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‘Anti-Histaminico Natural’

Anti histaminicos naturais


Março 3rd, 2010

As reações alérgicas produzem histamina como um mecanismo de auto-defesa do


organismo.

Seja qual for o anti-histamínico que use, este servirá para reduzir, ou eliminar, os efeitos
trazidos pela histamina ao seu corpo, como seja espirros, alergias, etc…

Os anti-histamínicos são comummente usados no tratamento de riníte alérgica, conjuntivite


alérgica, dermatite de contato, urticária, angioedema e prurido (ex: dermatite atópica e
picadas de insetos).

Anti-histaminicos naturais

• Camomila (Matricaria chamomilla). É rica em propriedades anti-histamínicas. As


flores podem ser trituradas e usadas contra edemas inflamatórios. Fazer um chá de
Camomilae e beber 2-3 vezes ao dia. A camomila pode causar reações alérgicas em
algumas pessoas muito sensíveis. Se isso ocorrer, simplesmente descontinuar o uso.

• Mamão (Petroselinum crispum). Inibe a secreção de histamina. Suco de mamão


pode ser tomado, assim como utilizado em aplicação tópica para difundir um ataque
de histamina.

• Echinacea (Echinacea purpurea). Em chá, remédio, ou ao natural é utilizada para o


tratamento de infecções do trato respiratório. A equinácea tem procadas
propriedades anti-histamínicas.

• Erva-doce (Foeniculum vulgare). Utilizada para a indigestão, espasmos no trato


digestivo, bem como a expulsão de catarro dos pulmões. É rico em antioxidantes. A
quercetina que é um forte anti-histamínico natural está cientificamente provada ser
eficaz contra a histamina. Faça com chá e beber 2-3 vezes por dia.

• Gengibre (Zingiber officinale). O gengibre funciona bem em reacções alérgicas tais


como urticária e pápulas. Corte uma fatia de uma raiz de gengibre e fervê-la em
água por 30 minutos. Beber 2 a 3 chávenas por dia. Você pode adicionar o chá para
um banho quente. Umedeça um pano de lavagem no chá, uma vez à temperatura
ambiente, e usar como uma compressa por cerca de 15m.

• Reishi (Ganoderma lucidum). Considerado o cogumelo da imortalidade.


Pesquisadores japoneses descobriram que age como um nti-histamínico, tornando-o
útil para o tratamento de alergias.
• Tomilho (Thymus). É um anti-histamínico natural, além de ter propriedades anti-
sépticas para ajudar a limpar as infecções. O óleo essencial tem sido demonstrado
ter uma actividade anti-microbiana contra uma variedade de diferentes tipos de
bactérias e fungos.

• Vitamina C. É um agente anti-histamínico natural, se usado em doses elevadas, em


cerca de 3.000 mg a 5.000 mg por dia.

• Oregãos (Origanum vulgare). Tem pelo menos sete diferentes produtos químicos
anti-histamínicos, sendo portanto eficaz contra alergias, fungos e infecções.

• Erva-cidreira (também conhecida como melissa). Tem acção anti-histamínica e é


útil para tratar eczema e dor de cabeça.

Uma alergia pode aparecer por vários motivos: quando limpa a sua casa, passa por locais
com pó ou poeiras em movimento, locais em obras, ou por acção de pólen libertados pelas
plantas em certas alturas do ano.
A alergia é a reacção do organismo que libertam histamina no corpo, o que causa por
exemplo espirros, e alergias várias.

Existem pessoas mais sensíveis do que outras a poeiras, ácaros, mofo ou pólen que flutuem
no ar. Isso significa que o sistema imunitário é mais, ou menos sensível na reacção a estes
invasores flutuantes.

As alergias são reacções anormais a substâncias que encontramos no dia-a-dia. São


causadas pela reacção excessiva do sistema imunitário á histamina, uma substância química
que o corpo liberta na lutar contra invasores microbianos.

