribuindo para o aperfeiçoamento dos trabalhos de Direção de EAE
tanto quanto com a Reforma Íntima de cada um daqueles que um dia decidiram abraçar a EAE
como compromisso e ideal de amor que todo Discípulo de Jesus almeja em sua caminhada.

Muita paz

Marcel Briant
Diretoria de Estudos
CEAE Manchester

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Índice de Revisões

VERSÃO DATA MODIFICAÇÔES


1.0 13/12/2004 Perg. 10, 16, 19, 28, 101
1.1 13/02/2005 Acrescentadas perguntas 139,
140, 141
1.2 17/04/2006 Perg. 6, 16, 128, 13.
Acrescentada perg. 118.

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO

CEAE MANCHESTER

Abreviações:

V.E.R. = Vivência do Espiritismo Religioso


E.L.E. = Estudo do Livro dos Espíritos
P.B. = Período Probatório
AEE = Aliança Espírita Evangélica
EAE = Escola de Aprendizes do Evangelho
I.E. = Iniciação Espírita

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


1. O QUE É A ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO?
Trata-se de um programa organizado para proporcionar a vivência do Cristianismo como proposta essencial de
aperfeiçoamento moral da Humanidade através da Reforma Íntima do ser. Busca a renovação do homem em
seus sentimentos, pensamentos e atitudes, proporcionando-lhe experiências de verdadeiro auto-conhecimento
e despertar de seus ideais divinos.
Não se trata de um curso como habitualmente se entende a partir da palavra “escola”, mas sim um processo de
Iniciação Espiritual baseado no Evangelho de Jesus, entendido como a forma mais pura de vivenciar a proposta
religiosa do Espiritismo para a Humanidade.

2. QUAL A SUA FINALIDADE?

As EAE preparam e purificam os espíritos para o ingresso em vidas mais perfeitas, na comunhão de todos os
dias com Deus, despertando a consciência interna para que vibre em sintonia com os planos espirituais mais
elevados.
Não é um curso comum de preparação material, mas oportunidade que o aprendiz tem para adestrar suas
forças, sem temor e represálias, terçar armas contra si mesmo e provar a si próprio que está combatendo por
decisão própria sem engodos ou forçamentos, visando seu próprio engrandecimento espiritual.

3. COMO SE ESTRUTURAM AS REUNIÕES?

Encontros semanais de 90 minutos (aplicar a disciplina desde o início utilizando o bom senso até um certo
ponto, ex.: permitir entradas atrasadas até a sétima aula, após isso ser rigoroso).
As aulas serão divididas da seguinte maneira :

10 minutos = preparação
20 minutos = comentários, dúvidas, leitura de temas, avisos gerais, reflexões sobre conduta cristã, reforma
íntima, andamento das atividades, andamento dos trabalhos
45 minutos = aula ministrada em geral por expositores convidados
15 minutos = comentários finais, vibrações, prece de encerramento, intercâmbio quando necessário
Esta divisão e ordem poderão ser alteradas, a critério do Dirigente, devendo o mesmo respeitar
entretanto o conteúdo recomendado e os objetivos a serem alcançados!
Como referência consultar V.E.R. pág 96 e 97.

4. QUAL A DURAÇÃO DO CURSO?

o 118 semanas de aulas. Existem aulas complementares e de revisão que poderão ser acrescentadas ao programa
conforme determinação de cada casa espírita.
o 16 semanas no mínimo de Estudo do Livro dos Espíritos
o 3 meses de Período Probatório

5. COMO É DIVIDIDO O PROGRAMA?

1o ciclo = 1a a 47a aula (47 aulas)


2o ciclo = 48a a 93a aula (46 aulas)
3o ciclo = 94a a 118a aula (25 aulas)
Livro dos Espíritos = obrigatório para os que desejam ingressar na FDJ. Programa mínimo de 16 aulas
conforme recomendado no V.E.R..
Período Probatório = 3 meses
Ingresso FDJ

6. COMO DEVE SER COMPOSTO O GRUPO DE DIREÇÃO?

Mínimo de 1 dirigente (deverá ser Discípulo), 1 assessor e 1 secretário. Ideal que haja um médium também
funcionando como mais um assessor, formando um grupo de 4 pessoas. Estes números deverão ser reavaliados
para casas espíritas com número pequeno de trabalhadores capacitados a dirigir escolas. O Dirigente deverá ter
concluído com sucesso (ter sido aprovado) o Curso de Dirigentes de EAE dentro dos últimos 5 anos. Caso
tenha feito o curso há mais de 5 anos, deverá o mesmo atender a um novo curso para poder iniciar a direção da
turma. Deverá ser dado quando possível, preferência a assistentes e secretários que sejam Discípulos e
Dirigentes que possuam curso de expositor e entrevistador. Se não for possível, o Dirigente deverá incentivar
os seus companheiros a ingressarem na FDJ juntos com a turma que estarão trabalhando. (V.E.R. pág93)

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


7. QUANDO DEVE SER FORMADO O GRUPO DE DIREÇÃO?

O grupo de direção da EAE deverá ser formado de preferência com antecedência mínima de 3 meses da data
programada para início das aulas para que possa ser realizado o trabalho de vibrações e preparação pelo grupo
no mesmo dia, local e horário da EAE em questão.

8. A QUEM SE DESTINA A EAE?

Abertas ao público sem qualquer restrição de ordem religiosa, material ou pessoal (sugere-se que jovens até 18
anos sejam encaminhados a Mocidade Espírita). (maiores informações consulte pg 69 e pg 70)

9. ATÉ QUANDO SÃO ACEITAS INSCRIÇÕES?

As inscrições podem ser aceitas até a aula que corresponde ao limite máximo de faltas, que é de 40% do total
das aulas, correspondente a 19a aula, entretanto considera-se aconselhável aceitar novos alunos apenas até a
aula de introdução do caderno de temas, ou seja, 13a aula.

10. QUAIS OS PRÉ REQUISITOS PARA INÍCO DO CURSO?

Os participantes deverão ter cursado o “Curso Básico de Espiritismo” ou a “Mocidade Espírita”, ou mesmo
estar cursando-os contanto que se encerrem antes do final do 1o ciclo da EAE. Alunos provenientes de outras
instituições, tais como FESP, USE, FDJ, etc, deverão trazer comprovantes e programas dos cursos realizados a
fim de se averiguar a isenção do Curso Básico como pré requisito. Como recomendação, devido à característica
do programa, sugere-se que a EAE seja cursada desde o início mesmo para alunos que tenham realizado curso
semelhante em outras instituições, abonando-se apenas quando aceitável, o Curso Básico.

11. QUAL O LIMITE DE FALTAS PERMITIDO?

O limite de faltas permitido é de 20% do Total (sem necessidade de reposição), ou seja:

1o ciclo = 9 faltas (aceita-se inscrição até a aula 19a , ver também pg 9)


2o ciclo = 9 faltas
3o ciclo = 5 faltas
Livro dos Espíritos = 4 faltas para um programa de 20 aulas
No caso do L.E., ao exceder o número de faltas permitidas o aluno deverá refazer o mesmo em outra turma,
tendo a opção de ingressar na FDJ com seu dirigente original ou com o Dirigente da Turma onde refez o
Estudo do L.E.
O aluno deverá repor o número excedente de faltas permitidas (20%) até o limite de reprovação (40%),
antes do final do ciclo seguinte. Se até o final do ciclo seguinte, não forem repostos os excedentes de faltas
do ciclo atual, o aluno deverá ser reprovado. Ao chegar no final de qualquer ciclo com mais de 40% de
faltas o aluno será reprovado mesmo que apresente justificativa. As aulas a serem repostas deverão ser
preferencialmente as mesmas perdidas. Na impossibilidade de repor a mesma aula (deverá ser colocado
à disposição o horário de todas as turmas da Setorial ou mesmo Regional da Aliança), o aluno poderá
repor outra aula, exceto aulas de vivência, revisão ou complementares. Esta recomendação deverá ser
reavaliada para Centros distantes e com poucas possibilidades de reposição de aula, nestes casos, o
critério deverá ser revisto e aprovado pela Diretoria da Casa.

12. QUAL O PROGRAMA DE AULAS VIGENTE?

ver anexo 3

13. QUAIS SÃO OS LIVROS UTILIZADOS?

O livro texto para todo o programa de aulas é o “Iniciação Espírita” e o livro “O Redentor” (14a a 45a aula ).
Recomenda-se a utilização do livro “Guia do Aprendiz” e o “Guia do Discípulo” . O Guia do Aprendiz deverá
ser implantado e entregue na aula 23 enquanto o Guia do Discípulo na aula 100.

14. QUAIS SÃO ATIVIDADES DA EAE E EM QUAL AULA DEVEM SER IMPLANTADAS?

1- Vibrações das 22 horas; Implantação na 14a aula


2- Caderno de Temas, Implantação na 13a aula
3- Evangelho no Lar, Implantação na 17a aula
4- Caderneta Pessoal, Implantação na 24a aula
5- Caravanas, Implantação na 32a aula
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
15. QUANDO O ALUNO PODERÁ INICIAR O TRABALHO NA ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL?

Apenas após concluído o Curso de Passes.

16. QUANDO O ALUNO PODE FAZER O CURSO DE PASSES, MÉDIUNS, ENTREVISTADORES,


EXPOSITORES, EVANGELIZADOR INFANTIL E DIRIGENTES?

PASSES: Após o grau de Servidor


MÉDIUNS: Após 1 ano de experiência nos trabalhos de assistência espiritual (AE). Aconselha-se
que o mesmo tenha concluído também o 3o ciclo da EAE.
ENTREVISTADORES: Após o término do 3o ciclo e com um ano de experiência nos trabalhos de AE
EXPOSITORES: Durante o 3o ciclo. Aconselhável após o término do 3o ciclo
EVANGELIZADOR: Após o grau de Aprendiz com aval do curso especializado
DIRIGENTES: Após ingresso na FDJ

17. QUAIS SÃO OS GRAUS DENTRO DA EAE?


Aprendiz a partir da 23a Aula – Preparação Individual, trabalha quando solicitado. Trabalho como uma
obrigação;
48a aula– Servidor – Serviço e Testemunhação, trabalha quando encarregado. Trabalho como um dever
Grau de Discípulo de Jesus – com o ingresso na FDJ. Trabalha quando necessário. Trabalho como prêmio

18. QUANDO SE DEVE INTRODUZIR A PRECE DOS APRENDIZES?

A prece dos aprendizes deverá ser introduzida no primeiro dia de aula. Consultar V.E.R. pág. 104 e 105.

19. COMO DEVE SER CANTADA A PRECE DOS APRENDIZES?

Deverá ser cantada conforme o CD da Aliança em volume baixo de forma que seja possível ouvir àqueles que
cantam ao lado.

20. COMO DEVE SER FEITA A PREPARAÇÃO DO AMBIENTE?

Verificar V.E.R. pág 168 e 169, sendo que os elementos da preparação (equipes de higienização, limpeza,
fraternidades, Ismael, etc) deverão ser introduzidos aos poucos conforme o andamento do programa de EAE.
Ver também I.E. pg 237

21. QUANDO SE DEVE INTRODUZIR A PRECE DAS FRATERNIDADES?

Introduzir a prece das fraternidades a partir da 16a aula. É naturalmente aconselhável que o conceito de
Fraternidades tenha sido introduzido antes.

22. COMO DEVEM SER FEITAS AS VIBRAÇÕES DE ENCERRAMENTO?


Vibrar pela paz na terra entre os homens; pela união das filosofias e religiões em torno do mestre; em favor das
instituições assistenciais e hospitalares, abrangendo toda a humanidade sofredora; pelas crianças e velhos
desamparados; pelos espíritos em sofrimento no umbral, nas trevas e, em particular, pelos suicidas; pelos
nossos lares, como santuários das almas em esforço de renovação cristã; por nós mesmos.
V.E.R. pg 97, 166. Ver também I.E. pg 238
23. COMO DEVE SER O CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO?
V.E.R. pág46 a pag48

APROVEITAMENTO TEÓRICO (AT)

Nota de Freqüência
Nota 10: se o aluno freqüentou mais de 80% das aulas ministradas.
Nota 5: se a freqüência for inferior a 80%, porém superior a 60% (neste caso o aluno poderá ser promovido
para o ano seqüente com a condição de freqüentar, na turma seguinte, as aulas que faltou).
Nota 1: quando a freqüência for inferior a 60% (o aluno deverá repetir o ano na turma seguinte).
Obs.: O critério acima refere-se às faltas justificadas ou não.

Nota do Caderno de Temas


Atribuída de 0 a 10 por apreciação do Dirigente.

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


REFORMA ÍNTIMA
Nota da Caderneta Pessoal
Atribuída de 0 a 10 por apreciação do Dirigente.
Nota do Exame Espiritual
Atribuída de 0 a 10. por apreciação dos Instrutores Espirituais, transmitida através de um Grupo Mediúnico.
Nota dos Trabalhos Prestados
Atribuída de 0 a 10 por apreciação baseada nos Testes e em observações dos Dirigentes.

MÉDIA FINAL PARA APROVAÇÃO


Para o cálculo da Média Final (MF) concorrem: o Aproveitamento Teórico (AT) e a Reforma Íntima (RI).
Será indispensável para a promoção do aluno que a sua Média Final seja maior ou igual a CINCO, e a Média
de Reforma Íntima maior ou igual a SEIS.

24. COMO AVALIAR E DAR A NOTA DE TRABALHOS?


Atribuída de 0 a 10 por apreciação baseada nos Testes e em observações dos Dirigentes.
Os trabalhos a serem realizados pelos alunos das Turmas, dentro do propósito de testemunhar os ensinamentos
recebidos na EAE, devem ser iniciados a partir do 1º ano, quando se convida o Aprendiz a participar das
Vibrações Coletivas. De forma geral, os dirigentes devem observar a boa vontade dos alunos em trabalhar na
seara de Jesus e em praticar a caridade pura.
Trabalhos considerados no grau de aprendiz: vibrações das 22 horas, vibrações coletivas, caravanas,
evangelização infantil, trabalhos de ação social com periodicidade consistente.
Trabalhos considerados no grau de servidor: vibrações coletivas, evangelização infantil, assistência espiritual
(após o curso de passes), exposição de aulas (após o término do 3o ciclo), trabalhos de ação social com
periodicidade consistente.
V.E.R. pg 46, 47, 50

25. COMO AVALIAR E DAR A NOTA DE CADERNETA?


Atribuída de 0 a 10 por apreciação do Dirigente. A nota será maior quanto mais próximo de evidenciar a
Reforma Íntima o aluno chegar. Observar também a freqüência de escrita e se todos os testes estão colados,
datados e respondidos. (para maiores informações ver perguntas 86 a 105)

26. COMO AVALIAR E DAR A NOTA DE CADERNO DE TEMAS?


Atribuída de 0 a 10 por apreciação do Dirigente. A nota será maior caso TODOS os temas estejam feitos na 1a
pessoa e lidos em sala de aula ao menos 1 vez.

27. QUANDO DEVEM SER ENTREGUES OS TESTES DA CADERNETA?


Conforme programa no anexo 1.

28. SE O ALUNO DESISTIR ANTES DO FINAL DA EAE (INGRESSO NA FDJ), QUAIS SÃO AS
CONSEQUÊNCIAS DENTRO DOS TRABALHOS DA CASA E ATÉ QUANDO ELE PODERÁ
RETOMAR O CURSO DO PONTO ONDE PAROU?
O aluno que desistir antes do término do E.L.E., não poderá trabalhar na Assistência Espiritual. Se desejar
retornar ao trabalho, deverá concluir o E.L.E.. Neste caso, e também no caso em que o aluno quiser ingressar
na FDJ após ter parado o curso, recomenda-se que dentro do prazo de 1 ano, o mesmo poderá retornar do
ponto de parada. Após este prazo deverá ter sua caderneta avaliada para verificar se há necessidade de retornar
em ciclos anteriores já cursados.

29. UM ALUNO QUE DESISTIU DA EAE, PODE CONTINUAR TRABALHANDO NA ASSISTÊNCIA


ESPIRITUAL?
O aluno que desistir antes do término do E.L.E., não poderá continuar trabalhando na Assistência Espiritual.

30. A PARTIR DE QUE PERÍODO DA ESCOLA O ALUNO PODE SER CHAMADO A PARTICIPAR DE
TRABALHOS DE CUNHO SOCIAL LIGADOS AO CENTRO ESPÍRITA? QUAIS OS TRABALHOS
MAIS COMUNS?
Desde o Curso básico, tais como festas, promoções, entregas de cestas básicas, entrega de sopas, bazares, etc..
Para trabalhos de coordenação, recomenda-se que o aluno tenha alcançado o 3o ciclo da EAE após a
introdução da Frente de Trabalho, respeitando-se os pré requisitos necessários a cada função.

31. O QUE É O EVANGELHO NO LAR E COMO DEVE SER INTRODUZIDO NA EAE?


Finalidades do Evangelho no Lar
Estudar, cultivar e praticar o Evangelho de Jesus e, ao mesmo tempo, proteger os lares contra influências
espirituais negativas.
Beneficiar pessoas necessitadas por meio de preces e vibrações espirituais.
Deverá ser introduzido na 17a aula com aula específica para o assunto.
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Roteiro
• escolher dia e hora da semana em que se possa contar com a presença dos familiares, observando
rigorosamente a pontualidade para assegurar a assistência dos benfeitores espirituais
• iniciar as reuniões, com o numero que for possível de pessoas presentes, que permita formar uma
corrente vibratória de sustentação
• designar um dos presentes para dirigir a reunião, podendo ser feito um rodízio, caso desejarem
• abrir a reunião com uma prece simples e espontânea, dirigida a Deus, que poderá ser proferida por
qualquer participante
• ler um pequeno trecho do "Evangelho Segundo o Espiritismo" e, na falta deste, do próprio Novo
Testamento
• comentar o trecho lido, com palavras simples e compreensíveis, buscando sempre a aplicação dos
ensinamentos de Jesus na conduta pessoal e na vida diária, podendo qualquer dos presentes participar
dos comentários, com objetividade e clareza, evitando-se debates e discussões
• realizar em seguida vibrações de fraternidade e de amor para necessitados, na seguinte ordem:
o para a paz na Terra e no coração dos homens
o para a difusão do Evangelho no mundo para auxilio a enfermos,encarcerados, descrentes e
suicidas
o para ajuda aos trabalhadores de Jesus, que se dedicam a pratica do Bem e ao esclarecimento
publico das verdades espirituais
o para a fraternidade entre os homens, sem distinção de crenças ou condições sociais
• Prece de encerramento.

Observações
Os lares cristãos são refúgios sagrados para os membros da comunidade, e o Culto do Evangelho no Lar e um
recurso de extraordinária importância de que se utiliza o Plano Espiritual Superior para sustentar o trabalho de
evangelização da humanidade e proteção da família.
Por sua importância realizadora esse trabalho e especialmente visado pelos espíritos inferiores, que sempre
interferem para impedir sua expansão, sendo necessárias perseverança e fé para sua continuidade e
preservação.
Poderão ser feitas vibrações para os casos justos e graves que atinjam a sociedade, a nação e a humanidade,
por exemplo desastres, catástrofes, etc.
Não se deve permitir, em hipótese alguma, que a reunião se transforme em trabalho mediúnico, ou de debates
sobre assuntos doutrinários.
Evitar comentários e críticas ofensivas a pessoas ou religiões bem como conversas pouco edificantes antes ou
depois da reunião.
Estas reuniões não comportam a presença de crianças, que devem ser mantidas fora do recinto durante suas
realizações
Reuniões desta natureza não devem ultrapassar a trinta minutos, podendo ser utilizada musica suave e
adequada, para melhor realização da preparação e do encerramento.
Notas:
Não é condição "sine qua non" que os familiares participem. A espontaneidade deve predominar sempre, para
não se produzir um ambiente com ânimos contrários. A ação de um único membro da família, fazendo o Culto
do Evangelho no Lar beneficiará a todos.
O bom senso diz que esta recomendação somente tem lugar nos casos em que agitação natural de crianças em
tenra idade impeça a concentração ou o dialogo dos presentes.

32. O QUE SÃO AS VIBRAÇÕES DAS 22 HORAS E COMO DEVE SER INTRODUZIDA NA EAE?

Deverá ser introduzida na 14a aula.


Há uma hora determinada, todos os dias, para nos unirmos em pensamento com Fraternidades Superiores: 22
horas.
Vivemos, os grupos da Aliança e nós, nesses grupos, às vezes muitos dias ou meses sem nos vermos. E, no
entanto, devemos estar sempre unidos para que a Aliança seja efetivamente um instrumento a serviço de Jesus na
Terra. Sem união, dificilmente venceremos a barreira da ignorância e do erro que se opõe à disseminação do
Evangelho.
Por isso, esse encontro das 22 horas, todos os dias, assume importância vital. É o nosso ponto de união, o nosso
apoio. É nessa hora que formamos um feixe e deixamos de ser varas isoladas, um feixe inquebrantável.
Unindo-nos em pensamento com as Fraternidades e dirigindo nossas vibrações para a Casa de Bezerra, no Espaço,
estamos atingindo três objetivos:
1º) A caridade da vibração coletiva pelo Bem Universal.
2º) A fraternidade que deve nos unir em espírito.
3º) O reforço espiritual de que tanto necessitamos, pois, desde que nos integramos às Fraternidades, entramos
numa corrente de harmonia que transfere benefícios para todos.

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


As vibrações coletivas pelo Bem Universal, todos os dias, às 22 horas, dirigidas à Casa de Bezerra, no Espaço,
unem dezenas de milhares de espíritos encarnados e desencarnados. É a maior corrente de amor de que dispõe
atualmente o Plano Espiritual Superior para promover o socorro eficiente a irmãos desesperados de todo o Planeta
nesta difícil hora de transição.
Não devemos, portanto, nos esquecer de fazer diariamente, às 22 horas, as vibrações pelo Bem Universal. Elas são
uma das nossas tarefas em prol da regeneração da Terra; se delas descuidarmos, responderemos por essa omissão
perante os nossos maiores da Espiritualidade.
Essa vibração, segundo circunstâncias de momento, tanto pode resumir-se em um pensamento, uma prece, como
em um ato mental mais perfeito e completo dirigido a necessitados em geral, como solidariedade humana ou
conforto moral, concentrando esse impulso de caridade na Casa de Bezerra no Espaço, como um poderoso
potencial de fluidos e energias a dirigir no sentido das mais urgentes necessidades do momento, a qualquer ponto
do nosso planeta.

Vibrações das 22 horas (individuais e coletivas)


Horário: diariamente às 22 horas.
Roteiro:
a) Abertura - Alguns minutos antes das 22 horas com leitura de pequeno trecho do Evangelho segundo o
Espiritismo.
b) Prece das Fraternidades.
c) VIBRAÇÃO PELO BEM UNIVERSAL (às 22 horas).
d) Vibrações gerais, variando segundo os dias da semana:
Domingo - Para os lares da Terra, amigos e familiares.
Segunda - Para os enfermos e moribundos.
Terça - Para crianças e velhos desamparados.
Quarta - Para os suicidas.
Quinta - Para a paz entre os homens e pelos espíritos com tarefas evangélicas.
Sexta - Para encarcerados e perturbados em geral.
Sábado - Para a iluminação dos espíritos das trevas e do umbral e pelo vale dos suicidas.
e) Pela Aliança Espírita Evangélica e seus elevados ideais. Pelo Centro ou Grupo do qual fazemos parte, seus
dirigentes, trabalhadores e assistidos.
Observações:
1) Dependendo do lugar em que nos encontramos no momento, resumiremos as vibrações ao item 'c'.
2) Nas Casas Espíritas estas vibrações devem se realizar no intervalo dos trabalhos que coincidam com esta hora.

33. O QUE FAZER QUANDO O ALUNO NÃO CONSEGUE FAZER AS VIBRAÇÕES DAS 22HORAS?
PODE SER FEITA EM OUTRO HORÁRO?
O Dirigente deve esforçar-se em transmitir os valores de Disciplina e Compromisso, explicando as implicações
desta tarefa. Não pode ser feita em outro horário com o mesmo intuito, entretanto as vibrações serão sempre
coletadas e aplicadas onde for mais necessário.

