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A VIDA DE JESUS
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o ENSINO DE JESUS
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GUERRA E VIOLÊNCIA
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PROBLEMAS SOCIAIS
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PERSEGUIÇÃO
-----......:o~----
rer [...] você sabe que meus sermões estão em todo o país
agora, gravados em fitas. Se você me matar [...] quem quer
108 MISSIONÁRIOS FERIDOS
que ouça meus sermões vai dizer: "É melhor ouvir o que
ele fala. Esse homem selou suas palavras com seu sangue".
Elas vão soar dez vezes mais alto do que antes."
Ton aprendeu que, quando agia com cautela e tentava salvar
sua vida, ele na realidade a estava perdendo; quando decidiu
perder sua vida, ele a ganhou. A polícia feriu o pastor romeno
Vasile Talos durante uma tentativa de assassinato, mas depois
que Ton falou no rádio que a pregação dele seria mais poderosa
por causa das feridas da perseguição, naquela mesma noite,
Talos pregou para uma igreja lotada.
O pastor Baruch Maoz, de Jerusalém, sofreu perseguição
por muitos anos e crê que mostrar fraqueza e medo encoraja a
intimidação por parte da oposição.
Os perseguidos são membros do mesmo corpo de Cristo
e a dor deles deve ser a nossa dor. Aprendemos com
Paulo a não ficar intimidados com sofrimento e perseguição
(2Co 4.7-12; 11.23-30). Ele conhecia e usava seus direitos
como cidadão romano para escapar de ser açoitado e morto
(At 21.35-40; 22.23-29; 25.7-12) e ensinava que o sofrimento
era parte da vida de uma testemunha cristã (2Tm 2.1-3;
3.10-12). Não devemos nos comprometer ou permanecer em
silêncio para escapar da perseguição; devemos ser sábios e
aprender como melhor nos relacionar com nosso contexto a
fim de não sofrermos desnecessariamente.
Revendo o conceito de martírio
A igreja primitiva considerava o martírio um chamado especial
em momentos de perseguição e expansão. Como responder ao
sofrimento dos mártires cristãos hoje? Como preparar os missionários
enviados para contextos onde podem ser chamados
a sofrer por causa de seu testemunho?
Joseph D'Souza acredita que "no fim das contas é o martírio
que revela ao mundo a própria essência da mensagem cristã".'?
PERSEGUiÇÃO 109
A perseguição nem sempre purifica a Igreja; algumas vezes
leva a heresias e apostasia. Entretanto, sempre há exemplos de
pessoas que enfrentaram o martirio com coragem e fidelidade.
Precisamos enxergar o sofrimento como Deus o vê e desenvolver
um caráter semelhante a Cristo, anunciando o evangelho
até os confins da terra. Em 202 depois de Cristo, Perpétua e
Felicidade foram presas em Cartago e lançadas às feras. Perpétua
estava amamentando e Felicidade estava grávida. Porém, ambas
entraram na arena com coragem e alegria. Os mártires de Lyon,
no ano 177 depois de Cristo, também sofreram perseguição feroz.
A alegria do martirio veio da percepção de que teriam a honra
de sofrer pelo Senhor. Havia uma intimidade extraordinária
entre Deus e o sofredor, fato que deu novas forças aos mártires.
O bispo Inácio, já condenado e a caminho de Roma, escreveu
à igreja de Éfeso que seu desejo era "obter graça para
receber meu destino sem interferência". Ele estava receoso de
que, em seu amor, eles o quisessem libertar:
Pois se vocês continuarem em silêncio e me deixarem sozinho,
eu serei a palavra de Deus, mas se vocês amam minha
carne, então eu serei novamente apenas uma voz. Concedam
[...] que eu seja derramado como oferta a Deus [...]
Deixem que eu sirva de alimento para as feras, eu sou trigo
de Deus, e estou sendo moído pelos dentes dos anímais
selvagens, que eu seja um pão puro."
No tempo da Reforma, Lutero sabia que poderia morrer
por pregar as Noventa e Cinco Teses nas portas da Catedral
de Wittenberg. Ele estava disposto a morrer pelo evangelho e
considerava que a igreja verdadeira era a igreja dos mártires.
A perseguição contra os anabatistas começou em 1523;
o motivo principal era a liberdade para escolher sua própria
religião. Milhares foram martirizados. Os anabatistas desenvolveram
sua própria teologia do sofrimento e suas palavraschave
eram: obediência e discipulado (viver como Jesus viveu).