Muitas vezes os invasores não são vírus ou bactérias malignos, mas substâncias
relativamente inofensivas como pólen, poeira, mofo, ou ácaros que vivem em tapetes,
roupas e lençóis, etc…, mas entendidas temporáriamente por ameaças reais pelo sistema
imunitário.

A Febre do feno, uma das mais comuns alergias, é desencadeada por pólens.

O tratamento médico normal para alergias implica tomar descongestionantes e anti-


histamínicos. Os descongestionantes abrem e desentopem as fossas nasais, , os anti-
histaminicos suprimem a libertação de histamina no corpo.

Descongestionantes e anti-histamínicos funcionam bem para algumas pessoas, mas esta


abordagem trata apenas os sintomas das alergias, e não a sua causa, que é uma confusão
temporariamente de sistema imunitário.
Descongestionantes podem causar insónia e aumentar a pressão arterial, os anti-
histaminicos podem causar sonolência. Ambos podem perder a eficácia após algum tempo.
Eles podem também promover, de acordo com alguns especialistas, o enfraquecimento do
sistema imunitário.

Tratamento

Alho e cebola.

São benéficos em virtude das altas concentrações de compostos que retardam reacções
inflamatórias. Se você tem alergias, sugiro o aumento generoso destes alimentos.
Experimente torradas de alho por exemplo, ou acrescentar alho e cebola a saladas?

Ginkgo (Ginkgo biloba).

O extracto de folhas da árvore ginkgo contém várias substâncias únicas que interferem o
normal processo que desencadeia alergias, asma e inflamações. Experimente chá de Ginkgo
biloba. Tenha em atenção que grandes quantidades de ginkgo pode causar diarreia e
irritabilidade.

Urtigas (Urtica dioica).

Algumas pesquisas mostram que urticáceas podem efectivamente tratar sintomas alérgicos
nasais. Na primavera, é comum desenterrar raízes de urtigas para tratar a febre do feno para
ajudar a aliviar os sintomas alérgicos. Durante séculos, culturas de todo o mundo têm usado
esta erva para tratar dificuldades respiratórias nasais como tosse, secreção nasal, asma, e até
mesmo tuberculose.

Camomila (Matricaria recutita).

Aromoterapistas recomendam preparados de camomila para tratar as alergias da pele, como


urticaria e prurido. Existem compostos que este erva contém que têm propriedades anti-
inflamatórias e anti-alérgicas. Existem também cremes de camomila que contêm óleos
essenciais de camomila em muitas lojas de produtos naturais.

A Camomila pode, no entanto desencadear reacções alérgicas. (Casos documentados são


extremamente raros.) A primeira vez que se usa camomila, deve usar-se localmente e em
pouca quantidade para testar a existência de reacções adversas, nomeadamente comichão…