34. O QUE SÃO AS VIBRAÇÕES COLETIVAS?


É um trabalho de curas e re-equilíbrio espiritual amplo e genérico, baseado na emissão em grupo de radiações
fluídicas amorosas. Visa também a sustentação do ambiente espiritual e fluídico das casas espíritas da Aliança.
É feito às Quintas-feiras as 19:30hs.
V.E.R. pág 164

35. O QUE É O CADERNO DE TEMAS ?


O Caderno de Temas é um importante recurso para todos aqueles que se dispuserem a grande luta contra as
próprias imperfeições.
Pode-se dizer que é uma autentica “reação de espelho” , de efeitos promissores.
Os Temas propostos são assuntos que guardam estreita relação com a esfera comportamental e uma reflexão
entorno dos mesmos ,conduz o aluno a uma profunda auto análise
Deverá ser introduzido na 13a aula. Ver também I.E. pg 240

36. QUAL É O PROGRAMA DE TEMAS VIGENTE E QUANDO DEVEM SER APRESENTADOS?


Ver anexo 2

37. COMO DEVE SER FEITO O CADERNO DE TEMAS?


Deverá ser feito na 1a pessoa refletindo sobre os sentimentos e posturas diante de cada ensinamento proposto
no tema. O Dirigente deverá estar .atento à leitura para identificar e valorizar este importante momento.

38. OS ALUNOS SÃO OBRIGADOS A LER OS TEMAS EM AULA?


A exposição oral dos temas não é obrigatória, entretanto, durante o curso, o aluno deverá, ao menos uma vez,
fazer uso da palavra para tal finalidade.

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


39. EXISTE UM TAMANHO MÍNIMO OU MÁXIMO PARA DESENVOLVER OS TEMAS?
Ao desenvolver o tema, o aluno poderá se alongar por, no máximo, duas páginas (uma folha frente e verso),
não havendo limitação inferior.

40. HÁ ALGUMA PADRONIZAÇÃO PARA O TIPO DE CADERNO A SER UTILIZADO PARA OS


TEMAS?
Preferência por cadernos de brochura, escrito a caneta, com data em que foi escrito e número do tema.

41. OS DIRIGENTES DEVEM RECOLHER O CADERNO DE TEMAS? SE SIM QUAL A


PERIODICIDADE?
Sim, preferencialmente a cada 3 meses.

42. OS DIRIGENTES DEVEM ESCREVER NO CADERNO DE TEMAS? SE SIM , O QUÊ?


Poderá se desejar, para orientar ou motivar sempre em relação ao tema desenvolvido. Não deverão ser feitas
anotações gerais neste caderno.

43. O QUE SE DEVE FAZER COM O ALUNO QUE NÃO FAZ O CADERNO DE TEMAS?
Deverá se conversar em particular com o aluno para identificar as razões. É importante frisar que o caderno é
parte do processo de Reforma Íntima.

44. COMO PROCEDER COM ALUNOS ANALFABETOS?


Os analfabetos declararão o impedimento e o Dirigente da turma proporcionará o auxílio necessário.

45. O DIRIGENTE DEVE OU PODE COMENTAR O TEMA LIDO POR UM ALUNO EM AULA?
O Dirigente deverá prestar muita atenção e orientar com muito carinho, caso não esteja sendo feito
corretamente (1a pessoa). Comentários sobre o conteúdo deverão ser evitados mantendo-se assim o devido
respeito. O mesmo vale para evitar comentários de outros alunos da turma.

46. O QUE SÃO AS CARAVANAS DE EVANGELIZAÇÃO E AUXÍLIO E COMO DEVEM SER


INTRODUZIDAS NA EAE?
Levar o Evangelho e Auxílio (trabalho pessoal) a necessitados em geral, em nome de Jesus.
Despertar o Aprendiz, para sair de seu mundo interior e interessar-se pelo próximo.
Preparar o campo para abertura de uma nova frente de trabalho, com abertura de um novo Centro Espírita.
Evitar o academicismo, a simples teorização dos ensinamentos de Jesus, visto que só podemos compreender o
CRISTIANISMO como exercício prático das lições de nosso Mestre JESUS.
Deve ser introduzida na 32a aula sendo a mesma específica para o assunto. Ver também I.E. pg 241

47. O DIRIGENTE DEVE PARTICIPAR DAS CARAVANAS?


Eventualmente poderá participar no início (máximo 2 vezes), sem contanto oprimir as lideranças em
potencial.

48. O ALUNO É OBRIGADO A PARTICIPAR DAS CARAVANAS?


Obrigado não, porém terá o dever e a responsabilidade.

49. O QUE FAZER QUANDO UM ALUNO SE RECUSA A COMPARECER NA CARAVANA?


É importante avaliar o grande preconceito que existe com relação a qualquer trabalho de visitação religiosa.
Deve-se transformar o PRECONCEITO em CONCEITO, através da VIVÊNCIA.

50. QUAL A DIFERENÇA ENTRE CARAVANAS E VISITAS?


A visita só terá o mesmo sentido de Caravana, se a mesma preencher os requisitos da pergunta 46 deste
documento. Além disso, deverá ser freqüente e periódica. A atividade de Caravana, em geral, é determinada
pela direção da casa, visando atingir um objetivo específico além do despertar do aprendiz (ex.: abertura de um
novo centro, fortalecimento dos trabalhos de uma casa espírita na região, comunidades necessitadas, etc.)

51. AS CARAVANAS DEVEM ENTREGAR AJUDA MATERIAL OU SÓ ESPIRITUAL?


O auxílio material (distribuição de alimentos, agasalhos, remédios, assistência médica, livros, material escolar,
etc.) poderá ser dado, desde que para atender necessidades emergenciais, mas não deve se tornar um hábito. O
auxílio material pode ser um meio, mas nunca o objetivo. Na CARAVANA, a atividade de
EVANGELIZAÇÃO é mais importante que a de AUXÍLIO, pois este é para o socorro de um momento, e
aquele para a eternidade.
Distribuição de mensagens, exemplares de ‘O Evangelho Segundo o Espiritismo’, endereços de outros Grupos
Integrados da Aliança e de Casas de Assistência Social, também são úteis no transcorrer da CARAVANA.

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52. QUANTAS PESSOAS DEVEM FORMAR O GRUPO DE CARAVANEIROS?
Os grupos serão de no máximo 5 pessoas e mínimo 2 pessoas. De preferência organizar para que haja pelo
menos um homem e uma mulher em cada grupo. Deverá haver pelo menos um exemplar do “Evangelho
Segundo o Espiritismo” por grupo.

53. O QUE DEVE SER COMENTADO NAS AULAS DE REVISÃO E COMPLEMENTARES?


Nas aulas de revisão deverá ser dado o enfoque nos pontos não abordados durantes as aulas passadas, ou
esclarecidas dúvidas quanto a Doutrina Espírita. Nas aulas Complementares, deverá ser utilizado o tema de
forma a trabalhar a reforma íntima do aluno. A troca de experiências entre Dirigentes e expositores é
estimulada para um melhor aproveitamento na aplicação da aula. A participação de palestrantes convidados
também é importante e traz bons resultados. Ver também I.E. pg 224 a 233

54. O QUE É VIDA PLENA E COMO DEVE SER CONDUZIDA NA EAE?


É uma rota ascensional onde nos extremos identificamos, de um lado a animalidade, e no oposto, a
espiritualidade, ou o homem animal (defensivo) e o homem espiritual (aberto a experiência). Convite
importante a renovação de conceitos.
O exercício de vida plena é um instrumento que nos leva ao auto-conhecimento, auxiliando o processo de
reforma íntima. É a oportunidade de conhecer a si mesmo através da exposição de nossos próprios
comportamentos e sentimentos e também da vivência de nossos companheiros, que nos permite a reflexão
íntima, possibilitando até a reformulação de nossos conceitos.
Exercício de Vida Plena requer persistência, ambiente elevado, respeitoso, meditativo, silencioso,
introspectivo, propício a desabafos, em que se sinta segurança de não interrupção nos raciocínios, onde impere
a aceitação mútua, honestidade, respeito recíproco, confiança, confraternização, boa vontade, amor fraterno,
espontaneidade, ausência de pressa, ausência de ameaça, conhecimento prévio de normas claras, simples,
consensuais entre todos os participantes, onde algum dos participantes fará tão somente a preparação espiritual
do ambiente, controlará os horários de início e término da reunião.
Regras básicas:
o Evitar a monopolização da palavra
o Evitar divagações filosóficas
o Evitar polêmicas
o Não deverá ser feito, após a reunião, qualquer comentário sobre o que se falou no decorrer do
exercício.
o Abordagem franca de temas que dizem respeito aos nossos comportamentos defensivos
o Ouvir com atenção
o Falar sobre sentimentos
o Não fazer associação de idéias, nem conselhos
o Só deve participar quem quiser
o O tempo é variável mas não pode ser muito longo
Ver também I.E. pg 234

55. O DIRIGENTE DEVE INTERROMPER O EXPOSITOR? QUANDO E DE QUE MANEIRA?


Só deve ser interrompido se estiver se desviando dos ensinamentos doutrinários, ou estiver polemizando
muito, interromper com respeito, sem deixá-lo constrangido.

56. COMO DEVE SER CONDUZIDO O ESTUDO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS?


Do tempo atribuído à execução do Programa da Iniciação Espírita da Escola de Aprendizes do Evangelho,
reservam-se, após o exame do 3° ano e antes do período probatório para ingresso na FDJ — Fraternidade dos
Discípulos de Jesus, 16 aulas para formação de um curso destinado ao conhecimento, pelos alunos, de O Livro dos
Espíritos, de Allan Kardec.
O dirigente deve participar do estudo sistemático de O Livro dos Espíritos com sua turma, sem, no entanto,
monopolizar a exposição das aulas, para induzir os alunos à iniciativa e gosto pelo estudo.
O estudo de O Livro dos Espíritos deve ser concluído antes do início do período probatório.
Aula Título
1 Introdução e Prolegômenos
2 Livro I (Cap. 1 a 4)
3 Livro II (Cap. 1 e 2)
4 Livro II (Cap. 3 e 4)
5 Livro II (Cap. 5)
6 Livro II (Cap. 6)
7 Livro II (Cap. 7)
8 Livro II (Cap. 8)
9 Livro II (Cap. 9)
10 Livro II (Cap. 10 e 11)
11 Livro III (Cap. 1 a 3)
12 Livro III (Cap. 4 a 7)
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13 Livro III (Cap. 8 a 10)
14 Livro III (Cap. 11 e 12)
15 Livro IV (Cap. 1)
16 Livro IV (Cap. 2)

57. O QUE É O PERÍODO PROBATÓRIO E COMO DEVE SER CONDUZIDO?


Concluído com êxito o terceiro ano da Escola de Aprendizes do Evangelho (EAE), o servidor deve fazer o estudo
profundo de O Livro dos Espíritos.
O período probatório compreende o intervalo entre o término do 'Estudo Sistemático de O Livro dos Espíritos' e a
solicitação de ingresso na Fraternidade dos Discípulos de Jesus (FDJ).
É neste período que o servidor fora do ambiente de 'turma' testa (prova a si mesmo) se está em condições de
continuar a batalha contra o homem velho, combatendo por decisão própria, sem engodos ou forçamentos, suas
imperfeições, para deixar aflorar o homem novo proposto no Evangelho de Jesus.
É, também, neste período que o servidor pode avaliar se a sua busca de renovação de sentimentos, pensamentos e
atitudes terá continuidade fora do ambiente protegido da Casa Espírita e que ele possa levar adiante a bandeira
cristã contribuindo para o bem da Humanidade.
Para que estas avaliações sejam realizadas com acuidade, o período probatório mínimo deve ser de 3 meses, sem
encontrar-se com a turma de EAE, em um ambiente protegido ou não. Muitos servidores necessitarão de um
período maior para estas avaliações, para provar a si próprio que está em condições de dar testemunhos de sua
iniciação espírita no mundo.
Ao término deste período, o processo de auto-análise conduzirá o servidor a verificar se possui maior consciência
de seus defeitos a combater e das virtudes que devem ser aprimoradas, se está decidido a colocar em prática, no
campo exterior, a transformação interior que começou a sentir no processo iniciático da EAE e se compreende que
o ingresso na Fraternidade dos Discípulos de Jesus constitui um compromisso consigo próprio, perante a
espiritualidade, de vivenciar o Evangelho de Jesus.
Após estas verificações, registrar na Caderneta Pessoal seu desejo de ingressar (ou não) na FDJ, lembrando que
'para o Discípulo de Jesus, a seara de trabalho é o mundo'.
Caso a avaliação da Caderneta Pessoal ou Exame Espiritual aconselhe a extensão do período probatório, aceitar
com humildade esta recomendação, e se julgar conveniente refazer o 3º ano da EAE e o estudo de O Livro dos
Espíritos. Não há urgência para o ingresso, o relevante ao Senhor é o nosso desejo e esforço em nos reformarmos.
Lembre-se:
— Para as conquistas de ordem espiritual é bom que não haja nem entusiasmos nem desânimos; e
— Nos caminhos de espiritualização o progresso se mede em milímetros

58. AS AULAS DEVEM TER COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA?


Poderá haver, porém deverá ser utilizado com critério a fim de evitar a banalização. Aplicar por exemplo em
momentos importantes, como: passagem de grau, aulas que exaltem a motivação, etc.

59. QUAIS SÃO AS RESPONSABILIDADES DO DIRIGENTE?


O dirigente deve se considerar como o pai amoroso da turma, procurando conhecer de perto, conversando, se
aproximando, aconchegando a si, o mais possível, toda a turma, principalmente aqueles que ele observa serem
mais arredios; procurar conhecê-los pelo nome, sorrir para eles, apertar-lhes as mãos são meios de conquistá-los.
Do amor e entrosamento criados entre dirigentes e alunos depende o êxito da turma.
O dirigente não deve falar muito nem mesmo comentar a aula dada pelo expositor, a não ser na necessidade de
frisar algum ponto discordante. Suas palavras constantes devem ser no sentido de incentivar a Reforma Íntima,
elevar o padrão vibratório e conduzir a uma atmosfera mística bem orientada de amor a Jesus e desejo de ser o seu
discípulo, sem contudo ocupar mais de 5 minutos para isso.
O dirigente tem a função de um maestro que procura obter a harmonia da orquestra, através da afinação dos seus
instrumentos. Cada aluno é um instrumento, composto de mente e coração que precisam ser afinados, com
incentivos amorosos, vibrações suaves, brandura e ligação permanente dos dirigentes com o Plano Espiritual
Superior.
Cada turma formada no nosso plano tem, no Plano Espiritual, os seus dirigentes e o mentor, que acompanharão a
turma, nos dois anos e meio de curso, ligados estreitamente à mesma.
É pois imprescindível que os dirigentes estejam intimamente unidos, com suas mentes serenas e seus corações
cheios de amor, desejosos de serem os instrumentos maleáveis deste Plano Espiritual Maior, que é o verdadeiro
condutor da turma, para que assim possam conseguir o máximo em reforma íntima e em elevação vibratória.
Quando conseguimos isto, os espíritos responsáveis agem diretamente sobre os alunos, tocando os seus corações,
renovando as suas mentes, dando ensejo às grandes resoluções espiritualizantes.
Para um bom dirigente não basta a vontade de sê-lo, nem somente a boa vontade dos aprendizes; são necessários
outros requisitos:
1) capacidade de comunicação com os aprendizes;
2) boa integração nos conhecimentos doutrinários e, sobretudo, nas finalidades essenciais da Escola;
3) vida limpa, inatacável, doméstica e social, para poder exemplificar a autoridade moral;
4) ser objetivo, ter facilidade de expressão verbal e capacitação pessoal no campo da reforma íntima;
5) respeitar e fazer respeitar a conceituação doutrinária dos programas da Escola e sua finalidade evangélica;
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6) sensibilidade didática, para manter o interesse e a progressão do esforço de reforma íntima da turma que dirige,
fugindo à mecanização e à simples intelectualização do ensino.

60. QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES DO DIRIGENTE


1) Orientar o aprendizado do aluno, segundo as finalidades e objetivos da Escola.
2) Através da análise pessoal de cada aluno, procurar os meios para, quando necessário, por solicitação do
interessado ou na devida oportunidade, fornecer-lhe orientação, dentro do âmbito da Escola, nos seus problemas
de ordem espiritual ou mesmo daqueles originados do cotidiano.
3) Investigar as causas das oscilações de freqüência dos alunos, providenciando soluções.
4) Anualmente, a partir do início da Escola, fazer com antecedência a programação dos expositores, conforme
relação das aulas constantes do programa.
5) Apresentar todos os relatórios referentes à Turma.
6) Cuidar para que toda a matéria exposta seja dada dentro dos princípios evangélicos nos quais a Escola se pauta.
7) Repor dentro dos preceitos doutrinários os pontos de vista pessoais dados pelos expositores, quando estes não
alertarem a turma de que se trata de matéria controvertida, cuja exposição feita reflita apenas sua opinião pessoal.
Tal orientação somente deverá ser tomada quando o Dirigente sentir-se absolutamente seguro da justeza de sua
interferência e sempre ao final da exposição, com o devido bom senso, equilíbrio, serenidade e respeito às
convicções pessoais do expositor, citando dentro do possível, a fonte onde se apóia seu esclarecimento.
8) Estar a par da matéria a ser ministrada em cada aula, a fim de ter condições para interferir conforme item
anterior e substituir expositores quando de suas eventuais faltas.
9) Supervisionar os serviços nas Cadernetas Pessoais, dos Testes, dos Cadernos de Temas, e os trabalhos de
Secretaria em geral.
10) Indicar os temas a serem desenvolvidos pelos alunos, de conformidade com a orientação da Escola e
relacionados neste capítulo.
11) Acompanhar os alunos nas visitas e trabalhos promovidos pela Turma.
12) Encaminhar os alunos que possam ser aproveitados nos trabalhos da Casa e nas Frentes de Trabalho junto às
favelas.
13) Providenciar médium para os trabalhos de intercâmbio espiritual, no final das aulas.
14) Indicação em rodízio dos alunos para desenvolver os temas.
15) Receber e transmitir avisos e apelos, prestar esclarecimentos e divulgar, quando julgar conveniente,
orientando-se pela relação sugerida no item 6 adiante.
16) Dar as notas da Caderneta Pessoal, do Caderno de Temas e dos trabalhos prestados, completando as Notas de
Freqüência e do Exame Espiritual, calculando a Média Final em cada estágio.

61. QUAIS SÃO AS RESPONSABILIDADES DO(S) ASSISTENTE(S)?


O assistente deverá estar preparado para substituir o Dirigente sempre que necessário, portanto deverá estar
preparado também para assumir as mesmas responsabilidades do Dirigente.

62. QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE?


Auxiliar o dirigente na condução da turma, acompanhando os esforços dos aprendizes e dando apoio às
realizações da turma.
Também deve estar preparado para substituir o dirigente quando necessário e dividir com este algumas de suas
atribuições (com exceção de avaliação das Cadernetas Pessoais).

63. QUAIS SÃO AS RESPONSABILIDADES E DEVERES DO(S) SECRETÁRIO(S)?


O secretário exerce um papel importantíssimo no conjunto de dirigentes de uma turma. É ele quem está em maior
contato com os alunos e que toma conhecimento mais direto com todos os casos, entrando sempre que possível na
intimidade deles. Deve, portanto, ser extremamente discreto, compreensivo, amoroso, pronto sempre a ajudar,
sem, no entanto, passar por cima de falhas que possam ser evitadas, ajudando o aprendiz a ter responsabilidade e
energia consigo mesmo.
É de suma importância que o secretário conheça bem os alunos e controle, por meio de listas, as entregas e
devoluções de testes e cadernos, leituras de temas, vibrações, exames espirituais, trabalhos que fazem, etc.
Se possível, o secretário deve ter uma ficha completa de cada aluno, anotando as suas possibilidades, registrando
ainda tudo quanto possa ser útil em auxílio do aluno.
As cadernetas pessoais devem ser submetidas a uma triagem, verificando se nelas estão contidas as obrigações
pedidas pelo dirigente, nas várias fases do curso.
Nunca dar trabalhos a alunos da turma que os distraiam das aulas que estão sendo ministradas.
Preparar os extratos mensais das atividades da turma, para serem entregues com pontualidade, após a última aula
de cada mês.

64. QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO?


1) Compete ao Secretário(a) providenciar a distribuição dos testes da Escola aos alunos, orientar seu
preenchimento e controlar o seu recolhimento.
2) Aferir as respostas apresentadas pelos alunos nos testes da Caderneta, separando aqueles que devem merecer
atenção especial, seja por preenchimento insuficiente, incorreto ou ainda pelos aspectos de: formação espiritual,
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evangélica, doutrinária e intelectual, que mereçam ser acompanhados mais de perto pelo dirigente da turma, o
qual, notificado deverá prestar orientação objetiva.
3) Estar atento(a) ao aprendiz e servidores que devam ter oportunidade de colaboração mais ativa e direta,
indicando-lhes tarefas específicas, quer dentro da Escola, quer no âmbito do Centro Espírita.
4) Compor os Relatórios da Turma, preenchendo o Diário de Aula e o Extrato Mensal do Curso.
5) Orientar e controlar a preparação do Caderno de Temas.
6) Registro cronológico dos temas indicados pelo Dirigente para desenvolvimento dos alunos.
7) Acompanhar os alunos nas visitas e trabalhos promovidos pela turma.
8) Substituir o Dirigente, quando necessário.
9) Organizar o fichário dos alunos.
10) Controle da freqüência e pontualidade dos alunos, fornecendo ao Dirigente a relação das faltas no final de
cada estágio para cálculo da nota.
11) Controle e arrecadação dos fundos recolhidos pela turma nas campanhas financeiras, no âmbito da própria
turma, a partir do 1º ano.
12) Arquivo da documentação referente à turma, numa pasta tipo AZ.
13) Indicar previamente, com uma semana de antecedência, os alunos para as tarefas de vibrações,
desenvolvimento de temas e prece de encerramento.
14) Levar ao conhecimento do Dirigente, os nomes dos alunos que tenham faltas freqüentes.
15) Demais serviços correlatos de secretaria.

65. UM ALUNO PODE PASSAR PARA O 2O CICLO COM ALGUM VÍCIO OU DEFEITO? COMO
PROCEDER?
Só poderão continuar no segundo ciclo os alunos que vencerem os vícios tais como, fumo, álcool, gula, sexo, jogo
e drogas. Quanto aos defeitos, deverão ser identificados e combatidos com esforço durante todos os ciclos da EAE
e posteriormente.

66. QUANTAS VEZES O DIRIGENTE DEVE RECOLHER A CADERNETA EM CADA CICLO?


O dirigente deverá recolher no mínimo a cada 3 meses, além é claro dos períodos que antecedem e pós seguem os
exames espirituais.

67. O DIRIGENTE DEVE ESCREVER NA CADERNETA DO ALUNO? O QUE PODE SER ESCRITO?
Sim. Poderá sempre que recolher-la colocar mensagens de incentivo e orientações que visem o aperfeiçoamento da
Reforma Íntima do aluno. Nos períodos de exame espiritual deverá colocar as orientações dadas pelos mentores e
as notas finais do ciclo, conforme formulário constante no V.E.R..

68. O DIRIGENTE DEVE ESTAR PREPARADO PARA DAR TODAS AS AULAS DO PROGRAMA?
A falta de um expositor deverá ser prontamente preenchida pelo dirigente, portanto o mesmo deverá estar
preparado para ministrar todas as aulas do programa.

69. QUAL A IDADE MÍNIMA OU MÁXIMA PARA FREQUENTAR A EAE?


Idade mínima: 18 anos, idade máxima: não há.
Até os 18 anos, recomendar para Mocidade Espírita.

70. OS ALUNOS ABAIXO DA IDADE MÍNIMA OU ACIMA DA IDADE MÁXIMA PODEM PARTICIPAR
DA EAE EM ALGUM CASO ESPECIAL?
Entre os 16 e 18 anos, o Dirigente poderá avaliar com cuidado o caso e permitir a participação. Levar em
consideração a experiência na doutrina, a convivência na comunidade, a maturidade psicológica e a
responsabilidade. Na dúvida, recomenda-se a Mocidade. Antes dos 16 anos está vetado.

