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Informativo de

Comércio Exterior AEB


Órgão Oficial da Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB Dezembro 2010/Janeiro 2011 – Ano XII – Número 106
As opiniões emitidas neste informativo são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo necessariamente o ponto de vista da AEB.

COMÉRCIO EXTERIOR

Exportações Brasileiras Chegarão a


US$ 226 bilhões em 2011 – Superávit Comercial
a US$ 26 bilhões
Fábio Martins Os quadros seguintes apresentam um detalhamento da previsão da
balança comercial para 2011, além de estimativas para os números finais

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) divulgou, em


16/12/10, sua previsão dos números da Balança Comercial brasi-
leira para 2011, seguindo tradição há muito mantida.
A AEB projeta exportações de US$ 226 bilhões em 2011, o que repre-
de 2010, por fator agregado (exportação) e categoria de uso (importação).
Para mais informações, inclusive sobre os cenários considerados, acesse a
página da AEB na Internet.
Previsão da Balança Comercial para 2011
senta um crescimento de 13,1%, ante os estimados US$ 199,7 bilhões a que Exportação
chegarão em 2010 (no momento em que se escreve esta nota ainda não são 2011 2010 * Variação %
Produtos
US$ Bilhões US$ Bilhões 2011/2010
conhecidos os números definitivos de dezembro). As importações brasileiras Básicos 105,940 88,792 19,3
em 2011 deverão se situar em US$ 200 bilhões, um aumento de 9,5% sobre Industrializados 115,550 106,812 8,2
os também estimados US$ 182,4 bilhões a que deverão chegar em 2010, – Semimanufaturados 31,170 28,566 9,1
– Manufaturados 84,380 78,246 7,8
concluída a apuração dos números referentes a dezembro.
Operações especiais 4,300 4,120 4,4
Com isso, a AEB projeta um crescimento de 50,3% no superávit, que pas- Total 225,790 199,724 13,1
sará de US$ 17,4 em 2010 (cifra estimada) para US$ 26,1 bilhões em 2011,
Importação
com a corrente de comércio (soma das exportações com as importações) Bens de capital 46,080 40,846 12,8
se elevando de US$ 382 bilhões, em 2010, para US$ 425 bilhões em 2011. Matérias-primas/Prod. intermediários 90,960 84,419 7,7
Bens de consumo 34,340 31,206 10,0
O vice-presidente da AEB, José Augusto de Castro, destaca que a previsão foi – Não duráveis 13,580 12,728 6,7
efetuada considerando o cenário atual “em que as cotações das commodities – Duráveis 20,760 18,478 12,3
encontram-se em patamar elevado, inclusive atingindo recordes históricos, Combustíveis/Lubrificantes 28,310 25,889 9,4
casos do minério de ferro, algodão e açúcar”. – Petróleo 9,740 10,070 -3,3
– Demais 18,570 15,819 17,4
Apesar deste quadro favorável, as incertezas com alguns países da União Total 199,690 182,360 9,5
Europeia tornam o mercado internacional volátil e instável, cabendo frisar Superávit 26,100 17,364 50,3

que as commodities representam cerca de 70% da pauta de exportação e * Cifras estimadas (em 16/12/10), por faltarem duas semanas para o término do ano.
o Brasil não exerce controle sobre a formação dos preços desses produtos.
A alta projetada para as exportações em 2011 decorre, exclusivamente,
das atuais cotações elevadas das commodities, com destaque para o miné-
rio de ferro, cujo aumento previsto de US$ 9,3 bilhões nas vendas externas O Comércio Mundial e o do Brasil em 2010
é maior do que o incremento do superávit comercial de US$ 8,7 bilhões. Ou
seja, caso o cenário externo se altere e ocasione uma queda nas cotações das
commodities, o saldo positivo projetado poderá ser menor ou, no extremo,
até mesmo se apresentar negativo.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) divulgou, em 01/12/10,
algumas cifras preliminares sobre o comércio mundial em
2010, a partir de operações contabilizadas nos três trimestres
do ano, ou seja, as efetivadas entre janeiro e setembro, as que, prova-
Já as compras externas deverão crescer menos, 9,5%, considerando velmente, ainda serão as disponíveis quando este resumo estiver sendo
que o aumento esperado para o PIB brasileiro em 2011 é de 4,5%. Para o lido.
vice-presidente da AEB, “o crescimento das importações continuará sendo Destaca a OMC que as estatísticas até então disponibilizadas consideram
estimulado pela taxa de câmbio”. Castro salienta, no entanto, que “medidas os valores das operações expressos em dólares correntes dos Estados Unidos,
governamentais atuarão como fatores de contenção da demanda interna, isto é, não ajustados às mudanças de preços, nem aos efeitos de variações
como a elevação do depósito compulsório bancário”. sazonais da demanda.

Informativo de Comércio Exterior AEB – 1


Não devem, assim, ser confundidas com as que resultarão da final Importações Mundias por Regiões e Países Selecionados1
Crescimento percentual (2010/2009)
apuração do comércio global do ano, quando o volume do comércio – cujo
crescimento em 2010 continua estimado pela OMC em torno de 13,5% Mundo2 4 24,7 25,3 18,1 23,0
sobre o volume de 2009 (ano que registrou queda de 12%) – será traduzido América Norte 21,6 32,4 23,2 25,7
América do Sul e Caribe 19,0 36,1 33,6 29,6
levando-se em conta valores expressos em dólares constantes, ou seja, ajus- – Brasil 36,0 56,0 49,0 47,0
tados à inflação do período. Europa4 16,0 14,9 9,2 12,8
Commonwealth 13,7 26,7 28,5 23,0
Em seu relatório preliminar a OMC também adverte que os efeitos sazo- Rússia 18,0 33,0 39,0 30,0
nais da demanda influenciam nos comparativos de evolução do comércio, Ásia2 45,1 38,0 26,0 36,4
– China 65,0 44,0 26,0 45,0
seja nos confrontos dos resultados mensais, seja nos relativos às apurações – Índia 55,0 33,0 31,0 39,7
em cada trimestre, assim como no comparativo do comércio, individual- – Japão 23,0 35,0 25,0 27,7
mente, por país ou região. Observações
União Europeia (27)4 15,8 14,5 8,7 12,5
Com essas ressalvas, os dados até aqui divulgados indicam que nos – Intra-EU 15,8 11,1 4,0 10,3
primeiro, segundo e terceiro trimestres do ano as exportações mundiais – Extra-EU 15,9 20,8 17,2 17,8
cresceram, respectivamente, 27%, 26% e 18%, enquanto as importações
Fonte: OMC (dados do IMF, Eurostat, dentre outras fontes).
subiram 24%, 25% e 18%, no comparativo com idênticos intervalos de 2009. 1
Cifras não ajustadas às sazonalidades;
Na média, nos nove primeiros meses do ano, o valor do comércio mundial, 2
inclui reexportação ou importação para reexportação;
3
a preços correntes, alcançou a cifra de US$ 10,924 trilhões, significando inclusive México;
4
inclui ajuste por subapuração de importações intra-UE;
um crescimento de 23%, ainda assim abaixo do nível mais alto de antes da 5
elaboração da AEB.
crise financeira.
Também evidenciam que as exportações brasileiras, pelo menos nas
Estimando-se (nosso exercício) que, no último trimestre do ano, o apurações feitas pela OMC até setembro de 2010, se destacam, evoluindo
comércio mundial de bens venha a crescer 18%, mesmo percentual de acima das médias de aumento das exportações globais, bem acima das
crescimento do trimestre anterior, comparativamente ao ano de 2009, o ano registradas para a Europa, ficando próximas das indicadas para a Índia e
de 2010 deverá fechar com o mundo tendo comercializado um montante de um tanto abaixo dos índices de aumento computados para China e Rússia,
US$ 15,109 trilhões, ou seja, exibirá um crescimento da ordem de 25%,
demais emergentes que integram o BRIC. Já a evolução das importações
ainda assim inferior aos US$ 16,1 trilhões de 2008.
brasileiras e dos outros países do citado grupo não deixa dúvida sobre a im-
Embora a retomada de crescimento do comércio internacional mun- portante contribuição do desempenho dessas economias para a retomada
dial em 2010 tenha excedido as melhores expectativas dos analistas, os do crescimento da economia mundial, em 2010.
dados da OMC indicam que a recuperação não se mostrou tão animadora
em algumas regiões por conta dos efeitos remanescentes da bolha imobi- As estatísticas divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento, In-
liária estadunidense e dos que sobrevieram às crises nas contas públicas de dústria e Comércio Exterior (MDIC) (por meio da Secretaria de Comér-
algumas nações europeias. cio Exterior – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do
Comércio Exterior), obviamente, apontam a mesma boa performance
Assim, os dados do quadro abaixo indicam que a recuperação do co-
mércio externo dos europeus se mostrou, no período até aqui apurado, bem do Brasil no comércio externo, com poucas diferenças em relação aos
mais modesta, com exportações e importações crescendo praticamente em números da OMC. De janeiro a setembro de 2010 as exportações cresci-
percentuais iguais (12,7% e 12,8%, respectivamente) sobre a reduzida base do de 29,6%; as importações aumentado em 45,8% e o saldo comercial
de 2009; o comércio externo dos países que compõem a União Europeia mantido positivo, mas com queda de 39,7% relativamente a igual
(EU-27) com o resto do mundo registrou vendas superiores em 12,8% e período de 2009.
compras maiores em 12,5% sobre os valores do mesmo período de 2009.
Os dados mais recentes de que dispúnhamos ao encerrar o presente
O comércio externo intra-UE, até setembro de 2010, havia avançado, nas
duas mãos, em apenas 10,3%, refletindo, com maior nitidez, a contração resumo, divulgados pelo MDIC, referiam-se aos do intervalo entre janeiro
das economias europeias. e a 3a semana de dezembro (241 dias úteis). Faltando, então, 10 dias
úteis para término de 2010, as exportações brasileiras alcançaram os
Exportações Mundiais por Regiões e Países Selecionados1
Crescimento percentual (2010/2009)
US$ 192,578 bilhões, isto é, cresceram, até então, 31%; as importações,
com US$ 175,892 bilhões, estavam crescendo 42,5%. Consequentemente,
Região 1o T/2010 2oT/2010 3oT/2010 Média (3 trimestres)5 o saldo comercial positivo era de US$ 16,686 bilhões, vale dizer, tinha
Mundo 2
27,7 25,8 18,1 23,9 encolhido 29,3% com relação àquele registrado a duas semanas do fim
América Norte3 23,1 28,5 20,8 24,1
América do Sul e Caribe 28,6 23,0 22,0 24,5 de 2009.
– Brasil 26,0 29,0 33,0 29,3
Europa 17,6 13,2 7,4 12,7 Em 2009 as cifras da OMC indicavam o Brasil na 18o posição, coinciden-
Commonwealth 53,4 43,8 18,0 38,7 temente, tanto na lista dos principais exportadores, quanto na dos maiores
Rússia 62,0 43,0 18,0 41,0
Ásia2 34,0 37,4 28,7 30,0 importadores de mercadorias. A participação brasileira no comércio externo
– China 29,0 41,0 32,0 34,0 mundial, naquele ano, foi de 1,6% das exportações e de 1,4% das importa-
– Índia 33,0 32,0 20,0 28,3 ções globais. Em 2010, confirmando-se o prognóstico de que o comércio
– Japão 48,0 41,0 28,0 39,0
mundial fique próximo dos US$ 15 trilhões e as previsões da AEB, citadas no
Observações
União Europeia (27) 17,0 12,9 7,5 12,5 presente Informativo, sobre a balança comercial brasileira, significará que
– Intra-UE 15,8 11,1 4,0 10,3 ficaremos com 1,3% e 1,2% das exportações e das importações mundiais,
– Extra-UE 22,3 16,3 14,3 17,6
respectivamente.

