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Avaliação dos elementos do Fundo de Comércio

utilizados para sua melhor mensuração 1


Rafael Silva Ferreira 2

Idalberto J. Neves Júnior 3

Resumo
O Fundo de Comércio pode ser visto como um conjunto de bens corpóreos
e incorpóreos que são responsáveis pela lucratividade da empresa que representa
um sobrevalor da mesma. A Perícia Contábil por sua vez tem a missão de calcular
o valor destes bens, e tem como maior dificuldade à mensuração dos bens
incorpóreos, pois geralmente esses bens não se encontram no Balanço
Patrimonial, e exige um grau considerado de estudos e investigações dos mais
amplos fatores. Muitas são as fórmulas que existem, mas compete ao perito optar
pelo critério que defende. Na formulação dos quesitos são abordados assuntos
que abrangem todas as relações ambientais, dimensionais e essenciais da riqueza
que é a geradora do lucro, isso induz o perito a avaliar o Fundo de Comércio de
acordo com o poder de lucro da empresa, utilizando-os como fatores de uma
fórmula de cálculo.
Palavras-chave
Fundo de Comércio; Bens Corpóreos, Bens Incorpóreos; Perícia Contábil;
Quesitos; Fatores ambientais; Poder de Lucro; Fórmula de Cálculo.

Performance of the Countable Skill in the


Calcutation of the Stock in trade
Summary
The Stock in trade can be seen as a set of corporeal properties and
intangibles that are responsible for the profitability of the company who represents
a profit of the same one. The Countable Skill in turn has the mission to calculate
the value of these goods, and has as bigger difficulty to the calculation of the
intangibles. Many are the ways that exist, but compete to the connoisseur opting to
the criterion that defends. In the formularization of the questions they are boarded
subjects that enclose all the ambient relations, dimensional and essential of the
wealth that are the generating of the profit, this induces the connoisseur in
accordance with to evaluate Stock in trade the power of profit of the company,
using them as factors of a calculation.
Keyword
Stock in trade; Corporeal properties, Intangibles; Countable skill; Questions;
Ambient factors; To be able of Profit; Calculation.

1 Trabalho desenvolvido na Graduação em Contabilidade da UCB


2 Aluno da Disciplina Trabalho Final
3 Professor Orientador deste Artigo
1. Introdução
Fundo de Comércio é um assunto bastante complexo e polêmico, mas que
busca essencialmente tratar dos conjuntos de bens constituídos dentro de uma
empresa, organizados de forma que são responsáveis na lucratividade da mesma,
são estes bens indispensáveis para dar início à exploração de qualquer atividade
empresarial, sendo ele material ou imaterial que constitui a representatividade
econômica da empresa no mercado.

Diante do exposto a formulação do problema deste artigo é: quais os


problemas encontrados na mensuração dos ativos intangíveis do Fundo de
Comércio?

“O Fundo de Comércio surgiu como categoria jurídica moderna no século


XIX, na França, através de dispositivo de lei fiscal. A primeira menção feita ao
fonds de commerce em preceito legislativo ocorreu na lei francesa de 28 de
Fevereiro de 1872, cujo art. 7º submetia “as transferências de propriedade a título
oneroso do fundo de comércio ou clientela” a uma alíquota de 2%. O Fundo de
Comércio tomou configuração própria, empondo-se ao direito comercial, que
passou a ocupar-se dele detidamente.” (RUBENS REQUIÃO, 2000, P. 248-250)

Assim, define-se Fundo de Comércio como conjunto de bens corpóreos e


incorpóreos que são responsáveis pela lucratividade da empresa, onde o bem
imaterial é maior valia sobre o real valor do Patrimônio Líquido, tem como maior
problema a sua mensuração, pois geralmente esses bens imateriais não constam
no Balanço Patrimonial. Existem muitas fórmulas, no entanto, o perito deve
analisar cada caso de acordo com os critérios que defende, que vai exigir do perito
conhecimentos especializados e de pesquisas sobre o assunto que busca
apresentar seus aspectos relevantes e retirando os exageros que possa cometer
em sua aplicabilidade, sendo exaustivo em seu laudo pericial suas argumentações
sobre os critérios que levaram ao cálculo.
(ANTÔNIO LOPES DE SÁ, 1997, P. 153-162)

