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Seja qual for o anti-histamínico que use, este servirá para reduzir, ou eliminar, os efeitos
trazidos pela histamina ao seu corpo, como seja espirros, alergias, etc…
Anti-histaminicos naturais
• Oregãos (Origanum vulgare). Tem pelo menos sete diferentes produtos químicos
anti-histamínicos, sendo portanto eficaz contra alergias, fungos e infecções.
Uma alergia pode aparecer por vários motivos: quando limpa a sua casa, passa por locais
com pó ou poeiras em movimento, locais em obras, ou por acção de pólen libertados pelas
plantas em certas alturas do ano.
A alergia é a reacção do organismo que libertam histamina no corpo, o que causa por
exemplo espirros, e alergias várias.
Existem pessoas mais sensíveis do que outras a poeiras, ácaros, mofo ou pólen que flutuem
no ar. Isso significa que o sistema imunitário é mais, ou menos sensível na reacção a estes
invasores flutuantes.
Muitas vezes os invasores não são vírus ou bactérias malignos, mas substâncias
relativamente inofensivas como pólen, poeira, mofo, ou ácaros que vivem em tapetes,
roupas e lençóis, etc…, mas entendidas temporáriamente por ameaças reais pelo sistema
imunitário.
A Febre do feno, uma das mais comuns alergias, é desencadeada por pólens.
Tratamento
Alho e cebola.
São benéficos em virtude das altas concentrações de compostos que retardam reacções
inflamatórias. Se você tem alergias, sugiro o aumento generoso destes alimentos.
Experimente torradas de alho por exemplo, ou acrescentar alho e cebola a saladas?
O extracto de folhas da árvore ginkgo contém várias substâncias únicas que interferem o
normal processo que desencadeia alergias, asma e inflamações. Experimente chá de Ginkgo
biloba. Tenha em atenção que grandes quantidades de ginkgo pode causar diarreia e
irritabilidade.
Algumas pesquisas mostram que urticáceas podem efectivamente tratar sintomas alérgicos
nasais. Na primavera, é comum desenterrar raízes de urtigas para tratar a febre do feno para
ajudar a aliviar os sintomas alérgicos. Durante séculos, culturas de todo o mundo têm usado
esta erva para tratar dificuldades respiratórias nasais como tosse, secreção nasal, asma, e até
mesmo tuberculose.
Vitamina C
Vitaminas e Gestação
Vitaminas e Gestação
Novas recomendações para suplementação
vitamínica na gravidez do Royal College
of Obstetricians and Gynaecologists
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O The Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) Scientific Advisory Committee divulgou as novas recomendações para
suplementação de vitaminas durante a gravidez1. O protocolo examina evidências de suplementação vitamínica e fornece uma orientação para
mulheres grávidas do Reino Unido. As recomendações são as que seguem:
Vitamina4 A
A suplementação de altas doses de vitamina4 A (maior que 700 mcg/dia) não está recomendada, pois está associada a efeitos teratogênicos
potenciais. Grávidas devem evitar comer, em excesso, produtos que contenham fígado5, pois estes podem ter altos níveis de vitamina4 A.
Vitamina4 B
Estudos mostraram que a vitamina4 B6 reduz a severidade das náuseas6, mas não evita vômitos7 no primeiro trimestre da gravidez1. A vitamina4 B6
também está relacionada com a diminuição do risco de perdas dentárias em gestantes. Entretanto, as pesquisas falharam em mostrar outros efeitos
obstétricos e neonatais positivos, e o risco de eventos adversos é difícil de ser avaliado. Consequentemente, não há evidências que fornecem a
suplementação de vitamina4 B6 na gravidez1. De maneira semelhante, não há evidências suficientes que avaliem os benefícios e os danos da
suplementação de vitaminas B1, B2, B3, B5, B7 e B12 durante a gravidez1.
Vitaminas C e E
A vitamina4 C é solúvel em água e muito encontrada em frutas e vegetais. Ela é importante para a síntese de colágeno, cicatrização de feridas,
prevenção de anemia8 e é um agente antioxidante. A vitamina4 C é essencial para gestantes com maior risco de anemia8 por deficiência de ferro.
Uma dose baixa de vitamina4 C é comumente incluída em multivitamínicos preparados para mulheres grávidas.
Há um interesse considerável no uso potencial das vitaminas C e E para prevenir a pré-eclâmpsia, a ruptura prematura de membranas e o
crescimento intra-uterino retardado, mas estudos recentes não mostraram diferenças de risco para mulheres que receberam esta suplementação com
antioxidantes (incluindo vitaminas C e E). Na ausência de evidências, a suplementação rotineira com altas doses de vitaminas C e E não está
recomendada.
