You are on page 1of 12

BULLYING E DESRESPEITO

COMO ACABAR COM ESSA CULTURA NA ESCOLA

Marie Nathalie Beaudoin e Maureen Taylor

Introdução

Muitas escolas vivem diariamente situações de bullying e provocações entre


alunos. O episódio em Columbine deixou desconfiados pais e professores, que
aumentaram a vigilância nos jovens.

Muitos culpados foram apontados para esse episódio: pais e a educação dos
filhos, funcionários e professores, estes últimos comumente são apontados como
responsáveis por problemas acontecidos no interior da escola.

Esse livro tem por objetivo disponibilizar aos educadores práticas da terapia
narrativa que podem auxiliar os profissionais das escolas. A abordagem do texto não
se propõe a culpar a cultura isoladamente e nem os sujeitos (os agressores
propriamente ditos, pais ou educadores).

Objetiva também trazer a abordagem de promoção de escolhas, possibilidades


e preferências em detrimento do desrespeito e do bullying.

Parte I

1. O desdobramento dos problemas

Os inúmeros problemas apontados às pessoas em workshops para prevenção


do bullying apresentam soluções de acordo com a cultura. Culturas diferentes têm
reações diversas na busca dessas soluções.

Nem mesmo o desejo dos sujeitos determina suas ações. Não se pode fazer o
que quer dentro de uma cultura ou sociedade: “... os pensamentos dos indivíduos
estão sujeitos a um filtro cultural daquilo que é aceitável em um contexto específico,
diante de protagonistas específicos”, dizem as autoras.

O treinamento cultural cria bloqueios que tornam algumas opções, frente ao


que se apresenta, impraticáveis. As autoras exemplificam essa questão para um
melhor entendimento:

Bloqueio: Você não pode,


pois não quer parecer um
Opção: Você poderia maricas ou fracote. Você
expressar frustração de conhece as
outras maneiras. consequências.

Bloqueio: Você não pode


porque os adultos não vão
Opção: Você poderia ouvir sua opinião. Eles se
explicar e dividir sua concentração no que você
frustração com os adultos. fez de errado e te punirão.
Bloqueio: Você não pode
porque ou se é um
Opção: Você poderia perdedor ou se é um
reconhecer que não é tão ganhador. Você deseja
importante vencer. estar no topo da
hierarquia.

Bloqueio: Você não pode


porque provavelmente o
Opção: Se alguém te professor não acreditará
xingar você pode contar ao em você, ou o acusará de
professor. estar mentindo ou fazendo
fofoca.

O livro apresenta alguns discursos culturais subjacentes aos bloqueios


culturais:

 Culturas patriarcais: os meninos são convidados a serem durões e


demonstrarem força física;

 Culturas capitalistas: ser vencedor e estar no topo da hierarquia é o que


importa;

 Culturas individualistas: focam as necessidades próprias do indivíduo;

 Culturas com questões racistas: geram a falsa idéia de posse e de


superioridade de um grupo em relação ao outro;

 Culturas com crenças adultistas: trazem a ideia de que a idade determina a


competência do indivíduo – dos adultos em detrimento às crianças.

Para que professores e alunos tenham sucesso na mudança de


comportamentos relacionados ao bullying e ao desrespeito é preciso trabalhar de
forma eficaz tanto nas opções quanto nos bloqueios contextuais de forma relevante e
significativa para os alunos.

2. Haveria um incentivo involuntário aos problemas do desrespeito?

Neste capítulo o foco será a formação de alguns bloqueios contextuais no


sistema escolar público e o que isso provoca na opção dos jovens.

Em particular, quatro bloqueios contextuais que exacerbam os problemas de


desrespeito e bullying: competição, regra, conquista e avaliação. Esses aspectos
podem afetar o clima educacional da classe e a vivência entre as pessoas.

Essa situação é representada pelas autoras através da figura:


Cultura em um sentido mais amplo

Pressões

Adultismo Escola Individualismo

Competição Avaliação

Regras Conquistas

Patriarcado Racismo

(intolerância)

Capitalismo

O objetivo é fazer com que os educadores reflitam e tenham condições de


observar o comportamento dos alunos e agir da melhor forma possível, de forma
compreensível, sabendo o que pode estar por trás disso.

Fazer aparecer o que de melhor tem cada aluno é fundamental para combater
ações de bullying e desrespeito.