Esta pesquisa é classificada como básica, uma vez que busca gerar
conhecimentos novos e envolve verdades e interesses universais, da abordagem
trata-se de uma pesquisa qualitativa, visto que, interpreta fenômenos e conceitos,
não utilizados técnicas estatísticas, sendo como principal ambiente de pesquisa é
a fonte direta para coleta de dados, quanto ao seu objetivo trata-se de pesquisa
exploratória, pois envolve levantamentos bibliográficos e exemplos que estimulam
a compreensão, e como procedimento adotado da pesquisa é o bibliográfico já
que é elaborado através de materiais já publicados, constituídos por livros, artigos
periódicos e material disponível na rede mundial de comunicação.
(EDNA LÚCIA DA SILVA, 2001, P. 20-22)

2
Para tanto, este artigo está estruturado da seguinte maneira: elementos do
Fundo de Comércio, aspectos relevantes na mensuração do Fundo de Comércio,
aplicabilidade e considerações finais.

2. Elementos do Fundo de Comércio


Para uma melhor compreensão do significado de Fundo de Comércio, se
faz oportuno a definição de algumas variáveis que tornam-se indispensáveis para
seu entendimento, e que têm a finalidade de facilitar o exercício da atividade
comercial. Quais sejam:

2.1. Bens Materiais


Os bens materiais ou também conhecidos como bens corpóreos são
aqueles bens visíveis, podendo ser móveis ou imóveis, utilizados na exploração
econômica da empresa, que se encontram relacionados no Balanço Patrimonial,
mas que não compõem o todo. (FRAN MARTINS,2001, P. 355)

2.2. Bens Imateriais


Os bens imateriais ou bens incorpóreos são os bens que não ocupam lugar
no espaço e de difícil mensuração, pois estes não se encontram relacionados no
Balanço Patrimonial, sendo composto por marcas, patentes, segredos de
fabricação, clientela, tradição, ponto comercial, à personalidade dos proprietários e
diversos fatores que de alguma forma contribuem para os objetivos econômicos e
sociais da empresa.

Monobe relata que todos esse fatores vieram sendo apontados como os
responsáveis (ou fatores contribuintes) pela geração de lucros da empresa a longo
prazo e não reconhecidos pela Contabilidade. Estas características vem
persistindo até os dias atuais para certos fatores e para outros tantos que foram
sendo acrescidos à medida que os ativos intangíveis não contabilizados ou não
identificados vieram aumentando proporcionalmente aos demais ativos em virtude
da sofisticação dos negócios. (MONOBE, 1986, P, 51-63)

Os bens imateriais são considerados como objeto principal de mensuração


do Fundo de Comércio, pois relaciona-se com a maior expectativa de lucros da
empresa, onde exige do perito maior qualidade de avaliação, necessitando de
exames aprofundados para chegar-se ao seu verdadeiro valor.

Segundo “o prof. Oscar Barreto Filho os bens imateriais abrangem:

a) os bens que, sendo tutelados como objeto de direito, têm existência


meramente ideal, e não substituem per si, independente da forma concreta pela
qual se exteriorizam (as criações intelectuais);

3
b) as prestações decorrentes dos direitos obrigacionais, entre os quais
sobressaem os serviços.” (WALDIRIO BULGARELLI, 1999, P. 333)

2.3. Estabelecimento empresarial


Estabelecimento empresarial é o conjunto de bens indispensáveis ou úteis
reunidos pelo empresário para exploração de sua atividade econômica, não
existindo condições em dar inicio à exploração das atividades sem a presença
destes itens.