2 – Informativo de Comércio Exterior AEB


Informativo de Comércio Exterior AEB – 3
Portanto, mantém-se o desafio de que sejam providas condições que Isso passa por uma série de medidas que resultam em ganhos de compe-
assegurem ao País, não apenas maior participação no valor total do co- titividade, como, prosseguirem-se as reformas na legislação cambial; busca
mércio global, mas também o crescimento sustentável das exportações, de da melhoria da qualificação da pauta de exportação; aumento da partici-
modo que, mesmo mantida a expansão das importações, a diferença entre pação (relativa) dos manufaturados; redução da participação (relativa)
despesas e receitas com o comércio de bens (como também de serviços) dos produtos básicos no total exportado pelo País; redução da dependência,
resulte em superávits que ajudem no financiamento de gaps do Balanço de das incertezas e das oscilações dos preços dos básicos para a ampliação das
Pagamento, reduzindo-se os déficits em conta corrente. receitas de exportação, dentre outras.

Abertura Econômica x Desindustrialização


Benedicto Fonseca Moreira, Presidente da AEB commodities e produtos assemelhados, de reduzida incorporação tecnológica
e preços externos comandados de fora para dentro. A receita cambial passa a

E
m 1990, na onda dos novos arranjos da economia mundial, o Brasil depender do humor externo e não basta para cobrir a crescente demanda por
iniciou o processo de abertura econômica. Essa nova atitude visava a importações e os déficits nas contas de serviços comerciais e rendas.
modernizar a produção, sustentar o crescimento econômico, eliminar
a inflação e promover a exportação. Decorridos 20 anos, a avaliação dos Com a desindustrialização, o País perde capacidade para aumentar
resultados indica efeito marginal. Não pela abertura em si, mas por equívocos. a oferta de empregos; receita cambial; tecnologia; poder de diálogo nas
negociações externas; imagem; poder e respeitabilidade no cenário interna-
Ao se adotar a política de competição aberta, o objetivo determinante é cional; aumenta a vulnerabilidade na defesa nacional etc. Enfim, o País
sustentar o crescimento econômico com produção em escala e padrões in- aceita a condição de eterno emergente, fornecedor de alimentos e matérias-primas
ternacionais e não marginalizar a produção industrial do país. Assim, seria para transformação e fortalece as indústrias e o emprego nos países mais
fundamental promover, junto com a abertura, uma ampla reforma estru- desenvolvidos e na China.
tural interna, com vistas a dar ao sistema produtivo nacional condições de
crescer com saltos na produtividade e de gerar forte capacitação competitiva Sair dessa armadilha exigirá bom senso e visão para entender que país
em relação aos similares importados e na exportação. Isso implica reformas emergente, em regime de abertura econômica com inserção internacional,
fundamentais, como adaptar a política tributária às necessidades da pro- tem de assimilar três verdades principais: a taxa de câmbio é importante,
dução; não tributar investimentos; modernizar a infraestrutura; estimular mas não é mais o fator determinante na formação da capacitação compe-
as inovações e a incorporação de novas tecnologias; melhorar o sistema de titiva na exportação e para a produção nacional vis-à-vis à importação;
financiamento produtivo; juros decrescentes; racionalizar o serviço público; no cenário de inserção internacional, a prioridade na competitividade é a
ampla e irrestrita desburocratização, dogmatizar a exportação etc. reorganização modernizadora das políticas de apoio à produção de bens e
serviços; e o poder real, e único, está no somatório da absorção e estocagem
Nesses 20 anos, os governos não adotaram a lição básica e o País está de conhecimentos e tecnologias com a maximização da eficiência e da
vulnerável. Os custos internos aumentaram, enquanto se amplia a vanta- eficácia indutora de custos de produção decrescentes. Essa linha de ação é,
gem na importação, pela conjugação da tributação decrescente na importa- talvez, a única possível para evitar o crescimento excessivo dos déficits em
ção com a desvalorização do dólar e facilidades nas compras externas, com transações correntes e reverter o atual processo de desindustrialização. A in-
subsídios e financiamento a juros baixos. A sobrevivência de muitos setores ternacionalização das cadeias produtivas é um processo inerente à abertura,
da indústria nacional passou a ser a internacionalização da cadeia produ- mas há de ser qualitativa, na busca de tecnologia, e não só quantitativa,
tiva e, em alguns casos, simples montadores de máquinas pelo sistema CKD baseada em preços.
usual nas décadas de 50 a 70.
O soerguimento industrial brasileiro poderia ainda ser alavancado com base
A política de exportação, determinante e hegemônica no processo da aber- em dois outros pilares: o programa de apoio ao aumento do grau de industriali-
tura econômica para evitar problemas no balanço de pagamentos, está fragili- zação dos produtos agropecuários e minerais, abundantes no País; e a transfor-
zada. A desindustrialização agrava a exportação, que depende cada vez mais de mação do nordeste em polo de produção industrial e de exportação.
Artigo originalmente divulgado no Estado de São Paulo, em 20/11/10.

EXPORTAÇÕES DE SERVIÇOS

AEB Propôe Ampliar Isenção do ISS na Exportação de Serviços

A
AEB encaminhou a representantes do Executivo e do Legislativo preensão do fundamental papel das exportações de serviços no crescimento
uma minuta de PLC visando à alteração do artigo 2o da Lei Comple- da renda e na geração de emprego, além da sua contribuição para a redução
mentar no 116, de 31/07/03, de modo a incluir os serviços prestados dos crescentes e elevados déficits da conta serviços e rendas do balanço de
a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, transações correntes.
desenvolvidos no Brasil e cujo resultado se verifique no País, dentre os que
A receita brasileira média com exportações de serviços comerciais, em
se beneficiam da não incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer
termos de balanço de pagamentos, foi de US$ 15,8 bilhões, entre 2000 e
Natureza, de competência dos municípios e do Distrito Federal.
2009, tendo alcançado US$ 26,3 bilhões em 2009. Embora as cifras pareçam
A iniciativa faz parte do contínuo empenho da AEB para que se modifi- alvissareiras, estão longe de suficientes para equilibrar os dispêndios do
que o quadro, ainda persistente no Brasil, de falta de conhecimento e com- País com serviços adquiridos no exterior, com as despesas com importações

4 – Informativo de Comércio Exterior AEB


de serviços comerciais sendo ainda muito superiores às receitas de mesma A aceleração da internacionalização de empresas e da disseminação de
natureza. Na década, a despesa média foi de US$ 24,8 bilhões, atingindo tecnologias de informação e comunicação; a expansão das fronteiras para a
US$ 44 bilhões em 2009. prestação de serviços por não residentes; os investimentos em infraestrutura;
a exploração de recursos naturais, como petróleo; e o avanço na especia-
Esses resultados, que contribuem com a manutenção de expressivos e lização da logística são fatores que levam a que, cada vez mais, empresas
crônicos déficits da conta serviços, se intensificaram com a maior inserção ou pessoas residentes e domiciliadas no exterior (importadores) contratem
internacional da economia brasileira e vêm anulando, em parte, os efeitos serviços prestados localmente, dentro das fronteiras nacionais, por residen-
da contribuição do bom desempenho da balança comercial e de seus saldos tes ou domiciliados no país (exportadores).
positivos, no sentido de reduzir o saldo negativo da conta de transações
correntes, que se aproxima dos US$ 50 bilhões neste final de ano. As ex- Não se justifica a vedação à isenção do imposto, expressa no parágrafo
portações brasileiras de serviços comerciais se revelam, ademais, de pouca único do artigo 2o da Lei Complementar no 116, de 2003, quando os serviços,
expressão comparativamente ao comércio mundial do gênero que, segundo contratados por residente ou domiciliado no exterior, com pagamento em
dados da OMC, alcançou a receita de US$ 3.350 bilhões em 2009. divisas, sejam desenvolvidos no Brasil. É um contrassenso, pois o objetivo
central da desoneração do imposto é dar competitividade às empresas
Historicamente, a participação do Brasil é inferior a 1% do total das brasileiras prestadoras de serviços, frente a concorrentes estrangeiros, prin-
exportações mundiais de serviços comerciais, não obstante vir melhorando cipalmente no próprio território nacional.
sua posição entre os principais exportadores, tendo passado do 33o lugar, em
2000, para o 31o em 2008, posição mantida em 2009. Já como importador de A necessidade de alterar o artigo 2o da Lei Complementar no 116 torna-se
serviços comerciais, o Brasil ocupou a 21a posição em 2009. mais premente diante do posicionamento da Justiça em relação à matéria, ao
decidir que serviço contratado por empresa do exterior e desenvolvido dentro
A necessidade de medidas concretas e efetivas para o aumento das do território nacional, para ser caracterizado como exportação, deve ter o
exportações de serviços fica evidenciada na concentração das prestações ao resultado produzido em qualquer outro país que não o Brasil.
exterior em apenas dois Estados, São Paulo, que participou com 52,1%, e
Rio de Janeiro, com 30,6%; dos destinos, também em dois mercados, EUA, Em recente caso julgado pela Justiça – reparos, retífica e revisão de
respondendo por 45%, e União Europeia com algo pouco acima dos 24,6%; motores e turbinas de aeronaves, recebidos de empresas do exterior – o Tri-
e das empresas exportadoras, sendo que apenas 19 empresas obtiveram bunal entendeu que os serviços se iniciam, se desenvolvem e são concluídos
receita acima de US$ 150 milhões e 176 empresas entre US$ 15 milhões e dentro do Brasil, ou seja, o objetivo da contratação, que é o efetivo conserto
US$ 150 milhões, apesar de o número de exportadores de serviços ter sido de dos equipamentos, é totalmente concluído dentro do território nacional,
cerca de 30 mil, segundo dados referentes a 2009 da Secretaria de Comércio levando-o à conclusão de que, assim, não estaria configurada uma expor-
e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. tação para fins de isenção do ISS.
Os dados retratam a ainda pouca relevância dada à exportação de Uma interpretação jurídica não deveria obstar o desenvolvimento de
serviços no Brasil, que não logrará alcançar patamares consentâneos com um setor econômico como o de serviços, fortemente gerador de emprego e
a especialização e os avanços de inúmeros segmentos de serviços, se não renda. A forma adequada para que se evite a proliferação de demandas nos
forem eliminadas as barreiras internas existentes, como a tributação de ISS tribunais, com os ônus decorrentes para todas as partes, além de perda de
sobre serviço contratado por residente ou domiciliado no exterior quando a competitividade das empresas prestadoras de serviços nacionais, é a altera-
prestação ocorrer em território nacional. ção da Lei Complementar no 116.
Predominam na pauta brasileira de exportação de serviços os denomi- É isso o que advoga a AEB ao propor alteração na legislação de modo
nados “outros serviços”, que, excluídos os “tradicionais” transportes e viagens, a assegurar, claramente, que o ISS, de competência dos municípios e do
englobam os empresariais, profissionais e técnicos, como serviços de arqui- Distrito Federal, também não incidirá sobre os serviços desenvolvidos no
tetura, engenharia, de implantação/instalação de projeto técnico-econômico, Brasil, prestados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas
entre outros; construção; seguros; serviços financeiros etc., intensivos em no exterior, cujo resultado se verifique no território brasileiro, com paga-
conhecimento e alto valor agregado, que respondem por cerca de 60% da mento em moeda de livre conversibilidade ou outra aceita pelo Banco Cen-
receita da conta serviços do balanço de pagamentos, em termos absolutos, tral do Brasil, excetuados os serviços que não se coadunam com os objetivos
em torno de US$ 17 bilhões. do dispositivo da Lei.

DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA E COMPETITIVIDADE COMO SINÔNIMOS E PALAVRAS DE ORDEM

Desafios às Exportações Brasileiras


Lúcia Maria Oliveira Maldonado e Wagner de Medeiros, economistas as de 2009 em 41,6% – cifras 2% e 5%, respectivamente, acima das de
2008, ou seja, próximas das de antes da crise – a má notícia da balança

O
Brasil findou o ano de 2010 exibindo boa recuperação de seu co- comercial ficou por conta do superávit comercial de US$ 20,278 bilhões,
mércio externo, com mais vigor do que a também estimada para que, ainda que positivo, foi 20,1% menor que o de 2009, praticamente
o todo do comércio mundial, com suas exportações retornando o mesmo de 2008 e a metade do de 2007, acentuando a tendência de
ao nível de 2008, após terem sido severamente abatidas em 2009, queda preocupante em razão dos reflexos negativos sobre o Balanço
como ocorreu com as de todos os demais países em razão dos efeitos da de Pagamentos.
crise financeira que se espalhou pelo mundo, após a derrocada do mercado
Quais as perspectivas para 2011? Em termos numéricos, a AEB, no presen-
hipotecário de construções nos Estados Unidos, em fins de 2008.
te Informativo, projetou exportações crescendo 13,1%, com US$ 226 bilhões, e
Com exportações de US$ 201,916 bilhões, 31,4% acima das de 2009, importações indo aos US$ 200 bilhões, 9,5% acima das de 2010, levando à
e importações de US$ 181,638 bilhões superando ainda com mais força estimativa de saldo comercial de US$ 26 bilhões.

Informativo de Comércio Exterior AEB – 5


Como em qualquer previsão, a efetividade, ou não, de resultados esti- vas à comercialização, em seus países, de mercadorias e serviços de outras
mados está sempre sujeita às eventuais mudanças de cenários – no caso, as origens, que acabam por opor dificuldades nos próprios países produtores.
que possam impactar o comércio externo, sejam as originadas no mercado
Mirando retirar travas ao livre comércio e à competição internacional
interno, sejam as que advenham do exterior – sobretudo por ocorrências
saudável, a OMC consagra a prática internacional de desoneração da pro-
fortuitas e, por isso, não consideradas no exercício de simulação de dados
dução e circulação dos bens e serviços destinados ao exterior, reconhecendo,
projetados para o horizonte um ano à frente, como é o caso.
sob suas regras, a legitimidade dos países isentarem o pagamento de tribu-
Mas, a par das imponderabilidades, se tem em perspectiva ocorrências tos que incidam quando destinados aos seus mercados internos.
que derivem de certezas já vivenciadas, como: o curso de mudanças na
No Brasil, a não gravação das exportações por impostos e contribuições
geopolítica mundial a caminho da multipolarização de forças, gerando
é preceito constitucional, porém, como sabido à exaustão, isso não se tornou
tensões políticas e econômicas; o indicativo de que o crescimento mundial
realidade rasa e inconteste, até os nossos dias. Os mecanismos para a plena
perderá força em 2011, alongando o prazo para recuperação sustentável
desoneração das exportações são ineficientes e de difícil materialização
da economia global ainda sob os efeitos da crise financeira iniciada nos
em razão da complexidade de nosso sistema tributário, repartido pelas três
Estados Unidos e da econômico-fiscal, eclodida na Europa, jogando in-
esferas de governo, federal, estadual e municipal.
certeza quanto ao futuro do euro; o surgimento de pontos inflacionários a
requerer medidas – já iniciadas entre os asiáticos emergentes que puxaram Constituição Federal de 1988
o crescimento mundial em 2010 – de travas à expansão da demanda, com “ .......................................................................................................................................................
reflexos sobre preços e volume do comércio mundial; a não solução à vista Art. 149 – Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no
domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de
do manejo internacional do câmbio, sobretudo no eixo China-Estados Unidos, sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto no artigo 146, III, e artigo 150, I e III, e sem
deprimindo o valor do dólar e do yuan e sobrevalorizando as demais moedas, prejuízo do previsto no artigo 195, § 6o, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
dificultando as exportações dos países fora daquele eixo. .........................................................................................................................................................
§ 2o – As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput
Esse quadro poderá fazer com que as cifras do comércio internacional deste artigo:
I – não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação;
reflitam um patamar inadequado ao melhor interesse do crescimento .........................................................................................................................................................
sustentável da economia mundial, a ele estando também sujeitas, evidente- Art. 153 – Compete à União instituir impostos sobre:
mente, as projetadas para o comércio brasileiro, valendo notar que estas já .........................................................................................................................................................
IV – produtos industrializados;
não seriam tão alvissareiras, pois prognosticam menor ritmo de crescimen- .........................................................................................................................................................
to da corrente de comércio, saldo comercial, embora positivo e maior que § 3o – O imposto previsto no inciso IV:
o de 2010, seguindo abaixo dos que se verificavam antes da crise, além de .........................................................................................................................................................
II – será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante
não indicarem melhoria qualitativa de nossa pauta de exportação, que se- cobrado nas anteriores;
guiria com viés primário-exportadora. E isso, quando – conforme a média III – não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior.
de projeções de algumas fontes, inclusive do Banco Central – se estima que .........................................................................................................................................................
Art. 155 – Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
o déficit em conta corrente do BP brasileiro, em 2011, estará em torno dos .........................................................................................................................................................
US$ 71 bilhões ou 4,6% do PIB. II – operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem
Impõem-se, pois, desafios para que se adotem medidas que sanem os no exterior;
conhecidos efeitos deletérios de origens internas, sobre o comércio exterior .........................................................................................................................................................
§ 2o – O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
brasileiro, as quais, se há muito vêm sendo ditas essenciais, hoje se tornam I – será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circula-
insubstituíveis, incompensáveis e inadiáveis para manter a contribuição ção de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou
que o comércio externo vinha dando até antes das crises às contas externas outro Estado ou pelo Distrito Federal;
.........................................................................................................................................................
do País, além da ajuda à geração de renda e emprego. X – não incidirá:
a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a
Isso foi possível e marcadamente visível entre 2005 e 2008, em cenário inter- destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do
nacional favorável e situação de fraco crescimento da economia nacional, mas imposto cobrado nas operações e prestações anteriores;
agora, sob conjuntura de crescimento global em baixa, mesmo com mercado .........................................................................................................................................................
XII – cabe à lei complementar:
interno aquecido – o que, de resto, não deve ser tido como alternativa cômoda, .........................................................................................................................................................
pois também se sujeita a freadas no consumo para controle da inflação – é tarefa e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produ-
que exige esforço extra, visando não mais adiar a eliminação de barreiras que tos além dos mencionados no inciso X, “a”;
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e
impedem que o grau de competitividade da economia brasileira seja elevado. exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias;
.........................................................................................................................................................
São diversos, e sobejamente diagnosticados, os desafios à correção de Art. 156 – Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
distorções que dificultam o objetivo da sustentabilidade das exportações III – serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155, II, definidos em lei
brasileiras e da maior inclusão dos manufaturados – de efeitos mais nocivos complementar.
.........................................................................................................................................................
sobre a competitividade e a rentabilidade do que os mais visíveis, decorren- § 3o – Em relação ao imposto previsto no inciso III, cabe à lei complementar:
tes do preço do dólar – como as que derivam da precária infraestrutura, .........................................................................................................................................................
dos elevados custos logísticos, dos juros amplamente acima dos pagos II – excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior.
por nossos concorrentes e do absurdo custo da burocracia estatal. Porém, ........................................................................................................................................................”
aqui nos detemos sobre uma questão central para a competitividade, ou
seja, a desoneração tributária dos investimentos, da produção e da circula- Os dispositivos constitucionais geraram um complexo sistema norma-
ção de mercadorias e serviços destinados ao exterior. tivo – leis complementares, leis ordinárias, medidas provisórias, decretos e
A Organização Mundial do Comércio (OMC) desestimula ou proíbe normas complementares (portarias, instruções normativas, atos declarató-
ações discriminatórias e estabelecimento de barreiras, que não as tarifárias, rios, pareceres normativos etc.) – muitas vezes conflitante, que acaba por
que afetem o ideal do comércio internacional de bens e serviços livres de impedir o pleno cumprimento dos comandos constitucionais e acarretar
obstáculos. Isso requer que os governos não imponham medidas impediti- elevados custos às empresas para atender às exigências tributárias.

