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de
ANATOMIA
PALPATÓRIA
Definição:
Objetivos:
- Avaliar a ADM.
- Avaliar a simetria da posição das estruturas.
- Perceber alterações na textura e elasticidade tecidual.
- Perceber alterações de contornos ósseos e musculares.
- Perceber alterações na tensão tecidual.
- Temperatura, umidade, movimento, tumefação.
- Dor, crepitação.
- Determinar posicionamentos pós-operatórios e traumáticos de forma
adequada.
Efeito:
- Psicológico.
Princípios da palpação:
- O que é a estrutura?
- Que aspecto ela apresenta?
- Qual a função da mesma?
- Até onde pode ser modificada?
Coluna Vertebral
Funções:
Constituição:
Curvaturas:
Vértebras:
Costelas:
Coluna cervical:
Coluna torácica:
Coluna lombar:
- Localização de L4 e L5:
• Paciente sentado, com flexão de tronco. O examinador posiciona-se
atrás do paciente e, com as mãos espalmadas inferiormente sobre a
crista ilíaca, lateraliza os polegares em direção ao processo
espinhoso de L4.
• Localizando o processo espinhoso de L4, o de L5 encontra-se logo
abaixo.
- Localização dos processos costais das vértebras lombares:
• Paciente em DL, o examinador posiciona seus polegares
lateralmente aos músculos eretores da espinha e direciona a pegada
para a coluna lombar, até localizar uma densidade que é a estrutura
pesquisada.
• O processo costal de L1 é mais curto do que o das demais lombares
e o processo costal de L5 é mais longo do que o das demais
lombares.
• O desenvolvimento exagerado de L5 pode conectar e fundir esta
vértebra ao osso do quadril, constituindo a sacralização de L5.
Apresentação Topográfica do Sacro
Esterno:
- Apresentação geral:
• Osso plano e ímpar.
• Ocupa a parte anterior e mediana do tórax.
• Identificado a partir dos 2 dedos indicadores do examinador, com o
paciente sentado.
- Localização do manúbrio:
• Identificado a partir dos 2 dedos indicadores do examinador, com o
paciente sentado e os MMSS em abdução acima de 90º.
• Corresponde a um terço do comprimento total do esterno.
Costelas:
Clavícula:
- Concavidade ântero-lateral:
• Paciente sentado, o examinador localiza a clavícula e posiciona o dedo
indicador sobre a região anterior e lateral da estrutura pesquisada.
• Esta estrutura recebe a inserção da parte clavicular do músculo
deltóide.
- Convexidade póstero-lateral:
• Paciente sentado, o examinador localiza a clavícula e posiciona o
dedo indicador sobre a região posterior e lateral da estrutura
pesquisada.
• Esta estrutura recebe a inserção das fibras claviculares do músculo
trapézio e é uma parte rugosa da clavícula.
- Convexidade ântero-medial:
• Paciente sentado, o examinador localiza a clavícula e posiciona o
dedo indicador sobre a região anterior e medial da estrutura
pesquisada.
• Esta estrutura recebe a inserção do músculo peitoral maior.
- Concavidade póstero-medial:
• Paciente sentado, com elevação de ombros, o examinador localiza a
clavícula e posiciona o dedo indicador sobre a região posterior e
medial da estrutura pesquisada.
- Extremidade esternal:
• Paciente sentado, o examinador posiciona o dedo indicador sobre a
estrutura desejada.
• Essa extremidade é espessa e possui uma superfície articular em
forma de sela, que se articula com o esterno e a primeira cartilagem
costal.
- Extremidade acromial:
• Paciente sentado, o examinador posiciona o dedo indicador sobre a
estrutura desejada.
• Essa extremidade é achatada de cima para baixo e articula-se com o
acrômio da escápula.
Escápula:
- Abordagem global:
• Paciente sentado, realizando retração de ombros, permite uma pegada
global da escápula por parte do examinador.