110 MISSIONÁRIOS FERIDOS
o sofrimento era considerado uma prova de veracidade e o
martírio um sermão que tocava os corações.
A recompensa pela perseguição é a comunhão mais íntima
com Deus -e receber de Deus responsabilidades ainda maiores
(Mt 25.14-30). Ser perseguido por amor a Cristo resulta em nossa
qualificação para sermos glorificados com ele. O sofrimento
produz semelhança com Cristo, qualidade essencial para reinar
com ele. Jesus chama as pessoas para serem totalmente leais a
ele e as envia ao mundo como mensageiras. Deus revelou, em
Jesus, que o sofrimento e o autossacrifício são seus métodos para
lidar com os problemas do mal e do pecado. Somos chamados a
enfrentar os problemas do mundo com o mesmo amor. A glória
de Deus brilha por meio do autossacrlfício de cada mártir.
Muitos livros com testemunhos de cristãos que estão sofrendo
hoje tendem a glorificar o sofrimento, como se ele
produzisse uma categoria superior de cristãos. Temos de estar
prontos para sofrer na realização de nossa tarefa, se esta for a
vontade de Deus, conscientes de que este é um desafio real
para a igreja em missão, e que Deus vai dar a graça e a força
necessárias. Porém, devemos evitar a veneração daqueles que
sofrem por causa de seu testemunho.
Em Angola, durante a guerra, sob o regime marxista, ouviam-
se histórias inverídicas, criadas para abastecer um mercado
ávido por relatos de heróis que sofreram por Cristo.
O tema da perseguição é complexo. Por um lado, pode
produzir uma nova unidade e solidariedade e ajudar pessoas
a amadurecerem na fé. Por outro, alguns líderes que foram corajosos
ao enfrentar perseguições podem ser tentados a pensar
que fazem parte de uma elite espiritual e achar que têm uma
autoridade especial. Alguns permanecem humildes e realmente
recebem sabedoria e graça, mas quando começam a sentir
que são especiais, tendem a formar um grupo de seguidores
e rejeitar aqueles que não reconhecem sua posição especial.
É uma tentação perigosa.
cap ítulo oito
o PREÇO
------(o~----
VALORES BÍBLICOS
-----......o~----
-----.....o~----
PESQUISA ENTRE
MISSIONÁRIOS QUE ATUAM
EM CONTEXTOS DE
SOFRIMENTO
-----.....o~----
50,0%
I-UII
40,0% I I iiI
30,0%
I
II20,0%
I
10,0%
I
II
I
°
160 MISSIONÁRIOS FERIDOS
Gráfico 2
Necessidades das pessoas em contexto de guerra
100,0%
90,0%
80,0%
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
o
Contexto de guerra
I O Geral
I ..
Gráfico 3
Necessidades dos missionários de acordo com as agências
70,00% -r------------~;:::::==========::::;_I
Denominacionais
60,00% -/I-----i~f--------=------tD
Interdenominacionais
I:iIIlndependentes
40,00% -/I--~
If:!f_~II-__----30,00%
~111--"11'lf_-l
"'11--j;:Jf----
20,00%
10,00%
°
APÊNDICE 161
Gráfico 4
Razões para desistir, de acordo com o tipo de agência
40,0%
Geral
35,0%
o Denominacional
30,0%
rn Interdenominacional
25,0%
IIiillndependente
20,0%
15,0% J , ~
10,0%
j
I
5,0%
I
ii
1tiü
.;
i
o iI II
!
! ~
Gráfico 5
Razões para desistir, de acordo com a idade
23-30 anos
35,0% .....------------------1 O 31-35 anos
30,0% mi 36-40 anos
1lliI41-45 anos
25,0% ---1t------------l!I--J III Maisde 45 anos
20,0%
15,0%
10,0%
5,0%
o
162 MISSIONÁRIOS FERIDOS
Tabela 1
Tipos de apoio recebido pelos missionários
Tipo de
apoio
Agências
denominacionais
Agências interdenominacionais
Independentes
Casados Solteiros Casados Solteiros Casados Solteiros
29 2 26 30 19 6
Oração 97% 50% 85% 100% 79% 83%
Tratamento
de saúde
41% 50% 19% 40% 16% 33%
Visitas 31% 50% 27% 20% 32% 17%
Cuidado
pastoral
31% O 35% 23% 5% 17%
Cuidado
com os 21% O 23% O 5% O
filhos
Apoio
financeiro
34% 50% 19% 27% 26% 50%
Apoio
familiar
31% 50% 23% 23% 16% 17%
Visitas 10% 50% 15% 27% 32% 17%
Tabela 2
As necessidades são influenciadas pelo treinamento
pré-campo?