6 – Informativo de Comércio Exterior AEB


Agravada por uma elevada carga tributária, cerca de 34% do PIB em Constitui insólita e perversa situação, sobretudo ante o temor de recrudesci-
2009, o que coloca o País em desconfortável posição frente mesmo a emer- mento do protecionismo, como subproduto das dificuldades trazidas pelas crises
gentes, segundo dados recém divulgados pela OCDE, a desoneração plena em curso, ser o país exportador que desprotege suas exportações ao colocar, na
das exportações é um sonho cultivado há vários anos, ainda à espera de prática, “barreira interna” à saída de seus produtos e serviços, como se já não
uma real reforma tributária. As inúmeras tentativas têm apenas logrado bastassem aquelas que enfrentam nos mercados dos países a que se destinam.
fazer emendas, que contribuem mais para aumentar a confusão no já com- Assim, o efeito é ao revés do que preconiza a prática internacional,
plicado sistema tributário, do que resolver o problema em definitivo, produ- reconhecida pela OMC, deixando o Brasil de fazer pleno uso do direito de
zindo efeitos positivos pífios, quando muito. O resultado é que uma parcela retirada de tributos de seus produtos e serviços quando exportados, tornan-
do comércio externo brasileiro continua embutindo tributos, levando o País do-os, destarte, mais caros e, consequentemente, mais difícil a competição
a ostentar o ridículo posto de “exportador de impostos”.
internacional com concorrentes ávidos à procura de espaços consumidores
Tabela que lhes escasseiam nos mercados internos, ainda mais em conjuntura de
Carga tributária total: Brasil e países da OCDE
% PIB baixo crescimento econômico mundial.
Posição País 1
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Nosso sistema tributário obsoleto também não ajuda quanto aos inves-
1 Dinamarca 47,9 48,0 49,0 50,8 49,6 49,0 48,2 48,2
timentos, freando a modernização e retirando competitividade da indústria
2 Suécia 47,5 47,8 48,1 48,9 48,3 47,4 46,3 46,4 e de prestadores de serviços domésticos. A tributação dos investimentos
3 Itália 41,3 41,7 41,0 40,8 42,3 43,4 43,3 43,5 onera o preço final dos produtos e serviços, dificultando a competição com
4 Bélgica 44,8 44,3 44,5 44,6 44,3 43,8 44,2 43,2
5 Finlândia 44,7 44,1 43,5 43,9 43,8 43,0 43,1 43,1 fornecedores estrangeiros não só nos mercados externos como no nosso
6 Áustria 44,0 43,8 43,4 42,4 41,9 42,1 42,7 42,8 próprio mercado interno.
7 França 43,4 43,2 43,5 43,9 44,0 43,5 43,2 41,9
8 Noruega 43,1 42,3 43,3 43,5 44,0 43,8 42,6 41,0 No caso do imposto sobre produtos industrializados (IPI), a aquisição de bens de capital,
9 Hungria 37,8 37,8 37,4 37,4 37,2 39,7 40,2 39,1 máquinas e equipamentos, não gera direito a crédito do imposto que haja incidido sobre o ativo
10 Eslovênia 38,0 38,2 38,3 38,6 38,3 37,8 37,2 37,9 permanente, sendo custo para os investidores.
11 Luxemburgo 39,3 38,1 37,3 37,6 35,6 35,7 35,5 37,5
As contribuições para o PIS-Pasep, Cofins, PIS-Pasep-Importação e Cofins-Importação, no
12 Alemanha 35,4 35,5 34,8 34,8 35,4 36,0 37,0 37,0 regime não cumulativo, permitem créditos calculados sobre os encargos de depreciação de máquinas,
13 República Checa 36,3 37,3 37,8 37,5 37,0 37,3 36,0 34,8 equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado.
14 Reino Unido 34,6 34,3 34,8 35,7 36,5 36,2 35,7 34,3
15 Islândia 35,3 36,7 38,0 40,6 41,5 40,6 36,8 34,1 A legislação do ICMS assegura o direito ao crédito do imposto pago por bens destinados ao ativo
16 Brasil 2 31,9 31,4 32,2 33,4 33,4 34,0 34,4 33,6 permanente, desde que utilizados em processo de industrialização de mercadorias ou prestação de
17 Israel 3 36,3 35,4 35,4 35,5 35,9 36,3 33,8 31,4 serviços tributados pelo ICMS, admitidas as destinadas ao exterior amparadas pela não incidência.
18 Canadá 33,7 33,7 33,6 33,4 33,3 33,0 32,3 31,1 O crédito será utilizado na proporção de 1/48 por mês e proporcionalmente às operações tributadas.
19 Nova Zelândia 34,0 33,8 34,8 36,7 36,1 35,1 33,7 31,0
20 Espanha 34,2 34,2 34,6 35,7 36,6 37,3 33,3 30,7 Os óbices colocados pelos entes federativos, para não abrirem mão de fa-
21 Suíça 29,9 29,2 28,8 29,2 29,3 28,9 29,1 30,3 tias de arrecadação, e os conflitos entre Estados pela disputa por investimentos,
22 Grécia 33,6 32,0 31,1 31,8 31,7 32,3 32,6 29,4
23 República Eslovaca 33,3 33,1 31,7 31,5 29,4 29,4 29,3 29,3 que ao longo dos anos impediram uma efetiva desoneração das atividades
24 Irlanda 27,9 28,4 29,9 30,4 31,8 30,9 28,8 27,8 produtivas, em especial das exportações, não podem prevalecer. Paradigma
25 Coreia 23,2 24,0 23,3 24,0 25,0 26,5 26,5 25,6 da urgente necessidade de reestruturação tributária é o ICMS, enredado nos
26 Turquia 24,6 25,9 24,1 24,3 24,5 24,1 24,2 24,6
27 Estados Unidos 26,0 25,5 25,7 27,1 27,9 27,9 26,1 24,0 interesses dos 26 Estados e do Distrito Federal.
28 Chile 19,7 19,3 19,8 21,6 23,2 24,0 22,5 18,2
29 México 16,5 17,4 17,1 18,1 18,2 17,9 21,0 17,5
A Lei Kandir, como é conhecida a Lei Complementar no 87/96, dispõe
OCDE 4 34,7 34,7 34,6 35,2 35,4 35,4 34,8 ...
sobre o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), regula-
mentando a não incidência do imposto sobre operações que destinem, ao
Fonte: Revenue statistics: Comparative tables, OECD Tax Statistics. OCDE. Dezembro 2010. exterior, mercadorias e serviços, inclusive produtos primários e produtos
1
Não estão disponíveis os dados referentes a Austrália, Japão, Países Baixos, Polônia e Portugal.
2
Carga Tributária no Brasil. Análise por Tributos e Bases de Incidência. Receita Federal do Brasil. industrializados semielaborados, e a manutenção e aproveitamento dos
3
Os dados estatísticos são fornecidos por Israel e sob a responsabilidade das autoridades israelenses. créditos relativos às mercadorias entradas no estabelecimento para integra-
A utilização desses dados pela OCDE é sem prejuízo do status das Colinas de Golan, Jerusalém ção ou consumo em processo de produção de mercadorias industrializadas,
Oriental e os assentamentos israelenses na Cisjordânia, nos termos do direito internacional.
4
Média não ponderada. inclusive semielaboradas, destinadas ao exterior.

Referência em livros dos mais variados


temas do Comércio Exterior.

Responsabilidades no Transporte Teoria e Prática Cambial –


Marítimo Exportação e Importação
Paulo Campos Fernandes e Aquiles Vieira
Walter de Sá Leitão Código: 500613
Código: 700124

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Informativo de Comércio Exterior AEB – 7


No entanto, as empresas exportadoras se deparam com a impossibilidade ção de serviços de comunicação não relacionados a processo produtivo ou a
de reaver os créditos acumulados que não são ressarcidos pelos Estados. operação de saída ou prestação para o exterior.
Situação ímpar, em que, apesar do direito consagrado em lei, na prática, os
O princípio basilar da não cumulatividade do imposto para essas
exportadores arcam com o prejuízo de elevados valores contabilizados, sem
possibilidade de recuperação, desestimulando as exportações de produtos de mercadorias e serviços vem sendo postergado desde a edição da Lei Kandir.
maior valor agregado. Originalmente, o creditamento vigoraria a partir de 1998, sendo sucessi-
vamente alterado para 2000; 2003; 2007; 2011 e, agora, para 01/01/20,
Estudos apontam que, considerados os créditos acumulados dos tributos sempre sob o motivo de prejuízo aos Estados e Distrito Federal, por perda de
federais – IPI, PIS-Pasep e Cofins – e do ICMS, 42,5% da produção é o limite arrecadação, perda essa que foi estimada pelo legislativo em R$ 19,5 bilhões,
das vendas ao exterior, para que as empresas não tenham desvantagens
em 2011.
nas operações (Tributação e Exportações: Onerando o Crescimento
Econômico do Brasil. Fiesp. 2009). O estoque de créditos acumulados sem O aperfeiçoamento da estrutura tributária brasileira deverá ser ação prio-
previsão de recebimento é estimado em muitos bilhões de reais. ritária do novo governo, sem o que não serão eliminados alguns dos principais
As restrições a créditos do ICMS, porém, não se restringem às empresas entraves à competitividade do setor produtivo nacional, como “guerras fis-
exportadoras. A Lei Complementar no 138, publicada em 30/12/10, promo- cais” entre os Estados, incentivo às importações e desestímulo às exportações
veu alterações na Lei Kandir para, novamente, postergar o aproveitamento por conta do ICMS e da insegurança jurídica, pela ausência de normas está-
de créditos gerados pela aquisição de material de uso e consumo, vedado a veis, duradouras e claras que permitam o planejamento e o desenvolvimento
todo e qualquer contribuinte, e pelo consumo de energia elétrica e utiliza- das atividades econômicas com visão de longo prazo.

NORMAS, PROCEDIMENTOS E TRIBUTAÇÃO

Ementário – Novembro-Dezembro/10
Atos do Congresso Nacional
o
Norma N Data DOU Pág. Assunto Observação
Ato do Presidente 41 12/11/10 16/11/10 2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa – MP – Prazo – Prorrogação MP no 504/10
da Mesa 43 16/11/10 17/11/10 1 BNDES – Recurso Adicional – Medida Provisória – Prazo – Prorrogação MP no 505/10
Atos do Senado Federal
Resolução 57 12/11/10 16/11/10 2 BNDES – Crédito Externo – Autorização – Micro, Pequenas e Médias Empresas – Convênio de Linha de
Crédito Condicional
Atos do Poder Legislativo
Lei Complementar 138 29/12/10 30/12/10 1 ICMS – Estados – DF Altera a LC no 87/96
Lei 12.343 02/12/10 03/12/10 1 Plano Nacional de Cultura (PNC) – Instituição – Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais
(SNIIC) – Criação
12.348 15/12/10 16/12/10 1 Copa do Mundo Fifa 2014 – Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 – Limite de Endividamento – Dívida MP no 496/10 – Altera Legislação Diversa
Pública Imobiliária – Alterações
12.349 15/12/10 16/12/10 2 Licitação – Contrato da Administração Pública – Pesquisa Científica e Tecnológica – Alterações MP no 495/10 – Altera Legislação Diversa
12.350 20/12/10 21/12/10 1 Copa das Confederações Fifa 2013 – Copa do Mundo Fifa 2014 – Pesquisa Tecnológica – Desenvolvimento de MP no 497/10 – Altera Legislação Diversa
Inovação Tecnológica – Desoneração Tributária – Subvenção – Capítulo III – do Drawback
12.351 22/12/10 23/12/10 1 Petróleo – Gás Natural – Hidrocarboneto Fluido – Pré-Sal – Área Estratégica – Exploração – Produção – Altera a Lei no 9.478/97
Fundo Social (FS) – Criação – Veto
12.375 30/12/10 31/12/10 1 Lei no 11.526/07 – Estabelecimento Industrial – Crédito Presumido – IPI – Resíduo Sólido – Matéria-Prima – Altera Legislação Diversa
Produto Intermediário – Prazo até 31/12/14
12.376 30/12/10 31/12/10 2 Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Altera a Ementa do Decreto-Lei no 4.657/42
12.377 30/12/10 31/12/10 2 Lei Orçamentária de 2010 – Lei Orçamentária de 2011 – Alteração Altera as Leis nos 12.017/09 e 12.309/10
Decreto Legislativo 797 20/12/10 21/12/10 13 Convenção Internacional sobre Controle de Sistemas Anti-incrustantes – Organização Marítima Internacio-
nal – Aprovação
798 20/12/10 21/12/10 13 Acordo de Alcance Parcial Agropecuário no 3 – Aprovação – Argentina/Brasil/Paraguai/Uruguai/Bolívia/Chile
800 20/12/10 21/12/10 14 Acordo de Coprodução Cinematográfica – Aprovação – Brasil/Itália
801 20/12/10 21/12/10 14 Banco de Desenvolvimento do Caribe (BDC) – Brasil – Adesão – Instrumento – Aprovação
806 20/12/10 21/12/10 14 Acordo Internacional do Café – 2007 – Texto – Aprovação
807 20/12/10 21/12/10 15 Acordo de Comércio Preferencial entre o Mercado Comum do Sul – Mercosul e a União Aduaneira da África
Austral (Sacu) – Texto – Aprovação
Atos do Poder Executivo
Medida Provisória 512 25/11/10 26/11/10 1 Desenvolvimento Regional – Indústria Automotiva – Incentivos Fiscais – Alteração Altera a Lei no 9.440/97
513 26/11/10 26/11/10 1 FCVS – SH/SFH – Malha Rodoviária – Domínio – Transferência – Porto do Polo Industrial de Manaus
516 30/12/10 31/12/10 6 Salário Mínimo – Janeiro/11 – R$ 540,00
517 30/12/10 31/12/10 6 Imposto de Renda – Incidência – Renuclear – Instituição – AFRMM – Isenção – Fundo Nacional de Desen- Altera as Leis nos 6.404/76, 9.430/96, 11.478/07 e
volvimento – Extinção 12.350/10
518 30/12/10 31/12/10 8 Bancos de Dados com Informações de Adimplemento – Histórico de Crédito – Pessoas Naturais ou Pessoas
Jurídicas – Formação e Consulta
Decreto 7.361 22/11/10 23/11/10 1 BNDES – Capital Social – Estatuto – Alteração Revoga o Decreto no 7.152/10
7.362 22/11/10 23/11/10 1 Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul – Decisão CMC no 1/10 – Execução Revoga as Decisões CMC nos 24/05 e 15/09
S/No 24/11/10 25/11/10 1 Cana-de-açúcar – Compromisso Nacional – Condições de Trabalho – Comissão Nacional de Diálogo e
Avaliação – Criação
7.367 25/11/10 26/11/10 2 Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) – Habilitação – Cohabilitação – Lei no 11.488/07 – Altera o Decreto no 6.144/07
Regulamento – Alteração
7.374 26/11/10 29/11/10 7 Festival Internacional Europalia 2011 – Brasil – Participação – Comissariado – Criação
7.378 01/12/10 02/12/10 7 Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal – Macro-ZEE da Amazônia Legal Altera o Decreto no 4.297/02