71. HÁ UM NÚMERO MÍNIMO OU MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA?


Não há um número mínimo ou máximo, entretanto as capacidades de infraestrtura da casa espírita deverão ser
levadas em consideração. É aconselhável também que o grupo de direção seja proporcional ao número de alunos,
respeitando sempre o número de 3 condutores (Dirigente , assessor e secretário).

72. DEVE HAVER DISCIPLINA RÍGIDA NO HORÁRIO? QUANDO DEVE SER IMPLANTADO?
Sim. À partir das primeiras aulas, utilizando-se do bom senso quanto aos critérios de tolerância. É aconselhável
que haja tolerância apenas nos casos em que o aluno não tenha sido orientado anteriormente sobre as regras, ou
seja não tinha ciência das regras de disciplina.

73. OS DIRIGENTES ESTÃO ISENTOS DESTA DISCIPLINA?


O dirigente deve ser o primeiro a dar o exemplo, chegando ao recinto com uma antecedência mínima de 30
minutos preferencialmente.

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


74. COMO APLICAR A DISCIPLINA DE HORÁRIO COM O EXPOSITOR?
O Dirigente ou seus assistentes deverão entrar em contato com o expositor preferencialmente uma sema antes da
aula. Neste momento o expositor deverá ser informado do horário de início da aula. O Dirigente não deverá
permitir a entrada do expositor após o início da preparação.

75. O QUE FAZER COM ALUNOS QUE TEM PROBLEMAS COM O ATENDIMENTO DO HORÁRIO DA
EAE?
Deverão ser orientados a freqüentar outra turma de EAE que atenda suas possibilidades. A mudança dos horários
de início e término das reuniões só poderá ser feito mediante acordo de todos no grupo (sem exceção) e também
consentimento da direção da casa espírita.

76. O ALUNO DEVE SER INCENTIVADO A FAZER PREPARAÇÃO OU ENCERRAMENTO DOS


ENCONTROS DA EAE? À PARTIR DE QUE MOMENTO?
O aluno deverá ser sempre incentivado à partir do momento em que o mesmo desejar. O Dirigente deverá
encorajar e orientar o aluno quanto ao procedimento para preparação de ambientes. É importante também que o
aluno seja orientado a realizar esta tarefa preferencialmente sem a necessidade de leitura de “colas” a fim de que
exercite a inspiração e a oração sincera.

77. PODEMOS MODIFICAR A ORAÇÃO DO PAI NOSSO, PRECE DAS FRATERNIDADES, PRECE DOS
APRENDIZES? POR QUÊ?
Não. Necessita-se nestes casos, preservar o respeito às condições pré-estabelecidas com intuito específico e
prático. A modificação destas preces no âmbito das EAEs só poderá ser feita em consenso com a direção da casa e
respeitando as orientações a fim de não ferir os padrões adotados na AEE.

78. O QUE É VÍCIO?


Hábito nocivo que se adquire por imitação ou inércia. Ver também I.E. pg 229

79. QUANDO O ALUNO DEVE SER INCENTIVADO A DEIXAR O VÍCIO?


À partir da aula de Introdução a Reforma Íntima.

80. QUAIS OS VÍCIOS QUE COMPROMETEM O ALUNO NO DESENVOLVIMENTO DENTRO DA EAE?


Fumo, álcool, drogas, abusos sexuais, gula e jogos.

81. O VÍCIO PODE EXCLUIR O ALUNO DA ESCOLA OU DE UM TRABALHO COMO VIBRAÇÕES


COLETIVAS E EVANGELIZAÇÃO? SE PODE, QUANDO DEVERÁ SER FEITO?
Pode. O aluno deverá ingressar no grau de servidor isento de vícios, entretanto o Dirigente terá o julgamento e
a responsabilidade para permitir ou não a continuidade do aluno.

82. QUAL O APOIO QUE OS DIRIGENTES PODEM DAR AO ALUNO COM VÍCIO?
Todo apoio será importante à partir do momento em que o dirigente tomar conhecimento do vício do aluno.
Encaminhamentos a tratamentos específicos são recomendados.

83. QUAIS OS CASOS EM QUE O ALUNO PODE SER EXCLUÍDO DA ESCOLA?


Excesso de faltas, notas inferiores às estabelecidas e vícios (ver pg 81)

84. O ALUNO PODE PARTICIPAR COMO OUVINTE DA ESCOLA MESMO APÓS TER SIDO
EXCLUÍDO? SE PODE, ATÉ QUANDO?
Pode, desde que atue realmente como “ouvinte” . Sua participação estará limitada apenas a audiência das aulas,
não sendo aconselhado a sua participação ativa nas aulas.

85. O DIRIGENTE DEVE CONTINUAR FAZENDO SUA CADERNETA PESSOAL?


O dirigente da turma deve, também, fazer sua própria caderneta pessoal. Aliás, sendo um Discípulo, o dirigente
deve tão-somente dar continuidade às anotações que já vinha fazendo na sua caderneta.

86. O QUE É CADERNETA PESSOAL?


Instrumento indispensável na luta pela reforma íntima do aluno da Escola. (V.E.R. pág 82) Ver também I.E.
pg 240

87. QUAL O OBJETIVO DA CADERNETA PESSOAL?


Registrar as descobertas no complexo terreno interior. Alinha, enumera e analisa em pormenores os resultados
das reflexões para, em seguida, armar-se contra as ameaçadoras feras que habitam o nosso mundo íntimo.
(V.E.R. pág 77, 78 e 79)

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88. COMO DEVE SER FEITO A CADERNETA PESSOAL?
Ler Instruções para o uso da caderneta (V.E.R. pág 76)

FATO FATO
Descrever de modo simples o que aconteceu Descrever de modo simples o que aconteceu

SENTIMENTO SENTIMENTO
Tentar descobrir o que sentiu - Tentar descobrir o que sentiu -
(Raiva, mágoa, rancor, alegria ...) (Raiva, mágoa, rancor, alegria ...)

DEFEITO VIRTUDE
Tentar descobrir a origem deste sentimento Tentar descobrir a origem deste sentimento
Orgulho, egoismo, vaidade, inveja Amor, paciência, compaixão, amizade,
e outros solidariedade e outros

PLANOS E METAS PLANOS E METAS


Colocar o que podemos fazer de REAL e CONCRETO Colocar o que podemos fazer de REAL e CONCRETO
para nos melhorarmos, minimizando os sentimentos para nos melhorarmos mais, enaltecendo as virtudes
negativos e defeitos e aumentando-as cada vez mais

89. QUANDO DEVE SER IMPLANTADA?


Deve ser implantada na aula nº 24 da Escola de Aprendizes do Evangelho, “Implantação da Caderneta Pessoal”.

90. PODE-SE ADOTAR TEMAS PARA A CADERNETA PESSOAL?


Não.

91. OS ALUNOS DEVEM LER A CADERNETA PESSOAL NAS AULAS?


Não.

92. QUAL A FREQÜÊNCIA COM QUE O ALUNO DEVE ESCREVER NA CADERNETA PESSOAL?
Anotações periódicas e freqüente dos alunos: por freqüente entende-se que o aluno, após uma progressiva tomada
de consciência da utilidade das anotações para o seu processo de Reforma Íntima, vai deixando de descrever
circunstancias e atitudes exteriores, para ir ao âmago da questão dos sentimentos envolvidos; este é um processo
individual e muito relativo, e com o amadurecimento a sua utilização vai aumentando, portanto, seria difícil
fixarmos quantidades de anotações; deve-se levar em conta o compromisso de uso periódico e não o uso como
mera formalidade para atendimento aos prazos de recolhimento pelo dirigente. (V.E.R. pág. 116)
Guia do aprendiz – uma anotação a cada 7 a 10 dias.( memória)

93. HÁ UM NÚMERO DE LINHAS MÁXIMO OU MÍNIMO PARA CADA VEZ QUE O ALUNO ESCREVE
NA CADERNETA?
Não.

94. HÁ ALGUMA PADRONIZAÇÃO DO TIPO DE CADERNETA PESSOAL?


As dimensões aproximadas da caderneta é de 15 cm x 11 cm. (V.E.R. pág 70)

95. A CADERNETA DEVE TER ALGUMA IDENTIFICAÇÃO?


As cadernetas devem estar identificadas com uma etiqueta adesiva na capa, contendo os seguintes dados básicos:
Nome do aluno, nome do GI, número da turma, e nome do dirigente. (V.E.R. pág 115)

96. OS DIRIGENTES DEVEM RECOLHER A CADERNETA PESSOAL?


O dirigente deve recolher as cadernetas pessoais a cada 90 dias, em média. (pg 49 V.E.R.)

97. QUAL O PROPÓSITO DO RECOLHIMENTO DA CADERNETA PELO DIRIGENTE NESTE


PERÍODO?
Para verificar se o uso está condizente com o propósito de autoconhecimento. (pg 49 V.E.R.)

98. O DIRIGENTE DEVE FAZER ALGUMA ANOTAÇÃO NA CADERNETA APÓS O RECOLHIMENTO?


O dirigente deve rubricar e lançar anotações datadas que oriente o aluno quanto a forma correta de seu uso.
(V.E.R. pág 115)

99. O ALUNO DEVE SABER DO RECOLHIMENTO PERIÓDICO DA CADERNETA?


Sim, o Aluno deve saber, logo na implantação, que a caderneta será recolhida periodicamente pelo dirigente.
(V.E.R. pg 83)

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


100. QUAL A ANÁLISE QUE O DIRIGENTE DEVE FAZER COM RELAÇÃO ÀS ANOTAÇÕES DOS
ALUNOS DA EAE ?
A análise que o dirigente fará da caderneta deve apenas cingir-se ao uso que o aluno está fazendo da caderneta,
nunca devendo entrar na intimidade das anotações, isto é, deve ser analisado simplesmente se o aluno está fazendo
lançamentos com vistas ao seu campo interior. (V.E.R. pág 83)

101. QUAL O OBJETIVO DOS TESTES?


ver página 75 do V.E.R.
1º Teste: o objetivo é motivar a reflexão do aprendiz diante das finalidades e métodos da Escola de Aprendizes do
Evangelho, através de uma dissertação breve e objetiva. Não precisam ser mencionados dados da vida pessoal do
aluno, apenas seu posicionamento (deve ser distribuído na 31ª aula).
2º Teste: como o objetivo é provocar a auto-análise na questão dos vícios, o dirigente deve esclarecer sobre a
distinção entre vício e defeito, com exemplos, testemunhos pessoais e ilustrações práticas. Deve ainda aproveitar a
ocasião para preparar a turma para o assunto a ser mais amplamente discutido mais tarde, na 56ª aula (este teste
deve ser distribuído na 41ª aula).
3º Teste: como nesta fase o aluno começa a se aprofundar no processo de auto-análise (e, portanto, de Reforma
Íntima), deve ter condições para uma visão mais clara do seu estado espiritual, com bom senso e equilíbrio
(evitou-se relacionar nomes de vícios, defeitos ou virtudes no texto da questão, para não limitar as alternativas e
pelo aspecto relativo e individual da questão, mas o dirigente pode citar, em classe, os vícios, defeitos e virtudes
mais comuns, a título de ilustração). Na qualidade de Servidor, o aluno deve cultivar sentimentos positivos em
relação ao trabalho coletivo (este teste deve ser distribuído na 57ª aula).
4º Teste: o objetivo do teste é favorecer uma reflexão dos alunos sobre as questões de desprendimento dos bens
materiais e aceitação das pessoas (este teste deve ser distribuído na 72ª aula).
5º Teste: este teste pretende levar a pessoa a pensar sobre o crescimento do espírito ante as questões mais
profundas (paz, fé, humildade) que o afetarão na vida como Discípulo de Jesus, como os grandes conflitos e
obstáculos, sejam exteriores ou interiores (este teste deve ser distribuído na 86ª aula).
6º Teste: o objetivo é promover um balanço geral de todas as conquistas morais do aprendiz ao longo do
programa da Escola de Aprendizes do Evangelho, preparando-o para compreensão dos compromissos do
discipulado (este teste deve ser distribuído na 104ª aula).

102. QUAL O CONTEÚDO DA CADERNETA?


Anotações dos alunos, os testes (6 durante a EAE), Instruções para o uso desta caderneta, Notas completas
(freqüência, caderno de temas, trabalhos, caderneta e exame espiritual) nos três exames espirituais ( final do 1º, 2º
e 3º ano), anotações trimestrais do dirigente datadas e rubricadas para verificação do uso correto da caderneta.
(V.E.R. pág. 115)
Mensagens e orientações dos exames espirituais fornecidas pelos mentores através dos médiuns (V.E.R. pág. 178)

103. É OBRIGATÓRIO O USO DA CADERNETA NA ESCOLA DE APRENDIZES?


Fica claro que a caderneta é de uso obrigatório na Escola de Aprendizes. (V.E.R. pág 83)

104. O QUE SE DEVE FAZER COM O ALUNO QUE NÃO QUER FAZER A CADERNETA?
Deve-se buscar faze-lo compreender a importância e o objetivo da mesma dentro do trabalho de reforma íntima
e do contexto da EAE. No último caso o aluno não poderá continuar a cursar a EAE caso não possua uma
caderneta satisfatória.

105. A CADERNETA PODE SER FEITA À LÁPIS? HÁ ALGUM CRITÉRIO SOBRE COR DE TINTA A SER
UTILIZADA?
A caderneta deverá ser feita à caneta de qualquer cor (sugere-se azul ou preta)

106. O DIRIGENTE DEVE ENTREVISTAR O ALUNO APÓS O EXAME ESPIRITUAL?


É prudente que o dirigente converse individualmente com cada aluno após o exame espiritual para expor a
orientação e dialogar com o mesmo a fim de trocar impressões e informações.

107. QUAL O OBJETIVO DO EXAME ESPIRITUAL?


Apurar o aproveitamento dos aprendizes e servidores segundo o parecer dos instrutores espirituais (V.E.R. pág
49)

108. QUANDO OCORRE O EXAME ESPIRITUAL?


Ao final de cada ano da EAE. (V.E.R. pág 49)

109. COMO É EXAME ESPIRITUAL?


Os alunos são encaminhados, um a um, para a câmara de trabalhos mediúnicos
O dirigente apresenta o aluno, instando-o a enunciar, brevemente, as atividades de que participa em decorrência da
Escola de Aprendizes
Os médiuns psicofonicos transmitem a mensagem do mentor para o aluno
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Após a mensagem, o aluno deixa a sala e os médiuns complementam conm a Nota de Exame Espiritual e com
orientações que sirvam aos dirigentes da turma da EAE para apoiar o respectivo aluno
As mensagens e orientações podem ser anotadas ou gravadas em fita cassete, possibilitando a futura transcrição na
Caderneta do aluno. (V.E.R. pág 178)

110. O DIRIGENTE DEVE AVISAR OS MÉDIUNS DE COMO PROCEDER DURANTE O EXAME


ESPIRITUAL?
Sim, conforme questão anterior, ressaltando que a nota deve ser obrigatoriamente confirmada por um outro
médium, havendo diferenças, um terceiro ou quarto médium irá confirmar a nota.
Salientar que durante o exame, os médiuns não deverão ater-se a tratamentos espirituais dos alunos.

111. QUEM PODE/DEVE OU NÃO PARTICIPAR DO EXAME ESPIRITUAL?


O dirigente deve participar da corrente de médiuns durante o Exame Espiritual.

112. COMO ORGANIZAR OS EXAMES ESPIRITUAIS? O DIRIGENTE É RESPONSÁVEL PELA


CONVOCAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DO GRUPO MEDIÚNICO?
É aconselhável que o Dirigente confirme ou convoque o grupo mediúnico para o exame espiritual. À critério da
casa, poderá haver um grupo que selecione e convoque os médiuns para os exames espirituais de todas as
EAEs em andamento. Os nomes dos convocados deverão ser encaminhados ao Dirigente.

113. QUEM FORNECE A NOTA DO EXAME ESPIRITUAL?


O(s) mentor(es) presentes através dos médiuns. O dirigente deverá em caso de discrepâncias entre as notas de
cada médium pedir confirmações ou trabalhar com a média.

114. A NOTA DO EXAME ESPIRITUAL PREVALECE OU INFLUENCIA NA DECISÃO SOBRE AS


DEMAIS NOTAS?
A nota do exame espiritual não influencia na decisão sobre as demais notas.

115. QUE TIPO DE INFORMAÇÃO O ALUNO DEVE PASSAR DENTRO DA CÂMARA DE EXAME
ESPIRITUAL?
A critério do Dirigente, porém seu nome é essencial e suficiente.

116. O DIRIGENTE DEVE TRANSCREVER AS MENSAGENS E ORIENTAÇÕES NA CADERNETA?


As mensagens podem ser transcritas na caderneta, ficando a critério do dirigente tal procedimento, entretanto a
orientação é mandatária.

117. O QUE É A ESCOLA DE APRENDIZES À DISTÂNCIA (EAED)?


A Escola de Aprendizes do Evangelho à distância é a mesma Escola realizada em sala de aula, só que na
linguagem escrita em vez de falada como habitualmente conhecemos em sala. Seu intuito é atender aos
interessados em fazer Escola, mas na condição de impossibilitados reais de estar dentro de um Centro Espírita
vivenciando-a.
A EAE à distância possui pilares de sustentação que devem ser preservados pelos grupos para que haja êxito
no trabalho, que são:
Trabalho desenvolvido totalmente na Casa Espírita.
Trabalho sempre em equipe.
Equipe de trabalhadores sintonizada com a Espiritualidade Superior.
Cartas mensais devidamente estruturadas, através das quais o Dirigente de aluno cumpre sua função.

118. PODE O ALUNO FREQUENTAR A EAE E PASSAR PARA EAED OU VICE-VERSA?


Sim, contanto que as razões justifiquem a mudança, ou seja, na condição de impossibilitados reais de estar
dentro de um Centro Espírita vivenciando a EAE. O aluno não poderá freqüentar ao mesmo tempo as duas
escolas, mas poderá temporariamente passar de uma para outra conforme as circunstâncias obriguem. O
sincronismo entre os dirigentes deve ser muito apurado de forma a não se perder o controle sobre o andamento
da reforma íntima do aluno. Novamente frisamos que as mudanças só se justificam na impossibilidade real de
freqüentar um Centro Espírita.

119. QUEM É O EXPOSITOR ?


É aquele servidor, que movido pelo ideal de divulgar a Doutrina Espírita, predispõe-se a esta tarefa após ser
aprovado em Curso de oratória e passar por uma aula teste.

120. QUAIS OS REQUISITOS PARA DESEMPENHAR ESTA TAREFA ?


Haver concluído , ou estar no 3* ano da EAE, ter passado no Curso de Oratória e na aula teste, ter
conhecimento sobre a Doutrina Espírita e outros autores como Emmanuel , André Luiz , Edgard Armond e
outros, como estar sempre se atualizando , sempre estudando, e principalmente vivenciar em sua vida os

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


ensinamentos de Jesus, para que possa em cada aula transmitir sentimentos elevados, não se esquecendo dos
ideais da Aliança Espírita .

121. COMO PREPARAR-SE PARA UMA AULA ?


Pesquisar além da bibliografia proposta , para maior abrangência em termos de conhecimento , entrar em contato
com o Dirigente para obter informações sobre a Turma.
No dia da aula, cumprir o horário , vestir-se adequadamente, cuidar do linguajar, harmonizar-se com a turma,

122. QUANTO TEMPO ANTES DEVE-SE CONFIRMAR A AULA COM O EXPOSITOR ?


Aproximadamente uma semana antes.

123. SE O EXPOSITOR NÃO PODER MINISTRAR A AULA , O QUE FAZER ?


Primeiro é de responsabilidade do Expositor , procurar substituto, se por ventura não for possível, fica o dirigente
incumbido de substituir o expositor ou ele mesmo ministrar a aula.

124. É IMPORTANTE O EXPOSITOR ESTAR ATENTO AO QUE ACONTECE DURANTE A PRIMEIRA MEIA HORA QUE
ANTECEDE SUA EXPOSIÇÃO ?
Sim, pois neste período de tempo ele pode conhecer um pouco a dinâmica da turma., que lhe pode ser de proveito
na aula, é importante se envolver na vibração da turma.

125. O DIRIGENTE DEVE COMPLEMENTAR , SE HOUVER NECESSIDADE A AULA DADA, NO MESMO DIA OU DEIXAR
PARA A AULA DE REVISÃO?
De preferência deve deixar qualquer complementação para a aula de revisão.

126. QUAL A ATITUDE QUE O DIRIGENTE DEVE TER , QUANDO OS ALUNOS CRITICAM OS EXPOSITORES ?
Deve o Dirigente, valorizar o papel do expositor e colocá-lo como alguém que tem como proposta passar o
conhecimento que possui e que também está aprendendo.

127. O QUE FAZER QUANDO O EXPOSITOR NÃO PREENCHER O TEMPO DE SUA AULA ?
O Dirigente deve estar preparado, para preencher este espaço de tempo.

128. O EXPOSITOR PODE SER DISPENSADO ANTES DO ENCERRAMENTO DA ESCOLA ?


De preferência não, só se houver alguma circunstância especial , previamente combinada com o Dirigente.

129. O QUE VEM A SER A F.D.J. ?


A Fraternidade dos Discípulos de Jesus- F.D.J.- é uma fraternidade fundada no plano material sob o auxílio e
amparo da Fraternidade do Espaço, denominada Fraternidade do Trevo. Atualmente a FDJ se encontra em
atividade também no plano espiritual.

130. QUAIS SÃO AS SUAS FINALIDADES ?


A F.D.J. é uma conseqüência natural para aqueles corações que despertados pela Escola de Aprendizes do
Evangelho (ou mesmo antes da mesma), abraçam o ideal de servir ä humanidade, testemunhando o Evangelho de
Jesus em sua vida, estando pronto a servir a qualquer momento que se fizer necessário.

131. O INGRESSO NA F.D.J. DEVE SER CONSIDERADO COMO UM TÍTULO ?


O ingresso na F.D.J. é um caminho natural para quem concluiu a escola de Aprendizes do Evangelho, mas não
deve ser considerado como um fim de processo, mas sim como o começo de uma nova fase de testemunho dos
preceitos do Evangelho, firmando-se propósitos e atitudes na prática do verdadeiro espiritismo cristão. Assim, não
deve ser encarado como um título como apregoam ou contestam alguns, mas como um ingresso numa fase decisiva
permanente do verdadeiro compromisso cristão.

132. QUEM ESTÁ CAPACITADO A PLEITEAR O INGRESSO NA F.D.J. ?


Os alunos que concluíram a Escola de Aprendizes em todo o seu programa de aulas, o estudo do Livro dos
Espíritos em pelo menos 16 aulas, cumpriram o período probatório de no mínimo três meses e a Caderneta Pessoal
tiver sido considerada apta pelo avaliador estabelecido pela Regional competente. Quando a caderneta é
considerada apta o aluno poderá participar do exame espiritual em data a ser previamente marcada pela regional
para ingresso na F.D.J. No caso das cadernetas que não forem consideradas aptas pelo avaliador de caderneta, o
aluno deverá refazer novamente o período probatório sob a supervisão do dirigente da turma que o encaminhará
para a tentativa do ingresso e posteriormente será submetida a uma nova avaliação por avaliador da regional.

133. COMO É REALIZADO O EXAME ESPIRITUAL PARA TENTATIVA DE INGRESSO NA F.D.J. ?


ApóS a preparação, o aluno preenche uma ficha de auto-avaliação, passando posteriormente por entrevistas sobre
trabalho, estudo e reforma íntima, sendo submetidas as suas respostas a avaliação do entrevistador assim como
também do Colegiado Mediúnico, para a definição se estará apto a ingressar na F.D.J. de imediato ou se deverá
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
participar de um novo processo de solicitação de ingresso. Os alunos considerados aptos serão convocados a
participar da Cerimônia de Ingresso . Os alunos que não forem considerados de imediato aptos ao ingresso,
deverão cumprir novo período probatório sob supervisão do dirigente da turma com a qual buscará o ingresso,
sendo enviado novamente a caderneta pessoal para avaliação pelo avaliador estabelecido pela Regional
competente. Não existe limite para o número de tentativas em que o aluno estará buscando o seu ingresso na F.D.J.