Competição

Os professores, mesmo que de forma inconsciente, apresentam muitas falas


competitivas.

A competição, num primeiro momento, pode parecer interessante para


estimular a produção da classe, mas traz sérias implicações. A maior delas é que
apenas uma pessoa se satisfaz com o resultado (vencedor) em detrimento das demais
(desapontadas e frustradas).

Além disso, pode provocar conflitos entre os alunos, comentários mordazes,


comportamentos de não cooperação e falta de vínculos, entre outros aspectos.

A competição é um convite para o desrespeito e para o bullying.

A regra

As regras são estabelecidas para “simplificar” a vida das pessoas.

Nem sempre essa situação acontece porque regras implantadas por pessoas
externas geram mais desrespeito e rebelião do que nos espaços onde são
significativas e criadas de forma democrática.

A conquista
O sistema educacional, na maioria das vezes, dá maior importância aos
resultados (quantidade) do que à qualidade.

As crianças acabam tendo muitas funções a cumprir em seu tempo


disponível. Ao ficarem mais velhas, começam a questionar a funcionalidade e
relevância de algumas atividades e acabam se frustrando (com a sensação de tempo
perdido).

Avaliação

A avaliação é um instrumento importante para acompanhar o processo de


ensino, mas ela não pode ter um caráter de produto e nem estar associada ao
desempenho situado em certos contextos.

O resultado da avaliação pode levar um aluno a olhar seu processo de


desenvolvimento ou fazer com que o mesmo fique com um sentimento de que não
consegue fazer nada certo.

Será que as situações apresentadas aqui, com foco nos alunos, acontecem
com os educadores? Essa discussão será objeto de reflexão do próximo capítulo.

3. Elucidando suposições

Os professores costumam agir de acordo com os conhecimentos que têm


sobre os alunos e as situações de sala de aula.

Existem cinco suposições que tentem explicar as reações dos professores


quando se deparam com alguma situação adversa:

1. Os indivíduos são responsáveis e provocam os problemas;

2. Alguém está certo e alguém está errado;

3. Existe uma verdade que pode ser buscada;

4. Os adultos precisam envolver-se para resolver o conflito dos alunos;

5. A punição é uma forma eficaz de ensinar os alunos que o


comportamento é inaceitável.

As autoras levantam essas suposições do comportamento e crença dos


educadores ao mesmo tempo em que apresentam perspectivas alternativas para as
cinco situações, que são elas:

1. Os alunos não são o problema. A falta de opções é que é o problema.

2. As pessoas sempre têm uma razão para suas ações.

3. Nem sempre é possível encontrar verdades, mas uma multiplicidade de


perspectivas.

4. Os alunos podem aprender a resolver os conflitos e serem responsáveis


em suas interações. Nem sempre o adulto precisa intervir de forma autoritária;
5. Punição e recompensa são úteis em alguns momentos, mas ao invés de
gerar mudanças, podem provocar problemas.

É fundamental lembrar que o aluno envolvido com o bullying e o desrespeito


traz consigo um acúmulo de frustrações que se ampliam na relação com os demais.

4. Reagindo com eficácia aos incidentes de Bullying e de desrespeito

É sabido que não se pode mudar a cultura, entendida em um sentido mais


amplo. Contudo, se você compreende que as suposições e bloqueios culturais podem
pressionar as pessoas a assumir um jeito de ser que não é o preferível, será possível
relacionar-se com os jovens de maneira diferenciada.

A isso chamamos atitude inovadora.

Com essa compreensão, segundo as autoras, você passa a ter um olhar


diferenciado para as situações:

 Se as pessoas tivessem a possibilidade de escolher, não escolheriam


problemas;

 As pessoas, na maioria das vezes, tentam fazer as coisas da melhor forma


possível;

Entre outras coisas, você pode acreditar no poder do contexto e suas


implicações. Pode ter um comportamento diferenciado nas situações se combinar
quatro atitudes:

 compaixão;

 curiosidade;

 colaboração e

 contextualização da perspectiva.

Um aspecto muito importante para abreviar o problema é exteriorizá-lo.


Quando a pessoa consegue fazer isso, ela tem que tomar consciência do que está
acontecendo para falar sobre. É perceber que aquilo não faz parte da pessoa. Traz
com isso a mudança de foco: o problema não está na pessoa, mas no próprio
problema em si.