- Borda medial:
• É a mais longa das 3 bordas escapulares.
• Paciente sentado, com o cotovelo a 90º e o antebraço posicionado na
região posterior da cintura, acentua a visualização da estrutura que
será apontada pelo examinador com o dedo indicador.
- Borda lateral:
• Paciente sentado, com o MS em abdução a 90º, o examinador palpa a
estrutura utilizando o polegar.
- Borda superior:
• Paciente sentado, o examinador palpa a estrutura desejada com o dedo
indicador.
- Espinha da escápula:
• Paciente sentado, com abdução de ombro a 90º, o examinador,
através da pegada entre os 2 dedos indicadores, realiza a palpação
da estrutura desejada.
- Acrômio:
• Paciente sentado, após a localização da espinha da escápula, é
possível visualizar lateralmente, uma estrutura achatada, que é
apontada pelo dedo indicador do examinador.
- Ângulo superior:
• Paciente sentado, o examinador segura com uma das mãos a região
acrômio-umeral do paciente e realiza a retração e elevação do
ombro do mesmo, de modo a salientar a borda medial da escápula.
• O dedo indicador irá, posteriormente, indicar a estrutura desejada.
- Ângulo inferior:
• Paciente sentado, realizando retração de ombros, o examinador
apontará com o dedo indicador a estrutura desejada.
- Fossa supra-espinhal:
• Paciente sentado, após localizar a espinha da escápula, o
examinador desliza superiormente o dedo indicador e localiza a
fossa supra-espinhal, que dará inserção ao músculo de mesmo
nome.
- Fossa infra-espinhal:
• Paciente sentado irá realizar retração de ombro contra a resistência
de uma das mãos do examinador, permitindo a visualização da
estrutura desejada, que será indicada pelo dedo indicador da outra
mão.
- Processo coracóide:
• Localizado medialmente à cabeça do úmero e inferiormente à
clavícula.
• Paciente sentado, o examinador irá identificar a estrutura através do
dedo indicador.
Úmero:
- Tubérculo menor:
• Paciente sentado, com o braço em contato com o tórax, cotovelo
fletido a 90º e antebraço supinado.
• O examinador irá realizar uma pegada larga polegar-dedos sobre o
músculo peitoral maior.
• Com o auxílio da outra mão, o examinador realiza a rotação externa
do MS do paciente. Nessa posição, a pegada do examinador
percebe o processo coracóide sob os dedos e, lateralmente a essa
estrutura, o tubérculo menor. Basta levar o MS em rotação interna
para perceber, lateralmente, o tubérculo maior e o sulco
intertubercular.
Úmero:
- Capítulo:
• Paciente sentado, com flexão total de cotovelo.
• Examinador palpa a estrutura desejada com o dedo indicador.
- Epicôndilo lateral:
• Paciente sentado, com cotovelo fletido a 90º.
• O examinador, após localizar o capítulo, desliza o dedo indicador
superior e lateralmente ao mesmo e encontra a estrutura desejada.
- Epicôndilo medial:
• Paciente sentado, com cotovelo fletido a 90º e flexão anterior de
ombro a 90º.
• Examinador localiza a estrutura que se encontra superior e medial à
tróclea do úmero, através do dedo indicador.
- Fossa do olécrano:
• Paciente sentado, com cotovelo fletido a 130º-140º, com o objetivo
de permitir o relaxamento do tendão tricipital.
• Examinador com o uso do dedo indicador localiza a estrutura
desejada.
Rádio:
- Cabeça do rádio:
• Paciente sentado, cotovelo fletido a 90º, rotação interna de ombro e
semi-flexão de dedos.
• Examinador, com uma pegada polegar-indicador no nível do capítulo
do úmero, deixa deslizar a pegada distalmente e localiza a estrutura
desejada.
- Colo do rádio:
• Paciente sentado, cotovelo fletido a 90º, rotação interna de ombro e
semi-flexão de dedos.