134. A PRESENÇA DO ALUNO CONSIDERADO APTO NO EXAME ESPIRITUAL É OBRIGATÓRIA NA CERIMÔNIA DE


INGRESSO NA F.D.J. ?
Sim, é condição essencial, pois o ingresso somente se dará após a participação do mesmo na cerimônia de ingresso.
O aluno que não comparecer a cerimônia por qualquer motivo, deverá refazer novo período probatório, enviar a
caderneta para nova avaliação e participar de novo Exame Espiritual, caso tenha sido considerada apta a sua
caderneta pelo avaliador estabelecido pela Regional.

135. COMO É REALIZADA A CERIMÔNIA DE INGRESSO NA F.D.J. ?


A cerimônia é dividida em duas partes: Cerimônia Privativa e Cerimônia Pública.
a-) Cerimônia Privativa: Participam somente os ingressantes a F.D.J., os dirigentes e secretários que forem
discípulos e demais discípulos convidados pela Regional.
b-) Cerimônia Pública: Aberta ao público em geral.
Nas duas partes da cerimônia ocorrem depoimentos de discípulos mais experientes e ingressantes, havendo uma
verdadeira comunhão e integração do ideal cristão.

136. O ALUNO QUE CONCLUIU A ESCOLA DE APRENDIZES E NÃO INGRESSOU COM A SUA TURMA, PODERÁ FAZE-LO
POSTERIORMENTE EM OUTRA TURMA ?
Sim, desde que tenha concluído a Escola de Aprendizes e o Estudo do Livro dos Espíritos. Nesse caso entrará em
período probatório sob acompanhamento do dirigente da turma com a qual fará o ingresso. Caso não houver
concluído o Estudo do Livro dos Espíritos, deverá faze-lo com a turma com a qual fará o ingresso, para
posteriormente entrar em período probatório.

137. EXISTE UM PRAZO PARA QUE O ALUNO QUE NÃO INGRESSOU COM A SUA TURMA NA F.D.J. POSSA FAZE-LO COM
OUTRA TURMA?
Na realidade não existe um prazo máximo determinado, embora seja conveniente que o aluno tenha continuado a
fazer anotações na caderneta, dando continuidade nos seus esforços no campo da Reforma Íntima. Caso tenha
deixado de utilizar a caderneta periodicamente, é aconselhável que seja convidado a refazer o 3º Ano, pois se trata
de uma Escola Iniciática e não de cunho acadêmico. Dessa forma refazendo o 3º Ano, caso esteja distante dos
objetivos da Escola, estará novamente reativando a vontade interior de renovar-se, fazendo a diferença no meio em
que vive.

138. O ALUNO QUE RELATOU QUE POSSUÍA UM OU MAIS VÍCIOS NA CADERNETA PESSOAL PODERÁ CAPACITAR-SE
PARA O INGRESSO NA F.D.J. ?
Sim, desde que tenha também relato na caderneta que deixou o vício ou vícios em questão. A ausência do relato da
vitória sobre os vícios, implica em concluir-se que ainda os possui, sendo esse um impeditivo natural para o
ingresso na F.D.J.

139. O ALUNO QUE RESPONDEU NO 3º TESTE NA CADERNETA PESSOAL QUE NÃO DESEJARIA INGRESSAR NA F.D.J.
PODERÁ MUDAR DE IDÉIA, DECIDINDO FAZE-LO ?
Sim, desde que faça uma declaração de próprio punho na Caderneta dizendo que deseja ingressar na F.D.J. e assine
em baixo da declaração, assumindo a responsabilidade sobre o assunto.

140. COMO PROCEDER COM O ALUNO QUE TEVE SUA CADERNETA PESSOAL EXTRAVIADA?
O aluno deverá providenciar uma nova caderneta, onde o dirigente deverá fazer uma declaração mencionando o
ocorrido, e à partir de que data a nova caderneta tem validade. Todos os testes, deverão ser novamente afixados e
respondidos na data atual. Todos os resultados de exames espirituais deverão ser novamente afixados inclusive
com a orientação passada.

141. OS ASSISTENTES E SECRETÁRIOS PODEM LER A CADERNETA PESSOAL DOS ALUNOS?


Sim, porém a decisão deverá ser tomada pelo Dirigente da turma, o qual é o único e exclusivo responsável pela
avaliação da mesma.

142. AS INFORMAÇÕES QUE OS ALUNOS PASSAM EXCLUSIVAMENTE AOS SECRETÁRIOS E


ASSISTENTES DA TURMA, DEVEM SER REPASSADAS AO DIRIGENTE?
O Dirigente deve ser munido de toda a informação relacionada ao processo de reforma íntima dos alunos da turma.
Entretanto o mesmo deverá respeitar a confiança nos canais de comunicação Aluno-Direção, não colocando seus
auxiliares em situações delicadas. Os auxiliares por sua vez, deverão explicar ao aluno a importância e a
necessidade de se confiar os aspectos de foro íntimo ao próprio Dirigente, para que o processo de
acompanhamento da Reforma Íntima seja o mais eficiente possível.
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
ANEXO 1
ASSUNTOS QUE DEVEM SER ABORDADOS PELO DIRIGENTE, EM CADA AULA

PRIMEIRO ANO
Aula Assunto
1 Implantação da Prece dos Aprendizes

2 Implantação da Prece dos Aprendizes

3 Revisão dos Objetivos Precípuos da Escola de Aprendizes do Evangelho

4 Revisão dos Objetivos Precípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

5 Revisão dos Objetivos Precípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

6 Revisão da Prece dos Aprendizes

7 Revisão da Prece dos Aprendizes

8 Roteiro de Preces e vibrações

9 Roteiro de Preces e vibrações

10 Evangelho no Lar

11 Evangelho no Lar

12 Evangelho no Lar

13 Caderno de Temas. Proposição do 1º tema

14 Caderno de Temas

15 Caderno de Temas

16 As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas

17 As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas

18 As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas

19 Evangelho no Lar

20 Evangelho no Lar

21 Revisão dos Objetivos Precípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

22 Revisão dos Objetivos Precípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

23 Distribuição do Guia do Aprendiz. Convite para Vibrações Coletivas

24 Convite para participar no trabalho de Vibrações Coletivas

25 Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de Vibrações Coletivas

26 Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de Vibrações Coletivas

27 Comentários sobre Vibração das 22 horas

28 Comentários sobre Vibração das 22 horas

29 Comentários sobre Vibração das 22 horas

30 Conceito de Respeito e Aceitação

31 Distribuição do 1º teste. Explicações sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoa

32 Explicações sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoal

33 Explicações sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoal


Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
34 Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

35 Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

36 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

37 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

38 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

39 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

40 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

41 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

42 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

43 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

44 Comentários sobre o Exame Espiritual

45 Recolhimento das Cad. Pessoais e Cad. de Temas para Avaliação do 1º ciclo

46 Exame espiritual

47 Exame espiritual / Vivência

SEGUNDO ANO
48 Inscrição para o Curso de Médiuns

49 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

50 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

51 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

52 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

53 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

54 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

55 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

56 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

57 Comentários sobre a utilização da Cad. Pessoa. Distrib. do 3º teste

58 Comentários sobre a utilização da Caderneta Pessoal

59 Comentários sobre a utilização da Caderneta Pessoal

60 A confraternização entre os Grupos Integrados

61 A confraternização entre os Grupos Integrados

62 Vibrações das 22 horas

63 Vibrações das 22 horas

64 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

65 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

66 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

67 Vibrações das 22 horas

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


68 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

69 O que é a Aliança Espírita Evangélica

70 O que é a Aliança Espírita Evangélica

71 O que é a Aliança Espírita Evangélica

72 Comentários sobre a Cad. Pessoa. Distrib. do 4º teste

73 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

74 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

75 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

76 Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

77 Comentários sobre a Participação em Novas Frentes de Trabalhos

78 Comentários sobre a Participação em Novas Frentes de Trabalhos

79 Comentários sobre a Participação em Novas Frentes de Trabalhos

80 Convite a abertura de um Centro Espírita

81 Convite a abertura de um Centro Espírita

82 Convite a abertura de um Centro Espírita

83 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

84 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

85 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

86 Comentários sobre a Caderneta Pessoal. Distrib. do 5º teste

87 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

88 O papel do Discípulo de Jesus

89 O papel do Discípulo de Jesus

90 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

91 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

92 Exame Espiritual

93 Exame Espiritual. Exercício de Vida Plena

TERCEIRO ANO
95 Novas Frentes de Trabalhos. Abertura de novo Centro Espírita

96 Novas Frentes de Trabalhos. Abertura de novo Centro Espírita

97 Abertura de novo Centro Espírita

98 Abertura de novo Centro Espírita

99 Abertura de novo Centro Espírita

100 Vibrações das 22 horas. Distribuição de O Guia do Discípulo

101 Vibrações das 22 horas

102 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

103 Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


104 Distribuição do 6º teste

105 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

106 Comentários sobre a Caderneta Pessoal

107 O Discípulo de Jesus – Comentários

108 O Discípulo de Jesus – Comentários

109 O Discípulo de Jesus – Comentários

110 O Discípulo de Jesus – Comentários

111 O Discípulo de Jesus – Comentários

112 A Fraternidade dos Discípulos de Jesus

113 A Fraternidade dos Discípulos de Jesus

114 O ingresso na FDJ. O Testemunho do Discípulo de Jesus

115 Recolhimento das Cad. Pessoal e Cad. de Temas

116 Exame espiritual

117 Exame Espiritual. Exercício de Vida Plena

118 Devolução das Cadernetas


Esclarecimentos sobre o período probatório de três meses após o estudo de O Livro dos
Espíritos

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


ANEXO 2
Temas
Aula N° Tema
Nessa aula, o Dirigente deve tecer considerações gerais sobre o Caderno de Temas e propor
o tema seguinte: 'NAS LUTAS HABITUAIS, NÃO EXIJA A EDUCAÇÃO DO COMPANHEIRO.
DEMONSTRE A SUA'. Esse tema será desenvolvido na 13ª, 14ª e 15ª aulas, quando será
13 1 anunciado o tema novo, e assim por diante.

18 2 O seu mau humor não modifica a vida.

22 3 O seu mau humor não modifica a vida.

26 4 Ajude sem exigências, para que os outros o auxiliem sem reclamações.

30 5 Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus.

33 6 Ajude conversando. Uma boa palavra auxilia sempre.

36 7 Levante o caído. Você ignora onde seus pés tropeçarão.

39 8 Lembre-se de que o mal não merece comentário em tempo algum.

42 9 Diante da noite não acuse as trevas. aprenda a fazer lume.

48 10 O cristão é chamado a servir em toda parte.

51 11 As dores sangram no corpo, mas acendem luzes na alma.

54 12 O sofrimento é um recurso do próprio Espírito para evoluir.


O mundo desengana e justifica o pessimismo de muitos, mas este julgamento é uma visão
56 13 imperfeita.

58 14 O arrependimento é o primeiro passo para o pagamento de nossas dívidas.

60 15 O homem retarda, porém a lei o impulsiona.

62 16 A paz é uma conquista íntima do Espírito em prova.

64 17 A finalidade da vida é a glorificação de Deus nas almas.

66 18 O culto de um deus exterior é um retardamento evolutivo.

68 19 Sem desprendimento dos mundos materiais não pode haver ascensão espiritual.

70 20 Deus é a fonte do bem; o mal é criação dos homens.

72 21 A verdade liberta e estimula para a redenção.

74 22 Toda virtude que se conquista é uma porta nova que se abre para um mundo melhor.

76 23 Nos caminhos das realizações espirituais não há quedas definitivas.

78 24 O corpo é o templo do Espírito.

80 25 Aliança é um estado de espírito. Estamos à altura dele?


Nos graus inferiores da evolução somente os que compreendem o sofrimento se humilham e
82 26 se salvam.

84 27 Caminhar com Cristo é superar a morte, vencer a vida e ingressar, desde já, na eternidade.

86 28 Pode haver amor sem Aliança? E Aliança sem amor?

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


88 29 Somente após superar o transitório poderá o aprendiz conquistar a individualidade eterna.

90 30 Servir com desprendimento, sem visar retribuições do mundo, é viver com sabedoria.

94 31 Aliança tem diversas acepções, porém a mais importante é a espiritual.

97 32 Cultivar o silêncio é lutar pela paz interna, vencendo a agitação do mundo.

100 33 Falar pouco e certo é dizer muito em poucas palavras.

103 34 Prece das Fraternidades, o que representa para mim?


A vida é mudança; o dia de amanhã será diferente e marcará a vitória, se a diferença for para
105 35 melhor.

107 36 Não estacionar no bem nem progredir no mal.

109 37 Como entendo a Fraternidade dos Discípulos de Jesus?


Para as conquistas de ordem espiritual é bom que não haja nem entusiasmos nem
111 38 desânimos.

113 39 Nos caminhos de espiritualização o progresso se mede em milímetros.

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


ANEXO 3
PROGRAMA DA EAE

______________________________________________________________________________________

CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO


ª
Revisão 09/02 - Vivência 5 . Edição 02/00 – Aliança Espírita Evangélica
______________________________________________________________________________________

Aula 01 - O que é o Espiritismo ? Quando surgiu, em que lugar e em que circunstâncias ?

Objetivo: Doutrina como meio de libertação, estabelecer os princípios básicos da Doutrina,


despertamento, manifestações mediúnicas através das irmãs Fox, mesas girantes na
França.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 1 - Ed. Aliança


O que é o Espiritismo - Allan Kardec - FEB
Cristianismo e Espiritismo - Leòn Denis – FEB
O espiritismo e as Mesas Girantes – Zeus Wantuil
______________________________________________________________________________________

Aula 02 - Como criou-se o corpo da Doutrina e quem o criou ? Ligeira Biografia de Allan Kardec

Objetivo: A importância do Livro dos Espíritos como base de estudo; biografia sumária de Allan
Kardec. Ressaltar como o bom senso de Kardec foi essencial para dar coerência e
abertura ao espiritismo. Descrever o seu método de trabalho. O Espiritismo trouxe as
verdades incessantes.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 2 - Ed. Aliança


Allan Kardec - Zêus Wantuil e Francisco Thiesen - FEB
______________________________________________________________________________________

Aula 03 - Como foi a Doutrina difundida pelo mundo? Relações dos continuadores de Kardec na
França e em outros países.

Objetivo: Demonstrar o trabalho e preocupação de Kardec em não deixar a Doutrina estacionar. Sua
perseverança e esforço para difundir a Doutrina e trazer ao conhecimento alguns dos
grandes colaboradores. Mostrar também a importância do espiritismo no Brasil e sua
finalidade, falando dos colaboradores brasileiros, especialmente dando exemplos de
desprendimento de Bezerra de Menezes. Abordar os colaboradores desencarnados.

Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 3 – Ed. Aliança


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Aula 04 - Qual a posição da Doutrina entre as demais filosofias e religiões existentes

Objetivo: Refletir que há vários caminhos que levam ao Pai. O Espiritismo foi precedido por outras
religiões. Temas como reencarnação e comunicação de mortos estão presentes em outras
crenças. Esboçar as religiões espiritualistas na antigüidade e traçar pontos de contato com
o Espiritismo. Expor as diferenças entre Espiritismo e Espiritualismo. Destacar os princípios
da Doutrina Espírita. Religião, princípios criados pelo homem como a católica na sua origem
e dogmas. Espiritismo baseado na ciência, filosofia. A verdadeira religião será aquela que
liberta o homem, a Doutrina permite o progresso a) Intelectual ( secundário ) e b) Moral (
principal ). Princípios fundamentais da Doutrina

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 4 - Ed. Aliança


Bhagavad Gitã - A mensagem do Mestre - Ed. Pensamento
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Aula 05 - Quais os setores em que a Doutrina se divide, qual o mais importante, por quê ?

Objetivo: Relacionar a ciência e filosofia como trilhos para manter a Doutrina fixada no mundo dos
fatos, sem torná-la suscetível ao descrédito. Relacionar os homens que avalizaram a

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Doutrina e desenvolveram seus aspectos científicos e filosóficos ( Camille Flammarion,
Leòn Denis, Ernesto Bozzano, etc. ). Mostrar que sem o aspecto religioso a Doutrina não
teria razão de ser. Mostrar que o trabalho de Bezerra de Menezes desenvolveu o aspecto
religioso da Doutrina. Responsabilidade do cristão ou espírita: Vivenciar, exemplificar.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 5 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Introdução. – Allan Kardec
O Consolador – Prefácio – Pág. 19 / 21 – Perg. 260 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. I item 8 – Allan Kardec
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Aula 06 - Diferença entre Espiritismo, Umbanda e religiões afro-indígenas

Objetivo: Estabelecer o conceito de mediunismo - as manifestações espirituais ostensivas são o


ponto em comum entre Espiritismo e religiões afro-indígenas. Reforçar a noção de respeito
pelas outras religiões que propiciam a prática do bem e o conforto às pessoas.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo – Cap. 6 – Ed. Aliança


O que é o Espiritismo - Allan Kardec - FEB
O Principiante Espírita - Allan Kardec - FEB
Caminhos de Libertação - Valentim Lorenzetti - Ed. Aliança
O Espiritismo e as Doutrinas Espiritualistas - Deolindo Amorim - Ed. CELD
Cristianismo e Espiritismo - Leòn Denis – FEB
o
Evolução para o Terceiro Milênio – Carlos Toldedo Rizzini – Edicel – Cap. 3 . - 7
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Aula 07 - Esboço de “O Livro dos Espíritos” e suas diferentes partes

Objetivo: Relatar aos alunos que o Livro dos Espíritos é a espinha dorsal do Espiritismo. Dar as
bases do Espiritismo sobre o tripé: Religião - Moral; Ciência - Comprovação; e Filosofia -
Proposição para a nossa evolução.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 7 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos - Introdução, Prolegômenos - Allan Kardec - FEB
Vida e Obra de Allan Kardec - Pág. 131 a 136 - André Moreil
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. I / Cap. VI - 3, 4 – Allan Kardec
O Trevo – Agosto 1993 Pág. 3 – Washington L. N. Fernando
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Aula 08 - Esboço de “O Céu e o Inferno”

Objetivo: O Céu e o Inferno: A justiça divina segundo o Espiritismo, reafirmar o aspecto científico (
ciência de observação, ciência de pesquisa ). O conhecimento da vida espiritual - seus
valores e trabalhos comparando com os materiais

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 8 - Ed. Aliança


O Céu e o Inferno - Allan Kardec - FEB
O Abismo - André Luiz / R.A. Ranieri - Ed. Fraternidade
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Aula 09 - Esboço do “O Livro dos Médiuns”

Objetivo: Mostrar que a mediunidade sempre existiu, desde a antigüidade; parte experimental da
Doutrina , o intercâmbio; cuidados que o Médium deve tomar.

Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 9 - Ed. Aliança


O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - FEB
Mediunidade - Edgard Armond - Ed. Aliança
Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz / Chico Xavier - FEB
Mediunismo - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Cascata de Luz – Luiz Sérgio

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Aula 10 - Descrição do mundo material e espiritual. Nosso Lar, de André Luiz. O intercâmbio através
da mediunidade

Objetivo: Estabelecer a inter-relação do mundo físico com o espiritual,; a continuidade da vida


espiritual de acordo com as nossas aquisições, e existência do umbral, colônias de
recuperação e diversas categorias de espíritos segundo a sua evolução; intercâmbio
mediúnico. Nosso Lar: A certeza de que a vida não cessa, o despertamento para a religião;
o orgulho, valores morais.

Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 10 – Ed. Aliança


Nosso Lar - André Luiz / Chico Xavier – FEB
Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço – Marta Galego –
FEESP
O Livro dos Espíritos – Perg. 76 / 127 – Allan Kardec
O Livro dos Médiuns – Cap. XIX e XX – Allan Kardec
O principiante espírita – Pág. 35 / 53 – Allan Kardec – Ed. Pensamento
Religião – Pág. 208 / 212 – Carlos Imbassahy - FEB
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Aula 11 - Esboço da “A Gênese - Os milagres e predições segundo o Espiritismo”

Objetivo: Destacar a visão espírita da Gênese ( realçando os aspectos científicos e filosóficos ), dos
“milagres” do Evangelho ( ciência explicando diversos fatos religiosos ) e das predições.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo – Cap. 11 – Ed. Aliança


A Gênese - Allan Kardec - FEB
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Aula 12 - As leis da reencarnação e do carma. A evolução do espírito

Objetivo: Reforma íntima = trabalho, renovação. Mostrar como reencarnação e Lei de Ação e Reação
são provas da Justiça Divina, além de reforçar que “acaso” não existe de fato. Procurarmos
entender as leis naturais através das “comunicações com os espíritos”. Através da
reencarnação vamos fazendo nossa reforma, melhorando nosso carma para evoluirmos.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 12 - Ed. Aliança


Evolução em Dois Mundos - Cap. 2 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
No Mundo Maior - Cap. 4 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
A Gênese - Cap. 11 - Allan Kardec - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - FEB
O Livro dos Espíritos - Allan Kardec - FEB
Nosso Lar - André Luiz / Chico Xavier - FEB
Ação e Reação - André Luiz / Chico Xavier - FEB
A Reencarnação - Gabriel Delanne - FEB
Justiça Divina - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação - Dr. Ian Stevenson
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Aula 13 - Forma dos Espíritos. Envoltórios Espirituais. Perispírito e Corpo Etéreo

Objetivo: Mostrar que o conhecimento do mundo espiritual não é privativo da Doutrina Espírita, mas
que diversas filosofias e religiões já haviam contribuído e ainda continuam a contribuir ao
lado do Espiritismo para um melhor conhecimento dos planos invisíveis para os olhos
materiais. Destacar que a visão espírita é de fácil compreensão e demonstração científica.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 13 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Perg. 76 / 92, 140 / 162, 134 / 139 - Allan Kardec - FEB
O Livro dos Médiuns – Pág. 125 / 133 - Allan Kardec - FEB
Iniciação Espírita - Pág. 67 a 69 - Ed. Aliança
Da Alma Humana - Antônio J. Freire – FEB
O Principiante Espírita – Pág. 35 / 38 – Allan Kardec
Passes e Radiações – Pág. 51 – Edgard Armond – Ed. Aliança
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Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Aula 14 - Recordação das existências anteriores. Necessidade da prática do bem. Formação cristã da
família

Objetivo: Imortalidade da alma, as ações do passado refletindo no presente. Mostrar a matéria como
palco de grandes experiências e a reencarnação como grande oportunidade. Mostrar que o
esquecimento do passado espiritual nos ajuda a retomar o caminho da evolução. Indagar
sobre que força nos impulsiona à prática do bem. Dar é melhor que receber. Ilustrar os
mecanismos divinos de reajuste dentro das famílias. Falar sobre o Evangelho no Lar.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo - Cap. 14 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos - Parte II Cap. 3 a 7 - Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XI, 1 a 4 – Allan Kardec
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Aula 15 - Lei de Ação e Reação

Objetivo: Por ser uma aula da Escola, fazer com que os alunos tenham uma noção desta lei,
mostrando em fatos de nossas vidas e exemplos claros de situações do mundo.
Demonstrar como se processa esta lei e propiciar então uma aula participativa e dinâmica.
Normalmente as dúvidas são muitas o que faz necessária esta abertura.

Bibliografia:Entendendo o Espiritismo – Cap. 15 – Ed. Aliança


Iniciação Espírita - Cap. 61 - Ed. Aliança
Ação e Reação - André Luiz / Chico Xavier - FEB
O Livro dos Espíritos - Parte III Cap. 10 - Allan Kardec - FEB
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Aula 16 - Esboço do “O Evangelho Segundo o Espiritismo”

Objetivo: Abordar o aspecto religioso da Doutrina; os valores morais; o porquê do Evangelho no Lar,
apresentar o roteiro para o Evangelho no Lar, propiciar a reflexão sobre os ensinos de
Jesus e ressaltar a sua atualidade.