Vitamina C

Cerca de 40 estudos mostraram que as pessoas que tomaram vitamina C regularmente


tinham menos problemas alérgicos, infecções respiratórias e asma. A vitamina C é um
poderoso anti-histaminico natural sem efeitos secundários conhecidos, excepto diarreia (se
tomado em grandes quantidades). Algumas pessoas desenvolveram diarreia após tomar
cerca de 1.200 miligramas de vitamina C um dia, mas são casos bastante raros
Se alguma vez teve febre dos fenos, ou se conhece alguém com esse problema,
compreendeo desconforto que as alergias causam.Tosse, pieira, falta de ar, comichão,
congestão nasal, dores de cabeça e problemas de pele são alguns dos sintomas. Esta
resposta inflamatória é devida a um sistema imunitário confuso, que responde
inadequadamente a uma substância que, normalmente, não é prejudicial.Ele identifica uma
substância não-tóxica como um invasor e os glóbulos brancos reagem contra ela. É a
histamina libertada durante o processo que causa os danos.
Quase qualquer substância pode provocar uma reacção alérgica. Os culpados mais comuns
são o pólen, o pó, os ácaros, o bolor, os pêlos de animais, as picadas de insectos, os
alimentos, os medicamentos e os químicos do género de aditivos alimentares, o sabão e os
materiais de limpeza. Com uma lista destas, pode compreender-se a razão por que é
geralmente tão difícil identificar os ofensores específicos, quanto mais evitá-los.
O tratamento mais comum é tomar descongestionantes para secar as passagens nasais, e
anti-histamínicos para impedir a libertação de histamina. Muitas vezes, há efeitos
secundários indesejáveis, tais como sonolência, tensão arterial alterada, boca seca,
palpitações, dores de cabeça e fadiga.
O que podemos fazer?
1. Quando possível, identificar e evitar as causas
específicas. Lavar e limpar, regularmente, os quartos
de dormir e tudo o que neles exista, para diminuir o
contacto com partículas e ácaros transportados pelo
ar, caso seja isso que cause a alergia.
2. Manter o sistema imunitário tão saudável quanto
possível, seguindo os princípios de saúde – boa
nutrição, exercício físico regular, água pura em
abundância, luz solar moderada, ar fresco, repouso
adequado, não fumar, não ingerir bebidas alcoólicas
ou usar drogas.
3. Na congestão nasal, conjuntivite alérgica, bem
como na urticária, a simples aplicação de um pano
humedecido em água fria, na zona afectada, pode trazer muito alívio e ajudar a acalmar a
reacção alérgica aguda.
4. Há vários alimentos que são ricos em quercitina, que atrasa a reacção
inflamatória. Neles estão incluídos o alho, a cebola, a couve, o sumo de uva
preta, bagas e toranja. Ingerir grandes quantidades destes alimentos irá,
certamente, reduzir as reacções alérgicas. Poder-se-á, inclusivamente, tomar
cápsulas de alho, de modo a dar uma concentração mais elevada e para evitar o
mau hálito.
5. Aumentar a quantidade de vitamina C ingerida ajuda a evitar e tratar alergias. A
vitamina C é um anti-histamínico natural, sem efeitos secundários significativos. Numa
crise aguda de alergia, pode tomar-se até 1000g de vitamina C, três
vezes ao dia. Deve dar preferência à vitamina C natural contida nos
alimentos.
6. Há centenas de anos que as urtigas são usadas para tratar a congestão
nasal e a asma. Existem muitos estudos que mostram que esta erva
comum tem um efeito muito eficaz no alívio de febre dos fenos, urticária e outras alergias.
Contudo, são necessárias grandes quantidades. Para facilitar, pode comprar-se em cápsulas.
7. Muitas plantas contêm compostos anti-histamínicos. A camomila, o manjericão, a
equinácea, o funcho, a passiflora, o gingko e o tomilho são algumas das quecontêm pelo
menos 5 anti-histamínicos cada. Os figos e a toranja também podem ser acrescentados à
lista.
8. Se houver alergias de pele, um banho de aveia seguido de compressas de chá forte de
camomila, ou de raiz de alcaçuz, calêndula, hamamélia, cidreira ou alteia.
9. O óleo de onagra é rico em ácido gamma-linolénico, e é conhecido como tratamento
muito útil nas alergias de pele. O mais fácil é tomá-lo sob a forma de cápsulas.
Uma vez mais, a opção cuidadosa de medicamentos naturais pode ser útil reduzindo a
necessidade de medicação que poderá trazer efeitos secundários desagradáveis.

Vitaminas e Gestação
Vitaminas e Gestação
Novas recomendações para suplementação
vitamínica na gravidez do Royal College
of Obstetricians and Gynaecologists
A+ A- Alterar tamanho da letra

O The Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) Scientific Advisory Committee divulgou as novas recomendações para
suplementação de vitaminas durante a gravidez1. O protocolo examina evidências de suplementação vitamínica e fornece uma orientação para
mulheres grávidas do Reino Unido. As recomendações são as que seguem:

Suplementação de ácido fólico


Todas as mulheres que pretendem engravidar, e as grávidas até a 12ª semana de gestação, devem receber 400 mcg/dia de ácido fólico. Esta
suplementação previne defeitos do tubo neural como malformações do crânio, coluna e sistema nervoso2, diminui o risco de anomalias congênitas,
incluindo defeitos cardiovasculares, e reduz o risco de alguns tumores pediátricos como leucemia3, tumores cerebrais e neuroblastoma.