• Examinador, com uma pegada polegar-indicador na cabeça do
rádio, desliza distalmente cerca de um dedo, encontrando um
“estrangulamento”, que é a estrutura desejada.
Ulna:
- Olécrano:
• Paciente sentado, com cotovelo a 90º.
• Examinador utilizará o dedo indicador para apontar a estrutura
proeminente solicitada.
Apresentação Topográfica do Punho
Ulna:
- Cabeça da ulna:
• Paciente sentado, com cotovelo a 90º de flexão, punho em neutro e
semi-flexão de dedos.
• Examinador utiliza o dedo indicador para apontar a estrutura desejada.
Rádio:
Mão:
- Escafóide:
• Paciente sentado, com a mão neutra, o examinador irá localizar a
tabaqueira anatômica, e seu dedo indicador irá deslizar no fundo desta
depressão, encontrando a estrutura desejada.
• Posteriormente, pode-se realizar o desvio ulnar da mão do paciente,
com o auxílio da outra mão do examinador, tornando-se mais nítida a
palpação.
• Abordando este osso anteriormente, basta realizar a extensão total do
punho do paciente e palpar a estrutura formada com o dedo indicador.
- Semilunar:
• Paciente sentado, com o punho fletido, permite a localização da
estrutura por parte do examinador, com o auxílio do dedo indicador.
- Piramidal:
• Paciente sentado, antebraço supinado, punho fletido, dedos fletidos,
polegar em extensão.
• Examinador encontrará o processo estilóide da ulna e, distalmente, a
primeira proeminência óssea que dá continuidade ao mesmo, será a
estrutura desejada.
- Pisiforme:
• Paciente sentado, antebraço supinado, punho em neutro ou fletido,
dedos fletidos ou semi-fletidos.
• Examinador utilizará pegada polegar-indicador e segurará a
estrutura em questão.
- Trapézio:
• Paciente sentado, com punho em neutro.
• Examinador localiza a tabaqueira anatômica e com o auxílio do
polegar no fundo desta estrutura, onde está o escafóide.
• Posteriormente, desliza distalmente o polegar e encontra a estrutura
desejada, segurando com a outra mão, os dedos do paciente, em
extensão.
- Trapezóide:
• Paciente sentado, com punho em flexão.
• Examinador localiza a base do segundo metacarpo, que é a
proeminência óssea aparente, com o uso do dedo indicador.
• Após a localização do metacarpo, desliza-se o dedo indicador em
uma depressão, proximalmente, encontrando a estrutura desejada.
- Capitato:
• Paciente sentado, com punho em flexão.
• Examinador localiza a base do terceiro metacarpo, que é a
proeminência óssea aparente, com o uso do dedo indicador.
• Após a localização do metacarpo, desliza-se o dedo indicador
em uma depressão, proximalmente, encontrando a estrutura
desejada.
- Hamato:
• Paciente sentado, com antebraço supinado, punho em neutro,
mão espalmada.
• Examinador localiza inicialmente o pisiforme, situado na
base da eminência hipotenar.
• Posteriormente, desliza-se o polegar distalmente em direção
ao dedo indicador do paciente e localiza-se a estrutura
desejada.
- Metacarpo I:
• Paciente sentado, antebraço pronado, punho em neutro.
• Com os 2 polegares, o examinador localiza a estrutura
desejada.
Crista ilíaca:
- Paciente em DL.
- Examinador irá segurá-la com a pegada polegar-indicador.
Tubérculo ilíaco:
- Paciente em DD, MI em abdução e para fora da maca.
- Examinador palpará a estrutura, após percorrer a crista ilíaca de anterior
para posterior, localizando uma saliência no ápice da curvatura anterior,
acima da EIAS.
Tubérculo púbico:
- Paciente em DD, MMII em extensão sobre a maca.
- Examinador com as mãos espalmadas ao nível do trocânter maior,
posiciona os polegares horizontalmente para o interior da região pubiana.