Bibliografia:O Evangelho Segundo o Espiritismo – Prefácio / Introdução / Cap. I - Allan Kardec - FEB
Entendendo o Espiritismo - Cap. 16 - Ed. Aliança
Evangelho no Lar “A Luz do Espiritismo” - Maria T. Compri - FEESP
Caminho, Verdade e Vida - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Pão Nosso - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Vinha de Luz - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Jesus no Lar – Neio Lúcio / Chico Xavier – FEB
Cascata de Luz – Luiz Sérgio
Roteiro – Cap. 14 a 21 – Emmanuel / Chico Xavier - FEB
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Aula 17 - A vida moral com base no Evangelho de Jesus

Objetivo: Realçar que no Evangelho há ensinamentos espirituais de grande atualidade. Explanar aos
alunos um dos recursos didáticos mais difundidos por Jesus: As Parábolas e enfatizar a
síntese que o Sermão do Monte faz da mensagem renovadora de Jesus. Realçar sobre as
Parábolas e Sermão do Monte

Bibliografia: Entendendo o Espiritismo - Cap. 17 - Ed. Aliança


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ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO


ª
Revisão 09/02 - Vivência 5 Edição 02/00 – Aliança Espírita Evangélica
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PRIMEIRO ANO
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Aula 01 - Aula Inaugural – AULA DO DIRIGENTE


Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Objetivo: Abordar que a escola dará ênfase a nossa reforma moral, a purificação do corpo, o
conhecimento, a prática do amor fraterno pelo próximo e o caráter iniciático da EAE. Pode-
se fazer uma síntese do programa, e dizer que será sugerido ao longo do curso, algumas
ferramentas para nos melhorarmos moralmente.

Bibliografia: Vivência do Espiritismo Religioso - Cap. 1 e 3 - Ed. Aliança


Iniciação Espírita - Pág. 5 a 7, 36, 88, 233 a 236 - Ed. Aliança
Emmanuel - Cap. 25 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Implantação da Prece dos Aprendizes

TEMA: -
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Aula 02 - A Criação
Aula 03 - O Nosso Planeta

Objetivo: Situar o ser humano como Espírito encarnado; parte integrante da criação. Mostrar a versão
dos Espíritos sobre o universo material e espiritual, desde a formação das nebulosas ao
aparecimento do homem sobre nosso planeta. A bondade de nosso Pai que nos concede
lugares onde possamos crescer como espíritos. A centelha divina existente em nós a
demonstrar que também podemos criar algo maravilhoso. A fé raciocinada. Estimular o
aluno a buscar interiormente “Deus”, criador de tudo.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 9 a 14 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos - Parte I cap. 1 a 3 - Allan Kardec - FEB
A Gênese - Parte II Cap. 6 a 12 - Allan Kardec - FEB
A Bíblia - Gênese
Evolução em Dois Mundos - Cap. 1 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
A Caminho da Luz - Cap. 1 e 2 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 261 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Deus na Natureza - Camille Flammarion - FEB
O Evangelho à Luz do Cosmo - Pág. 29 a 75 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Salmos - Cap. 1 a 5 - Edgard Armond - Ed. Aliança
Dinâmica Espiritual na Evolução - Cap. 1 e 2 - Jorge Andréa dos Santos - Ed. Fon-Fon
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) - Pág. 61 e 391 - Allan Kardec - FEB
A Grande Síntese - Pietro Ubaldi - Lake
Os Exilados da Capela - Edgard Armond - Ed. Aliança
Boa Nova - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Os Primeiros Seres Humanos - Roselis Von Sass
O Nascimento da Terra - Roselis Von Sass
Profecias de Nostradamus - Marques da Cruz
Timeu e Crítias – Platão
A Doutrina Secreta – Cosmogênese – H.P. Blavatsky – Ed. Pensamento

Assuntos
sugeridos: Implantação da Prece dos Aprendizes, Revisão dos Objetivos Precípuos da Escola de
Aprendizes do Evangelho

TEMA: -

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Aula 04 - As raças primitivas

Objetivo: A Gênese do ponto de vista espírita. As raças formadoras da humanidade. Os vários


mundos habitados em diferentes categorias. Os exilados da Capela, paralelo com os
tempos atuais. Adão e Eva, interpretação espírita e o paraíso. Fazer comparação entre
evolução do espírito, do nosso corpo e do planeta. Mostrar que para vivermos em um
mundo melhor devemos também nos melhorar. Induzir à meditação sobre a bondade do
criador que nos dá infinitas oportunidades de evolução, de acordo com as leis divinas. A
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
sublime oportunidade de elevação do animal ao homem. O homem saindo do instinto
profundo para os caminhos do raciocínio. Enriquecer o conhecimento, embora seja um
tanto expositivo, fazer o aluno refletir, participar. Valorizar o campo da evolução que
acontece normalmente, pelas experiências vividas.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 15 a 18 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos - Parte I Cap. 3 - Allan Kardec - FEB
A Gênese - Cap. 10 a 12 - Allan Kardec - FEB
A Grande Síntese - Pietro Ubaldi - Lake
A Caminho da Luz - Cap. 2 e 3 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Os Exilados da Capela - Edgard Armond - Ed. Aliança
Dinâmica Espiritual da Evolução - Cap. 4 - Jorge Andréa dos Santos - Ed. Fon-Fon
Religiões e Filosofias - Cap. 12 - Edgard Armond - Ed. Aliança
Harpas Eternas – Vol. I – Ed. Pensamento - Josefa Rosalia Luque Alvarez
A Bíblia – Gênese
A Doutrina Secreta – Cosmogênese – H.P. Blavatsky – Ed. Pensamento
Na Semeadura II – Cap. 90 – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Revisão dos Objetivos Precípuos da Escola de Aprendizes do Evangelho

TEMA: -

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Aula 05 - Constituição geográfica da Terra

Objetivo: Mostrar a formação do nosso planeta à luz da Doutrina Espírita. Lei de Progresso. A
bondade do Nosso Pai. Há muitas moradas na Casa do Pai. A fé raciocinada. Embora a
aula esteja voltada à história de períodos de transição, aproveitar para refletir quanto as
causas de Deus - oportunidades de aprendizado. A humanidade caminhou pelas eras
adentro em experiências difíceis, mas aperfeiçoando-se sempre.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 18 a 24 - Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos - Parte I - Cap. 3 - Allan Kardec - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 3 - Allan Kardec - FEB
A Gênese - Cap. 7 a 10 - Allan Kardec - FEB
A Bíblia - Gênese Cap. 1
Roteiro - Cap. 1 a 9 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
A Caminho da Luz - Cap. 2, 3 e 7 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Os Exilados da Capela - Edgard Armond - Ed. Aliança
Emmanuel - Cap. 5 pág. 39 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 131, 132 e 137 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Na Cortina do Tempo – Edgard Armond - Ed. Aliança
O Nascimento da Terra - pág. 7 a 24 - Roselis Von Sass
Almas Afins - cap. 2 a 7 - Edgard Armond - Ed. Aliança
Harpas Eternas – Vol. I – Ed. Pensamento - Josefa Rosalia Luque Alvarez
A Doutrina Secreta – Cosmogênese – H.P. Blavatsky – Ed. Pensamento
Almas Afins – Cap. 1 a 7 – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Revisão dos Objetivos Precípuos da Escola de Aprendizes do Evangelho

TEMA: -

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Aula 06 - Civilização da Mesopotâmia


Aula 07 - Missão Planetária de Moisés / Preparação dos Hebreus no Deserto

Objetivo: O povo hebreu, sua formação para receber o Messias. O povo, sua saga e quando
distantes de Deus passavam pelo sofrimento ( semelhança conosco ). A crença do Deus
único, os contatos com o plano espiritual. O valor da obediência; fidelidade; o dever de bem
usar a mediunidade; amor de mãe; educação das crianças; extrair ensinamentos dos
desertos da vida; aliança com Deus; a passagem da escravidão para a liberdade;
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
distribuição das tarefas para o êxito do trabalho. Aproveitar as informações das aulas
anteriores e dar uma localização no tempo e espaço da origem do povo hebreu, suas
dificuldades, já introduzindo e exercitando o preconceito. Aproveitar as passagens bíblicas e
interpretá-las; o que a maioria dos alunos, que são iniciantes e não tiveram oportunidade.
Dar além do que significa as passagens de Sodoma e Gomorra, o teste a Abraão, filhos de
Jacó, José, “milagres” de Moisés, Maná, etc.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 25 a 33 - Ed. Aliança


A Bíblia - Gênese - Cap. 12 a 50
A Gênese - Cap. 12 - Allan Kardec - FEB
A Caminho da Luz - Cap. 7 e 9 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Chanceler de Ferro - J.W. Rochester / Wera Krijanowskaia - FEB
O Faraó Mernefetá - J.W. Rochester / Wera Krijanowskaia - Lake
Moisés - Scholem Asch - Ed. Nacional
História dos Hebreus - Flávio Josefo
A Bíblia - Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio
O Consolador ( para perguntas ) perg. 262 a 263 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
E a Bíblia tinha Razão - Cap. 1 a 3 - Werner Keller - Círculo do Livro
Salmos – Cap. IV – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Revisão da Prece dos Aprendizes

TEMA: -

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Aula 08 - Introdução ao processo de Reforma Íntima – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Propiciar que o aluno aprenda a percorrer o seu interior. É preciso que o coordenador
demonstre como pode ser feito. Reflexão, espírito de discernimento, desprendimento do
medo, crítica, vergonha, etc. Provocar clima de simplicidade, muita humildade dando
exemplos positivos. A participação é importante, sem imposição. Destacar a necessidade
de auto-conhecimento para a renovação moral interior. Ilustrar os diversos instrumentos
oferecidos pela EAE: Caderno de temas, caderneta pessoal, exercícios de vida plena,
caravanas de evangelização e auxílio, trabalhos em benefício do próximo. Lembrar de
exemplos vivos: Paulo de Tarso, Madalena, etc. Estimular para o conhecimento de si
mesmo. Encorajar sentimento de igualdade “ estamos sujeitos aos mesmos erros e acertos
“, participar da reflexão até mesmo dando pequenos testemunhos.

Bibliografia: O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) - Perg. 919 a 919A - Allan Kardec - FEB
Vivência do Espiritismo Religioso - Cap. 3, 9 e 10 - Ed. Aliança
Manual Prático do Espírita - Pág. 19 a 37 - Ney Prieto Perez - Ed. Pensamento
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 17 - Allan Kardec – FEB
Iniciação Espírita – Pág. 235 a 236 – Ed. Aliança
Guia Do Aprendiz – Pág. 40 / 43 – Edgard Armond – Ed. Aliança
A Semeadura – Págs. 87, 91, 90, 94, 101 – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Roteiro de Preces e Vibrações

TEMA: -

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Aula 09 - O Decálogo. Regresso a Canaã. Morte de Moisés

Objetivo: Demonstrar a necessidade da obediência às Leis de Deus. As diferenças entre Lei de Deus
e dos homens. Justiça Divina. Estabelecer um paralelo das leis de Moisés com os tempos
atuais.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 33 a 36 - Ed. Aliança


A Bíblia - Êxodo 20, Deuteronômio 5, Josué
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 1 - Allan Kardec - FEB
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 261 a 281
Moisés - Scholem Asch - Ed. Nacional
Fonte Viva – lição 142 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Religiões e Filosofias – Cap. V – Edgard Armond – Ed. Aliança
Salmos – Cap. XIII – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Roteiro de Preces e Vibrações

TEMA: -

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Aula 10 – O governo dos juízes / O governos dos reis até Salomão


Aula 11 – Separação dos Reinos / Sua destruição / O período do cativeiro até a reconstrução de
Jerusalém
Aula 12 - História de Israel e a dominação estrangeira

Objetivo: Lembrar da missão do povo hebreu e sua consolidação, chamar a atenção quanto ao
seguimento dos princípios de disciplina e obediência às leis. Pinçar os bons exemplos de fé,
obediência, etc. dos personagens e trazê-los para reflexão. Mostrar a Lei de Ação e Reação
com Sansão e com Elias ( João Batista ). Apontar grandes lições ( fé e confiança =
muralhas de Jericó, força moral = David e Golias, idolatria = arca da aliança, templo de
Jerusalém ). Sugere-se um resumo do fato histórico e uma análise metafórica da trajetória
do povo hebreu e de nós, aprendizes, desde a saída do Egito ( nosso despertar ) rumo à “
Terra Prometida “. O conteúdo pode tornar-se riquíssimo.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 37 a 45 - Ed. Aliança


A Bíblia - Antigo Testamento
Histórias do Mundo Bíblico - Nelson B. Keyes - Seleções Reader´s Digest
A Caminho da Luz - Cap. 7, 10 e 12 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Seleções de Flávio Josefo - Ed. Ameris
Salmos – Cap. XV a XVII – Edgard Armond – Ed. Aliança
O Livre Arbítrio – Cap. 4 – Edgard Armond – Ed. Aliança
História dos Hebreus - Flávio Josefo
Profecias de Nostradamus - Marques da Cruz
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 275 a 281
E a Bíblia Tinha Razão - Cap. 4 a 7 - Werner Keller - Círculo do Livro
Enquanto é Tempo – Edgard Armond – Ed. Aliança – Pág. 106
Atlas da Bíblia – Edições Paulinas

Assuntos
sugeridos: Evangelho no Lar

TEMA: -

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Aula 13 - Implantação do Caderno de Temas – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Explicar ao aluno a importância de colocar a sua opinião pessoal e o seu sentimento a
respeito do tema.

Bibliografia: Vivência do Espiritismo Religioso - Cap. 3 pág. 66 a 69 - Ed. Aliança


Iniciação Espírita – Pág. 227 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Caderno de Temas

TEMA: 'NAS LUTAS HABITUAIS, NÃO EXIJA A EDUCAÇÃO DO COMPANHEIRO. DEMONSTRE


A SUA'
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Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Aula 14 - O nascimento do Messias / Controvérsias doutrinárias
Aula 15 - Os Reis Magos / Exílio do estrangeiro

Objetivo: Observar que o nascimento foi preparado com muita antecedência, não se prendendo a
aspectos controvertidos da concepção. A aula é rica em fatos que realçam aspectos
mediúnicos, tais como Anunciação a Maria, Reis Magos e aviso do exílio a José. Enfatizar
que os pontos controvertidos não são importantes, de Jesus é importante os seus
ensinamentos morais e a sua exemplificação.

Bibliografia: O Redentor - Prólogo, cap. 2 a 6 - Edgard Armond - Ed. Aliança


A Bíblia - João 1, Lucas 1 e 2, Matheus 1 e 2, Novo Testamento
A Gênese - Cap. 15 item 1 a 4, pág. 66 - Allan Kardec - FEB
O Evangelho dos Humildes – Cap. I a II - Eliseu Rigonatti - Ed. Pensamento
Jesus Nazareno - Cap. 1, 8 a 13, Pág. 31-52 - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sublime Peregrino - Cap. 8 a 10 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Boa Nova - Cap. 1 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Os Exilados de Capela - Cap. 20 e 21 - Edgard Armond - Ed. Aliança
A Caminho da Luz – Cap. XII - Francisco Cândido Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Caderno de Temas

TEMA: Leitura

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Aula 16 - Infância e Juventude do Messias


Aula 17 - Jerusalém e o Grande Templo / Reis e Líderes

Objetivo: Trazer para o aluno como era Nazaré, a mentalidade da época, a viagem para Jerusalém,
as expectativas, como era Jerusalém, como era o Templo, a passagem de Jesus na Páscoa
pelo Templo. A mensagem aos doutores da Lei. Mostrar a infância do Mestre. A proteção
que ele teve para realizar a sua tarefa messiânica. Mostrar a sua criação, temperamento.
Abordar a vida de Jesus de maneira real, especialmente sua infância que poucos
conhecem. Partir daí dando exemplos de sua conduta desde sua infância e fazendo com
que todos possam refletir em relação a estas novas informações, fazendo com que
analisem a grande missão de Jesus preparando-se para o que vem adiante.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 7 a 10 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Boa Nova - Cap. 2 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Sublime Peregrino - Cap. 11, 12 e 20 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Maria - Parte II cap. 6 a 16, parte III cap. 1 a 3 - Scholem Asch - Ed. Nacional
Médico de Homens e Almas - Taylor Caldwell - FEB
Filosofia Cósmica do Evangelho - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
Jesus Nazareno - Parte I pág. 54 a 58 - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
Evangelização Infantil - Cap. 4 - Mariluz Valadão Vieira - Ed. Aliança
Palavras do Coração - Meimei / Chico Xavier - CEU
Um Dia em Jerusalém - Pág. 13 - Emídio S. F. Brasileiro
E a Bíblia Tinha Razão - Werner Keller - Círculo do Livro
A Gênese - Cap. 17 – Allan Kardec - FEB
A Vida Cotidiana na Palestina no tempo de Jesus - Daniel Pops - Ed. Liv. Bras.-Lisboa
Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte Viva
Maria de Nazaré – Cap. 9 a 20 – Roque Jacinto – Ed. Luz no Lar
Harpas Eternas – Josefa Rosalia Luque Alvarez – Vol. I e II

Assuntos
sugeridos: As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas

TEMA: -

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Aula 18 – As seitas nacionais / Os costumes da época


Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Aula 19 – A Fraternidade Essênia

Objetivo: Trazer para o aluno qual era o pensamento político e religioso da época. Quais eram as
expectativas, as esperanças. Quem eram os Essênios e qual a relação que tinham com
Jesus. Comparar os tempos de Jesus e hoje.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 11 a 15 - Edgard Armond - Ed. Aliança


O Evangelho Segundo o Espiritismo - Introdução item III - Allan Kardec - FEB
A Caminho da Luz - Cap. 12 e 13 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Nazareno - Cap. 4 a 10 - Scholem Asch - Ed. Nacional
Maria - Scholem Asch - Ed. Nacional
O Sublime Peregrino - Cap. 26 e 30 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Histórias do Mundo Bíblico - Nelson B. Keyes - Seleções Reader´s Digest
A Vida Mística de Jesus - H.E. Lewis
A Bíblia - Marcos 7
Brasil Mais Além - Pág. 49 - Duílio Berni - FEB
Ressurreição e Vida - Pág. 62 - Leão Tolstoi / Ivonne A. Pereira - FEB
E a Bíblia Tinha Razão - Cap. 1, 3 e 5 - Werner Keller - Círculo do Livro
Jesus Dentro do Judaísmo - James H. Charlesworth - Ed. Imago
A Ressurreição de Cristo - Og Mandino - Ed. Record
Depois da Morte - Parte I - Leòn Denis - FEB
A Vida Cotidiana na Palestina no Tempo de Jesus - Daniel Pops - Ed. Liv. Bras.-Lisboa
Harpas Eternas – Vol I e II - Josefa Rosalia Luque Alvarez – Ed. Pensamento
Jesus dos 13 aos 30 Anos – Pág. 131 a 182 – Francisco Klörs Werneck – Ed. Ecos

Assuntos
sugeridos: As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas; Evangelho no Lar

TEMA: aula 18 - O seu mau humor não modifica a vida.


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Aula 20 - O Precursor

Objetivo: Destacar o planejamento espiritual, a valorização da mediunidade, a Lei de Ação e Reação,


a reencarnação e a confiança e a fé no Plano Superior.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 16 - Edgard Armond. - Ed. Aliança


A Gênese - Cap. 17 - Allan Kardec - FEB
Boa Nova – Cap. II - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Celeiro de Luz - Roque Jacintho - Ed. Luz no Lar
O Sublime Peregrino – Cap. 25 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
A Caminho do Deserto - Emídio S. F. Brasileiro - Ed. Universo
Jesus Nazareno - Parte II Pág. 131 a 133 e 179 a 184
A Bíblia - Lucas 1:5-25, 57-80, 9:7-9, Mateus 14:1-12, Marcos 6:17-29, 9:9-13
Jesus de Nazaré - Cap. II - Willian Barclay - Livros Abril

Assuntos
sugeridos: Evangelho no Lar

TEMA: -

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Aula 21 - O início da tarefa pública e os primeiros Discípulos

Objetivo: O preparo de Jesus para o início de sua tarefa. Destacar que os discípulos eram pessoas
simples, com virtudes e defeitos semelhantes a nós, porém desprendidos e dedicados.
Mostrar e ressaltar a determinação de Jesus na sua tarefa. No relato do encontro com os
primeiros discípulos, mostrar a simplicidade e o desprendimento dos que aceitaram o
trabalho espontaneamente.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 17 e 18 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Maria - Scholem Asch - Ed. Nacional
O Sublime Peregrino - Cap. 25 e 26 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Boa Nova - Cap. 3 a 5 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte Viva
Jesus Nazareno - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
Dicionário Bíblico - Pág. 42 - John L. Mackenzie
Jesus de Nazaré - Cap. 3 e 4 - Willian Barclay - Livros Abril
A Caminho da Luz - Cap. 11 a 13 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Sermão da Montanha - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha - Rodolfo Calligaris – FEB
Enquanto é Tempo – P’g. 30 / 33 – Edgard Armond – Ed. Aliança
O Batismo – Pág. 23 a 25 / 34 a 36 – Caírbar Schutel – O Clarim
Caminho, Verdade e Vida – Lição 158 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Revisão dos Objetivos Precípuos da Escola de Aprendizes do Evangelho

TEMA: -

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Aula 22 - A volta a Jerusalém e as escolas rabínicas

Objetivo: A lição dada a Nicodemos. A importância do coração, do sentimento ( senso moral ) para
entender Jesus. O conhecimento necessário mas não suficiente ( as 2 asas: conhecimento,
amor ). O Consolador prometido. O tráfico das coisas religiosas. A importância do grande
templo de Jerusalém. A preocupação dos judeus com a educação religiosa das crianças.
Resumir o fato histórico, destacando grandes ensinamentos como “expulsar os vendilhões
do Templo”. Refletir sobre os nossos “vendilhões” ( vícios e defeitos ) e como expulsá-los
de nosso “Templo” ( corpo físico ), etc.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 19 a 21 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Boa Nova - Cap. 14 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte Viva
O Sublime Peregrino - Cap. 24 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Maria - Scholem Asch - Ed. Nacional
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 26 itens 5 e 6 - Allan Kardec - FEB
O Sermão da Montanha - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha - Rodolfo Calligaris - FEB
A Bíblia - Matheus 21:12-13, Marcos 11:15-19, Lucas 19:45-46, João 2:12-25 e 3:1-12

Assuntos
sugeridos: Revisão dos Objetivos Precípuos da Escola de Aprendizes do Evangelho

TEMA: O seu mau humor não modifica a vida.


