Professional Documents
Culture Documents
SINOPSE DO LIVRO:
Quantas vezes você é induzido, seja pelos outdoors, pela televisão, pela internet ou por
abordagem direta nas ruas, a comprar uma mercadoria, uma ideia ou um comportamento? Já não
é fácil permanecer imune às táticas de marketing, principalmente quando - para evitar que você
fique alheio às propagandas - a cada dia surge uma nova estratégia...
Por outro lado, com sua expansão, pôde-se acompanhar também a crescente
dificuldade em encontrar certos conteúdos dentro dessa imensidão. Assim
surgiram os mecanismos de busca, sem os quais, hoje em dia, praticamente
não conseguimos mais navegar!
Ou seja, não se fazem mais compras como antigamente! E isso vale para
um vinho, um carro, apartamento, presentes, remédios e serviços de em geral.
Sendo assim, torna-se importantíssimo conhecer como funciona o mundo
desses buscadores para saber como o site da sua empresa será construído
para ter melhores resultados, pois não adianta simplesmente ter um site, o que
é necessário, na verdade, é ter o que chamo de "Presença Digital"!
Deve-se pensar em como sua empresa será encontrada na web por aqueles
que estiverem interessados no que ela tem a oferecer, pois se a empresa não é
"encontrável" (desculpem pela criação!), ela não existe!
Sobre esse tema gostaria de fazer uma recomendação àqueles que precisam
aprofundar seu conhecimento para obter melhores resultados, leiam o próximo
livro de Martha Gabriel: "SEM e SEO: Dominando o Marketing de
Busca", que será lançado muito em breve e divulgado aqui no Portal. Martha
tratadesse assunto de forma clara, prática e objetiva, desde o surgimento
dessas ferramentas e seu funcionamento, apresentando tópicos fascinantes
como pode ser lido em "Oráculos Digitais", o "Paradoxo da Escolha", a
"Ditadura dos Top Ten" e a relação com o "Marketing de Relacionamento".
Indico essa leitura, pois as inovações têm ocorrido de forma muito rápida,
portanto, cuidado: também já não se faz mais Marketing como antigamente!
um mundo totalmente novo, pelo simples fato de podermos nos comunicar, em tempo real,
com qualquer pessoa no mundo e termos contato com diferentes culturas. Além disso, entre
Por outro lado, com sua expansão, pôde-se acompanhar também a crescente dificuldade em
busca, sem os quais, hoje em dia, praticamente não conseguimos mais navegar!
informações, fazendo com que, de forma rápida, se obtenham respostas de forma quase
milagrosa. Com elas, porém, ocorreram também enormes mudanças para a gestão de
Antigamente – há cerca de uns cinco anos atrás! – as companhias tinham que investir muito
para impactar os consumidores sobre suas marcas, para os convencerem de que elas eram
sua melhor opção. O que mudou? Hoje, quando se deseja comprar um produto qualquer, se
pode entrar em uma loja, escolher o modelo, realizar a transação e ir embora satisfeito. Ou
não. Como se sabe, os consumidores, em geral, têm prazer em sentir que realizaram um
bom negócio.
Para isso é necessário pesquisar muito antes, o quê, com a internet, foi extremamente
Buscapé, só depois definindo em que loja o produto será comprado, podendo realizar a
transação online ou não. Pode-se ainda pesquisar em comunidades para saber o que falam
Ou seja, não se fazem mais compras como antigamente! E isso vale para um vinho, um
importantíssimo conhecer como funciona o mundo desses buscadores para saber como o site
da sua empresa será construído para ter melhores resultados, pois não adianta
simplesmente ter um site, o que é necessário, na verdade, é ter o que chamo de “Presença
Digital”!
Deve-se pensar em como sua empresa será encontrada na web por aqueles que estiverem
interessados no que ela tem a oferecer, pois se a empresa não é “encontrável” (desculpem
pelo neologismo), ela não existe!