- Nos homens, tomar cuidado ao palpar esta estrutura devido à presença
do funículo espermático.
Trocânter maior:
- Paciente em DL.
- Examinador palpa uma natural saliência na região lateral do quadril.
Trocânter menor:
- Paciente em DD, flexão de quadril e joelho do lado avaliado.
- Examinador realiza uma pegada em berço com a parte dorsal de uma
das mãos na face lateral do MI do paciente, e com a outra mão realiza
uma rotação externa de quadril e palpa a estrutura desejada com o uso do
polegar.
Apresentação Topográfica do Joelho
Base patelar:
- Paciente sentado, com flexão de quadril e joelho.
- Examinador localiza a estrutura anteriormente a fossa suprapatelar com
o dedo indicador.
- É o local de fixação do tendão do m. quadríceps.
Ápice patelar:
- Paciente sentado, com flexão de quadril; e flexão ou extensão de joelho.
- Examinador localiza a estrutura na extremidade distal do MI, onde se
insere o ligamento patelar.
Tuberosidade da tíbia:
- Paciente sentado, com flexão de quadril e joelho.
- Examinador localiza a estrutura com o dedo indicador, inferior ao ápice
patelar.
É o local onde se insere o ligamento patelar.
Face articular superior da tíbia:
- Paciente sentado, com flexão de joelho a 90o.
- Examinador posiciona os polegares na interlinha articular femorotibial
(de cada lado do ligamento patelar) e movimenta estes dedos
inferiormente para entrar em contato com a estrutura desejada.
Cabeça da fíbula:
- Paciente sentado, com semiflexão de joelho e rotação interna da perna.
- Examinador palpará a estrutura desejada com o dedo indicador.
- O ápice da cabeça da fíbula é uma saliência que se eleva posteriormente
e lateralmente à sua superfície articular.
Colo da fíbula:
- Paciente sentado, com semiflexão de joelho e rotação interna da perna.
- Examinador palpará a estrutura desejada com o dedo indicador.
- Estrutura que se interpõe entre a extremidade superior da fíbula e o
corpo da fíbula.
Músculos da Região do Pescoço
• Músculo Esternocleidomastóideo: *
- Paciente sentado.
- Examinador solicita a rotação contralateral da cabeça do paciente,
juntamente com uma ligeira flexão lateral homolateral.
- Com uma pegada polegar-indicador, o examinador realiza a palpação do
músculo desejado.
• Músculo Platisma:*
- Paciente sentado.
- Examinador solicita a tração dos ângulos da boca lateral e inferiormente
para a visualização da estrutura desejada.
• Músculo Milo-hióideo: *
- É o principal músculo do assoalho bucal.
- Paciente sentado.
- Examinador realiza a extensão da cabeça do indivíduo e solicita que o
mesmo abra a boca ou degluta, posicionando os dedos indicadores e
médios de ambas as mãos, inferiormente ao mento do paciente.
• Músculo Subclávio:
- Paciente sentado.
- Músculo quase imperceptível à palpação, que atua nos diferentes
movimentos da clavícula.
- Examinador, com o dedo indicador, palpa a face inferior da parte medial da
clavícula.
• Músculo Subescapular:*
- Paciente sentado, com flexão anterior de ombro a 90o e protusão do mesmo,
com o intuito de liberar a escápula do gradil costal.
- Examinador realiza a palpação do músculo internamente à região axilar.
• Músculo Supraespinhal: *
- Paciente sentado.
- Examinador solicita a abdução do ombro, sendo possível perceber a
contração deste músculo, que repousa sobre a fossa supraespinhal da
escápula.
• Músculo Infraespinhal:*
- Paciente sentado.
- Examinador sustenta o MS do paciente, com ombro em abdução de 90o e
flexão de cotovelo a 90o.
- Nesta posição, o examinador solicita ao paciente que realize a rotação
externa do ombro, onde é possível perceber a contração do músculo na fossa
infraespinhal.