Vitamina4 A
A suplementação de altas doses de vitamina4 A (maior que 700 mcg/dia) não está recomendada, pois está associada a efeitos teratogênicos
potenciais. Grávidas devem evitar comer, em excesso, produtos que contenham fígado5, pois estes podem ter altos níveis de vitamina4 A.

Vitamina4 B
Estudos mostraram que a vitamina4 B6 reduz a severidade das náuseas6, mas não evita vômitos7 no primeiro trimestre da gravidez1. A vitamina4 B6
também está relacionada com a diminuição do risco de perdas dentárias em gestantes. Entretanto, as pesquisas falharam em mostrar outros efeitos
obstétricos e neonatais positivos, e o risco de eventos adversos é difícil de ser avaliado. Consequentemente, não há evidências que fornecem a
suplementação de vitamina4 B6 na gravidez1. De maneira semelhante, não há evidências suficientes que avaliem os benefícios e os danos da
suplementação de vitaminas B1, B2, B3, B5, B7 e B12 durante a gravidez1.

Vitaminas C e E
A vitamina4 C é solúvel em água e muito encontrada em frutas e vegetais. Ela é importante para a síntese de colágeno, cicatrização de feridas,
prevenção de anemia8 e é um agente antioxidante. A vitamina4 C é essencial para gestantes com maior risco de anemia8 por deficiência de ferro.
Uma dose baixa de vitamina4 C é comumente incluída em multivitamínicos preparados para mulheres grávidas.

Há um interesse considerável no uso potencial das vitaminas C e E para prevenir a pré-eclâmpsia, a ruptura prematura de membranas e o
crescimento intra-uterino retardado, mas estudos recentes não mostraram diferenças de risco para mulheres que receberam esta suplementação com
antioxidantes (incluindo vitaminas C e E). Na ausência de evidências, a suplementação rotineira com altas doses de vitaminas C e E não está
recomendada.

Vitamina4 D
A deficiência severa de vitamina4 D na gestação está associada ao risco neonatal de raquitismo9 e diminuição da reserva de osso mineral na
infância. As mulheres em risco para a deficiência de vitamina4 D são aquelas com pouca exposição à luz solar, com dietas pobres em vitamina4 D e
aquelas obesas antes da concepção10. Todas as mulheres em risco desta deficiência devem receber 10mcg de vitamina4 D ao dia.

Vitamina4 K
A vitamina4 K está envolvida com a coagulação sanguínea. O risco de hemorragia11 cerebral em recém-nascidos prematuros alertou os
pesquisadores a avaliarem o uso desta vitamina4 durante a gravidez1. Os estudos recentes não mostraram redução significativa no risco de
hemorragia11 cerebral em prematuros e nenhuma melhoria no desenvolvimento neurológico na infância quando a vitamina4 K era usada durante a
gestação.

Em resumo, mulheres grávidas devem receber orientações para usar polivitamínicos que incluam 70mg de vitamina4 C, 400mcg de ácido fólico e
10mcg de vitamina4 D ao dia.

Outras pesquisas são necessárias para se entender os potenciais benefícios e danos, e quais são as doses mais apropriadas de vitamina4 que uma
grávida deve receber de todos os grupos de vitaminas.