Ao organizar o estabelecimento empresarial, deve-se agregar aos


sobrevalores da empresa esses bens reunidos, transformando num
estabelecimento estruturado onde a sua valorização no mercado passa a ser
maior, isto é, além dos valores materiais que constam no Balanço Patrimonial
existe algo intangível que também se paga. (G. GARCIA & ASSOCIADOS, 2002)

Rubens Requião relata que “deve ter-se em conta que embora o


estabelecimento seja constituído de muitos elementos materiais, corpóreos, estes,
acrescidos a outros elementos imateriais, constituem um novo bem. Mas o Fundo
de Comércio assim formado se apresenta como um bem imaterial, pois os
elementos materiais que o compõem têm sua conceituação própria, não perdendo
suas características singulares quando incorporados ao estabelecimento
empresarial.” (RUBENS REQUIÃO, 2000, P. 248-250)

Por exemplo, se um comerciante resolve investir em uma barraca de


cachorro quente (estabelecimento empresarial) bem em frente a lanchonete mais
procurada da região ele terá uma desvalorização natural no seu ponto de venda
(Fundo de Comércio), sem contar que sua perspectiva de lucro será menor, mais
se resolvesse investir no mesmo negócio em frente a feira mais movimentada da
cidade, com certeza terá uma melhor perspectiva de lucro, pois além de não ter
concorrência, o fluxo de pessoas será maior, valorizando não somente o seu
estabelecimento empresarial mais também o seu Fundo de Comércio (ponto de
trabalho), pois o valor do ponto tornasse mais caro devido o sobrevalor que o
gera.

3. Aspectos Relevantes na mensuração do Fundo de


Comércio
O perito na necessidade de determinar o valor imaterial da empresa precisa
avaliar o seu potencial de lucro, analisar os fatores ambientais internos e externos,
analise geral dos lucros, oferecendo respostas mais precisas e confiáveis para
tomada das melhores decisões, dentre esses aspectos:

4
3.1 - O Poder do Lucro
O potencial de lucro da empresa está relacionado com a capacidade que a
empresa tem de gerar lucros em determinado período de tempo, para ser
calculado é preciso investigar as origens dos lucros e as circunstâncias que
levaram a esses lucros. Numa empresa que tem uma boa probabilidade de lucros
futuros, espera-se encontrar elementos com fatores positivos como respostas, tais
como:

• “qualidade da força administrativa;

• qualidade da força de pessoal;

• qualidade da força produtiva;

• qualidade da força de mercado;

• qualidade do patrimônio;

• qualidade da força do lucro.”

Para calcular os lucros futuros é aconselhável que o perito não utilize uma
fórmula genérica, deve-se analisar a empresa a ser estudada sobre sua estrutura
em funcionamento e da oportunidade que possui de se manter no mercado, pois
existem empresas de produções variáveis, como por exemplo, as empresas
cíclicas que só trabalham sob encomenda e ter anos excepcionais e outros de
plena ociosidade. (ANTÔNIO LOPES DE SÁ, 1997, P. 153-162)

3.2 - Fatores Ambientais


Na análise dos fatores ambientais, considerando aqui como o meio em que
se encontra, que estão envolvidos na estrutura da empresa existem fatores
internos e externos. Nos fatores internos é preciso analisar os métodos de
trabalho e as qualidades das pessoas envolvidas dentro da organização. A
qualidade dos métodos de trabalho podem ser observados no bom planejamento
estratégico e operacional, no controle e na execução técnica da produção
empresarial, além de possuir uma auditoria interna eficiente com um sistema de
informação dando suporte necessário, para obter-se a precisão nos lançamentos e
registros contábeis e financeiros, assegurando os recursos da empresa e também
promover a eficiência dos funcionários. A qualidade das pessoas está relacionada
à idade, sanidade física, escolaridade, experiência e na capacidade desta de
alguma forma contribuir com a empresa na expectativa de lucro.

Os fatores ambientais externos de acordo com o ramo da empresa, na


maioria das vezes podem ser classificados como fatores de risco, e influenciam
diretamente sobre o lucros, são eles: escassez de matéria-prima, greve, juros

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altos, violência urbana, imposto, baixo nível de escolaridade e a falta de ética são
alguns exemplos que fazem dos fatores ambientais fatores de risco que ameaçam
o lucro na maioria das situações, mas que podem auxiliar num melhor resultado
para empresa, por exemplo, o clima quando está quente favorece as empresas
que possuem como atividade principal a comercialização de sorvetes.
(G. GARCIA & ASSOCIADOS, 2002)