8 – Informativo de Comércio Exterior AEB


Informativo de Comércio Exterior AEB – 9
Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Decreto 7.381 02/12/10 03/12/10 9 Política Nacional de Turismo – Planejamento – Desenvolvimento – Estímulo Regulamenta a Lei no 11.771/08 – Revoga os Decretos
nos 448/92, 5.406/05 e 5.917/06
7.382 02/12/10 03/12/10 14 Gás Natural – Transporte – Tratamento – Processamento – Estocagem – Liquefação – Regaseificação – Regulamenta os Capítulos I a VI e VIII da Lei no 11.909/09
Comercialização – Importação – Exportação
7.383 06/12/10 07/12/10 2 Crédito Rural – Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – Liquidação – Prorrogação e Lei no 11.775/08 – Altera o Decreto no 7.137/10
Desconto
7.386 08/12/10 09/12/10 1 Ministério da Fazenda – Regimento – Aprovação Revoga o Decreto no 7.301/10
7.389 09/12/10 10/12/10 3 IPI – PIS – Pasep – Cofins – Incentivos Fiscais – Desenvolvimento Regional Regulamenta o art. 11-b da Lei no 9.440/97
7.394 15/12/10 16/12/10 4 IPI – Veículo – Bens de Capital – Material de Construção – Prorrogação – Tipi – Alteração Prazo: 31/12/11 – Altera os Decretos nos 6.890/09 e 6.006/06
S/No 21/12/10 22/12/10 2 Zona de Processamento de Exportação (ZPE) – Barra dos Coqueiros – Sergipe – Criação Revoga o Decreto no 1.277/94
7.398 22/12/10 23/12/10 8 Convênio Constitutivo do Fundo Monetário Internacional – Quarta Emenda – Promulgação
7.400 22/12/10 23/12/10 8 Acordo Básico de Cooperação Técnica – Protocolo Adicional – Cooperação Descentralizada – Brasil/Itália
S/No 22/12/10 23/12/10 9 Zona de Processamento de Exportação (ZPE) – Aracruz – Área Total – Retificação
7.403 23/12/10 23/12/10 1 Petróleo – Gás Natural – Hidrocarbonetos Fluidos – Pré-Sal – Regime de Concessão – Royalties – Desti- Lei no 12.351/10
Ed. Extra nação – Regra de transição
7.404 23/12/10 23/12/10 1 Política Nacional de Resíduos Sólidos – Instituição Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Regulamenta a Lei no 12.305/10
Ed. Extra Sólidos – Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa – Criação
7.407 28/12/10 28/12/10 68 BNDES – Capital Social – Aumento Decreto no 4.418/02
Ed. Extra
7.412 30/12/10 31/12/10 9 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) – Altera os Decretos nos 6.306/07, 6.339/08, 6.391/08,
Regulamentação – Alteração 6.453/08 e 6.613/08 e Revoga os Decretos nos 6.345/08,
6.566/08, 6.983/09, 6.984/09, 7.323/10 e 7.330/10
7.418 31/12/10 31/12/10 5 Restos a Pagar não Processados – Exercícios Financeiros de 2007, 2008 e 2009 – Validade – Prorrogação Prazo: 30/04/11
Ed. Extra
7.421 31/12/10 31/12/10 7 Legume – Fruta – Colheita – Beneficiamento – Lavagem – Hortaliça – Transporte Altera o Decreto no 27.048/49
Ed. Extra
7.422 31/12/10 31/12/10 7 Incentivos – Regulamento Regulamenta o art. 11-a da Lei no 9.440/97 e art. 1º da
Ed. Extra Lei no 9.826/99
Presidência da República – Câmara de Comércio Exterior (Camex)
Resolução 78 03/11/10 04/11/10 35 Ex-Tarifários – Bens de Capital – Sistemas Integrados – SI – Imposto de Importação – Alíquotas – Alteração
12/11/10 2
Retific.
79 03/11/10 04/11/10 40 Ex-tarifários – Bens de Informática e Telecomunicação – Imposto de Importação – Alíquotas – Alteração
80 09/11/10 10/11/10 1 OMC – Regras de Origem não Preferenciais – Aplicação Decreto-Lei no 37/66
81 17/11/10 18/11/10 4 Lista Brasileira de Exceção à TEC – Juta – Pneu Recauchutado – Alteração – Ácido Tereftálico – Redução Altera as Resoluções Camex nos 43/06 e 47/10
Tarifária – Vigência – Prorrogação
82 26/11/10 29/11/10 12 Ex-Tarifários – Bens de Informática e Telecomunicações – Revogação Resolução Camex no 79/10
83 07/12/10 08/12/10 1 Setor Aeronáutico – Regra de Tributação Resolução Camex no 55/10
84 08/12/10 09/12/10 14 Nomenclatura Comum do Mercosul – Tarifa Externa Comum (TEC) – Lista de Exceções à Tarifa Externa Resolução Camex no 43/06
Comum – Alteração
85 08/12/10 09/12/10 14 Policloreto de Vinila – Resina – Dumping – Direito Definitivo – Prorrogação – EUA/México
86 08/12/10 09/12/10 16 Polipropileno – Homopolímero – Copolímero – Resina – Dumping – Direito Definitivo – Aplicação – EUA
87 14/12/10 15/12/10 3 Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum – Alteração Altera a Resolução Camex no 43/06
88 14/12/10 15/12/10 3 Arma – Munição – Imposto de Exportação – Alteração Altera a Resolução Camex no 17/01
89 14/12/10 15/12/10 3 Ex-tarifários – Bens de Informática e Telecomunicação – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
90 14/12/10 15/12/10 4 Ex-tarifários – Bens de Capital – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
91 27/12/10 28/12/10 10 Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum – Alteração Resolução Camex no 43/06
92 27/12/10 28/12/10 10 Brinquedo – Tarifa Externa Comum (TEC) – Imposto de Importação – Alteração Resolução Camex no 43/06
93 27/12/10 28/12/10 11 Ex-Tarifários – Bens de Capital – Não Fabricados no País – Sistemas Integrados – Imposto de Importação –
Redução – Prorrogação
94 27/12/10 28/12/10 11 Ex-Tarifários – Turbina – Prorrogação Resolução Camex no 13/09
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea)
Resolução 2 21/12/10 22/12/10 5 IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – Regimento – Aprovação Secretaria de
Assuntos Estratégicos
Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE)
Portaria 112 03/12/10 17/12/10 4 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) – Regimento
Republic.
Secretaria de Comunicação Social (SCS)
Instrução 3 21/12/10 23/12/10 23 Publicidade – Licitações – Contratos Revoga as INs nos 2/93, 7/95, 16/99 e 21/01
Normativa Republic.
Secretaria de Portos
Portaria 328 17/12/10 20/12/10 1 Reidi – Terminal de Carvão – Porto de Itaguaí-RJ – Ampliação – Melhoria – Modernização
329 17/12/10 20/12/10 2 Reidi – Terminal de Contêineres e Cargas Pesadas e Unitizadas – Tecon Salvador – Salvador-BA – Expansão –
Reforço Estrutural
Companhia Docas do Estado de São Paulo-SP
Resolução 36 30/09/10 09/11/10 1 Regulamento Geral de Práticas de Fiscalização – Instituição – Operações Portuárias – Fiscalização – Sanções
Administrativas
Companhia Docas do Espírito Santo-ES
Resolução 55 06/12/10 10/12/10 13 Portos de Vitória e Capuaba – Check List de Segurança
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
Instrução 32 04/11/10 05/11/10 5 Bebida – Fermentado Acético – Vinho – Derivados da Uva e do Vinho – Matérias Primas – Fiscalização –
Normativa Documentos
33 04/11/10 05/11/10 16 Semente – Espécie Forrageira de Clima Temperado – Produção – Identidade e Qualidade Revoga as Portarias nos 527/97 e 381/98
34 08/11/10 09/11/10 1 Comitê Gestor do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (CG/Vigiagro) – Subcomitês do Sistema Revoga a IN Mapa no 39/09
de Vigilância Agropecuária Internacional (SC/Vigiagro) – Aeroportos Internacionais – Portos Organizados –
Postos de Fronteira – Aduanas Especiais

10 – Informativo de Comércio Exterior AEB


Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Instrução 35 16/11/10 17/11/10 2 Bebida Alcoólica – Padrões – Identidade – Qualidade – Complementação Revoga as Portarias nos 880/75, 110/80, 114/81
Normativa e 603/93
36 24/11/10 25/11/10 2 Algodão – Produtos Têxteis Orgânicos Derivados – Regulamento Técnico – Aprovação
37 25/11/10 26/11/10 3 Algodão – Produtos Têxteis Orgânicos Derivados – Regulamento Técnico Torna sem efeito a IN Mapa no 36/10
38 30/11/10 01/12/10 2 Trigo – Regulamento Técnico Revoga as INs MA no 1/99 e Sarc no 7/01
39 30/11/10 01/12/10 4 Semente – Laboratório de Análise – Safra de Inverno 2010/10 – Modelos – Revogação Revoga a IN Mapa no 5/10
40 30/11/10 01/12/10 4 Semente – Boletim de Análise – Modelos – Aprovação Revoga a Portaria SDA no 39/95 e IN SDA no 18/06
42 16/12/10 17/12/10 11 Produto – Registro – Isenção – Fabricação – Fracionamento – Importação – Comercialização – Critérios – Altera a IN Mapa no 12/04
Procedimentos
45 27/12/10 28/12/10 11 Tocantins – Febre Aftosa – Zona Livre com Vacinação
46 27/12/10 28/12/10 11 Banana – Muda de Bananeira – Pragas – Prevenção e Controle – Critérios e Procedimentos
Portaria 1.119 25/11/10 26/11/10 3 Algodão – Produtos Têxteis Orgânicos Derivados – Regulamento Técnico – Consulta Pública Prazo: 30 dias
1.131 06/12/10 07/12/10 9 Sistema Orgânico – Produção – Animal e Vegetal – Regulamento Técnico – Consulta Pública Prazo: 30 dias
1.332 07/12/10 08/12/10 1 Produto Orgânico – Processamento – Armazenamento – Transporte – Regulamento Técnico – Consulta Pública Prazo: 30 dias
Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA)
Instrução 28 05/11/10 08/11/10 11 Cebola – Requisitos Fitossanitários – Peru
Normativa 29 11/11/10 12/11/10 2 Cebola – Regiões de Produção – Fitossanidade – Alteração – ONPF – Comunicação – Peru Altera a IN SDA no 28/10
31 18/11/10 25/11/10 3 Tabaco – Mofo Azul – Bahia – Área Livre – Reconhecimento
32 03/12/10 07/12/10 15 Corte de Frango – Resfriado – Congelado – Teor Total de Água – Avaliação – Parâmetros Revoga a IN SDA no 12/10
33 08/12/10 09/12/10 18 Castanha-de-Caju – In Natura – Requisitos Fitossanitários – Nigéria
34 14/12/10 15/12/10 23 Estaca de Romã – Requisitos Fitossanitários – Israel – Aprovação
35 14/12/10 15/12/10 23 Quinoa – Grãos – Requisitos Fitossanitários – Peru – Aprovação
36 30/12/10 31/12/10 28 Semente – Propagação – Requisitos Fitossanitários
Portaria 537 22/11/10 24/11/10 11 Malte de Cevada – Regulamento Técnico – Consulta Pública Prazo: 60 dias
571 22/12/10 23/12/10 28 Produto Vegetal – Derivados – Segurança – Qualidade – Proposição do Anteprojeto de Lei – Prazo – Prorrogação
572 22/12/10 28/12/10 12 Batata – Material de Propagação – Produção e Comercialização – Consulta Pública Prazo: 60 dias – Revoga a Portaria no 154/87 e IN no 12/05
Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC)
Ato 6 08/12/10 13/12/10 2 Amendoim – Pedidos de Cultivares – Distinguibilidade – Homogeneidade – Estabilidade – Ensaios
7 08/12/10 13/12/10 3 Festuca – Pedidos de Cultivares – Distinguibilidade – Homogeneidade – Estabilidade – Ensaios
8 14/12/10 15/12/10 23 Curcuma – Pedidos de Proteção de Cultivares – Ensaios – Execução – Instruções
Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Espírito Santo-ES
Portaria 338 30/11/10 03/12/10 24 Café – Sementes e Mudas – Produção e Comercialização – Critérios Mínimos
Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins
Ato 55 09/11/10 11/11/10 2 Algodão – Fibra – Caroço – Exportação – Agrotóxico – Brometo de Metila – Uso Emergencial – Prazo – Prazo: 03/11/12
Prorrogação
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDAC)
Ato 5 08/11/10 10/11/10 2 Amendoim – Proteção de Cultivares
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
Portaria 979 26/11/10 29/11/10 14 CTNBio – Regimento – Alteração Altera a Portaria MCT no 146/06
Port. Interm. MCT/MF 977 24/11/10 25/11/10 4 Pesquisa Científica e Tecnológica – Importação – Simplificação – Procedimentos Revoga a Portaria MCT/MF no 445/98
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
Portaria 235 07/12/10 09/12/10 96 Agência de Promoção de Exportações e Investimentos do Brasil – Apexbrasil – Proposta Orçamentária –
Exercício de 2011 – Aprovação
239 09/12/10 13/12/10 78 Sebrae – Proposta Orçamentária – Exercício 2011 – Aprovação
246 15/12/10 20/12/10 798 Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) – Orçamento – 2011 – Aprovação
249 21/12/10 23/12/10 152 Registro de Exportadores e Importadores (REI) – Suspensão Revoga a Portaria MICT no 280/95