Vitamina4 D
A deficiência severa de vitamina4 D na gestação está associada ao risco neonatal de raquitismo9 e diminuição da reserva de osso mineral na
infância. As mulheres em risco para a deficiência de vitamina4 D são aquelas com pouca exposição à luz solar, com dietas pobres em vitamina4 D e
aquelas obesas antes da concepção10. Todas as mulheres em risco desta deficiência devem receber 10mcg de vitamina4 D ao dia.
Vitamina4 K
A vitamina4 K está envolvida com a coagulação sanguínea. O risco de hemorragia11 cerebral em recém-nascidos prematuros alertou os
pesquisadores a avaliarem o uso desta vitamina4 durante a gravidez1. Os estudos recentes não mostraram redução significativa no risco de
hemorragia11 cerebral em prematuros e nenhuma melhoria no desenvolvimento neurológico na infância quando a vitamina4 K era usada durante a
gestação.
Em resumo, mulheres grávidas devem receber orientações para usar polivitamínicos que incluam 70mg de vitamina4 C, 400mcg de ácido fólico e
10mcg de vitamina4 D ao dia.
Outras pesquisas são necessárias para se entender os potenciais benefícios e danos, e quais são as doses mais apropriadas de vitamina4 que uma
grávida deve receber de todos os grupos de vitaminas.
O The Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) Scientific Advisory Committee divulgou as novas
recomendações para suplementação de vitaminas durante a gravidez1. O protocolo examina evidências de suplementação
vitamínica e fornece uma orientação para mulheres grávidas do Reino Unido. As recomendações são as que seguem:
Vitamina4 A
A suplementação de altas doses de vitamina4 A (maior que 700 mcg/dia) não está recomendada, pois está associada a
efeitos teratogênicos potenciais. Grávidas devem evitar comer, em excesso, produtos que contenham fígado5, pois estes
podem ter altos níveis de vitamina4 A.
Vitamina4 B
Estudos mostraram que a vitamina4 B6 reduz a severidade das náuseas6, mas não evita vômitos7 no primeiro trimestre da
gravidez1. A vitamina4 B6 também está relacionada com a diminuição do risco de perdas dentárias em gestantes.
Entretanto, as pesquisas falharam em mostrar outros efeitos obstétricos e neonatais positivos, e o risco de eventos
adversos é difícil de ser avaliado. Consequentemente, não há evidências que fornecem a suplementação de vitamina4 B6
na gravidez1. De maneira semelhante, não há evidências suficientes que avaliem os benefícios e os danos da
suplementação de vitaminas B1, B2, B3, B5, B7 e B12 durante a gravidez1.
Vitaminas C e E
A vitamina4 C é solúvel em água e muito encontrada em frutas e vegetais. Ela é importante para a síntese de colágeno,
cicatrização de feridas, prevenção de anemia8 e é um agente antioxidante. A vitamina4 C é essencial para gestantes com
maior risco de anemia8 por deficiência de ferro. Uma dose baixa de vitamina4 C é comumente incluída em
multivitamínicos preparados para mulheres grávidas.
Há um interesse considerável no uso potencial das vitaminas C e E para prevenir a pré-eclâmpsia, a ruptura prematura de
membranas e o crescimento intra-uterino retardado, mas estudos recentes não mostraram diferenças de risco para
mulheres que receberam esta suplementação com antioxidantes (incluindo vitaminas C e E). Na ausência de evidências, a
suplementação rotineira com altas doses de vitaminas C e E não está recomendada.
Vitamina4 D
A deficiência severa de vitamina4 D na gestação está associada ao risco neonatal de raquitismo9 e diminuição da reserva
de osso mineral na infância. As mulheres em risco para a deficiência de vitamina4 D são aquelas com pouca exposição à
luz solar, com dietas pobres em vitamina4 D e aquelas obesas antes da concepção10. Todas as mulheres em risco desta
deficiência devem receber 10mcg de vitamina4 D ao dia.
Vitamina4 K
A vitamina4 K está envolvida com a coagulação sanguínea. O risco de hemorragia11 cerebral em recém-nascidos
prematuros alertou os pesquisadores a avaliarem o uso desta vitamina4 durante a gravidez1. Os estudos recentes não
mostraram redução significativa no risco de hemorragia11 cerebral em prematuros e nenhuma melhoria no
desenvolvimento neurológico na infância quando a vitamina4 K era usada durante a gestação.
Em resumo, mulheres grávidas devem receber orientações para usar polivitamínicos que incluam 70mg de vitamina4 C,
400mcg de ácido fólico e 10mcg de vitamina4 D ao dia.
Outras pesquisas são necessárias para se entender os potenciais benefícios e danos, e quais são as doses mais apropriadas
de vitamina4 que uma grávida deve receber de todos os grupos de vitaminas.