Sobre esse tema gostaria de fazer uma recomendação àqueles que precisam aprofundar seu
conhecimento para obter melhores resultados, leiam o próximo livro de Martha Gabriel: “SEM
e SEO: Dominando o Marketing de Busca”, que será lançado muito em breve e divulgado
aqui no Portal. Martha trata desse assunto de forma clara, prática e objetiva, desde o
como pode ser lido em “Oráculos Digitais”, o “Paradoxo da Escolha”, a “Ditadura dos Top
Por outro lado, com sua expansão, pôde-se acompanhar também a crescente dificuldade em
encontrar certos conteúdos dentro dessa imensidão. Assim surgiram os mecanismos de
busca, sem os quais, hoje em dia, praticamente não conseguimos mais navegar!
Antigamente - há cerca de uns cinco anos atrás! - as companhias tinham que investir muito
para impactar os consumidores sobre suas marcas, para os convencerem de que elas eram
sua melhor opção. O que mudou? Hoje, quando se deseja comprar um produto qualquer, se
pode entrar em uma loja, escolher o modelo, realizar a transação e ir embora satisfeito. Ou
não. Como se sabe, os consumidores, em geral, têm prazer em sentir que realizaram um
bom negócio.
Para isso é necessário pesquisar muito antes, o quê, com a internet, foi extremamente
facilitado, pois podemos pesquisar no Google ou em sites especializados em preços, como o
Buscapé, só depois definindo em que loja o produto será comprado, podendo realizar a
transação online ou não. Pode-se ainda pesquisar em comunidades para saber o que falam
daquele produto ou loja e assim maior segurança antes de tomar a decisão.
Ou seja, não se fazem mais compras como antigamente! E isso vale para um vinho, um
carro, apartamento, presentes, remédios e serviços de em geral. Sendo assim, torna-se
importantíssimo conhecer como funciona o mundo desses buscadores para saber como o site
da sua empresa será construído para ter melhores resultados, pois não adianta
simplesmente ter um site, o que é necessário, na verdade, é ter o que chamo de “Presença
Digital”!
Deve-se pensar em como sua empresa será encontrada na web por aqueles que estiverem
interessados no que ela tem a oferecer, pois se a empresa não é “encontrável” (desculpem
pelo neologismo), ela não existe!
Sobre esse tema gostaria de fazer uma recomendação àqueles que precisam aprofundar seu
conhecimento para obter melhores resultados, leiam o próximo livro de Martha Gabriel:
“SEM e SEO: Dominando o Marketing de Busca”, que será lançado muito em breve e
divulgado aqui no Portal. Martha trata desse assunto de forma clara, prática e objetiva,
desde o surgimento dessas ferramentas e seu funcionamento, apresentando tópicos
fascinantes como pode ser lido em “Oráculos Digitais”, o “Paradoxo da Escolha”, a “Ditadura
dos Top Ten” e a relação com o “Marketing de Relacionamento”.
Indico essa leitura, pois as inovações têm ocorrido de forma muito rápida, portanto, cuidado:
também já não se faz mais Marketing como antigamente!
8. O seu site tem que informar o seu cliente. A internet é uma mídia
de informação e conteúdo, não negligencie esse princípio. Se você
tem uma loja de roupas, ensine o seu cliente a se vestir melhor. Se
tiver um restaurante ensine-o a fazer novos pratos;
É inegável que a vida digital proporciona novas oportunidades de nos relacionarmos de forma mais
dinâmica, rica e interessante ao encurtar espaços e colocar gerações na mesma página de
possibilidades, eliminando barreiras entre pessoas, funções, idades, gêneros e idéias. Facilita o
compartilhamento de olhares, sentimentos, conhecimento e troca de experiências de igual para igual, pois
somos todos produtores de mensagens e conteúdos, quebrando a hierarquia entre emissor e receptor tão
presente nos meios tradicionais.
Vivenciamos uma deliciosa era em que compartilhar informações e conteúdos relevantes se tornou
prática recorrente dos relacionamentos da nossa sociedade atual, o que traz de certa forma um novo
significado para as relações. Nesse contexto, minha provocação é: o que esta nova realidade muda na
vida das organizações e seu relacionamento com clientes, acionistas, funcionários e sociedade em
geral?