Câmara de Comércio Internacional (ICC)

Um bom domínio dos Incoterms é indispensável para que o


negociador possa incluir todos os seus gastos nas transações
em Comércio Exterior.

Editora: ICC | ISBN: 978-92-842-0080-1 | Código: 500023

Informativo de Comércio Exterior AEB – 11


Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE)
Resolução 15 23/11/10 24/11/10 111 Zona de Processamento de Exportação (ZPE) – Município de Barra dos Coqueiros – Sergipe – Criação –
Proposta
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)
Portaria 412 29/10/10 01/11/10 70 Produto Não Considerado Brinquedo – Enquadramento – Esclarecimento – Consulta Pública Prazo: 30 dias
444 19/11/10 23/11/10 111 Pneu – Reforma – Avaliação de Conformidade – Requisitos – Revisão Revoga a Portaria no 252/06
448 22/11/10 24/11/10 112 Componente Automotivo – Avaliação da Conformidade – Requisitos – Consulta Pública Prazo: 30 dias
482 07/12/10 09/12/10 98 Pneu Novo – Motocicleta – Motoneta – Ciclomotor – Automóvel de Passageiros – Uso Misto e Rebocado –
Veículo Comercial – Comercial Leve – Requisitos de Avaliação da Conformidade – Aprovação
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
Resolução 261 21/12/10 24/12/10 192 e-Marcas – Prazo – Prorrogação Resolução no 127/06
Secretaria de Comércio Exterior (Secex)
Circular 49 29/10/10 01/11/10 71 Cartão Semi-Rígido para Embalagens – Compromisso de Preços – Limites – Cartulinas CMPC S.A Resolução Camex no 46/07
50 10/11/10 11/11/10 86 Metacrilato de Metila (MMA) – Preços de Referência – Recálculo – Alemanha/Espanha/França/Reino Unido Resolução Camex no 17/07
51 10/11/10 11/11/10 86 Resina de Policarbonato – Preços de Referência – Ajustes – EUA/União Europeia Resolução Camex no 17/08
52 19/11/10 23/11/10 112 Cimento – Dumping – Encerramento – 27/07/11 – México/Venezuela Resolução Camex no 36/06
53 19/11/10 23/11/10 112 Poli (Tereftalato de Etileno) – Dumping – Investigação – Abertura – Emirados Árabes/México/Turquia
54 26/11/10 29/11/10 83 Sistema Harmonizado – Capítulos 25 a 97 – Requisitos Específicos de Origem – Proposta Europeia – Consulta Prazo: 14/01/11
Pública
55 01/12/10 02/12/10 129 Policloreto de Vinila – Preços de Referência – Recálculo – EUA/México Resolução Camex no 18/05
56 06/12/10 07/12/10 132 Sistema Harmonizado – Capítulos 25 a 97 – Requisitos Específicos de Origem – Proposta Europeia – Consulta Prazo: 24/01/11 – Altera a Circular Secex no 54/10
Pública – Prazo – Prorrogação
57 08/12/10 10/12/10 96 Papel Cuchê – Dumping – Investigação – Abertura – EUA – Finlândia – Suécia – Suíça – Bélgica –
Canadá – Alemanha
58 09/12/10 13/12/10 84 Sistema Geral de Preferências – Regras de Origem – União Europeia – Divulgação Circular no 92/08
59 20/12/10 21/12/10 114 Tubo de Aço Carbono – Dumping – Investigação – Abertura – China
60 21/12/10 22/12/10 139 Recipiente de Aço Inoxidável para Cocção – Dumping – Investigação – Abertura – China/Índia
Portaria 25 12/11/10 17/11/10 140 Brinquedo – Coco Seco – Prazo 05/01/11 – Mercadorias e Percentuais Máximos de Retenção de Margem não Altera a Portaria no 10/10
18/11/10 87 Sacada de Câmbio – Alterações
Retific.
26 16/11/10 17/11/10 140 RE – Registro de Exportação – Siscomex Exportação – Ambiente Web – Sisbacen – Alterações Altera a Portaria no 10/10
27 29/11/10 30/11/10 151 Operações de Comércio Exterior – Alteração – Certificado de Origem Altera a Portaria no 10/10
28 29/11/10 30/11/10 151 RE – Registro de Exportação – Sisbacen – Alterações Altera a Portaria no 10/10
29 08/12/10 09/12/10 99 RE – Registro – Siscomex Exportação – Ambiente Web – 11/01/11 Altera a Portaria no 10/10
30 14/12/10 15/12/10 162 Importação – Cota de Abastecimento – Exportação – Margem Não Sacada Altera a Portaria no 10/10
31 15/12/10 16/12/10 107 Política Automotiva Comum Brasil-Argentina – Procedimentos Especiais Altera a Portaria no 10/10
32 16/12/10 17/12/10 177 Algodão – Cota Tarifária Altera a Portaria no 10/10
33 27/12/10 28/12/10 82 Certificado de Origem – Exportação – Leilão – Coco – Outros Altera as Portarias nos 10/10, 27/10 e Revoga a Portaria
no 22/10, Circulares Secex nos 18/09 e 38/10
Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa)
Resolução 299 16/12/10 31/12/10 150 Taxa de Serviços Administrativos (TSA) – Segmentos de Veículos Utilitários e Automotivos – Redução
300 16/12/10 31/12/10 150 Compromisso de Exportação – Cálculo
Secretaria de Comércio e Serviços (SCS)
Portaria 34 26/11/10 29/11/10 84 Programa de Governo 1016 – Artesanato Brasileiro – Micro, Pequenas e Médias Empresas – Desenvolvimento –
Convênios e Contratos – Propostas – Apresentação – Critérios
Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP)
Circular 1 22/11/10 24/11/10 112 Produto Automotivo – Exportação – Uruguai – Margem de Preferência de 100% – Quota – Período 01/07/10
a 30/06/11
Ministério da Fazenda (MF)
Portaria 520 03/11/10 04/11/10 60 Comitê Executivo de Gestão do Macroprocesso do Crédito Tributário (CMTC) – Alteração Altera a Portaria no 116/09 – Revoga a Portaria no 146/09
527 09/11/10 10/11/10 6 Documento Digital – Digitalização – Armazenamento – Atos – Termos Processuais – Forma Eletrônica
553 25/11/10 29/11/10 23 Convenção – Imposto sobre a Renda – Dupla Tributação – Evasão Fiscal – Brasil/Peru
560 02/12/10 06/12/10 22 Crédito Rural – Encargo Financeiro – Equalização Altera a Portaria MF no 452/10
575 21/12/10 22/12/10 27 BNDES – Bens de Capital – Bens de Consumo para Exportação – Setor de Energia Elétrica – Inovação Tecno- Revoga as Portarias MF nos 336/10 e 377/10
lógica – Encargos Financeiros – Equalização
587 21/12/10 23/12/10 60 Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) – Regimento – Aprovação Altera a Portaria RFB no 2.958/09 – Revoga as Portarias
24/12/10 30 MF nos 125/09, 206/10, 247/10, 441/10, Portarias RFB
Anexo nos 1.004/09, 1.855/09, 2.037/09 e 1.813/10
Republic.
592 29/12/10 31/12/10 56 Pesquisa Científica e Tecnológica – Importações – Limite Global Anual – Elevação Portaria no 175/10
Port. Interm. MF/MPOG/ 521 04/11/10 05/11/10 34 Atividade Extrativista – Safra 2010/2011 – Subvenção Econômica – Equalização de Preços – Conab
Mapa/MMA/MDA
Port. Interm. MF/Mapa/ 568 09/12/10 10/12/10 28 Milho – Grãos – Estoques Públicos – Subvenção Econômica – Leilões Públicos
MPOG
Port. Interm. MF/MDIC/ 574 17/12/10 20/12/10 645 IPI – Crédito Presumido – Ressarcimento – Projetos – Apresentação – Aprovação – Norte – Nordeste – Lei no 9.440/97
MCT Centro-Oeste – Requisitos
Secretaria Executiva
Portaria 2 16/12/10 17/12/10 67 Comitê Executivo de Gestão do Macroprocesso do Crédito Tributário (CMC) – Regimento – Aprovação Revoga a Portaria SE/MF no 283/09
Banco Central do Brasil (Bacen)
Carta-Circular 3.472 23/11/10 24/11/10 40 Manual de Crédito Rural (MCR) – Estrutura da Organização – Codificação – Instruções
3.475 17/12/10 21/12/10 57 Conglomerado Financeiro – Consolidado Econômico-Financeiro (Conef) – Demonstrações Contábeis –
Divulgação – Esclarecimentos
3.476 20/12/10 22/12/10 46 Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif) – Documentos – Substituição –
Procedimentos
3.477 23/12/10 24/12/10 57 Recurso no Exterior – Captações – Informações – Procedimentos Circular no 3.518/10