Fonte: Royal College of Obstetricians and Gynaecologists


Vitaminas e Gestação
Vitaminas e Gestação

Novas recomendações para suplementação


vitamínica na gravidez do Royal College
of Obstetricians and Gynaecologists
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O The Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) Scientific Advisory Committee divulgou as novas
recomendações para suplementação de vitaminas durante a gravidez1. O protocolo examina evidências de suplementação
vitamínica e fornece uma orientação para mulheres grávidas do Reino Unido. As recomendações são as que seguem:

Suplementação de ácido fólico


Todas as mulheres que pretendem engravidar, e as grávidas até a 12ª semana de gestação, devem receber 400 mcg/dia de
ácido fólico. Esta suplementação previne defeitos do tubo neural como malformações do crânio, coluna e sistema
nervoso2, diminui o risco de anomalias congênitas, incluindo defeitos cardiovasculares, e reduz o risco de alguns tumores
pediátricos como leucemia3, tumores cerebrais e neuroblastoma.

Vitamina4 A
A suplementação de altas doses de vitamina4 A (maior que 700 mcg/dia) não está recomendada, pois está associada a
efeitos teratogênicos potenciais. Grávidas devem evitar comer, em excesso, produtos que contenham fígado5, pois estes
podem ter altos níveis de vitamina4 A.

Vitamina4 B
Estudos mostraram que a vitamina4 B6 reduz a severidade das náuseas6, mas não evita vômitos7 no primeiro trimestre da
gravidez1. A vitamina4 B6 também está relacionada com a diminuição do risco de perdas dentárias em gestantes.
Entretanto, as pesquisas falharam em mostrar outros efeitos obstétricos e neonatais positivos, e o risco de eventos
adversos é difícil de ser avaliado. Consequentemente, não há evidências que fornecem a suplementação de vitamina4 B6
na gravidez1. De maneira semelhante, não há evidências suficientes que avaliem os benefícios e os danos da
suplementação de vitaminas B1, B2, B3, B5, B7 e B12 durante a gravidez1.

Vitaminas C e E
A vitamina4 C é solúvel em água e muito encontrada em frutas e vegetais. Ela é importante para a síntese de colágeno,
cicatrização de feridas, prevenção de anemia8 e é um agente antioxidante. A vitamina4 C é essencial para gestantes com
maior risco de anemia8 por deficiência de ferro. Uma dose baixa de vitamina4 C é comumente incluída em
multivitamínicos preparados para mulheres grávidas.

Há um interesse considerável no uso potencial das vitaminas C e E para prevenir a pré-eclâmpsia, a ruptura prematura de
membranas e o crescimento intra-uterino retardado, mas estudos recentes não mostraram diferenças de risco para
mulheres que receberam esta suplementação com antioxidantes (incluindo vitaminas C e E). Na ausência de evidências, a
suplementação rotineira com altas doses de vitaminas C e E não está recomendada.

Vitamina4 D
A deficiência severa de vitamina4 D na gestação está associada ao risco neonatal de raquitismo9 e diminuição da reserva
de osso mineral na infância. As mulheres em risco para a deficiência de vitamina4 D são aquelas com pouca exposição à
luz solar, com dietas pobres em vitamina4 D e aquelas obesas antes da concepção10. Todas as mulheres em risco desta
deficiência devem receber 10mcg de vitamina4 D ao dia.
Vitamina4 K
A vitamina4 K está envolvida com a coagulação sanguínea. O risco de hemorragia11 cerebral em recém-nascidos
prematuros alertou os pesquisadores a avaliarem o uso desta vitamina4 durante a gravidez1. Os estudos recentes não
mostraram redução significativa no risco de hemorragia11 cerebral em prematuros e nenhuma melhoria no
desenvolvimento neurológico na infância quando a vitamina4 K era usada durante a gestação.

Em resumo, mulheres grávidas devem receber orientações para usar polivitamínicos que incluam 70mg de vitamina4 C,
400mcg de ácido fólico e 10mcg de vitamina4 D ao dia.

Outras pesquisas são necessárias para se entender os potenciais benefícios e danos, e quais são as doses mais apropriadas
de vitamina4 que uma grávida deve receber de todos os grupos de vitaminas.

Fonte: Royal College of Obstetricians and Gynaecologists

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