• Músculo Deltóide:*
- Paciente sentado.
- Examinador posiciona o ombro do paciente em abdução de 90º e o cotovelo
é fletido.
- Examinador impõe uma resistência sobre a parte posterior e inferior do
braço, acima do cotovelo e solicita ao indivíduo que realize uma adução do
ombro.
• Músculo Coracobraquial:
- Paciente sentado.
- Examinador realiza uma pegada bidigital sobre a face medial o braço e
posterior a cabeça curta do músculo bíceps braquial.
- Examinador solicita ao paciente uma flexão e adução de ombro, com o
cotovelo previamente fletido, e realiza uma resistência contra o movimento
solicitado, evidenciando o músculo desejado.
• Músculo Braquial:
- Paciente sentado, com antebraço pronado.
- Examinador realiza uma pegada polegar-indicador sobre as faces medial e
lateral do braço, posterior ao músculo bíceps braquial.
- Examinador solicita uma flexão de cotovelo e resiste a este movimento,
evidenciando o músculo a ser examinado.
• Músculo Braquiorradial:
- Paciente sentado, com flexão de cotovelo e o punho em neutro.
- Examinador solicita uma flexão do antebraço e impõe resistência a este
movimento no terço inferior do rádio, evidenciando o músculo a ser avaliado.
• Músculo Supinador:
- Paciente sentado.
- Examinador localiza inicialmente o colo do rádio com o dedo indicador.
- Examinador posiciona o cotovelo do paciente a 45º de flexão e o antebraço
em supinação.
- Partindo desta posição, o examinador solicita ao pacientes movimentos
breves, rápidos e repetidos de supinação, sendo a contração percebida sobre o
dedo indicador.
• Músculo Sartório:*
- Paciente em DD.
- O examinador solicita ao paciente que mantenha, de forma isométrica, uma
extensão de joelho associada a uma discreta flexão de quadril.
- Examinador deve posicionar a perna em leve rotação externa e aplicar uma
resistência na extremidade ínfero-medial do pé, após solicitar ao indivíduo
que realize uma adução do quadril, permitindo a contração e visualização do
músculo desejado.
• Músculo Pectíneo:
- Paciente em DD, uma perna estendida sobre a maca e a outra em flexão de
joelho e quadril.
- Examinador deve resistir ao movimento de adução do quadril com uma das
mãos, enquanto utiliza os dedos médio e indicador para localizar lateralmente
ao músculo adutor longo, o músculo desejado.
- Este músculo representa a parte medial do assoalho do trígono femoral.
• Músculo Grácil:*
- Paciente em DD, com os 2 MMII sobre a maca, sendo que um deles
encontra-se em flexão de quadril e rotação externa.
- Examinador solicita a realização de uma adução horizontal do quadril e
impõe resistência a este movimento, posicionando uma de suas mãos na face
medial do joelho e utilizando uma pegada polegar-indicador para palpar o
músculo solicitado.
• Músculo Piriforme:*
- Paciente em decúbito contralateral, com flexão de joelho a 90º e quadril a
45º.
- Examinador com uma pegada em berço, posiciona o MI a ser avaliado
contra seu ombro ou tórax. A partir desta posição, o examinador solicita ao
paciente que realize uma abdução horizontal, contra a qual é exercida uma
resistência, destacando-se a presença do músculo glúteo médio em contração.
- A depressão que se forma imediatamente posterior ao músculo glúteo
médio é o local onde se terá acesso ao músculo piriforme.
• Músculo Gastrocnêmio:*
- Paciente em DV, mão do examinador no calcâneo e antebraço repousando
sobre a planta do pé, resistindo à flexão de joelho.
- Posteriormente, solicita a contração-relaxamento do músculo através da
flexão plantar.
• Músculo Sóleo:*
- Paciente em DV, mão do examinador no calcâneo e antebraço repousando
sobre a face plantar do pé para resistir à flexão plantar realizada pelo
paciente.