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Aula 23 - Passagem ao grau de Aprendiz. Implantação das Vibrações Coletivas – AULA DO


DIRIGENTE
Aula 24 - Implantação da Caderneta Pessoal
Objetivo: Salientar a importância desta ferramenta para o processo de auto-conhecimento, anotando
os seus sentimentos diante dos fatos e das pessoas. Não é importante a menção dos fatos
em si. Enfatizar o aspecto prático da Caderneta no processo de reforma íntima. A
implantação deve traduzir uma forma de “pequena tarefa a executar”. Assim como nós
controlamos nos canhotos dos nossos talões de cheques os nossos valores materiais,
financeiros, isto é, as diminuições ou os acréscimos dos nossos saldos, deveremos
também, controlar numa Caderneta Pessoal, amiga, sincera, silenciosa, os nossos valores
morais, vivenciais, que são os únicos verdadeiros, eternos, e que vão influir em nossa vida
futura.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 224 e 225, 227 e 228, 236 e 237 - Ed. Aliança
Vivência do Espiritismo Religioso – Cap. III Pág. 50, 70 e 71, 77 a 83 – Ed. Aliança
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 218 a 238 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor - Pág. 311 a 321 - Leòn Denis - FEB
Manual Prático do Espírita - Cap. 1 - Ney Prieto Perez - Ed. Pensamento
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 12

Assuntos
sugeridos: Distribuição do Guia do Aprendiz. Convite para participar no trabalho de vibrações coletivas

TEMA: -

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Aula 25 - Regresso à Galiléia / A morte de João Batista

Objetivo: Samaritanos, um povo marginalizado = preconceito; condição de igualdade da mulher


perante os homens = preconceito. O culto do templo interior. Refletir nos ensinamentos de
Jesus como “ água viva “ que nos sacia toda sede. Ninguém é profeta em sua terra.
Destacar o planejamento espiritual, a valorização da mediunidade, a Lei de Ação e Reação,
a reencarnação e a confiança e a fé no Plano Superior.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 22 e 23 - Edgard Armond - Ed. Aliança


A Bíblia - João 4:1-45, Lucas 4:16-30, Marcos 6:1-6, Matheus 13:53-38
Boa Nova - Cap. 17 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Sublime Peregrino - Cap. 18 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
O Evangelho Segundo do Espiritismo - Allan Kardec - FEB
Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte Viva
O Redentor - Cap. 24 - Edgard Armond. - Ed. Aliança
A Gênese - Cap. 17 - Allan Kardec - FEB
Boa Nova - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Celeiro de Luz - Roque Jacintho - Ed. Luz no Lar
O Sublime Peregrino - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
A Caminho do Deserto - Emídio S. F. Brasileiro - Ed. Universo
Jesus Nazareno – Huberto Rohden - Ed. Alvorada - Pág. 81 a 89 / Part II Pág. 131/133 e
179/184
A Bíblia - Lucas 1:5-25, 57-80, 9:7-9, Mateus 14:1-12, Marcos 6:17-29, 9:9-13
Jesus de Nazaré - Cap. II - Willian Barclay - Livros Abril
Estudos Espíritas do Evangelho – Terezinha de Oliveira

Assuntos
sugeridos: Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de vibrações coletivas

TEMA: -

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Aula 26 - Os Trabalhos na Galiléia

Objetivo: Preparação para as várias frentes de trabalho do servidor. Não depende de crença para
receber as graças; a cura pela fé e perseverança. Relacionar Carfanaum ( grande centro
comercial ) com nossas grandes cidades e mostrar nossa oportunidade de trabalho.
Descrição física e moral de Jesus, e seu comportamento como Rabi. Aproveitar exemplos
de simplicidade, disponibilidade, doçura e humildade.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 25 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Há 2000 Anos - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Sublime Peregrino - Cap. 16 e 18 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Boa Nova – Cap. 1 e 7 - Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de vibrações coletivas

TEMA: Ajude sem exigências, para que os outros o auxiliem sem reclamações.
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Aula 27 - As Parábolas. Introdução. (I) Usos e costumes sociais


Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Objetivo: Descobrir nas Parábolas ensinamentos espirituais de grande atualidade, através de uma
linguagem atual. Buscar na sua interpretação não modelos de comportamento, mas
despertar nos alunos momentos de profundas reflexões no campo interior sobre o
Cristianismo e suas conseqüências práticas na vida.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 34 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Parábolas Evangélicas à Luz do Espiritismo - Rodolfo Calligaris - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 15, 16, 18, 27 e 28 - Allan Kardec - FEB
Sabedoria das Parábolas - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Evangelho dos Humildes - Eliseu Rigonatti - Ed. Pensamento
Curso de Aprendizes do Evangelho - 2o. Ano - FEESP
Parábolas e Ensinos de Jesus - Caírbar Schutel - O Clarim
As Maravilhosas Parábolas de Jesus - Paulo Alves Godoy - FEESP
O Sublime Peregrino - Cap. 22 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
O Evangelho à Luz do Cosmo - Pág. 131 A 137 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas
Bastos

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre Vibração das 22 horas

TEMA: -

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Aula 28 - Pregações e curas

Objetivo: A pregação está associada aos atos da vida do pregador. Viver o que se prega. As muitas
curas materiais realizadas por Jesus causaram e causam admiração. Explicar o que é
milagre. As curas espirituais, no entanto, realizadas através da sua Doutrina, muitas vezes
passam despercebidas. Como alcançar a auto-iluminação através do conhecimento e
vivência das Leis Divinas ( Evangelho ). Quando o discurso não é vazio. Pregação como
leitura e exterioridade; transformação interior sem dogmas; o Espiritismo traz a idéia de
libertação, libertação do doente sem interferir no processo cármico; a caridade acima do
formalismo.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 26 e 27 - Edgard Armond - Ed. Aliança


A Gênese - Cap. 15 - Allan Kardec - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 19 item 5 - Allan Kardec - FEB
Caminhos de Libertação - Cap. 31 - Valentim Lorenzetti - Ed. Aliança
Caminho, Verdade e Vida - Cap. 38 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 301 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Passes e Radiações - Cap. 6 e 7 - Edgard Armond - Ed. Aliança
Diálogo - Pág. 61 - Divaldo Pereira Franco - USE
O Passe - Cap. 38 - Jacoh Melo - FEB
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) - Questão 381 - Allan Kardec - FEB
Boa Nova - Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre Vibração das 22 horas

TEMA: -

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Aula 29 - Hostilidades do Sinédrio


Aula 30 - Desenvolvimento da pregação

Objetivo: Não aceitação pelas autoridades da época dos ensinos de Jesus. A partir do exemplo de
Maria de Magdala refletir na oportunidade divina que temos de seguir o Mestre, se assim
nos dispusermos interiormente, apesar dos nossos inúmeros erros. O trabalho em favor do
próximo como canal de ligação com Jesus. Renúncia dos valores individuais para seguir o
Evangelho. Mostrar a rejeição que estava sendo formada, ações do nosso pensamento,
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
palavras, preconceitos, dificuldade de exemplificarmos o Evangelho, demonstração do amor
fraterno, perdão dos pecados.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 28 a 30 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Crônicas Evangélicas – Pág. 117 a 119 – Paulo Alves Godoy
Caminho, Verdade e Vida – Pág. 89 e 90 – Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Boa Nova - Cap. 20 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Maria de Nazaré - Roque Jacintho - Ed. Luz no Lar
Maria de Magdala – Roque Jacintho – Ed. Luz no Lar

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre Vibração das 22 horas.

TEMA: Aula 30 - Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus.
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Aula 31 - As Parábolas: ( II ) Domésticas e Familiares - Distribuição do 1º teste

Objetivo: Descobrir nas Parábolas ensinamentos espirituais de grande atualidade. Buscar na sua
interpretação modelos de conduta cristã, despertando no aluno momentos de profunda
reflexão no campo interior sobre o cristianismo e suas conseqüências prática na vida.
Reflexões atuais do nosso cotidiano, nossas passagens por situações idênticas àquelas
narradas nas Parábolas. Importância do comportamento cristão no nosso lar. Despertar o
desejo de vivenciar o cristianismo em todos os lugares, em todas as oportunidades.
Transmitir ensinamentos vendo o lado positivo das coisas.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 34 - Edgard Armond - Ed. Aliança


O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 11 item 3, ca. 18 item 1 - Allan Kardec - FEB
Parábolas Evangélicas à Luz do Espiritismo - Rodolfo Calligaris - FEB
Sabedoria das Parábolas - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha - Rodolfo Calligaris - FEB
Histórias que Jesus Contou - Clóvis Tavares - Lake
Parábolas e Ensinos de Jesus - Caírbar Schutel - O Clarim

Assuntos
sugeridos: Explicação sobre os testes e anexar na Caderneta Pessoal

TEMA: -

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Aula 32 - Implantação das Caravanas / Conceito de respeito e aceitação – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Vivenciar a prática do Evangelho através do trabalho. Preparar a turma para os trabalhos
futuros. Caravana = grupo de trabalhadores que se unem para obter resultados, dividindo
esforços, nas regiões mais diversas. Trabalho de suma importância que deve ser bem
implantado. O desprendimento e humildade são valores importantes para a tarefa. O
espírito da recomendação “ Fé sem obras é morta em si mesma “ ( Epístola de Tiago 2:17 ),
é que não tenhamos no mundo uma predominância de pessoas só teóricas

Bibliografia: Vivência do Espiritismo Religioso – Cap. I Pág. 9, cap. III Pág. 65, Cap. IX Pág. 3, Cap. XI
Pág. 2,12 - Ed. Aliança
Iniciação Espírita – Pág. 229 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a Caravana. Conceito de Respeito e Aceitação. Revisão dos Testes

TEMA: -

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Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Aula 33 - O quadro dos Apóstolos e a Consagração

Objetivo: Descrever as personalidades dos discípulos e mostrar a necessidade de esforço na


renovação interior. As deserções do trabalho. Mostrar como foi difícil o trabalho dos
discípulos e quanto eles tiveram que perseverar na reforma íntima. Além de refazer as
passagens históricas, as aulas propiciam a constatação da universalidade da Doutrina
Cristã.

Bibliografia: O Redentor - Caps. 31 e 32


A Bíblia - Matheus 4:18-22, Marcos 1:16-20, Lucas 5:1-11, João 21:1-6 e 15-17
Boa Nova - Cap. 3 a 5 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
Vida e Atos dos Apóstolos - Caírbar Schutel - O Clarim
Dicionário Bíblico - John L. Mackenzie
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. II - Allan Kardec - FEB
Nos Tempos de Jesus - Maria Pimentel - Ed. Nacional
Origens do Cristianismo – Cap. VIII – Ernest Renan
O Evangelho pede Licença – Paulo Alves Godoy – FEESP

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

TEMA: Ajude conversando. Uma boa palavra auxilia sempre.


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Aula 34 - Excursões ao estrangeiro

Objetivo: Descrever as personalidades e hábitos dos discípulos para mostrar a proximidade deles de
nós, no propósito de renovação interior. Além de refazer passagens históricas, as aulas
propiciam a constatação da universalidade da Doutrina Cristã. Levar o aprendiz a sair da
teoria para a prática e a vivência da caridade e da ajuda mútua. Amor exercido ao seu
semelhante. Caravanas. Primitivismo das religiões da antigüidade comparada ao
monoteísmo / judaísmo. Demonstrar que o progresso moral nem sempre acompanha o
progresso material.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 32 e 33 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Boa Nova - Cap. 17 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - FEB
Nos Tempo de Jesus - Maria Pimentel - Ed. Nacional
Vida e Atos dos Apóstolos - Caírbar Schutel - O Clarim
Dicionário Bíblico - John L. Mackenzie
O Evangelho Segundo João - Nelson Lobo de Barros - Lake
Lindos Casos do Evangelho - Ramiro Gama
Maria de Nazaré - Roque Jacintho - Ed. Luz no Lar
Celeiro de Luz - Roque Jacintho - Ed. Luz no Lar
A Bíblia - Matheus 17:1-13, Marcos 9:2-13, Lucas 9:28-36, João 12:28-36

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

TEMA: -

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Aula 35 - As Parábolas: ( III) Vida rural

Objetivo: Descobrir nas Parábolas ensinamentos espirituais de grande atualidade. Buscar na sua
interpretação modelos de conduta Cristã, despertando nos alunos momentos de profundas
reflexões no campo interior sobre o Cristianismo e suas conseqüências práticas na vida.
Despertar o desejo de vivenciar o Cristianismo em todos os lugares, em todas as
oportunidades. Transmitir ensinamentos vendo o lado positivo das coisas.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 34 – Edgard Armond – Ed. Aliança


Parábolas Evangélicas à Luz do Espiritismo - Rodolfo Calligaris - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 17, 19 e 20 - Allan Kardec - FEB
Sabedoria das Parábolas - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Evangelho dos Humildes - Eliseu Rigonatti - Ed. Pensamento
Curso de Aprendizes do Evangelho - Cap. 1 a 5 - 2o. Ano - FEESP
Parábolas e Ensinos de Jesus - Caírbar Schutel - O Clarim
As Maravilhosas Parábolas de Jesus - Paulo Alves Godoy - FEESP

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

TEMA: -

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Aula 36 - O Sermão do Monte

Objetivo: Enfatizar o momento e características do Sermão do Monte e mostrar como ele é atual. Na
perspectiva histórica, mostrá-lo como síntese da Doutrina de Jesus. Acentuar a diferença do
mundo antes e depois do Sermão do Monte. Evidenciar a virilidade, a coragem de Jesus
Cristo: Num mundo belicoso, rancoroso, o povo hebreu sedento de vingança contra os
romanos, que os oprimia e enxovalhava no que havia de mais sagrado - a Religião. Ele,
Jesus Cristo, pronuncia um sermão eminentemente, profundamente pacifista, amoroso,
delicado, cheio de AMOR FRATERNO, coisa que aquele povo bárbaro nem queria aceitar.
No Sermão do Monte nos é ensinada a prece do Pai Nosso, e além disso nos é ensinada a
maneira de proceder ao realizarmos essa oração.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 35 - Edgard Armond - Ed. Aliança


A Bíblia - Matheus 5-7
O Sermão da Montanha - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha - Rodolfo Calligaris - FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. 5 a 10 - Allan Kardec - FEB
O Nazareno - Scholem Asch - Ed. Nacional
Boa Nova - Cap. 11 - Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB
Parábolas e Ensinos de Jesus – Caírbar Schutel – O Clarim – Pág. 128

Assuntos
sugeridos: Participação no trabalho de Vibrações Coletivas

TEMA: Levante o caído. Você ignora onde seus pés tropeçarão.


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Aula 37 - A Gênese da Alma

Objetivo: Estimular os alunos a uma profunda reflexão sobre a origem da vida, desde o instante inicial
quando por efeito do hausto Criador despertamos para a vida, tendo em nossa frente um
longo caminho. Reflexão: Falar de Deus. Fazer com que os alunos busquem localizá-lo
interiormente. Fazer os alunos navegarem dentro das emoções do coração. “ Como vejo
Deus - como sinto Deus - como pude começar a trajetória “

Bibliografia: A Gênese - Cap. 1, 2 e 10 a 11 - Allan Kardec - FEB


O Livro dos Espíritos - Parte I cap. 1 a 4 - Allan Kardec - FEB
Emmanuel - Cap. 1, 4 e 24 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Roteiro - Cap. 1 a 5 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 27 a 41 e 78 a 79 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
A Caminho da Luz - Cap. 1 e 2 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Enquanto é Tempo - Pág. 14 e 29 - Edgard Armond - Ed. Aliança
Relicário de Luz - Pág. 74 - Diversos / Chico Xavier - FEB
Evolução em Dois Mundos - Cap. 3 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
O Evangelho à Luz do Cosmo - Pág. 31 a 33 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Iniciação Espírita – Pág. 237 e 238 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Participação no trabalho de Vibrações Coletivas

TEMA: -

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Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Aula 38 - Atos finais na Galiléia.

Objetivo: Necessidade de ouvir os companheiros de caminhada para avaliarmos como temos


desenvolvido o nosso trabalho. Saber receber críticas, sem melindres, mas buscando o
aperfeiçoamento incessantemente. Imortalidade do espírito. Crença na vida após a morte.
Poder da prece e da fé. Não esperar que nossa obras sejam reconhecidas pelos homens e
sim executar nossa tarefas com humildade e confiança no Pai. Ressaltar a firmeza de Jesus
ante o roteiro preestabelecido. Exemplo de perseverança a quem busca verdades
superiores. Necessidade do desprendimento

Bibliografia: O Redentor - Cap. 36 e 37 - Edgard Armond. - Ed. Aliança


Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte Viva
O Sublime Peregrino - Cap. 25 e 28 pág. 236 e 237 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas
Bastos
Boa Nova - Cap. 21 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Nazareno - Scholem Asch - Ed. Nacional
A Gênese - Cap. 15 - Allan Kardec - FEB
O Consolador ( para perguntas ) perg. 317 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a caderneta pessoal

TEMA: -

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Aula 39 - Últimos dias em Jerusalém

Objetivo: Mostrar a trama, o ódio dos sacerdotes para condenar Jesus, a incompreensão, o apego
aos bens materiais, a não aceitação de pagamento de tributos; contrapondo os gestos de
humildade, desprendimento, libertação material e a revolução pacífica de Jesus. Falhas e
ª
vacilações dos discípulos. O envio do Consolador prometido. O Espiritismo como 3
revelação.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 38 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Boa Nova Cap. 25 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
A Bíblia - Matheus - 26:17-35, Marcos 14:12-31, Lucas 22:7-38, João 13-17
O Sublime Peregrino - Cap. 28 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a caderneta pessoal

TEMA: Lembre-se de que o mal não merece comentário em tempo algum.


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Aula 40 - Encerramento da tarefa planetária

Objetivo: Refletir na necessidade de orar e vigiar para que o fascínio do mundo não nos afaste do
caminho espiritual. A importância de estarmos conscientes dos nossos objetivos. A
importância do estudo. O malefício de buscarmos o imediatismo. A fé sabe esperar. Mostrar
que, como Judas, temos oportunidade de trabalho para resgatar nossas dívidas. Lembrar
que Judas redimiu-se de sua falta de modo que nada justifica lhe endereçar pensamentos
negativos por ocasião das festas da Páscoa. Todos temos um passado de erros. Essa
consciência deve nos auxiliar a compreender os erros alheios. Lembrar qual foi seu papel
como Apóstolo.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 39 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Barrabás - José Herculano Pires - Edicel
Judas Iscariodes e sua Reencarnação como Joana D´Arc - José Fuzeira - Ed. Alvorada
O Evangelho dos Humildes - Cap. 27 - Eliseu Rigonatti - Ed. Pensamento
Boa Nova - Cap. 24 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Sublime Peregrino - Cap. 28 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Crônicas de Além Túmulo - Humberto de Campos / Chico Xavier
Coração e Vida - Maria Dolores / Chico Xavier
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Comentários Evangélicos – Texto 106 – Bezerra de Menezes – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

TEMA: -

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Aula 41 - Prisão e entrega aos Romanos – Distribuição do 2o. teste


Aula 42 - O tribunal judaico

Objetivo: Fidelidade aos ideais que abraçamos. Não julgar as pessoas. Serenidade de Jesus diante
da injustiça. Falência moral de sacerdotes e juizes da época. A pressão dos interesses
materiais mobilizando recursos lícitos ou ilícitos para vencer a mensagem da verdade. O
testemunho silencioso e solitário no Monte das Oliveiras.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 40 e 41 - Edgard Armond - Ed. Aliança


Ave Luz - Gabriel Delanne - FEB
O Sublime Peregrino - Cap. 29 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Boa Nova - Cap. 25 a 27 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB

Assuntos
sugeridos: Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio. Participação no trabalho de
o
vibrações coletivas. Comentários sobre o 2 Teste

TEMA: Aula 42 - Diante da noite não acuse as trevas. aprenda a fazer lume.
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Aula 43 - O julgamento de Pilatos

Objetivo: Mostrar que os fatos se sucederam para culminar com o testemunho do Amor de Jesus por
nós. Analisar: Poder, mando, orgulho, superioridade. Desorganização mental. Contraste
com a mansidão e serenidade de Jesus. A omissão perante as injustiças e conveniências
humanas.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 42 - Edgard Armond - Ed. Aliança


O Sublime Peregrino - Cap. 30 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Ave Luz - Gabriel Delanne - FEB
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) - Perg. 873 a 875a - Allan Kardec - FEB
Há 2000 Anos - Cap. 8 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Boa Nova - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Sermão da Montanha - Huberto Rohden - Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha - Rodolfo Calligaris - FEB

Assuntos
sugeridos: Participação no trabalho de vibrações coletivas

TEMA: -

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Aula 44 - O calvário
Aula 45 - Ressurreição

Objetivo: Valorizar o sentimento de amor e humildade de Jesus pelo seu exemplo. Sacrifício e
desprendimento. Mostrar o testemunho de Jesus para alcançar o objetivo de gravar
definitivamente em nossos corações que a caminhada até o progresso é dura e sangrenta,
mas que ao fim a alegria da conquista supera qualquer ferida, a vitória da vida sobre a
morte.

Bibliografia: O Redentor - Cap. 43 a 45 - Edgard Armond - Ed. Aliança


A Gênese - Cap. 15 : 54 a 67 - Allan Kardec - FEB
Boa Nova - Cap. 28 a 30 - Humberto de Campos / Chico Xavier - FEB
O Nazareno - Scholem Asch - Ed. Nacional
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Sublime Peregrino - Cap. 31 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Harpas Eternas – Cap. 9 - Hilarion de Monte Nebo - Ed. Kier ( Buenos Aires )
Há 2000 Anos - Cap. 9 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Primícias do Reino - Amélia Rodrigues / Divaldo P. Franco

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre o Exame Espiritual. Recolhimento das Cadernetas pessoais e Caderno
de Temas para avaliação

TEMA: -

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Aula 46 - Exame Espiritual – Vivência – AULA DO DIRIGENTE


Aula 47 - Exame Espiritual – Vivência - AULA DO DIRIGENTE
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SEGUNDO ANO
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Aula 48 - Passagem para o Grau de Servidor e Inscrições para o Curso de Médiuns – AULA DO
DIRIGENTE

Objetivo: Meditar sobre o papel do Servidor, o seu poder de exemplo, servindo ao Cristo amando o
próximo. Motivar a alegria e oportunidade do trabalho. Mente ligada ao trabalho indica
equilíbrio, saúde do espírito.

Bibliografia: O Livro dos Espíritos - Parte III - Cap. 3 - Allan Kardec - FEB
Emmanuel - Cap. 17 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
A Bíblia - Tiago 2:14-17
Roteiro - Cap. 17 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Vivência do Espiritismo Religioso – Pág. 51 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Inscrição para o Curso de Passes

TEMA: O cristão é chamado a servir em toda parte.


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Aula 49 - Evolução do homem animal para o homem espiritual

Objetivo: Definir o estágio primitivo quando, para o homem recém-saído da animalidade, lhe é
proposto palmilhar a rota evolutiva dirigindo-se ao estado de perfeição ( o homem espiritual
). Voltado a reflexão, vivência, aprendizado constante para caminhar em direção da tão
almejada evolução pelos graus da moral.

Bibliografia: O Livro dos Espíritos - Parte III Cap. 1 a 12 - Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) - perguntas 114-127, 191a, 605 e 605a - Allan
Kardec –

FEB
O Evangelho à Luz do Cosmo - Evolução - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Parábolas e Ensinos de Jesus - Preâmbulo - Caírbar Schutel - O Clarim
O Consolador ( para perguntas ) – perg. 228 a 230 e 241 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Fonte Viva - Cap. 25 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Emmanuel - Cap. 5 e 32 - Emmanuel / Chico Xavier - FEB
Sinal Verde - Cap. 34 - André Luiz - Com. Espír. Cristã
A Gênese - Cap. 3 - Allan Kardec – FEB
Iniciação Espírita – Pág. 239 e 240 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

TEMA: -

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


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Aula 50 – Interpretação do Sermão do Monte ( I )


Aula 51 – Interpretação do Sermão do Monte ( II )
Aula 52 – Interpretação do Sermão do Monte ( III )
Aula 53 – Interpretação do Sermão do Monte ( IV )

Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas
reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca
com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências,
motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da
essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje.
Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança


O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec
– FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
º
Curso de Aprendizes do Evangelho 1 Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos: Acompanhamento da Caravana de Evangelização e Auxílio

TEMA: Aula 51 - As dores sangram no corpo, mas acendem luzes na alma.

Aula 54 – A Fundação da Igreja Cristã


Aula 55 - Ascensão

Objetivo: Início do trabalho de testemunho dos apóstolos. Igreja no sentido de agrupar pessoas para
vivenciar o Evangelho sem ritos ou dogmas, com a união de pensamentos independente de
crenças ou raças; lembrar os esforços na prática do amor e caridade, apesar das
adversidades sofridas.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 61 a 65 – Ed. Aliança


A Caminho da Luz – Emmanuel / Francisco Cândido Xavier - FEB
A Bíblia – Atos dos Apóstolos
Emmanuel – Cap. 2 a 4 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Primícias do Reino – Amélia Rodrigues / Divaldo P. Franco
Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
Parábolas e Ensinos de Jesus – Caírbar Schutel – O Clarim
Paulo de Tarso – Huberto Hohden – Ed. Alvorada
Paulo e Estevão – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Esquina de Pedra – Wallace Leal Rodrigues – O Clarim
Cristianismo e Espiritismo – Cap. I – Origens dos Evangelhos

Assuntos
sugeridos: Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

TEMA: -

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Aula 56 – Vida Plena – Conceito

Objetivo: Expor o conceito de Vida Plena. Comentar sobre: Ameaça zero, máscaras e
comportamentos defensivos e de abertura. Toda experiência é de suma importância. O
coração deve estar “tal uma nascente que vai aos poucos jorrando a água do aprendizado,
do reconhecimento”. “A emoção é o paladar da água”, pouco importa que seja doce,
salgada, fria, quente, amarga. O que importa é vivência útil.