Necessidades Expressas
pelos Missionários
Nenhum
treinamento
transcultural
Treinamento
de curto prazo
(alguns meses)
Maisde
um ano de
treinamento
Cuidado pastoral 53% 40% 54%
Apoio psicológico 47% 40% 31%
Encontrar ajuda disponível
para emergências médicas
50% 33% 33%
Segurança dos filhos 47% 20% 29%
Orientação para
o ministério
37% 17% 15%
Relacionamento com
membros da equipe
13% 17% 19%
Apoio financeiro 13% 27% 13%
Solidão 13% 17% 17%
Estudos dos filhos 33% 17% 4%
Relacionamento com
líderes nacionais
20% 7% 12%
APÊNDICE 163
Tabela 3
Reações ao contexto de sofrimento de acordo
com o treinamento pré-campo
Nenhum
treinamento
transcultural
Treinamento
curto (alguns
meses)
Mais de
uma ano de
treinamento
Sentimento de incapacidade/
inutilidade
37% 33% 33%
Sempre pronto a oferecer
primeiros socorros
33% 23% 2S%
Depressão/tristeza 30% 17% 13%
Sem limites para se doar 27% 13% 12%
Sem tempo para a família 10% 17% 8%
Pesadelos/sentimento
de peso
10% 7% 2%
Tabela 4
Reação ao contexto de sofrimento de acordo com as agências
Reaçõesdos
Agências denomi-
Agências interdeno-
Independentes
minacionaisMissionários
nacionais
Casados
Solteiros
Casados
Solteiros
Casados
Solteiros
29
19
2
26
30
6
Sentimento de
O
33%
26%
83%
45%
19%
inutilidade/
Sempre
dando ajuda
O
15%
23%
32%
83%
emergencial
Depressão/
28%
12%
27%
11%
17%
24%
O
Tristeza
Sem limites
17%
O
4%
17%
26%
14%
para se doar
Sem tempo
11%
10%
O
8%
13%
50%
para a família
Pesadelos,
11%
33%
O
3%
3%
fardo pesado
164 MISSIONÁRIOS FERIDOS
Tabela 5
Dificuldades nos relacionamentos com os nacionais
Dificuldades
nosrelaciona-
Agências denominacionais
Agências interdenominacionais
Independentes
mentoscomos
nacionais Casados
29
Solteiros
2
Casados
26
Solteiros
30
Casados
19
Solteiros
6
Amigos
interesseiros 66% 50% 46% 60% 53% 67%
Atendendo às
expectativas 28% O 38% 40% 37% 33%
Comunicação 34% 50% 23% 57% O 33%
Problemas
éticos 31% O 19% 13% 11% 33%
Antagonismo 28% O 15% 20% 5% 17%
Comida 17% O 12% 20% 5% 17%
NOTAS
-------...-.0(0)0_-----
Capítulo I
1. MOLTMANN, Jürgen. Thecrucified God. 2 ed. New York: Harper e Row Publishers,
1973. p. 46.
Capítulo 2
1. TON, Josef. Suffering, martyrdom and rewards in heaven. New York: The Romania
n
Missionary Society, 2000. p. 102.
Capítulo 4
1. Ton, Ibídem, p. 212-213, 217.
Capítulo 6
1. BOSCH, David J. Missão transformadora. São Leopoldo: Sinodal, 1998. p. 26-27.
2. FLANNERY,
Ausnn P. Documents of Vatican II. Grand Rapids: William B.
Eerdmans, 1978. p. 903-909.
3. CNBB.
Puebla: A evangelização no presente e no futuro da América Latina. Texto
Oficial da CNBB da III Conferência Geral de Bispos Latino-Americanos. 6. ed.
Petrópolis. Vozes, 1985. p. 69, 275.
4. ESCOBAR, Samuel. O cenário global na virada do século. ln: TAYLOR, William
David. Missiologia global parao século 21. Londrina: Descoberta, 2001. p. 45.