5. Demonstrar respeito e estar aberto às experiências dos alunos

O contexto escolar, de competição, avaliação, regras, entre outros aspectos,


traz muita frustração para os alunos. Alguns, por esses motivos, acabam de afastando.

Uma situação interessante para lidar com os alunos é pensar, enquanto adulto,
da própria vida escolar. As autoras apresentam algumas questões que ajudam a
retomar essas lembranças:

1. Você consegue se lembrar se maltratou algum aluno?


2. Quem era essa pessoa?

3. Por que o maltratou? Algo te influenciou?

4. Algum adulto te ajudou a refletir sobre isso?

5. O que esse adulto fez de significativo?

6. Você, quando aluno, tinha um professor predileto?

7. O que esse professor fazia que permitiu essa ligação?

8. Com qual educador você mais simpatizava?

9. Com qual educador você tinha mais antipatia? Por quê?

Pensar sobre isso pode ajudar os educadores a se relacionarem com os alunos


e a lidarem com as experiências dos jovens, estabelecendo uma ligação com a própria
experiência enquanto educador.

Olhar os próprios medos, as inquietações, as pressões vivenciadas e as


frustrações diárias, ajuda o educador entender as ações e reações dos alunos
diariamente na escola.

Ouvir os alunos, dar espaço para se exporem, elogiar mesmo que os pequenos
avanços é uma forma de respeitá-los e estar aberto à suas experiências.

6. Fazendo com que as mudanças durarem mais de uma semana

Sabe-se que é muito difícil mudar as pessoas e seus comportamentos,


principalmente quando, por um longo período, vivenciam o desrespeito e a agressão.

Olhar as coisas por outro ângulo pode ajudar. Olhar os indivíduos com
múltiplos jeitos de ser e agir: olhar para os diversos “eus” e definir o real, o preferido
em todos os aspectos.

Dizemos que cada indivíduo possui múltiplos eus por que se constrói na
relação com os outros, o que o torna diferente em muitos aspectos, através das
múltiplas experiências.

A identidade das pessoas é construída através de suas histórias. Quando há


descontentamento e frustração é preciso retomar a história dessa pessoa para
verificar o que aconteceu.

As autoras trazem um exemplo de exercício para elaboração de uma história


que pode trazer o problema de forma mais fácil:

Responder as questões montando uma história:


“Eu tinha um problema com ______________________________________________

Acho que começou quando _______________________________________________

Na verdade, o que aconteceu foi ___________________________________________

Então ________________________________________________________________

Eu fiquei mais _________________________________________________________

O pior momento provavelmente foi quando __________________________________

Se eu tivesse que mencionar uma pessoa que, sem querer, pode ter contribuído para
isso, eu diria __________________________________________________________

Sem o perceber, essa pessoa contribuiu para esse problema ao _________________

Naquele contexto específico de minha vida, eu não conseguia enxergar nenhuma


outra opção, porque ____________________________________________________”

Esse é o primeiro passo, exteriorizar o problema, declarar a posição que tem


dos fatos. Os alunos podem ser convidados a fazer isso. O educador deve ficar atento
aos rumos que as histórias tomam, de forma que os problemas tornem-se observáveis
e possíveis de serem discutidos.

Os acontecimentos têm intensidades diferentes para cada pessoa e isso deve


ser levado em consideração nos momentos de conversa. O significado que se coloca
em cada ato pode ter um efeito positivo ou negativo no desdobramento da situação.

É preciso tomar cuidado para não projetor para o futuro de algum aluno e/ou
indivíduo coisas que se apresentam no presente.

Vamos, ao finalizar esse texto, recapitular o caminho que é importante


percorrer para ter maior sucesso nas ações ligadas aos problemas enfrentados na
escola:

1. Exteriorização do problema;

2. Exploração dos efeitos do problema;

3. Manifestação de uma posição;

4. Estabelecimento de ligação com os valores;

5. Trabalho para chegar às escolhas e ás atitudes de sucesso;

6. Desenvolvimento da relação com os demais indivíduos.

Parte II

7. Escutando as vozes dos alunos


Ao escrever este livro as autoras acharam fundamental pesquisar os próprios
alunos, ouvir suas falas e dar atenção ao que tinham a dizer. Não queriam escrever
um livro somente com as visões dos adultos sobre desrespeito e bullying.