Bibliografia: CVV – Uma Proposta de Vida – Pág. 26 - Ed. Aliança


Emmanuel – Cap. 5 / XXXII – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Tornar-se Pessoa – Cap. 7 - Carl Rogers – Ed. Martins Fontes
Iniciação Espírita – Pág. 244 a 246 – Ed. Aliança
Fonte Viva – Lição 25 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Sinal Verde – Lição 34 – André Luiz / Chico Xavier – Com. Esp. Cristã
Relicário de Luz – Pág. 168 / 169 – Emmanuel / Chico Xavier – GEF
O Livro dos Espíritos – Perg. 114 / 127, 189 / 191-A – Allan Kardec
A Gênese – Cap. III – Allan Kardec
Maturidade Psicológica – Ângela Maria da Sala Batas – Pensamento

Assuntos
sugeridos: Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

TEMA: -

Aula 57 – Instituição dos Diáconos. Distribuição do 3º teste

Objetivo: Ressaltar o valor do trabalho como instrumento do aperfeiçoamento, por meio dos
exemplos deixados pelos primeiros Discípulos de Jesus. Sentido do trabalho acima de tudo
com fraternidade, respeito, dedicação e humildade; correlação da Casa do Caminho ao que
o Centro Espírita deveria ser; e, a passagem de Estevão até a sua condenação por Saulo.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 66 a 68 – Ed. Aliança


Paulo e Estevão – Parte II – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Novo Testamento – Ato dos Apóstolos
Dicionário Bíblico – John L. Mackenzie

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a utilização da Caderneta Pessoal

TEMA: -

Aula 58 – A Conversão de Paulo

Objetivo: Destacar a perseguição de Saulo, a sua conversão a caminho de Damasco, nossa


conversão para a Reforma Íntima, trabalho de transformação, descoberta de valores no
interior – fé. Comparar a situação de Paulo com a nossa. As nossas dificuldades de
compreensão, nossa teimosia e o chamado constante de Jesus por intermédio das pessoas
e situações. Comparar a nossa chegada ao Centro Espírita com a estrada de Damasco.
Mostrar que nossos algozes acabam nos ajudando. Mostrar que sempre temos um Estevão
e uma Abigail em nossas vidas. Lembrar das grandes recomendações: Ama, trabalha,
espera e perdoa.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 68 a 72 – Ed. Aliança


Paulo e Estevão – Parte II - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
Médico de Homens e Almas – Taylor Caldwell – Ed. Record

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


A Bíblia – Atos dos Apóstolos

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a utilização da Caderneta Pessoal

TEMA: -

Aula 59 – O Apóstolo Paulo e suas pregações

Objetivo: Reforma Íntima, fé, incentivar o alunos à prática da caridade e a propagação da Doutrina.
Ressaltar o trabalho como exercício de reforma para o novo homem. Mostrar que, assim
como Paulo, teremos que enfrentar zombarias, pedradas e incompreensão na nossa
caminhada pela vivência e divulgação do Evangelho. A felicidade da missão bem cumprida
compensará os sofrimentos da senda. Mostrar que, como Paulo, teremos amigos de
caminhada que hoje estão conosco, mas amanhã não estarão. Mas o verdadeiro Cristão
nunca está só, pois tem a Jesus como Mestre.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 73 a 80 – Ed. Aliança


A Bíblia – Novo Testamento - Ato dos Apóstolos
As Marcas do Cristo – Parte I – Hermínio C. Miranda – FEB
Paulo e Estevão – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
Médico de Homens e Almas – Taylor Caldwell – Ed. Record

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a utilização da Caderneta Pessoal

TEMA: -

Aula 60 – Paulo defende-se em Jerusalém

Objetivo: Mostrar que o Pai sempre nos dá a oportunidade de resgatar nossos débitos e conciliar com
nossos adversários. Em qualquer situação podemos trabalhar em nome de Jesus.
Edificação da humildade ( compreensão da causa maior acima da compreensão individual ).
Destacar hostilidades, perseguição e condenação ( Ação e Reação ) sofridas por Paulo;
divulgação da boa nova, sacrifício e perseverança; desprendido na ajuda ao próximo, ao
ódio que foi submetido com sacrifício físico e moral e sua redenção espiritual.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 80 a 84 – Ed. Aliança


Paulo e Estevão – Parte II Cap. 8 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Cap. 2 - Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
Médico de Homens e Almas – Taylor Caldwell – Ed. Record
A Bíblia – Atos dos Apóstolos

Assuntos
sugeridos: A Confraternização entre os Grupos Integrados

TEMA: -

Aula 61 – Os Apóstolos que mais se destacaram e seus principais Atos

Objetivo: Mostrar a responsabilidade, esforço, sofrimento dos apóstolos após Jesus. Nesta aula
chamar a atenção quanto ao trabalho. Observar que uma vez aceito o espiritismo como
caminho, necessário é a transformação interior e a importância do testemunho.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 84 a 86 – Ed. Aliança


Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Redentor – Cap. 31 – Edgard Armond – Ed. Aliança
O Nazareno – Scholem Asch – Ed. Nacional
Boa Nova – Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB
Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
Paulo e Estevão – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Médico de Homens e Almas – Taylor Caldwell – Ed. Record
Eu, Judas – Taylor Caldwell – Ed. Record
Ave Luz – Miramez / João Nunes Maia – Fonte Viva
Parábolas e Ensinos de Jesus – Caírbar Schutel – O Clarim – Parte II Pág. 122
Fonte Viva – Pág. 229 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Bíblia – Evangelhos

Assuntos
sugeridos: A Confraternização entre os Grupos Integrados

TEMA: -

Aula 62 – Preconceito – Definição

Objetivo: Familiarizar o aluno com os preconceitos encontrados na personalidade humana, a fim de


facilitar o processo de auto-análise, e, conseqüentemente, contribuir para a renovação
interior. Definir o que é preconceito, os tipos, como se manifesta, etc.

Bibliografia: Emmanuel – Cap. 27 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB


Manual Prático do Espírita – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento
Iniciação Espírita – Pág. 242 a 244 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Vibração das 22 horas

TEMA: -

Aula 63 – Preconceito / Vivência – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Aula aberta à participação geral, sobre a exposição da aula 50. Familiarizar o aluno sobre
os preconceitos que se encontram na personalidade humana. Incentivar o processo de
auto-análise fazendo com que o aluno busque a renovação interior.

Bibliografia: Emmanuel – Cap. 27 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB


Manual Prático do Espírita – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento

Assuntos
sugeridos: Vibração das 22 horas

TEMA: -

Aula 64 – Estudo das Epístolas

Objetivo: Reforma Íntima, despertar a fé, a caridade e a humildade.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 86 a 89 – Ed. Aliança


Paulo e Estevão – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
As Marcas do Cristo – Parte I – Hermínio C. Miranda – FEB
Pérolas do Além – Extratos / Chico Xavier – FEB
Ressurreição e Vida – Leão Tolstoi / Yvonne A. Pereira - FEB
O Consolador – Emmanuel / Francisco Cândido Xavier - FEB
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Destino em suas Mãos – Richard Simonetti

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a Caderneta pessoal

TEMA: -

Aula 65 – A predestinação segundo a Doutrina de Paulo

Objetivo: Não há escolhidos. Todos chegaremos ao Pai através da exemplificação dos ensinamentos
de Jesus.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 90 a 92 – Ed. Aliança


Paulo e Estevão – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Cristianismo e Espiritismo – Leòn Denis – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 10 – Allan Kardec – FEB
A Bíblia – Atos dos Apóstolos – Epístolas
O Que é o Espiritismo – Allan Kardec – FEB

Assuntos
sugeridos: Participação no trabalho de vibrações coletivas

TEMA: -

Aula 66 – Justificação dos pecados

Objetivo: Explanar sobre nossa fé e nossas obras fazendo profunda reflexão sobre vícios, defeitos e
sobre como agir ao invés de justificar o erro. Convite ao trabalho. Meditar que os nossos
males são frutos do nosso mau uso do livre arbítrio ( ação contra uma lei natural ), e qual o
papel das boas obras ( trabalho ), da fé e da vivência das virtudes crísticas em nossas
vidas.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 92 a 95 – Ed. Aliança


Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
As Marcas do Cristo – Hermínio C. Miranda – FEB
Cristianismo e Espiritismo – Leòn Denis – FEB
A Bíblia - Epístolas de Paulo, Pedro, João e Thiago
Fonte Viva – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Vinha de Luz – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XIX – Allan Kardec
Dicionário Enciclopédico da Bíblia – Pág. 280, 299, 423, 590, 617, 1499 – A. Van Den Born
–Vozes

Assuntos
sugeridos: Participação no trabalho de vibrações coletivas

TEMA: -

Aula 67 – Continuação das Epístolas

Objetivo: Despertar para responsabilidade de quem conhece a Doutrina, levar avante o trabalho dos
primeiros apóstolos, mesmo que seja só pelo exemplo.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 96 a 98 – Ed. Aliança


Vida e Atos dos Apóstolos – Caírbar Schutel – O Clarim
Paulo e Estevão – Parte I cap. 7 e Parte II cap. 1 a 10 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
As Marcas do Cristo – Parte I – Hermínio C. Miranda – FEB
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Paulo de Tarso – Huberto Hohden – Alvorada

Assuntos
sugeridos: Vibrações das 22 horas

TEMA: -

Aula 68 – Vícios e defeitos – conceitos

Objetivo: Conceituação de vícios e defeitos. Possibilitar ao aluno se auto-analisar. Definições de vício


e defeito. Os principais vícios, como eliminá-los; e os principais defeitos, como controlá-los.

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 – Allan Kardec – FEB


O Espiritismo e os Problemas Humanos – Cap. 10 a 13 – Deolindo Amorim – USE
Muitas Moradas – Gina Cerminara
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) – Questões 645 e 646 – Allan Kardec – FEB
A Linguagem dos Sentimentos – David Viscott
Enquanto é Tempo – Pág. 76 – Edgard Armond – Ed. Aliança
Sinal Verde – Cap. 33 e 36 – André Luiz / Chico Xavier – Com. Esp. Cristã
A Gênese – Cap. 3 e 10 – Allan Kardec – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Cap. 6 a 9 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Iniciação Espírita – Pág. 240 a 242 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos: Comentários sobre a Caderneta Pessoal

TEMA: -

Aula 69 – A Doutrina de Thiago sobre a Salvação

Objetivo: Nossa fé pelo trabalho e disciplina, Reforma Íntima, maledicência, sublimando paixões.
Refletir a Epístola de Thiago. Mostrar quem foi e como era Thiago, seu trabalho na Casa do
Caminho. Falar da tentação como reflexo de nossa fraqueza interior e não do exterior.
Mostrar que o conhecimento e a liberdade nos conduzem à responsabilidade. A fé sem
obras é morta. Explicar o que realmente é a fé, falar sobre humildade e paciência e sobre
que nosso único exemplo é Jesus.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 98 a 101 – Ed. Aliança


A Bíblia – Atos dos Apóstolos Cap. 15, Tiago

Aula 70 – Doutrinas de Pedro, João e Judas

Objetivo: Refletir Epístolas de Pedro, Judas e João, interiorizar a aceitação, exemplificando como
futuros discípulos, trabalho com amor.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 101 a 103 – Ed. Aliança


A Bíblia – Epístolas de Pedro, João e Judas

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 71 – O Apocalipse de João

Objetivo: Fazer resumo do livro do Apocalipse ( Novo Testamento ). RELATAR, posto que não se
pode interpretar algo que não se conhece. Não levar o aluno ao medo, nem preocupações
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
extravagantes. Ir analisando os itens junto a turma de forma a provocar a participação tão
importante. Afastar do “simbolismo” e voltar a aula para a vivência pura da Humanidade.
Reflexão quanto ao passado, presente e futuro.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 104 a 107 – Ed. Aliança


A Bíblia – Apocalipse
A Mensagem do Apocalipse – Nélson Lobo de Barros – Ed. Pensamento
Considerações sobre o Apocalipse de João – Edgard Armond – Ed. Aliança
Hora do Apocalipse – Edgard Armond – Ed. Aliança
Mensagens do Astral – Ramatis / Hercílio Mães – Ed. Freitas Bastos

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 72 – O Apocalipse de João. Distribuição do 4º teste

Objetivo: Interpretar o que foi relatado na aula 59, introduzindo explicações preliminares. Adotar a
mesma seqüência interpretando trecho por trecho. Observando a lógica da mensagem do
Apocalipse ( Novo Testamento ). RELATAR, posto que não se pode interpretar algo que
não se conhece. Não levar o aluno ao medo, nem preocupações extravagantes. Ir
analisando os itens junto a turma de forma a provocar a participação tão importante. Afastar
do “simbolismo” e voltar a aula para a vivência pura da Humanidade. Reflexão quanto ao
passado, presente e futuro.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 107 a 109 – Ed. Aliança


Mensagens do Astral – Ramatis / Hercílio Maes – Ed. Freitas Bastos
Interpretação Sintética do Apocalipse – Caírbar Schutel – O Clarim
A Mensagem do Apocalipse – Nelson Lobo de Barros – Ed. Pensamento
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 21 – Allan Kardec – FEB
Hora do Apocalipse – Edgard Armond – Ed. Aliança
O Fim do Mundo – Camille Flammarion – FEB
A Gênese – Cap. 18 – Allan Kardec – FEB
Profecias de Nostradamus – Marques da Cruz
Do Calvário ao Apocalipse – Frederico Pereira Silva Júnior
A Caminho da Luz – Cap. 14 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 73 – Vícios e Defeitos / Vivência – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Aula aberta à participação geral, baseada na exposição da aula 56. Definições de Vícios e
Defeitos. Principais vícios e principais defeitos. Conscientização da diferença entre eles.
Conscientização do nosso modo de agir. É um reforço para a Reforma Íntima.

Bibliografia: Enquanto é Tempo – Pág. 76 – Edgard Armond – Ed. Aliança


Sinal Verde – Cap. 33 e 36 – André Luiz / Chico Xavier – Com. Esp. Cristã
A Gênese – Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Cap. 6 a 9 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Iniciação Espírita – Pág. 240 a 242 – Ed. Aliança
Manuela Prático do Espírita – Ney Prieto Perez – Pensamento

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Aula 74 – Ciência e Religião

Objetivo: Mostrar aos alunos a importância da ciência e da filosofia espírita, realçando o papel
religioso do Espiritismo.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 110 a 115 – Ed. Aliança


No Invisível – Leòn Denis – FEB
Religião – Carlos Imbassahy
Depois da Morte – Leòn Denis – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 1, 6 – Allan Kardec – FEB
Cristianismo e Espiritismo – Leòn Denis – FEB
Religiões e Filosofias – Edgard Armond – Ed. Aliança
Evolução para o Terceiro Milênio – Cap. 3 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
o
O que é Espiritismo – Cap. I – 2 . diálogo – Allan Kardec
O Livro dos Espíritos – Introdução, Perg. 658 a 660 – Allan Kardec
O Consolador – Prefácio Perg. 260, 115 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Estante da Vida – Lição 3 e lição 26 – Irmão X / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 75 – O pensamento e a vontade

Objetivo: Levar ao aluno o potencial do pensamento, o que se pode mudar, construir ou destruir
através do pensamento.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 115 a 118 – Ed. Aliança


A Gênese – Cap. 13 a 21 – Allan Kardec – FEB
Pensamento e Vontade – Ernesto Bozzano – FEB
Depois da Morte – Leòn Denis – FEB
Pensamento e Vida – Cap. 1 e 2 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Cap. III - Carlos Toledo Rizzini – Edicel
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 10 – Allan Kardec – FEB
Formas de Pensamento – Annie Besant / C.W. Leadbeater – Ed. Pensamento
O Homem Visível e Invisível – C.W. Leadbeater – Ed. Pensamento
O Espiritismo Aplicado – Pág. 55 a 70 – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Parte I cap. 1, parte III cap. 13 – Leòn Denis –
FEB
Obras Póstumas – Parte I – Allan Kardec
Mecanismos da Mediunidade – Cap. II e XI - André Luiz / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 76 – A Lei da Ação e Reação

Objetivo: Demonstrar que esta lei decorre da bondade de Nosso Pai ( lei de justiça ); que nós criamos
a nossa felicidade ou nossa desventura; não há castigo; diferença entre prova e expiação. A
importância do cuidado com nossos pensamentos. Ratificar que nosso futuro depende de
nossa conduta. Provocar reflexão nos alunos sobre suas ações.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 119 a 121 – Ed. Aliança


Ação e Reação – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Céu e o Inferno – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 10 – Allan Kardec – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Cap. 4 e 15 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Evolução em Dois Mundos – Cap. 12 – André Luiz / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 77 – Amor como lei soberana. O valor científico da prece. Lei da Solidariedade

Objetivo: Mostrar os conceitos e manifestações do amor universal, e deste amor nos diferentes reinos
da natureza. Levar a repensar os conceitos de amor. Amor fraterno.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 122 a 125 – Ed. Aliança


A Arte de Amar – Erich Fromm – Ed. Itatiaia
O Pensamento de Emmanuel – Martins Peralva
Salmos – Edgard Armond – Ed. Aliança
Nosso Lar – Cap. 18 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) – Questões 338, 342, 343, 354, 366, 381 e 391 – Allan
Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 2 e 11 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 11, 12, 15 e 28 – Allan Kardec – FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Parte III cap. 25 - Leòn Denis – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Parte IV cap. 9, 12 e 30 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Luz Acima – Lição 26 – Irmão X / Chico Xavier – FEB
Emmanuel – Pág. 23 / 24 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Agenda Cristã – Lição 28 – André Luiz / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 78 – A medicina psicossomática

Objetivo: O papel do homem através de sua mente e comportamento, aplicar melhor a


potencialidade, trabalhar melhor os sentimentos, somos responsáveis do nosso corpo e
saúde. A medicina do futuro não necessitará de baterias de medicamentos. Reforma Íntima:
Vigilância, cuidado com a alimentação, sentimentos, higiene física e mental, reforma moral.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 125 a 129 – Ed. Aliança


Por que Sofremos – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 – Allan Kardec – FEB
Pensamento e Vontade – Ernesto Bozzano – FEB
Pensamento e Vida – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Dinâmica da Mente na Visão Espírita – José Marques Mesquita – Ed. Luz no Lar
Evolução para o Terceiro Milênio – Cap. 5 – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Medicina Psico-Espiritual – Ângela Marra La Sala Bata
Evagelhoterapia – Gilberto Ribeiro Vieira – Ed. Ground
Mediunidade de Cura – Ramatis – Ed. Conhecimento
Fisiologia da Alma – Ramatis – Ed. Conhecimento
Passes e Radiações – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Aula 79 – Exercício de Vida Plena – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Definir o estágio primitivo quando para o homem recém-saído da animalidade, lhe é
proposto palmilhar a rota evolutiva dirigindo-se ao estado de perfeição. Conscientização de
sua Reforma Interior. Aprender que “viver plenamente” é não se arrepender do que faz, ter
consciência de que procura sempre fazer o melhor.

Bibliografia: O Consolador ( para perguntas ) – Perg. 225 a 238 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Sinal Verde – Cap. 34 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
CVV – Uma Proposta de Vida – Pág. 26 – Ed. Aliança
Relicário de Luz – Diversos / Chico Xavier – FEB
Iniciação Espírita – Pág. 244 a 246 – Ed. Aliança
a
Tornar-se Pessoa – 1 . Parte – Carl R. Rogers – Ed. Martins Fontes

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 80 – Curas e milagres do Evangelho

Objetivo: Reflexão das curas e milagres. Jesus conhecedor de fluídos; a manifestação ação, reação e
merecimento. A nossa ajuda espiritual pelo pensamento e vibrações, através de
sentimentos mais equilibrados, através da saúde física, mental e fé. Chamar a atenção do
aluno quanto ao merecimento. Nem todas as doenças podem ser curáveis, pois é expurgo
do espírito. Trocas de idéias. Meditação sobre tudo que Deus nos dá. A participação deve
existir. Definir milagres, no sentido mundano e teológico. Trocas de idéias.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 129 a 134 – Ed. Aliança


A Gênese – Cap. 13 – Allan Kardec – FEB
Parábolas e Ensinos de Jesus – Caírbar Schutel – O Clarim
Na Escola do Mestre – Pedro de Camargo – FEESP
Jesus Nazareno – Parte I – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
º
Curso de Aprendizes do Evangelho – 1 Ano – Cap. 18 e 30 – FEESP
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Primícias do Reino – Amélia Rodrigues / Divaldo P. Franco
O Evangelho Segundo João – Cap. 5 e 9 – Nelson Lobo de Barros – Lake
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB
Emmanuel – Cap. 23 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Obras Póstumas – Parte I – Allan Kardec – FEB
Evangelhoterapia – Gilberto Ribeiro Vieira – Ed. Ground
Mediunidade de Cura – Ramatis – Ed. Conhecimento
A Bíblia – Atos do Apóstolos

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 81 – Cosmogonias e as concepções do Universo

Objetivo: Mostrar a criação do Pai e a possibilidade de vida em outro planetas ( “Há muitas moradas
na casa do meu Pai”). Atentar para o orgulho do ser humano de julgar que só o nosso
planeta tem vida, mostrar que o Universo é movimento e trabalho e que só nos integramos
a ele trabalhando também. Mostrar que os conceitos fundamentais evoluem à medida que o
ser humano deixa o orgulho e os preconceitos de lado. Mencionar a evolução dos mundos,
assim como a evolução dos seres. Sugere-se a reflexão do pensamento cosmogônico,
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
desde seu nascimento ao advento do Espiritismo. Estudar a Cosmogonia Espírita e se der
tempo, fazer um paralelo entre a perfeição do Cosmos e de nossa máquina física,
ressaltando a necessidade de mantê-la harmônica.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 135 a 139 – Ed. Aliança


Deus na Natureza – Camille Flammarion – FEB
A Grande Síntese – Pietro Ubaldi – Lake
Evolução em Dois Mundos – André Luiz / Chico Xavier – FEB
A Gênese – Cap. 5, 8 e 10 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte I Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
Religiões e Filosofias – Cap. 8 a 10 – Edgard Armond – Ed. Aliança
Depois da Morte – Lèon Denis – FEB
O Fim do Mundo – Camille Flamarion – FEB
Emmanuel – Emmanuel / Francisco Cândido Xavier – FEB – Pág. 40
A Loucura sob novo Prisma – Bezerra de Menezes – Pág. 81

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 82 – Estudo dos seres e das formas

Objetivo: Levar conhecimento do princípio da vida, refletindo hoje onde chegamos. Refletir na
maravilhosa oportunidade que estamos tendo nesta encarnação. O nosso pensamento
como energia. Toda criação obedece à leis previamente determinadas pelo nosso Pai.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 140 a 143 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Parte 1 cap. 3 e 4, parte II cap. 11 – Allan Kardec – FEB
A Gênese – Cap. 10 e 11 – Allan Kardec – FEB
A Grande Síntese – Pietro Ubaldi – Lake
Evolução em Dois Mundos – André Luiz / Chico Xavier – FEB
A Evolução Anímica – Gabriel Delanne – FEB
O Evangelho à Luz do Cosmo – Pág. 29 – Ramatis / Hercílio Maes – Ed. Freitas Bastos

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 83 – Evolução nos diferentes reinos da natureza. Histórico da evolução dos seres vivos.