Para responder - se é que esta pergunta se esgota numa resposta - é interessante primeiro notar como
esse fenômeno, que acontece cada vez mais pelas facilidades da esfera digital, está trazendo importantes
contribuições e mudanças para a relação dos consumidores com as marcas. As novas tecnologias
permitem às pessoas dividir suas experiências, o que dinamiza as escolhas a partir da experimentação
concreta e real do outro.
Para o bem e para o mal, nasce aí uma nova dinâmica de relação entre consumidor e marca, na qual a
marca deixa de ser “soberana” no controle da divulgação de benefícios de seus produtos, serviços e
iniciativas. A voz do consumidor tem adquirido iguais proporções e com mais legitimidade, pois partem de
uma experiência concreta de uso e de uma opinião isenta de interesses comerciais.
Nasce aí também um novo desafio que extrapola os limites do marketing tradicional e das estruturas
corporativas convencionais. Explico: até agora estávamos tratando a mídia digital como uma competência
de marketing e comunicação, enquanto a sua nova dimensão nos faz repensar mudanças necessárias no
modelo de negócios da organização.
As empresas têm estruturas ainda muito voltadas para uma única dimensão desse processo. Seus
modelos de funcionamento estão estruturados sobre o velho privilégio de tempo entre a emissão de uma
informação, o lançamento e a oferta de produto, e a resposta do consumidor.
Na nova dinâmica, este tempo diferido não existe mais. Conectados em rede, os consumidores de uma
marca podem manifestar suas opiniões na mesma hora em que são abordados pelas informações, ofertas
e propagandas. As empresas têm que estar prontas para responder a essas manifestações. O silêncio
pode ser um poderoso destruidor de valores assim como uma coleção de respostas prontas.
É certo dizer que poucos, bem poucos, já dão os primeiros passos para trabalhar neste novo mundo.
Algumas empresas, numa ousada atitude de romper os medos corporativos, jurídicos e estruturais, já se
arriscam em novas formas de comunicação promovendo blogs e ações em redes sociais como o Twitter,
entrando em contato com os seus consumidores e formadores de opinião de forma mais transparente e
interativa. Segundo dados do Twitter, o número de usuários cadastrados no serviço aumentou nove vezes
em 2008 e hoje conta com mais de 44 milhões de pessoas cadastradas.
Mas será que estamos frente a uma tendência ou um modismo? Ainda não sabemos a verdadeira
resposta, mas minha opinião é que estamos diante de um movimento sem volta, pois o nível de
contribuição desta nova forma de interagir é tão relevante em nossa dinâmica atual que quase tenho que
me forçar para entender como era a vida sem todas as possibilidades que temos hoje para
estabelecermos comunicação, contato, relacionamento e troca.
Por outro lado, entrar nesses novos espaços sem planejamento e estudo sobre como mobilizar o corpo
gerencial da empresa poderá gerar riscos desnecessários. Esta escolha não deve ser pautada por uma
intenção de colocar a marca frente ao modismo ou tendência mais atual. Deve ser uma escolha de se
aproximar genuinamente dos seus stakeholders e de gerar mais valor para todos. Deve pressupor troca,
autonomia, gestão de risco, atitude e principalmente partir de uma identidade forte que permeie todos os
indivíduos que compõem a organização e exalam esta identidade em qualquer ponto de contato que
estabeleçam com as pessoas.
É preciso assumir que não é mais possível controlar o que é dito e nem a repercussão que essas
informações podem gerar e ao mesmo tempo garantir uma forte instalação de cultura de marca para
preparar todos a agirem como porta-vozes da organização. É preciso formar pessoas que busquem e
promovam o diálogo, sem partir de verdades fechadas. É preciso olhar o todo e ver o que é melhor para
os envolvidos. É preciso ter a percepção de que somos comunidades conectadas a crenças e causas
comuns.
Acho maravilhosa essa infinidade de possibilidades trazidas por esse admirável mundo novo. Nós,
profissionais de branding e marketing (não acredito em marketing sem os conceitos de branding em sua
origem) temos pela frente o desafio de estimular nosso consumidor com transparência e credibilidade
dentro dessa rede de compartilhamentos on-line cada vez mais presente no nosso dia-a-dia. No final, o
que importa é a atitude e não o discurso. Ralph Waldo Emerson, pensador americano, já dizia: "Suas
atitudes falam tão alto que eu nem preciso ouvir a sua voz".