3.3 - Análise dos Lucros


É de supra necessidade que ao avaliar os lucros futuros o perito tenha o
conhecimento de lucros passados, já que as coisas tendem a acontecer de acordo
com situações já ocorridas no passado, deve-se examinar o comportamento dos
negócios como: pagamento, rentabilidade, produtividade liquidez, estabilidade
invulnerabilidade e economidade da empresa, levado em consideração os tempo e
lugares que acontecem tais fatos verificando a qualidade e quantidade do capital,
pois o lucro que não possuir uma boa qualidade de capital, ou seja ingresso real
de recursos, pode declinar-se com o tempo. (G. GARCIA & ASSOCIADOS, 2002)

3.4 - Exageros na Determinação do Valor Imaterial


O Fundo do Comércio por ser muito complexo na decisão de qual critério ou
fórmula a ser utilizada no processo, poderá superestimar ou subavaliar o mesmo,
o perito ficando encarregado de encontrar um caminho mais adequado. Projetar
como garantia de lucro, uma situação a longo prazo, em uma economia que não
oferece perspectivas de crescimento, é algo inadequado, porém estimar num curto
prazo, em períodos de alta prosperidade, mostra-se incoerente. Se o perito
preocupar-se somente com fórmulas, sem observar as variáveis existentes nos
comportamentos que envolvem a estrutura empresarial, tende a cometer sérios
equívocos por insuficiência ou exageros na sua avaliação.
(G. GARCIA & ASSOCIADOS, 2002)

4. Aplicabilidade
O perito em seu laudo pericial procura demonstrar exaustivamente os
critérios adotados para determinar os cálculos de Fundo de Comércio,
respondendo os quesitos de forma que deixe claro a real situação do
estabelecimento empresarial, ponderando sob quais condições os lucros são
produzidos em cada ramo de atividade.
(ANTÔNIO LOPES DE SÁ, 1997, P. 153-162)

No laudo pericial, deve-se fazer constar informações que levam as partes


envolvidas no caso ter uma definição segura de quanto vale o negócio como todo,
por isso, esses laudos são levantados de acordo com os quesitos periciais
formulados para que haja uma proveitosa avaliação do perito. Os quesitos
formulados direcionam o perito a demonstrar nas empresas os elementos
essenciais para boa probabilidade de lucros futuros, como já visto antes,

6
qualidade de força administrativa, força de pessoal, força produtiva, força de
mercado, força do lucro e patrimônio da empresa estudada.

Não é correto avaliar uma empresa apenas pelo seu balanço patrimonial,
todo mundo sabe que os números dos balanços podem ser manipulados ou não
revelar a real situação da empresa. Assim é notória a fragilidade da avaliação
apenas pelo valor patrimonial estampado nos balanços.
(ANTÔNIO LOPES DE SÁ, 1997, P. 153-162)

Na mensuração do resultado é importante observar. Primeiramente, o que


ela tem que interessa ao possível comprador, por exemplo, uma multinacional
disposta a desembarcar no Brasil?

No momento não são avaliados os prédios, os terrenos, os escritórios. Os


candidatos não procuram um negócio imobiliário. O importante é a sua marca, a
rede de distribuição, a carteira de clientes, a modernidade do processo de
produção, as pessoas.

Existem planos de investimentos de ampliação? A empresa gera caixa? Se


positivo é possível conseguir um bom dinheiro por ela. Caso contrário ela vale
menos do que se pensa .

Ela faz dinheiro hoje e demonstra condições de continuar fazê-lo no futuro?


Então, tem produtos, marcas, custos baixos, gestão eficiente, talentos e
tecnologia.

Diante de todos esses fatores cabe ao perito determinar qual o valor


estimado para o Fundo de Comércio Imaterial da empresa. E qual o valor
atribuível às quotas dos sócios. (ANTÔNIO LOPES DE SÁ, 1997, P. 153-162)

5. Considerações Finais
Tendo em vista a crescente expansão do mercado, sobretudo, em um
tempo onde as pessoas tendem a valorizar ainda mais os produtos consumidos –
sejam eles materiais ou imateriais – é que observa-se a real necessidade de se
fazer um Perícia Contábil no processo de Fundo de Comércio, onde tem por
objetivo principal levantar dados que não constam no Balanço Patrimonial,
oferecendo às partes uma melhor alternativa de conhecimento e decisão sobre a
estrutura pesquisada, sendo como fato determinante a qualidade que a empresa
possa oferecer, tanto no ponto de vista do material humano, quanto no ponto de
vista administrativo, adotando uma política de prevenção, preocupando-se com os
métodos de trabalho e fatores ambientais de risco, contribuindo, assim, para uma
melhor rentabilidade da empresa.