5. BONK, [onathan. Comentando Escobar e indo um pouco além. ln: TAYLOR,
William David. Missiologia global para o século 21. Londrina: Descoberta, 2001.
p.81-82.
6. D'SOUZA, Joseph.
The lndian church and missions face the safronization
challenge. ln: TAYLOR, William David. Missiologia global para o século 21.
Londrina: Descoberta, 2001. p. 554-555.
7. TAYLOR, William David. Missiologia global parao século 21. Londrina: Descoberta
,
2001. p. 37.
8. Taylor, Ibidern, p. 41.
Capítulo 7
1. ADEYEMO, Tokunboh. Traçando o perfil de uma missiologia global e evangélica.
ln: TAYLOR, William David. Missiologia global para o século 21. Londrina:
Descoberta, 2001. p. 369.
166 MISSIONÁRIOS FERIDOS
2. Disponivel
em: <www.ohchr.orglenglish/law/religion.htm> OHCHR. Declaration
on the elimination of al1 forms of inrolerance and of discrimination based
on religion or belief, 1981.
3. Disponivel em: <www.membercare.orglimages/wea_unreporc2001.pdf> WEA.
WEF Report to the UN, 2001.
4. TAYLOR, William David. Missiologia global paraoséculo 21.Londrina: Descoberta,
2001. p. 18-20.
5. ANYOMI, Seth. Comentários sobre a declaração de Foz de Iguaçu. ln: TAYLOR,
Wil1iam David. Missiologia global para o século 21. Londrina: Descoberta, 2001.
p.719.
6. DOWSETT, Rose. The Great Commission. London: Monarch Books, 2001. p. 82.
7. DOWSETT, Ibidern, p. 83.
8. MARSHALL, Paul. Their blood cries out. Dallas: Word Publishing, 1997. p. 47.
9. SCHLOSSBERG, Herbert. A fragrance of oppression; the church and its persecuto
rs.
Wheaton: Crossway Books, 1991. p.125.
10. D'SOUZA, Joseph.
The Indian church and missions face the safronization
challenge. ln: TAYLOR, William David. Missiologia global para o século 21.
Londrina: Descoberta, 2001. p. 557.
11. HOLMES, Michael W. ed. The apostolic fathers. 2.ed. Leicester: Apollos, 1990
.
p.103.
Capítulo 8
1. BENTLEY-TAYLOR,
Felicirv. Felicity tells her story. ln: STACEY, Vivienne.
Mission ventured. Leicester: Inter-Varsitv Press, 2001. p. 231.
2. STACEY,Vivienne. Mission ventured. Leicester: Inter-Varsity Press, 2001. p.16
9.
3. Idem, p. 172.
Capítulo 9
1. TOSTES,
Márcia. Preparando para perseverar nas missoes brasileiras. ln:
O'DONNELL, Kelly, Cuidado integral do missionário. Londrina: Descoberta, 2004.
p.87-98.
Capítulo 10
1. O'DONNELL,
Kellv, o cuidado integral do missionário. Londrina: Descoberta,
2004. p. 17.
2. DANIEL!, Yael. Sharing the front line and the back hills; international prote
ction e
providers; peacekeepers, humanitarian aid workers e the media in the midst of
crisis. Amityville: Baywood Publishing Company, 2002. p. 1-3.
3. Idem, p. 381-384.
4. Idem, p. 385.
5. Palestra para a Consulta do Grupo de Cuidado Missionário no Brasil. Londrina,
2002.
NOTAS 167
6. CARVALHO,
Eslv, Ficando com o que é bom; uma pequena experiência. ln:
O· DONNEL. Kellv, Cuidado integral do missionário. Londrina: Descoberta, 2004.
p.99-100.
7.A
experiência está relatada no artigo "Crisís and routine debriefing". ln:
O'DONNELL, K., ed. Doing member care well. Pasadena, CA: William Carey
Library, 2002.
8. Dezessete por cento dos missionários brasileiros são mulheres solteiras e 6% são
homens solteiros (COMIBAM, 2005).
9. Ver WERNER, David. Onde não hámédico. 24ed. São Paulo: Paulus, 1997.
10. Ver o livro Valioso demaisparaque se Perca, de W. D. Taylor.
BIBLIOGRAFIA
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