Para isso reuniram 160 estudantes do ensino fundamental para conversar


sobre o tema e realizar entrevistas.

Nesse levantamento foram feitas questões envolvendo o bullying e as relações


entre os educadores e os alunos.

Alguns dos resultados são:

 111 alunos da 5ª à 8ª série já foram xingados ou humilhados;

 Acreditam que o bullying acontece de maneira mais forte a partir da 5ª


série (relacionado à aparência, personalidade e popularidade);

 53% dos alunos gostam de conversar com o professor quando têm


algum problema.

8. Cultivando o respeito, a apreciação e a tolerância na escola

Neste capítulo as autoras tratam de valores a serem promovidos na sala de


aula que possam combater os problemas e favorecer um clima de pertencimento e
respeito.

 Criação de vínculo entre educador e aluno, o que possibilita a construção da


auto-estima e a necessidade de cada um de dar o melhor de si mesmos;

 Apreciação, no sentido de expressar reconhecimento pelo outro, de ser grato e


honesto. Aqui se inclui a auto-apreciação e a apreciação pelos demais;

 Colaboração, em contraposição à competição;

 Auto-reflexão;

 Incentivo dos educadores;

 Compromisso dos alunos com o projeto do coletivo;

 Envolvimento dos pais, com o objetivo de aumentar o senso de comunidade;

 Valorização das diferenças (ser culturalmente sensível);

 Luta contra o adultismo (o que tem relação com aspectos como disciplina,
papel das pessoas, erros e notas, entre outras coisas);

9. Lidando com o desrespeito e o bullying em sala de aula

Essa situação é possível através da promoção de atividades que envolvam


diversão e respeito, para que os alunos possam refletir sobre os efeitos do bullying e
fazer escolhas pessoais para promover a tolerância, a apreciação e a colaboração em
sala de aula.
As autoras trazem um percurso que pode ser utilizado pela escola (um projeto)
para discutir as questões apresentadas até o momento:

1ª Semana – Estabelecimento de vínculo com o professor;

2ª Semana – Valorização da diversidade (entendendo as diferenças);

3ª Semana – Remoção da máscara do “bicho-que-irrita” (problema);

4ª Semana – Criação de pôster sobre o problema e a possibilidade de evitá-lo,


exposição à classe do desenho e explicação do mesmo;

5ª Semana – Após a discussão de como resistir ao “bicho-que-irrita”,


montagem de quadro de sucessos individuais;

6ª Semana – Discussão dos registros do quadro de sucessos;

7ª Semana – Definição de equipe;

8ª Semana – Definição do termo respeito;

9ª Semana – Realização de entrevistas com as crianças sobre seus percursos;

10ª Semana – O bicho-que-irrita versus a imagem do respeito;

11ª Semana – Escrita de poemas em equipe;

12ª Semana – Escritas para os colegas: observadores secretos de sucesso;

13ª Semana – Falando sobre a experiência com os outros;

14ª Semana – Jogo: adivinhação de quem é o observador secreta e falar sobre


a superobservação.

15ª Semana – Falando sobre os progressos da turma – apreciação do projeto e


das mudanças baseadas no respeito e na tolerância;

16ª Semana – Festa

17ª Semana – Registro do processo – esquete com representações,


entrevistas, noticiários, espetáculos, entre outras opções;

18ª e 19ª Semanas – Apresentação do espetáculo (mostrando os progressos


do grupo) e criação de um vídeo;

20ª Semana – Registro das histórias;

21ª Semana – Leitura da história em público.

10. Trabalhando com cada aluno em torno da questão do bullying

As autoras relatam o caso de um menino afro-americano de 10 anos que


diariamente se envolvia com confusões na escola desde o primeiro ano do ensino
fundamental.
As intervenções individuais focaram as questões internas e também as
externas a ele, para que uma nova história pudesse ser reescrita.

O percurso de sua reflexão segue a já apresentada no livro e a criança teve


muito sucesso em suas novas vivências, longe do “bicho-que-irrita” e com a criação de
novos vínculos.

Foi nítida a diferença para ele, em primeiro lugar, e para os demais alunos da
classe, que também tiveram que reescrever o percurso da classe, olhando de maneira
diferente para o “novo” colega que freqüentava a sala.