Sendo assim, vê-se no perito uma figura de extrema importância para


definição de Fundo de Comércio, pois através dos procedimentos técnicos por ele

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adotado encontram-se caminhos possíveis para alcançar o valor real do
Patrimônio Líquido e a probabilidade que a empresa pode oferecer de lucros
futuros, mostrando, assim, o seu verdadeiro valor perante o mercado.

Para trabalhos futuros poder-se-ia discutir a relação entre Fundo de


Comércio, Capital Intelectual e Goodwill, uma vez que estes assuntos abordam os
conceitos de ativos intangíveis, identificando os pontos em comum, a fim de que
se possa estabelecer uma relação entre os dois conceitos.

Referências Bibliográficas:
(ANTÔNIO LOPES DE SÁ, 1997) SÁ, ANTÔNIO LOPES DE, 1927 “Perícia
Contábil” – A. LOPES DE SÁ. – 3. Ed. – São Paulo: ATLAS, 1997, p. 153-
162.

(G. GARCIA & ASSOCIADOS, 2002). G. GARCIA & ASSOCIADOS “Perícias,


Avaliações, Consultoria Jurídica”, http://www.fundodecomercio.hpg.ig.com.br/,
consulta em novembro de 2002.

(RUBENS REQUIÃO, 2000) Requião, Rubens, 1918-1997 “Curso de Direito


Comercial” – RUBENS REQUIÃO – Vol. 01 – São Paulo: SARAIVA, 2000, p.
248-250.

(WALDIRIO BULGARELLI, 1999) Bulgarelli, Waldirio, 1980 “Sociedades


Comerciais” – WALDIRIO BULGARELLI – 8 Ed. – São Paulo: ATLAS, 1999,
p. 333.

(FRAN MARTINS, 2001) Martins, Fran, 2001 “Curso de Direito Comercial:


empresa comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades
comerciais, fundo de comércio” – FRAN MARTINS – ed. Ver. e atual. – Rio de
Janeiro: Forense, 2001, p. 355

(MONOBE, 1986) Monobe, Massanori, 1986 “Contribuição à mensuração e


contabilização do Goodwill não adquirido.” – MASSANORI MONOBE – São
Paulo: USP, 1986. Tese de Doutorado, FEA/USP, Universidade de São
Paulo, 1986.

(EDNA LÚCIA DA SILVA, 2001) Silva, Edna Lúcia da, 2001 “Metodologia da
Pesquisa e Elaboração de Dissertação” – EDNA LÚCIA DA SILVA – 3. Ed.
ver. atual. – Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001,
p. 20-22.

8
ANEXOS

9
Livro e Sites Interessante Sobre Fundo de Comércio

IUDICÍBUS, SÉRGIO DE “Teoria da Contabilidade” / Sérgio de


Iudícibus. – 6. Ed. – São Pauto: ATLAS, 2000.

Mensuração do Valor do Fundo de Comércio


http://www.legiscenter.com.br/legisvoice/materias

Fundo de Comércio
http://www.dji.com.br/comercial/fundo_de_comercio

Fundo de Comércio nas Sucessões Tributárias


http://www.apriori.com.br/artigos/prelo/195145319

Precisão Engenharia de Avaliações e Perícias


http://www.precisao.eng.br/trabalho/goodwill

Avaliação de Imóveis e Metodologia de Perícias


http://inf.unisinos.br/~gonzalez/valor/metodos/custo_fc.html

Exemplo de Contrato de Arrendamento de Fundo de Comércio


http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos

O Fundo de Comércio.
http://www.nbb.com.br

10
Exemplo de Contrato de Arrendamento de Fundo de
Comércio

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