12 – Informativo de Comércio Exterior AEB


Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Circular 3.511 05/11/10 08/11/10 36 Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – Selic – Novo Regulamento – Aprovação Revoga a Circular no 3.481/10
3.516 03/12/10 06/12/10 32 Demonstração Contábil Consolidada – Padrão Internacional – Data-Base 31/12/10 – Divulgação – Prazo –
Prorrogação
3.518 22/12/10 24/12/10 57 Recurso no Exterior – Captações – Informações
3.519 22/12/10 24/12/10 57 Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI) – Alteração
Portaria 61.604 23/11/10 25/11/10 22 Bacen – Crédito Vencido até 30/11/08 – Parcelamento
Resolução 3.919 25/11/10 26/11/10 47 Serviços – Tarifas – Normas – Alteração – Consolidação Revoga em 01/03/11 as Resoluções nos 3.518/07 e 3.693/09
3.920 25/11/10 29/11/10 30 Mercado de Câmbio – Informações – Consulta
3.923 25/11/10 29/11/10 32 Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável – Produsa
3.926 25/11/10 29/11/10 33 Crédito Rural – Condições Básicas – Ajustes
3.930 02/12/10 06/12/10 31 BNDES – Financiamento – Subvenção Econômica – Empresa e Microempreendedor Individuais – Alagoas –
Pernambuco
3.933 16/12/10 17/12/10 1 BNDES – Letra Financeira – Emissão
3.936 16/12/10 17/12/10 1 Café – FAC – Funcafé – EGF – LEC – Registro Comum de Operações Rurais (Recor) – Informações – In-
clusão – Prazo
3.938 16/12/10 17/12/10 2 BNDES – Subvenção – Bens de Capital – Financiamento – Recursos – Redistribuição
3.939 16/12/10 17/12/10 2 Provias – Operações de Crédito – Contratação – Prazo – Prorrogação – 31/12/11
Comitê Executivo de Gestão do Macroprocesso do Crédito Tributário (CMCT)
Portaria 3 23/12/10 27/12/10 62 Macroprocesso do Crédito Tributário – MF – Subprograma Integração Física
6 23/12/10 27/12/10 62 Simples Nacional – Dívida Ativa da União – Projeto Acompanhamento e Controle
Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz)
Ato Cotepe/ICMS 35 24/11/10 30/11/10 38 NF-e – Cancelamento – Emissão em Contingência – Efeitos – Vigência Vigência: 01/01/12 – Altera o Ato Cotepe/ICMS no 13/10
36 24/11/10 30/11/10 38 Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) – Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) – Uso – Cancelamento – Ajuste Sinief no 7/05 – Altera o Ato Cotepe/ICMS no 49/09 e
Inutilização – Consulta Revoga em 01/04/11 o Ato Cotepe/ICMS no 3/09
40 24/11/10 20/12/10 645 Emissor de Cupom Fiscal – ERT-ECF – Requisitos – Especificação Técnica Altera o Ato Cotepe ICMS no 16/09
Convênio ICMS 161 08/11/10 10/11/10 7 ICM – ICMS – Débitos Fiscais – Parcelamento – SP – DF
163 08/11/10 10/11/10 7 ICMS – Isenção – Redução – Petróleo – Gás Natural – Pesquisa – Exploração – Produção – Alteração Altera o Convênio ICMS no 130/07
164 08/11/10 10/11/10 8 ICMS – Débitos Fiscais – Juros – Multas – Dispensa – Redução – Parcelamento – PI – DF
185 10/12/10 16/12/10 48 ICMS – Isenção – Importação – Drawback Altera o Convênio ICMS no 27/90
186 10/12/10 16/12/10 48 ICMS – Remissão – Minas Gerais – Importação – Drawback
190 10/12/10 16/12/10 48 Simples Nacional – Operações – Convalidação
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)
Portaria Conjunta 22 29/12/10 30/12/10 95 Débito – Parcelamento – Competência
PGFN/RFB
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)
Ato Declaratório 22 30/11/10 02/12/10 69 Regime Fiscal Privilegiado – Espanha – Relação – Inclusão – Efeito Suspensivo
Executivo
Instrução 1.077 29/10/10 01/11/10 13 Centro Virtual de Atendimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (e-CAC) Revoga a IN SRF no 580/05
Normativa 1.078 29/10/10 04/11/10 62 Regime Aduaneiro Especial de Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados (Repex) – Alteração Altera a IN SRF no 5/01
1.079 03/11/10 04/11/10 62 Tratamento Tributário – Direitos de Crédito – Obrigações – Variações Monetárias – Taxa de Câmbio Altera a IN SRF no 345/03
1.080 03/11/10 04/11/10 62 Tributação Previdenciária – Contribuições Sociais – Normas Gerais – Alteração Altera a IN RFB no 971/09
1.081 04/11/10 05/11/10 36 Regime Especial de Substituição Tributária do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) Revoga a IN SRF no 260/02
1.082 08/11/10 09/11/10 7 Declaração Eletrônica de Movimentação Física Internacional de Valores (e-DMOV) – Instituição
1.083 08/11/10 09/11/10 7 Ouro – Ativo Financeiro – Instrumento Cambial – Controle – Documentos Fiscais Altera a IN SRF no 49/01
1.084 11/11/10 16/11/10 15 Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Altera a IN RFB no 1.074/10
Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec) – Alteração
1.085 19/11/10 22/11/10 41 PIS/Pasep/Cofins – Acompanhamento Econômico-Tributário Diferenciado – Imposto de Renda – Lucro Real Altera a IN RFB no 1.052/10
(EFD-PIS/Cofins) – Entrega – Facultativa – Fatos Geradores: 01/04/11
1.086 23/11/10 24/11/10 31 Biodiesel – Produtor – Importador – ANP – Autorização Prévia Resolução ANP no 2508 – Altera a IN RFB no 1.053/10
1.087 29/11/10 30/11/10 41 Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, Versão 3.1 – Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (PGD CNPJ) Versão Revoga a IN RFB no 1.006/10
Web – Juntas Comerciais – Versão Web – Aplicativo Visualizador/Deferidor pelos Cartórios de Registro Civil
das Pessoas Jurídicas – Versão Web – Aplicativo Consulta de Remessa – Versão Web – Aplicativo Deferidor de
Convenentes – Versão Web – Programa Gerador – Aprovação
1.089 30/11/10 01/12/10 17 Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Altera a IN RFB no 844/08
Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural – Repetro – Aplicação
1.090 30/11/10 01/12/10 17 Importação – Exportação – Regime Especial de Entreposto Aduaneiro Altera a IN SRF no 241/02
1.091 01/12/10 02/12/10 68 Programa Gerador do Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF) – Versão 3.0 – Aprovação
1.094 06/12/10 07/12/10 25 Exportação de Mercadorias – IPI – Suspensão – PIS/Pasep/Cofins – Não Incidência Revoga a IN RFB no 1.068/10
1.096 13/12/10 14/12/10 54 Exportação – Despacho Aduaneiro – Carga – Controle Aduaneiro – Regime de Trânsito Aduaneiro – Regime Altera as INs SRF nos 28/94, 102/94, 248/02, 386/04 e
Aduaneiro de Depósito Especial – Reimportação – Reexportação – Procedimento Simplificado – Recipiente – INs RFB nos 747/07 e 1.020/10
Embalagem – Envoltório – Carretel – Perícia – Credenciamento – Alteração
1.097 13/12/10 15/12/10 54 Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) – Alteração Altera a IN RFB no 1.005/10
1.098 14/12/10 15/12/10 59 Regime de Tributação Unificada (RTU) – Importação Via Terrestre – Paraguai – Interveniente – Habilitação
e Credenciamento
1.102 21/12/10 22/12/10 31 Regime Aduaneiro Especial de Admissão Temporária – Aplicação Altera a IN SRF no 285/03
1.103 21/12/10 23/12/10 75 Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) – Inativa 2011 Revoga a IN RFB no 990/09
1.108 24/12/10 27/12/10 62 Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 4.4) – Revoga a IN RFB no 1.002/10
Aprovação
1.109 24/12/10 27/12/10 62 Débito – Parcelamento Especial – Inclusão Portaria Conjunta PGFN/RFB no 6/09 e Altera a IN
RFB no 1.049/10
1.110 24/12/10 27/12/10 62 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) – Programa Gerador – Preenchimento – Versão Altera a IN RFB no 1.036/10 e Revoga as INs RFB
“DCTF Mensal 1.8” nos 974/09, 996/10, 1.034/10 e 1.038/10
1.111 27/12/10 28/12/10 27 Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE) – Alteração Altera a IN RFB no 953/09
1.114 28/12/10 30/12/10 96 Declaração de Rendimentos Pagos a Consultores por Organismos Internacionais (Derc) Revoga a IN RFB no 788/07
1.118 30/12/10 31/12/10 59 Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf 2011) – Programa Gerador