Acredito que as novas tecnologias vêm para melhorar nossas vidas e oferecer milhões de possibilidades
para os seres humanos se dedicarem mais ao processo de desenvolvimento e compartilhamento de
conhecimento se souber fazer o bom uso delas. É uma realidade inexorável e quem não compreender
essa dinâmica irá dançar na poeira cósmica do Universo. Adelante!
* Fernando Byington Egydio Martins é Diretor executivo de Estratégia da Marca e Comunicação
Corporativa do Grupo Santander Brasil.
O admirável mundo novo do marketing
Por Sandra Turchi*
Com o surgimento da internet surgiu também a possibilidade de entrarmos em contato com um mundo
totalmente novo, pelo simples fato de podermos nos comunicar, em tempo real, com qualquer pessoa no
mundo e termos contato com diferentes culturas. Além disso, entre outros aspectos, foi possível acessar
um volume impensável de informações, sobre praticamente qualquer assunto, em segundos.
Por outro lado, com sua expansão, pôde-se acompanhar também a crescente dificuldade em encontrar
certos conteúdos dentro dessa imensidão. Assim surgiram os mecanismos de busca, sem os quais, hoje
em dia, praticamente não conseguimos mais navegar!
Essas ferramentas de busca (search engines) resolvem esse problema de localização de informações,
fazendo com que, de forma rápida, se obtenham respostas de forma quase milagrosa. Com elas, porém,
ocorreram também enormes mudanças para a gestão de Marketing, pois é como se ocorresse uma
inversão na forma de contatarmos as empresas.
Antigamente - há cerca de uns cinco anos atrás! - as companhias tinham que investir muito para impactar
os consumidores sobre suas marcas, para os convencerem de que elas eram sua melhor opção. O que
mudou? Hoje, quando se deseja comprar um produto qualquer, se pode entrar em uma loja, escolher o
modelo, realizar a transação e ir embora satisfeito. Ou não. Como se sabe, os consumidores, em geral,
têm prazer em sentir que realizaram um bom negócio.
Para isso é necessário pesquisar muito antes, o quê, com a internet, foi extremamente facilitado, pois
podemos pesquisar no Google ou em sites especializados em preços, como o Buscapé, só depois
definindo em que loja o produto será comprado, podendo realizar a transação online ou não. Pode-se
ainda pesquisar em comunidades para saber o que falam daquele produto ou loja e assim maior
segurança antes de tomar a decisão.
Ou seja, não se fazem mais compras como antigamente! E isso vale para um vinho, um carro,
apartamento, presentes, remédios e serviços de em geral. Sendo assim, torna-se importantíssimo
conhecer como funciona o mundo desses buscadores para saber como o site da sua empresa será
construído para ter melhores resultados, pois não adianta simplesmente ter um site, o que é necessário,
na verdade, é ter o que chamo de “Presença Digital”!
Deve-se pensar em como sua empresa será encontrada na web por aqueles que estiverem interessados
no que ela tem a oferecer, pois se a empresa não é “encontrável” (desculpem pelo neologismo), ela não
existe!
Sobre esse tema gostaria de fazer uma recomendação àqueles que precisam aprofundar seu
conhecimento para obter melhores resultados, leiam o próximo livro de Martha Gabriel: “SEM e SEO:
Dominando o Marketing de Busca”, que será lançado muito em breve e divulgado aqui no Portal. Martha
trata desse assunto de forma clara, prática e objetiva, desde o surgimento dessas ferramentas e seu
funcionamento, apresentando tópicos fascinantes como pode ser lido em “Oráculos Digitais”, o “Paradoxo
da Escolha”, a “Ditadura dos Top Ten” e a relação com o “Marketing de Relacionamento”.
Indico essa leitura, pois as inovações têm ocorrido de forma muito rápida, portanto, cuidado: também já
não se faz mais Marketing como antigamente!
* Sandra Turchi é Superintendente de Marketing da ACSP - Associação Comercial de São Paulo e
professora da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing - Curso de Estratégias de Marketing
digital.