Objetivo: Informar como se processa a evolução, as experiências necessárias para adquirir


conhecimento em cada estágio da evolução até os dias de hoje.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 144 a 148 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Part I Cap. 1 a 4, part II cap. 1 e 11, Perg. 607 a 611 – Allan Kardec
– FEB
A Gênese – Cap. 10, itens 24 e 25, Cap. XI item 17 – Allan Kardec – FEB
A Evolução Anímica – Gabriel Delanne – FEB
A Caminho da Luz – Cap. II - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Grande Síntese – Pietro Ubaldi – Lake
Deus na Natureza – Camille Flammarion – FEB
Evolução em Dois Mundos – Cap. II, III, VII e X - André Luiz / Chico Xavier – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Reino dos Deuses – Geoffrey Hodson – Ed. Pensamento
O Reino dos Devas e dos Espíritos da Natureza – Geoffrey Hodson – Ed. Pensamento
Elucidário de Evolução em Dois Mundos – José Marques Mesquita – Culturesp
Iniciação Espírita – Pág. 230 – Ed. Aliança
Universo e Vida – Cap, IV

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Novíssima História da Filosofia – Pág. 105 / 106 – José Cretelha Júnior – J. Bushatsky
Noções da História da Filosofia – Pág. 156 / 157 – Pe. Leonel Franca – Livr. Agir Edit.

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 84 – Leis Universais

Objetivo: Compreender as Leis Universais e o que elas representam para o Universo de maneira
geral e para nós como parte integrante desse todo.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 148 a 152 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 1, Perg. 17 a 34 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 1 e 2 – Allan Kardec – FEB
º
A Nova Civilização do 3 Milênio – Pietro Ubaldi
A Constituição Divina – Richard Simonetti – Gráf. São João
A Gênese – Cap. 13 – Allan Kardec – FEB
O Grande Enigma – Leòn Denis – FEB
O Consolador – Perg. 15 a 26 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Grande Síntese – Pietro Ubaldi
O Livre Arbítrio – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 85 – Exercício de Vida Plena – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Vide aulas 44 e 67

Bibliografia: CVV – Uma Proposta de Vida – J. Conchón / Flávio Focassio / V. Lorenzetti – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 86 – O Plano Divino / a Lei da Evolução. Distribuição do 5º teste

Objetivo: Refletir que evoluir é caminhar para Deus, e que nesta caminhada estaremos sujeitos as
leis naturais ou divinas. Refletir sobre que é o bem e o mal e sobre a fatalidade da
evolução.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 152 a 155 – Ed. Aliança


A Gênese – Cap. 11 – Allan Kardec – FEB
Palingênese, a Grande Lei – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Caminhos da Libertação
O Livro dos Espíritos – Introdução / Parte III cap. 8 – Allan Kardec – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Grande Síntese – Pietro Ubaldi – Lake
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. VI itens 3 e 4 – Allan Kardec
O Consolador – Perg. 18 / 21 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Novíssima História da Filosofia – Pág. 168 / 169 – José Cretelha Júnior – J. Buchcatsky
Noções de História da Filosofia – Pág. 201 / 205 – Pe. Leonel Franca – Agir Ed.
Fonte Viva – Lição 32 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 87 – A Lei do Trabalho / A Lei da Justiça

Objetivo: Mostrar o trabalho como meio para os resgates de dívidas e evolução. E como a justiça
impulsiona ao progresso espiritual. Meditar que a evolução se realiza pelo trabalho
orientado pela lei de justiça ( ação e reação )

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 155 a 157 – Ed. Aliança


Depois da Morte – Parte V – Leòn Denis – FEB
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
º
A Nova Civilização do 3 Milênio – Pietro Ubaldi
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
O Consolador ( para perguntas ) – Perg. 225 a 231 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
As Leis Morais – Pág. 58 – Rodolfo Calligaris – FEB
Leis Morais da Vida – Pág. 35 – Divaldo P. Franco – Ed. Alvorada
Justiça Divina – Pág. 43 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Estante da Vida – Págs. 133 a 135 – Irmão X / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 88 – A Lei do Amor

Objetivo: Definição de amor. Refletir que o homem só poderá ser feliz quando dedicar o amor a Deus
ao próximo e a si mesmo, que a felicidade é uma reação do amor. Lembrar que o amor é
uma lei natural e que deve ser espontâneo e esclarecido para nos levar à evolução.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 157 a 159 – Ed. Aliança


A Arte de Amar – Erich Fromm – Ed. Itatiaia
Depois da Morte – Leòn Denis – FEB
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 11 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 11 e 15 – Allan Kardec – FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Parte III Cap. 25 – Leòn Denis – FEB
O Sermão da Montanha – Pág. 97 e 185 – Rodolfo Calligaris – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 89 – Amor a Deus, ao próximo e aos inimigos

Objetivo: Meditar que o amar a Deus é respeitar as suas obras, que amar o próximo é fazer para eles
o que gostaríamos que nos fosse feito e que amar o inimigo é não lhes desejar mal.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 159 a 162 – Ed. Aliança


A Arte de Amar – Erich Fromm – Ed. Itatiaia
O Livro dos Espíritos – Parte III – Cap. 2, 7 e 9 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 11, 12 e 15 – Allan Kardec _ FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Cap. 25 - Leòn Denis – FEB

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 90 – A filosofia da dor

Objetivo: Mostrar que a dor, além do resultado da aplicação da lei de causa e efeito, deve ser
aproveitada para o crescimento espiritual desde que encarada somente como experiência,
sem revolta.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 162 a 164 – Ed. Aliança


Porque Sofremos – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
A Grande Síntese – Cap. 81 – Pietro Ubaldi – Lake
º
A Nova Civilização do 3 Milênio – Pietro Ubaldi
O Livro dos Espíritos – Parte IV Cap. 1 e 2 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 – Allan Kardec – FEB
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Parte III cap. 25 e 26 – Leòn Denis – FEB
O Consolador ( para perguntas ) – Perg. 239 a 245 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 91 – Normas da Vida Espiritual

Objetivo: Levar a refletir sobre o “para onde vamos” e as leis ( evolução, trabalho, justiça e amor )
que regem esta caminhada. O trabalho fraterno é base para o processo evolutivo

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 164 a 166 – Ed. Aliança


Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1, 6 e 10 – Allan Kardec – FEB
Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 92 – Exame Espiritual – Vivência – AULA DO DIRIGENTE


Aula 93 – Exame Espiritual – Vivência – AULA DO DIRIGENTE

TERCEIRO ANO

Aula 94 – Estrutura da Aliança e de um Centro Espírita. Como abrir um Centro Espírita

Objetivo: Conforme normas da Aliança a expansão se faz necessária. Melhor é multiplicar os Centros
em pequenos núcleos espalhados por todas as regiões para melhor cobertura. A
experiência vivida em Casa Espírita proporciona o entendimento da multiplicação e
expansão. A proposta do programa da Aliança é a vivência do espiritismo no seu aspecto
religioso. Impedir “inchaços” – acotovelamentos – evitando interferências entre
trabalhadores, ocorrendo os “rachas” improdutivos.

Bibliografia: Vivência do Espiritismo Religioso – Cap. 1 e 9 a 11 – Ed. Aliança


Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
O Consolador ( para perguntas ) – Perg. 402 a 411 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 95 – Nova frente de trabalho

Objetivo: Mostrar aos alunos que os tempos são chegados e aqueles que conhecem o Evangelho de
Jesus devem levá-lo a quem ainda não o conhece. Tentando se basear no exemplo de
Paulo de Tarso. “Fé sem obras é morta” ( Thiago 2:17 ). A Aliança Espírita Evangélica não
deseja formar só teóricos em religião, apáticos, elitistas, carreiristas, mas, sim, discípulos
praticantes dos ensinamentos de Jesus Cristo.

Bibliografia: Paulo de Tarso –Huberto Rohden – Ed. Alvorada


Vivência do Espiritismo Religioso – Ed. Aliança
Paulo e Estevão – Parte II Cap. 4 a 6 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Iniciação Espírita – Pág. 232 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 96 – Evolução Anímica ( I )


Aula 97 – Evolução Anímica ( II )

Objetivo: Relembrar conceitos já adquiridos pelos alunos, tais como: Criação, o pensamento como
poder criador, evolução nos diferentes reinos; para então introduzir a mensagem da aula: A
origem e o destino dos seres criados pelo Pai; abordando temas como: A necessidade que
a mônada tem de se exercitar no plano da matéria para evoluir, a importância do fluído vital,
a formação do corpo perispiritual. Esta aula propicia fazer um enlace desde as primeiras
aulas ( aspectos religiosos ) com as aulas com ênfases científicas e filosóficas.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 166 a 174 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Parte I Cap. 1 a 4, parte II cap. 1, 4 e 11 – Allan Kardec – FEB
A Evolução Anímica – Gabriel Delanne – FEB
A Caminho da Luz – Cap. 1 a 3 - Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador ( para perguntas ) – Perg. 79, 87, 128 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Gênese – Cap. 10 e 11 – Allan Kardec – FEB
No Mundo Maior – Cap. 3 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Evolução em Dois Mundos – Parte I - André Luiz / Chico Xavier – FEB
Os Enigmas da Psicometria – Casos IV a VI – Ernesto Bozzano – FEB
A Grande Síntese – Pietro Ubaldi – Lake
Dinâmica Espiritual da Evolução – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
Evolução do Princípio Inteligente – Durval Ciamponi

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 98 – Categoria dos mundos

Objetivo: Mostrar a ação das Leis Universais, imutáveis, porém, oferecendo a cada mundo, a cada
espírito, oportunidade de situar-se e manifestar-se segundo o seu grau evolutivo. Discutir a

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


evolução do espírito nos diferentes mundos, as formas e as experiências. A bondade do
Pai. As condições de cada mundo. Lei de Evolução. Lei de Afinidade

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 174 a 178 – Ed. Aliança


O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte I cap. 3, Parte II cap. IV – Allan Kardec – FEB
Urânia – Pág. 140 / 159 - Camille Flammarion – FEB
O Pensamento de Emmanuel – Cap. 23 – Martins Peralva
A Gênese – Cap. 6 e 7 – Allan Kardec – FEB
Os Exilados de Capela – Edgard Armond – Ed. Aliança
A Vida no Planeta Marte – Pág. 15 - Ramatis / Hercílio Maes – Ed. Freitas bastos
As Margens do Rio Sagrado – Edgard Armond – Ed. Aliança
A Caminho da Luz – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Alguns Aspectos da Vida em Júpiter – Edgard Armond – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Pág. 49 a 56, 68 e 84 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho à Luz do Cosmo – Ramatis / Hercílio Maes – Ed. Freitas Bastos
Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho – Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB
Evolução em Dois Mundos – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Evangelho de Redenção – Paulo Alves Godoy – Pág. 159
O Sublime Peregrino – Pág. 52 / 62 – Ramatis / Hercílio Mães – Freitas Bastos
Mensagens do Astral – Cap. IV – Ramatis / Hercílio Mães – Freitas Bastos
Emmanuel – Pág. 20, 89 / 92 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 99 – Imortalidade

Objetivo: Distinção – alma e espírito. A imortalidade do espírito. A centelha divina. O renascer para
aprender. A continuidade da vida e suas experiências para evolução. Relatar as várias
crenças na imortalidade e a posição da Doutrina Espírita. Falar sobre os princípios e a
mônada.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 178 a 181 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Parte II Cap. 3 – Allan Kardec – FEB
A Alma é Imortal – Gabriel Delanne – FEB
Depois da Morte – Cap. 10 a 14 - Leòn Denis – FEB
Reencarnação Baseada em Fatos – Kruger Mattos – Edicel
O Evangelho à Luz do Cosmo – Cap. 7 - Ramatis / Hercílio Maes – Ed. Freitas Bastos
Boa Nova – Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB
Paulo de Tarso – Huberto Rohden – Ed. Alvorada

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 100 – A Fraternidade do Trevo e FDJ

Objetivo: Apresentar ao aluno a estrutura, os princípios e os objetivos das fraternidades do Trevo e


dos Discípulos de Jesus. Quais os altos ideais das fraternidades e suas ações sobre a
humanidade. A responsabilidade do discípulo quanto ao trabalho e ao Evangelho. Expor
sobre a passagem para a FDJ e sobre o momento de aceitação caso não haja o ingresso.
O período probatório e o estudo do Livro dos Espíritos.

Bibliografia: O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço – Martha Gallego

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Thomaz –
FEESP
Vivência do Espiritismo Religioso – Cap. 4
Iniciação Espírita – Pág. 230 a 232 – Ed. Aliança
Manual Prático do Espírita – Cap. 51 – Ney Prieto Neves – Ed. Pensamento
Iniciação Espírita – Pág. 230 a 232 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 101 – Reencarnação

Objetivo: Conceituá-la e explicar o seu objetivo. Distinguí-la da ressurreição. Mostrar que não é
criação do Espiritismo pois este como Consolador prometido veio relatar os conhecimentos
dados por Jesus, vide a lição de Nicodemus.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 181 a 187 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos – Parte II cap. 2 a 7 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 4 – Allan Kardec – FEB
Reencarnação Baseada em Fatos – Kruger Mattos – Edicel
Reencarnação e Imortalidade – Hermínio C. Miranda
Reencarnação na Bíblia – Hermínio C. Miranda
O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Cap. 13 a 19 – Leòn Denis – FEB
Palingênese, a Grande Lei – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Caminhos da Libertação
Boa Nova – Cap. 14 – Humberto de Campos / Chico Xavier – FEB
Ave Luz – Miramez / João Nunes Maia – Ed. Fonte Viva
A Alma é Imortal – Gabriel Delanne – FEB
A Gênese – Cap. 15 – Allan Kardec – FEB
Laços Eternos – Lúcius / Zíbia M. Gasparetto – Ed. Caminheiros
Renúncia – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Há 2000 Anos... – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
50 Anos Depois – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Ave, Cristo – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Maria – Scholem Asch – Ed. Nacional
Emmanuel – Cap. 14 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Nosso Lar – Cap. 21 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Ação e Reação – Cap. 18 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
A Reencarnação – Pág. 17 / 301 / 306 – Gabriel Dellane – FEB
Os Jardineiros do Espaço – Pág. 36 – José Grigueirinho Neto
Pão Nosso – Lição 20 e 42 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Caminho, Verdade e Vida – Lição 108 e 110 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 102 – Exercício de Vida Plena – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Reflexão. O ponto forte são alguns conceitos do campo da moral para mexer com o
sentimento da turma. Diálogo quanto ao tema utilizado para abordagem da aula. Fazer com
que o aluno “se liberte dele mesmo” aprendendo ouvir e sentir, para depois conseguir o
“desabafo”. Vide aulas 44 e 67.

Bibliografia: Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB


Roteiro – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador – Parte II Cap. 2 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 103 – Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres ( I )

Objetivo: Conceituar educação e despertar a consciência de que é necessário que façamos a auto-
educação. Conscientizar de que a educação que não temos podemos conquistar com
esforço e boa vontade.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 188 a 190 e 226 – Ed. Aliança


O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 – Allan Kardec – FEB
Educação do Homem Integral – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) – Questões 919 e 919-a – Allan Kardec – FEB
Guia para Conhecimento de Si Mesmo – Angela Maria La Sala Bata – Ed. Pensamento

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 104 - Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres ( II )

Objetivo: Atuação do nosso comportamento, trabalho com amor, desprendimento, humildade,


paciência, vontade, coragem, perseverança, disciplina.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 190 a 192 – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 105 - Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres ( III )

Objetivo: Testemunhar. As regras ou leis nos mostram o caminho da reflexão. Verificação do


comportamento.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 193 a 196 – Ed. Aliança


Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador – Parte II cap. 1 a 4 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1 a 12 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 106 – O papel do Discípulo

Objetivo: Lembrar o trabalho do Mestre: “Ide e Pregai”, orientar quanto ao compromisso assumido
como Servidor fiel do Mestre. Ser fonte intermediária. Trabalhar se reformando sempre.
Meditar que o Discípulo exemplifica, vivencia o Evangelho, é o sal da terra e a luz do
mundo.
Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006
Bibliografia: Pão Nosso – Pág. 79 e 80 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Guia do Discípulo – A Testemunhação – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 107 – O Cristão no lar

Objetivo: Observar as nossas atitudes como “candidatos” a cristãos e como estamos agindo no lar e
com as pessoas da família. Grande oportunidade de reavivar as nossas atitudes fazendo
um exercício de vida plena com este assunto que é muito oportuno. Falar principalmente da
relação pais e filhos e marido e mulher. Abordar o “Evangelho no Lar” e sua importância.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 197 a 199 – Ed. Aliança


O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 4, 14, 17 e 22 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 e 11 – Allan Kardec – FEB
Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Vida em família – Rodolfo Calligaris – IDE

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 108 – O Cristão no meio religioso e no meio profano

Objetivo: Conscientizar o aluno a aprender a ter vida cristã no mundo profano. Estar no mundo e não
pertencer ao mundo. Não se deve isolar do mundo profano para praticar o Evangelho de
Jesus.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 199 a 203 – Ed. Aliança


Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 / Cap. 5, 110A – Allan Kardec – FEB
Evolução para o Terceiro Milênio – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Manual Prático do Espírita – Cap. 48 – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento
A Nova Civilização do 3o. Milênio – Pietro Ubaldi
Momentos de Harmonia – Cap. 9, Pág. 62 – Joanna de Angelis / Divaldo P. Franco – Ed.
Leal
Revista Espírita, 1864 – Pág. 25, 1865 Pág. 251 – Allan Kardec – Edicel
Educandário de Luz – Cap. 2 e 4 – Emmanuel / Chico Xavier – Ideal
A Bíblia – Lucas, 6:39-40
a
Dramas da Obsessão - 3 . Parte Concl. II, Pág. 146 – Bezerra Menezes – Yvonne Pereira -
FEB

Assuntos
sugeridos:

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Aula 109 – Os recursos do Cristão

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Objetivo: Levar os alunos à seguinte reflexão: Durante a escola contamos com um programa de
estudo e vivência organizado e coordenado pelo Centro. Após o término da escola cada um
estabelecerá sua própria programação. Para auxiliá-los nesta tarefa dar uma aula de
vivência / atualização dos recursos do cristão. Enumerar as formas pelas quais o aluno
poderá manter acesa a chama do seu ideal, uma vez distante do contato afetuoso da EAE.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 203 a 207 – Ed. Aliança


O Livro dos Espíritos ( para perguntas ) – Questões 659 e 660 – Allan Kardec – FEB
Caminhos da Libertação – Cap. 26, 33, 53, 84 e 90 – Valentim Lorenzetti – Ed. Aliança
Caminho, Verdade e vida – Cap. 65 e 66 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Diálogo – Pág. 75 e 85 – Divaldo P. Franco – USE
Paulo e Estevão – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17, 25 e 27 – Allan Kardec – FEB
Guia do Aprendiz – Edgard Armond – Ed. Aliança
O Caminho da Felicidade – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Livro dos espíritos – Parte III cap. 7 – Allan Kardec – FEB
O Consolador ( para perguntas ) – Perg. 218 a 238 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

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Aula 110 – Exercício de Vida Plena – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Vide Aulas 44 e 67

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 111 – Iniciação Espiritual

Objetivo: Analisar a Reforma Íntima sob os seus aspectos: Estudo, purificação do corpo físico,
elevação moral e amor ao próximo ( demonstrado através do trabalho ) e o amor a Deus (
respeitando suas obras ).

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 207 a 210 – Ed. Aliança


Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
Evolução para o Terceiro Milênio – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
Manual Prático do espírita – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento
Educação do Homem Integral – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Livro dos Espíritos – Parte III Cap. 12 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 – Allan Kardec – FEB
Passes e Radiações – Cap. 3 – Edgard Armond – Ed. Aliança

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 112 – O estudo do Perispírito / Centros de força

Objetivo: Perceber que o perispírito é uma ferramenta do espírito, construída por ele mesmo, ao
longo de sua existência, e que responde à Lei de Ação e Reação automaticamente, e que
só pode ser modificado pelo próprio espírito ( cada um é responsável sobre si mesmo ).

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 210 a 215 – Ed. Aliança
Passes e Radiações – Cap. 2 – Edgard Armond – Ed. Aliança
Os Chakras – C.W. Leadbeater – Ed. Pensamento
No Invisível – Leòn Denis – FEB
O Duplo Etérico – Major Arthur E. Powell – Ed. Pensamento
O Homem e seus Corpos – Annie Besant – Ed. Pensamento
O Homem Visível e Invisível – C.W. Leadbeater – Ed. Pensamento
Da Alma Humana – Antônio J. Freire – FEB
No Mundo Maior – Cap. 3 – André Luiz / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte II Cap. 1 – Allan Kardec – FEB
Depois da Morte – Cap. 21 – Leòn Denis – FEB
A Gênese – Cap. 10 e 11 – Allan Kardec – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 113 – Regras de conduta

Objetivo: Fortalecer as bases através do Evangelho. Reforçar as mensagens sobre disciplina = saber
ouvir, ver, falar e sentir. Mesmo em manifestações não-verbais, também expressamos
nossa Reforma Íntima. A aula mostra a importância da palavra em relacionamento e troca
de vibrações.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 215 e 216 – Ed. Aliança


Conduta Espírita – André Luiz / Chico Xavier – FEB
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
A Caminho da Felicidade – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Depois da Morte – Parte V – Leòn Denis – FEB
Educação do Homem Integral – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
Parábolas e Ensinos de Jesus – Caírbar Schutel – O Clarim
Sinal Verde – André Luiz / Chico Xavier – Ed. Comum. Esp. Cristã
Fonte Viva – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Livro da esperança – Pág. 61, 62, 65 e 66 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Livro Benção de Paz – Págs. 24 e 25 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Celeiros de Bênçãos – Pág. 164 e 165 – Joanna Di Angelis / Divaldo P. Franco – Ed.
Alvorada
Pão Nosso – Pág. 349 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 114 – O Espírito e o sexo

Objetivo: Relacionar este assunto com as três últimas aulas, explorando os aspectos energéticos.
Pode-se abordar a influência do magnetismo e o desvirtuamento leva a perdas significativas
de energias, além de propiciar a ação de espíritos de baixo teor vibratório. O uso adequado
dessas energias é grande auxiliar na espiritualização dos seres, porque caminha para o
campo do amor universal.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 217 a 219 – Ed. Aliança


Vida e Sexo – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Sexo e Destino – André Luiz / Chico Xavier – FEB
A Gênese – Cap. 14 – Allan Kardec – FEB

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006


Evolução em Dois Mundos – Parte I cap. 18 e parte II cap. 8 a 16 - André Luiz / Chico
Xavier –
FEB
Magnetismo Espiritual – Michaelus – FEB
As Forças Sexuais da Alma – Jorge Andréa dos Santos – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte II – Cap. 4 – Allan Kardec – FEB
Sexo e Evolução – Walter Barcelos – Ed. Fonte Viva
Encontro Marcado – Cap. 31, 51 e 53 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
Sexo, Sublime Tesouro – Eurípedes Küel – Ed. Fonte Viva
O Sexo e o Amor em Nossas Vidas – Celso Martins
No Mundo Maior – Cap. 11 – André Luiz / Chico Xavier – FEB

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 115 – Problemas da Propagação do Espiritismo

Objetivo: A aula que encerra o curso propicia ao expositor fazer uma sintética revisão do programa
traçando um paralelo entre os trabalhadores do passado e o campo que se abre aos futuros
discípulos, mostrando a necessidade de se aprimorar na reforma moral para poder
desempenhar bem o seu papel. Reforçar, com otimismo, os horizontes que se descortina
com o fim da escola. Mostrar que o passado contribuiu para a construção do presente, mas
que é o futuro, agora, que deve nortear nossos pensamentos.

Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 220 a 223 e 226 – Ed. Aliança


Evolução para o Terceiro Milênio – Carlos Toledo Rizzini – Edicel
O Livro dos Médiuns – Cap. 17 e 20 – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 12 e parte IV cap. 2 – Allan Kardec – FEB
O Espírito e o Tempo – J. Herculano Pires – Edicel

Assuntos
sugeridos:

TEMA: -

Aula 116 – Exame Espiritual – Vivência – AULA DO DIRIGENTE

Aula 117 – Exame Espiritual / Exercício de Vida Plena – AULA DO DIRIGENTE

Aula 118 – Exame Espiritual – AULA DO DIRIGENTE

Objetivo: Esclarecimentos sobre o Período Probatório de 3 meses e estudo obrigatório do Livro dos
Espíritos, necessários para o possível ingresso na FDJ e passagem para o grau de
Discípulo ( Ingresso da FDJ ).

Perguntas Mais Freqüentes - EAE Versão 1.2 de 17/04/2006

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