Informativo de Comércio Exterior AEB – 13


Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Portaria 2.356 14/12/10 15/12/10 60 Pessoa Jurídica – Pessoa Física – Acompanhamento Econômico-Tributário Diferenciado Revoga a Portaria RFB no 11.211/07
2.357 14/12/10 15/12/10 61 Pessoa Jurídica – Acompanhamento Econômico-Tributário Diferenciado e Especial – Ano de 2011 – Indi- Revoga a Portaria RFB no 2.923/09
cação – Parâmetros
2.432 20/12/10 21/12/10 50 Delegacia Especial de Maiores Contribuintes no Rio de Janeiro (Demac/RJ) Altera a Portaria RFB no 10.166/07
2.438 21/12/10 22/12/10 32 Alfandegamento de Locais e Recintos – Requisitos e Procedimentos Revoga as Portarias nos 1.022/09 e 1.838/09
2.439 21/12/10 22/12/10 34 Ministério Público Federal – Crimes – Ordem Tributária – Previdência Social – Contrabando ou Descaminho Revoga a Portaria no 665/08
– Falsidade de Títulos, Papéis e Documentos Públicos – “Lavagem” ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores
– Comunicação
2.444 22/12/10 24/12/10 45 Receita Federal – Pagamento – Débito em Conta-Corrente Bancária
2.445 22/12/10 24/12/10 45 RFB – Internet – Receita Fone – 146 – Agendamento
Portaria Conjunta 3 17/12/10 21/12/10 50 Regime Especial de Drawback Integrado Isenção Vigência: 60 dias
RFB/Secex
Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional de Belém-PA
Portaria 28 03/12/10 06/12/10 24 Despacho Aduaneiro – Bens e Mercadorias – Verificação Física – Horários Revoga a Portaria ALF/AIB no 21/09
Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Paranaguá-PR
Portaria 150 08/12/10 10/12/10 58 Declaração de Importação – Conferência Aduaneira – Registro – Recinto Diverso – Revogação Revoga a Portaria ALF/PGA no 97/08
156 17/12/10 21/12/10 55 Recinto Alfandegado – Armazém – Sistema Informatizado Altera a Portaria ALF/PGA no 57/10
Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Janeiro-RJ
Portaria 111 01/12/10 02/12/10 71 DI – DSI – Verificação – Canais Amarelo e Vermelho – Siscomex – Carga Ainda Não Entregue ao Importador IN SRF no 680/06 – Art. 45 – Altera a Portaria ALF/RJO
no 62/10
Ordem de Serviço 5 25/10/10 08/11/10 32 Procuração Pública – Autenticidade – Verificação – Procedimento
6 12/11/10 17/11/10 18 Procuração Pública – Autenticidade – Verificação – Procedimento Revoga a OS no 5/10
Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio Grande
Portaria 67 30/11/10 02/12/10 75 Trânsito Aduaneiro – Área Pátio – Operacionalização – Rotinas e Procedimentos
69 02/12/10 06/12/10 29 Mercadoria a Granel – Declaração de Importação – Modalidade Antecipado Altera a Portaria ALF/RGE no 48/10
Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana)
Ato Decl. Executivo 26 03/12/10 06/12/10 30 Aeroporto de São Luiz-MA – Sistema Integrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento
Mantra
Ato Decl. Exec. Conj. 28 22/12/10 23/12/10 75 Sistema de Monitoramento e Vigilância Eletrônica – Requisitos Técnicos Mínimos
Coana/Cotec
Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança (Codac)
Ato Decl. Executivo 86 25/11/10 29/11/10 25 Agenda Tributária – Dezembro/2010 – Divulgação
90 14/12/10 21/12/10 51 Manual de Arrecadação do Simples Nacional – Aprovação
96 28/12/10 29/12/10 42 Agenda Tributária – Janeiro/2011 – Divulgação
97 28/12/10 29/12/10 48 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) – Declaração de Compensação (DCOMP) – Fatos Revoga os ADEs Codac nos 15/10 e 38/10
Geradores a partir de 01/01/06 – Preenchimento
Coordenação-Geral de Tecnologia e Segurança da Informação (Cotec)
Ato Decl. Executivo 7 22/12/10 24/12/10 47 Locais ou Recintos Alfandegados – Redes Locais ou Acessos Remotos – Especificações Técnicas e Procedi-
mentos
Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis)
Ato Decl. Executivo 34 28/10/10 01/11/10 15 Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins – (EFD-PIS/Cofins) – Manual – Revoga o ADE Cofis no 31/10
Aprovação
Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Macaé-RJ
Portaria 46 14/12/10 15/12/10 65 Petróleo – Despacho Aduaneiro de Exportação – Procedimentos Simplificados – Perito – Quantificação – IN SRF no 363/03 – Revoga a Portaria IRF/MCE no 14/10
Designação
Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo-SP
Ordem de Serviço 7 22/11/10 29/11/10 29 Siscomex/Radar – Habilitação – Documentos – Entrega Digital
8 17/12/10 20/12/10 726 Siscomex/Radar – Habilitação – Documentos – Entrega Digital – Prazo – Alteração – 01/03/11 Altera a OS no 7/10
Superintendência de Seguros Privados (Susep)
Circular 410 22/12/10 23/12/10 85 Sociedade Seguradora – Entidade Aberta de Previdência Complementar – Ressegurador Local – Demonstra-
ções Financeiras – Adequação de Passivos – Testes
411 22/12/10 23/12/10 86 Sociedade Seguradora – Apuração – Riscos de Subscrição Altera a Resolução CNSP no 158/06
412 22/12/10 23/12/10 86 Plano Corretivo de Solvência – Plano de Recuperação de Solvência – Instruções Complementares
413 22/12/10 23/12/10 86 Sociedade Seguradora – Ressegurador Local – Capital Adicional – Riscos de Subscrição – Instruções
Complementares
414 23/12/10 24/12/10 59 Ressegurador Local – Capital Adicional – Riscos de Subscrição – Regras de Cálculo
Resolução 219 06/12/10 10/12/10 50 Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário – Carga (RCTR-C)
224 06/12/10 10/12/10 51 Seguro, Resseguro ou Retrocessão – Responsabilidade – Conglomerado Financeiro no Exterior – Não Altera a Resolução no 168/07
Transferência
226 06/12/10 15/12/10 68 Sociedade Seguradora – Ressegurador Local – Sociedade de Capitalização – Entidade Aberta de Previdência Altera a Resolução no 195/08 e Revoga as Resoluções
Republic. Complementar – Investimentos – Critérios nos 98/02 e 106/04
229 27/12/10 28/12/10 38 Susep – Regimento Interno Revoga as Resoluções CNSP nos 208/10 e 214/10
Ministério da Integração Nacional (MIN)
Portaria 954 24/11/10 25/11/10 28 Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) – Implementação – Mecanismos e Instrumentos
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene)
Resolução 33 28/10/10 26/11/10 53 FDNE – Recursos – Carta-Consulta – Apresentação – Análise – Instrução – Procedimentos
34 28/10/10 26/11/10 53 FDNE – Projetos – Agente Operador – Contratação – Fiscalização Prévia
35 04/11/10 26/11/10 54 FDNE – Juros – Encargos Adicionais – Taxa Anual Revoga a Resolução no 26/06
36 04/11/10 26/11/10 54 FDNE – Projeto – Conclusão – Certificado – Emissão – Procedimentos
37 04/11/10 26/11/10 54 FDNE – Projetos – Apresentação – Análise – Instrução
Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Instrução 1 09/12/10 10/12/10 98 Convenção Sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção – Revoga a IN MMA no 5/08
Normativa Cites – Listas – Publicação

14 – Informativo de Comércio Exterior AEB


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Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
Instrução 13 06/12/10 07/12/10 133 Felino Exótico – Grande Porte – Panthera SPP – Reprodução – Importação – Proibição – Exceção Revoga a IN Ibama no 175/08
Normativa 14 13/12/10 14/12/10 94 Madeira – Tora – Galho – Lenha – Qualquer Grau de Processamento – Óleo Essencial de Pau Rosa – Estoque Revoga a IN Ibama no 9/10
de Pré-Convenção – Licença Cites
Ministério de Minas e Energia (MME) – Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Resolução 2.653 14/12/10 24/12/10 161 Energia Elétrica – Exportação – Bolívia
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)
Resolução 45 23/11/10 24/11/10 96 Petróleo – Biocombustível – Produto de Marcação Compulsória (PMC) – Etanol Anidro Combustível – Adição de Altera a Portaria ANP no 311/01
Corante – Importação – Exportação – Controle – Firmas Inspetoras – Credenciamento – Requisitos Necessários
48 15/12/10 16/12/10 94 Solvente – Consumidor Industrial Cadastramento – Requisitos
49 15/12/10 16/12/10 95 Solvente – Anuência Prévia ANP Altera a Portaria no 63/99
50 15/12/10 16/12/10 95 Biodiesel – Comercialização – Autorização Altera o Regulamento ANP no 3/09
51 15/12/10 16/12/10 95 Petróleo – Biodiesel – Importação – Exportação – Autorização
52 29/12/10 30/12/10 195 Combustíveil Aquaviário – Comercialização – Regulamento Técnico – Especificações Revoga as Resoluções nos 49/07 e 20/08
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)
Portaria 389 23/11/10 24/11/10 100 Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) – Arrecadação e Cobrança – Ma-
nual – Atualização
Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA)
Instrução 14 09/12/10 10/12/10 71 Análise de Risco de Importação (ARI) – Sanidade Pesqueira e Aquícola Brasileira Revoga a IN MPA no 12/10
Normativa
Portaria 523 01/12/10 03/12/10 80 Ministério da Pesca e Aqüicultura – Regimento – Aprovação
Ministério da Saúde (MS) – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Consulta Pública 112 29/11/10 30/11/10 129 Cigarro – Alcatrão – Nicotina – Monóxido de Carbono – Teores – Tabaco – Derivados – Aditivos – Proibição – Prazo: 31/03/11 – RDC no 46/01
Resolução – Revisão
114 17/12/10 22/12/10 96 Alimento – Embalagens – Equipamentos Plásticos – Monômeros – Substâncias Iniciadoras – Polímeros – Prazo: 60 dias
Lista Positiva – Regulamento Técnico
117 27/12/10 28/12/10 49 Tabaco – Derivados – Produtos Fumígenos – Embalagens – Materiais de Propaganda – Consulta Pública Prazo: 31/03/11
Resolução RDC 45 03/11/10 05/11/10 63 Aditivo Alimentar – Boas Práticas de Fabricação (BPF) – Uso – Autorização Revoga as Resoluções nos 386/99, 234/02 e 43/05
46 03/11/10 05/11/10 68 Aditivo – Excluído da Lista de “Aditivos Alimentares” – Boas Práticas de Fabricação (BPF) – Uso – Autori- Revoga as Resoluções nos 386/99, 234/02 e 43/05
zação – Limites Máximos
47 04/11/10 05/11/10 69 Medicamento – Produção – Parcerias Público-Público ou Público-Privado – Transferência de Tecnologia
– Registro – Pós-Registro
49 23/11/10 24/11/10 80 Farmacopeia Brasileira – 5a Edição – Aprovação
51 26/11/10 30/11/10 105 Alimento – Materiais, Embalagens e Equipamentos Plásticos – Migração – Regulamento Técnico Mercosul
22/12/10 75
Republic.
52 26/11/10 01/12/10 63 Corante – Alimentos – Materiais – Embalagens – Equipamentos Plásticos – Regulamento Técnico Mercosul
22/12/10 79
Republic.
54 10/12/10 13/12/10 46 Denominações Comuns Brasileiras (DCB) – Lista de DCB – Inclusão – Retificação – Exclusão
55 16/12/10 17/12/10 110 Produto Biológico – Registro
58 17/12/10 21/12/10 81 Hemoderivado – Consumo – Exportação – Regulamento Técnico – Lotes – Liberação – Procedimento
51 26/11/10 22/12/10 75 Alimento – Materiais, Embalagens e Equipamentos Plásticos – Migração – Regulamento Técnico Mercosul
Republic.
52 26/11/10 22/12/10 79 Corante – Alimentos – Materiais – Embalagens – Equipamentos Plásticos – Regulamento Técnico Mercosul
Republic.
59 17/12/10 22/12/10 80 Produto Saneante – Notificação – Registro – Procedimentos – Requisitos Técnicos Altera a Resolução no 38/00 – Revoga as Resoluções
nos 184/01, 3.169/06 e 32/02
62 22/12/10 27/12/10 98 Tabaco – Derivados – Produtos Fumígenos – Embalagens – Materiais de Propaganda – Pontos de Venda
65 27/12/10 28/12/10 49 Tabaco – Derivados – Produtos Fumígenos – Embalagens – Materiais de Propaganda – Pontos de Venda Torna sem efeito a Resolução RDC no 62/10
– Sem Efeito
Ministério dos Transportes (MT)
Portaria 273 04/11/10 05/11/10 117 Fundo da Marinha Mercante – Prioridade – Concessão – Recursos Financeiros – Liberação Altera a Portaria no 253/09
296 08/12/10 09/12/10 109 Núcleos Regionais de Planejamento, Monitoramento, Acompanhamento e Controle (NPAC) – Criação e
Funcionamento
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)
Resolução 1.864 04/11/10 12/11/10 99 Navegação Interior – Afretamento – Normas – Aprovação
1.888 08/12/10 13/12/10 103 Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias (PA) – Audiência Pública
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
Resolução 3.608 01/12/10 03/12/10 164 Rodovia BR-116/324/BA – BA-526/528 – Tarifas – Reajuste
3.616 08/12/10 16/12/10 126 Rodovia BR-153/SP – Trecho Divisa MG/SP – Divisa SP/PR – Transbrasiliana Concessionária de Rodovia
S/A. – Tarifas – Reajuste
3.617 15/12/10 17/12/10 197 BR-116/PR/SC – Trecho Curitiba – Div. SC/RS – Autopista Planalto Sul S/A – Tarifa – Reajuste
3.618 15/12/10 17/12/10 197 BR-381/MG/SP – Trecho Belo Horizonte – São Paulo – Autopista Fernão Dias S/A – Tarifa – Reajuste

Colaboradores:
Informativo de Comércio Exterior AEB Kátia Regina Gomes da Silva Alvarenga, Lúcia Maldonado e
Rio de Janeiro Mario Cordeiro Carvalho
Dezembro 2010/Janeiro 2011 – Ano XI – Número 106 Diagramação:
Uma publicação da Tatiana Bisachi Av. General Justo, 335 – 4o andar – Rio de Janeiro-RJ
Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB
Presidente: Benedicto Fonseca Moreira Produção Gráfica e Impressão: CEP 20021-130
Conselho Editorial: aebbras@aeb.org.br Graphic Express – Grupo Aduaneiras Tel.: 21 2544 0048 – Fax: 21 2544 0577
Fábio Martins Faria, José Augusto de Castro, Rua da Consolação, 77 – CEP 01301-000 – São Paulo-SP Site: www.aeb.org.br
Jovelino de Gomes Pires e Wagner de Medeiros E-mail: comunicacao@aduaneiras.com.br E-mail: aebbras@aeb.org.br

16 – Informativo de Comércio Exterior AEB

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