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01. INTRODUÇÃO
A vida vegetal teve seu início na água, onde ainda são encontradas a maioria das espécies. No
habitat original as plantas tinham à sua disposição todos os fatores vitais necessários. Quando as
plantas, por evolução, passaram a vegetar fora da água, suas partes se especializaram em
funções diferentes. Assim, as folhas se tornaram os órgãos especializados em fotossíntese, as
raízes em fixação, e assim por diante. Entretanto, no processo evolutivo as folhas não perderam
sua capacidade de absorver água e sais minerais. É nesta característica das folhas que se baseia
a alimentação dos vegetais via adubação foliar
a) Direto - O elemento participa de algum composto ou de alguma reação, sem os quais a planta
não vive.
b) Indireto - Muitos elementos químicos são indispensáveis à vida vegetal, os elementos não
podem ser substituídos por nenhum outro, sem eles, as plantas não conseguem completar o seu
ciclo de vida.
Os elementos essenciais carbono, oxigênio e hidrogênio constituem em torno de 95% do peso das
plantas e têm origem na água e no ar, sendo denominados de macronutrientes orgânicos.
Os demais elementos essenciais, no total de treze, por terem em geral origem no solo, são
denominados nutrientes minerais e são classificados em:
Macronutrientes primários: N, P, K
Macronutrientes secundários: S, Ca, Mg
Micronutrientes: B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Zn
O sódio, o silício e o cobalto são considerados elementos essenciais apenas para algumas
espécies.
A separação entre macro e micronutrientes baseia-se apenas na matéria seca, a qual vai ser
refletida nas quantidades exigidas, contidas ou fornecidas, pelo solo, pelo adubo ou ambos.
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ADUBAÇÃO FOLIAR
NUTRIENTE FUNÇÃO
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ADUBAÇÃO FOLIAR
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ADUBAÇÃO FOLIAR
"A produção agrícola não pode ser maior do que o possibilitado pelo nutriente que se encontra em
estado de mínimo em relação às exigências do vegetal". Essa é a chamada "lei do mínimo".
Um nutriente é considerado absorvido quando está dentro da célula. Para que se obtenha bons
resultados, geralmente, o nutriente precisa ser translocado para locais de maior demanda dentro
da planta. A absorção foliar compreende dois mecanismos, uma na fase passiva (penetração
cuticular) e outra na fase ativa (absorção foliar). A absorção propriamente dita, pode ser:
Passiva: é a penetração do nutriente através da cutícula até a parede celular no interior da folha.
Esse processo é rápido, reversível e não há consumo de energia metabólica.
Ativa: é a penetração do nutriente através da parede celular até o interior da célula podendo se
acumular no vacúolo. É um processo demorado, irreversível e há consumo de energia.
A primeira barreira à absorção foliar se deve à cutícula que cobre toda a superfície da folha,
incluindo os estômatos e os tricomas. Tanto a forma como a estrutura da cutícula se modificam
com o crescimento dos órgãos (folha velha, cutícula mais resistente), ou seja, a permeabilidade da
cutícula depende do estágio de desenvolvimento da folha, bem como, da maior presença de
estômatos e de tricomas na superfície inferior da folha.
Depois de passar pela cutícula os nutrientes se acumulam no interior das células para depois
serem transportados para outros órgãos.
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ADUBAÇÃO FOLIAR
Existem vários fatores que podem aumentar ou diminuir a capacidade de absorção foliar. O
conhecimento destes fatores permite o desenvolvimento da aplicação adequada, sendo que alguns
destes fatores estão relacionados à própria planta, ao meio ambiente e à solução. Assim os
principais fatores podem ser divididos em dois grupos:
1) Fatores externos.
• Ângulo de contato
• Temperatura, luz, vento e umidade relativa do ar
• Composição da solução
• pH da solução
• Concentração da solução aplicada
• Técnica de aplicação
2) Fatores internos.
• Umidade da cutícula
• Idade da folha
• Superfície foliar
• Estado nutricional da planta
A prática da adubação foliar tem se desenvolvido rapidamente no Brasil nos últimos anos devido a
alguns fatores: da produtividade crescente das culturas acelerarem o processo de empobrecimento
dos solos; o cultivo continuado de certas áreas com plantas perenes tornando freqüente o
aparecimento de deficiências; a aplicação de quantidades elevadas de calcário, em diversas
regiões, deverá tornar parte dos micronutrientes do solo menos disponíveis para as culturas; e o
avanço da agricultura em solos das regiões de cerrado, os quais originalmente são deficientes em
nutrientes.