_______________________________

BULLING -Questões:

1. No livro as autoras apresentam quatro bloqueios contextuais que exacerbam os


problemas de desrespeito e bullying. São eles:

a) competição, regra, individualismo e avaliação.


b) competição, hierarquias, conquista e avaliação.
c) competição, regra, conquista e avaliação.
d) competição, regra, aquisição e avaliação.
e) nenhuma das respostas anteriores.

2. As autoras trazem a ideia de que não se pode mudar a cultura, entendida em um


sentido mais amplo. Contudo, afirmam que se você compreende que as suposições e
bloqueios culturais podem pressionar as pessoas a assumir um jeito de ser que não é
o preferível, será possível relacionar-se com os jovens de maneira diferenciada.

A isso elas nomeiam como:

a) atitude compensatória.
b) atitude inovadora.
c) atitude competitiva.
d) atitude indiferente.
e) nenhuma das respostas anteriores.

3. Quando se tem um problema, a primeira e importante ação a buscar é:

a) Exteriorizar o problema.
b) Manifestar uma posição.
c) Explorar os efeitos do problema.
d) Estabelecer ligação com os valores.
e) nenhuma das respostas anteriores.

4. Quando uma criança está enfrentando problemas com bullying é fundamental:

a) realizar com a mesma intervenções individuais que focam as questões internas;


b) realizar com a mesma intervenções externas a ela, para que uma nova história
possa ser reescrita.
c) realizar com a mesma intervenções individuais que focam as questões internas e
intervenções externas a ela, para que uma nova história possa ser reescrita.
d) explicitar à escola o problema e deixar que o professor encaminhe as discussões
sobre o problema;
e) nenhuma das respostas anteriores.

5. No livro as autoras relatam que a punição é uma forma eficaz de ensinar os alunos
que o comportamento é inaceitável. Esse é um aspecto importante a ser defendido e
discutido com os alunos.

A afirmação acima está:

a) correta.
b) falsa porque as autoras estão falando sobre regras e não sobre punição.
c) falsa porque essa afirmação diz respeito às atitudes competitivas.
d) falsa porque as autoras não defendem a punição.
e) nenhuma das respostas anteriores.

GESTÃO DO CONFLITO ESCOLAR‐QUESTÕES 

1‐ Qual instituição ou pessoa  mais confiável ?^ 
(pesquisa  realizada com os  jovens) 

a) Religião 
b) Médicos 
c) Televisão 
d) Padres/Pastores 
e) Professores 
 

2‐ O  que  é  conflito ? 
a) É toda  opinião divergente ou maneira diferente de ver ou interpretar algum 
acontecimento. 
b) É toda opinião convergente ou maneira  similar de ver ou interpretar algum 
acontecimento. 
c) É toda opinião,que  por  falta  de  diálogo  ou educação acarreta aborrecimentos 
       a  outrem. 

d)  É um conflito de interesses  verbais  ou  de poder. 

e)  Todas  as  afirmativas  acima  estão corretas. 

 
3‐Qual é  a  segunda  causa  de  conflitos,segundo o autor ? 

a) Falta  de educação. 

b) Estresse  elevado por  parte  das  sociedades  atuais. 

c) Conflitos  de  interesses  e  de  poder dentro da  escola. 

d) Dificuldades  de  comunicação. 

e) Facilidades  de  comunicação. 

4‐Os  conflitos podem  ser  classificados  como: 

I‐ Estruturais 

II‐ De valor 

III‐ De  relacionamentos 

IV‐ De  interesse 

V‐ De contatos 

Assinale  a  única  afirmativa  incorreta. 

a) Afirmativa I 
b) Afirmativa II 
c) Afirmativa III 
d) Afirmativa IV 
e) Afirmativa  V 
 

5‐O primeiro ponto para  a introdução da mediação de  conflitos no universo 

escolar  é   assumir  que : 

a) aumentar  a  disciplina. 
b) assumir  que  existem  conflitos. 
c) melhorar  as condições  de  vida de toda  a  comunidade. 
d) ampliar  as  responsabilidades  do Conselho Escolar. 
e) aumentar o diálogo entre  docentes  e  discentes. 
 

GABARITO: 

1‐ E       2‐ A      3‐  D     4‐ E      5‐ B  

You might also like