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ADUBAÇÃO FOLIAR
VANTAGENS BENEFÍCIOS
A necessidade de se buscar fertilizantes foliares mais eficientes, tem levado as empresas a utilizar
alta tecnologia para desenvolver produtos cada vez melhores e mais baratos. O custo/benefício de
um produto não é medido pelo custo/unidade e sim pela sua dosagem e eficiência de absorção as
quais satisfaçam plenamente as necessidades nutricionais das plantas apresentando um menor
número de aplicações em períodos definidos, como ciclo da cultura, período vegetativo, etc.
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ADUBAÇÃO FOLIAR
É diferente porque é veiculado com água extraída da rocha do xisto e extratos orgânicos e não
água comum, e é isto que diferencia DIPROFÉRTIL dos demais produtos atualmente no mercado.
Por ser um veículo natural e orgânico, sua principal característica é auxiliar a entrada dos
nutrientes no interior das células. Isto faz com que o DIPROFERTIL seja prontamente absorvido e
aproveitado pelas plantas.
Estamos assim expressando, pois a formulação alcançada não deve encontrar paralelo.
Alcançamos o ideal, ou seja, chegar ao vegetal todos os elementos químicos necessários ao seu
metabolismo sem nenhuma falta e, o que julgamos muito importante, nas quantidades desejadas
pela harmonia do seu metabolismo.
É uma boa pergunta, e iremos respondê-la de uma forma sucinta. Todos os agrônomos e
profissionais afins, tendo por base o N, P e K, não deixam de evidenciar a importância dos
elementos menores, chamados de oligo-elementos, entretanto, TODOS desconhecem o universo
dos mesmos, e ainda mais, a harmonia que deve existir entre eles. Este desconhecimento leva a
recomendar um número limitado de elementos químicos para a sustação de determinadas
patologias que detectam. Este procedimento em alguns casos não atende às outras necessidades
da planta, imunidades, produção etc.
Ressaltamos esses itens, por julgarmos de alta importância, pois o organismo vegetal, com o seu
delicado metabolismo, necessita ser bem compreendido; no trato agrícola não há como
desconhecer os mesmos.
A hipótese da falta de elementos químicos à planta cria situações alternativas. Estamos vendo na
prática, pois os vegetais estão aí, mas isto vem acompanhado de quebras das imunidades,
produções inadequadas e vida curta das mesmas. Chamamos isto de quebras das qualidades
biológicas. Qualidades biológicas estas que desconhecemos, mas que já possuímos as
ferramentas para visualizá-las.
Hoje estamos produzindo vegetais que matam a fome dos animais, mas não alimentam o corpo. A
fauna está adoecendo, regredindo, tornando presa fácil de vírus, bactérias e outras vidas menores.
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ADUBAÇÃO FOLIAR
A presença desses elementos químicos nos dá uma clara visão das suas importâncias, eles
estavam lá, logo desempenhavam algumas funções, mesmo que fossem catalíticas. Nestes termos
não há como desconhecê-los para a vida do vegetal.
Não agregar os mesmos à adubação, procurar situações alternativas são procedimentos que
devem ser abandonados o mais rapidamente possível. Na vida tudo é interligado, pesquisas
isoladas sobre um ou uns elementos químicos não oferecem conclusões aceitáveis cientificamente
falando.
Com base nestas conclusões, procuramos como matéria-prima o xisto betuminoso. E deste
obtivemos o seguinte composto fertilizante: DIPROFERTIL, fertilizante foliar bioestimulante,
constante de uma solução aquosa obtida do xisto betuminoso e extratos orgânicos. Esta solução
repele as pragas, alimenta o vegetal, não agride o homem, aves, animais e o ambiente.
Lindos vegetais, belos frutos, maior produção, ausência de pragas são os resultados que
estatisticamente serão aferidos. Não se trata de uma evolução nos tratos agrícolas, mas de uma
REVOLUÇÃO, tão gratificantes são os resultados.