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SÃO PAULO
1998
CEFAC
CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA
VOZ
SÃO PAULO
1998
Resumo
Warm-up and vocal cool-down are procedures that benefit the professionals
The vocal warm-up has as main objective to preserve the health of the vocal
apparel, besides increasing the muscular temperature and the blood flow, to
favor the adapted vibration of the vocal folds, to improve the global vocal
production, and other benefits. On the average, the warm-up exercises should
last 10 to 15 minutes.
warm-up, that is to say, its objective is to bring the turn voice to the vocal-
activity is about 5 minutes, and in spite of short, it is enough for the return to
The singer is the professional of the voice that uses these activities. Even so
us voice therapist should deepen us in the context and field of the others
also benefit themselves of the improvements that the warm-up and vocal cool-
1. Introdução ...............................................................................................1
3. Conclusão ............................................................................................14
pesquisas.
segundo Ferreira (1995), ao produzir sua voz profissional, tem nela seu
telefonistas;
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• profissionais do setor da indústria e comércio: diretores, gerentes,
coloca que o aquecimento é essencial para qualquer cantor, que deve ter
precisam ser aquecidas antes de uma atividade mais intensa para evitar a
trabalho.
dados.
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2. Discussão Teórica
e outros, 1996).
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vocal. Concluíram que houvera diminuição no limiar de pressão de fonação,
mostra que atores de teatro, que têm como rotina esses exercícios,
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O programa de aquecimento vocal para cantores, segundo Pela, Rehder e
Behlau (1998) visa não somente à saúde vocal, mas, indiretamente, oferece
processo terapêutico.
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desaquecimento vocal para o retorno ao ajuste fonatório da voz coloquial);
Pinho (1998) afirma que para o cantor lírico é útil realizar o aquecimento
vocal logo pela manhã, para que já inicie sua fala espontânea com a
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2.1.2. Tempo de realização dos exercícios
(1991) afirma que cantores não devem realizá-lo por mais de 30 minutos.
necessidades pessoais.
Rehder e Behlau, 1998; Pinho, 1998), podendo também ser realizado antes
descritos por Francato e outros (1996): - sons nasais /m/ e /n/ associados a
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Andrada e Silva (1998) acrescenta exercícios de respiração profunda,
Behlau e Rehder (1997) orientam para que se aqueça a voz por meio de
anteriormente.
seguinte:
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vogal /o/ - mãos unidas sobre o osso esterno;
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2.2. Desaquecimento Vocal
dinâmico.
(1998) é o silêncio total por 5 minutos no mínimo. A autora explica que após
Pinho (1998) acredita que o desaquecimento vocal deve ser realizado com
habitual.
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Cantores e oradores devem realizar os exercícios após utilizarem
um cantor que fale da mesma maneira que cante, submete seu aparelho
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2.2.2. Tempo de realização dos exercícios
exercícios.
realizado anteriormente.
coloquial.
O tempo médio utilizado para o aquecimento vocal (10 minutos) pode ser o
dos ensaios, o cantor deve desaquecer a voz por meio de exercícios para
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rotação de cabeça com vogais /a/, /o/ e /u/; - sons nasais e/ou vibrantes
descendentes são descritos por vários autores , dentre eles Pinho (1998) e
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3. Conclusão
aparelho fonador.
devem ser feitos por profissionais que utilizam a voz como instrumento de
maior, pois somente os cantores foram citados por todos os autores. Diante
televisão que muda seu padrão de ajuste muscular para realizar uma voz
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infantil ou uma voz senil, não necessita do desaquecimento para o retorno a
silêncio?
quanto ainda temos que aprender sobre cada um desses profissionais e seu
1998).
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Após vislumbrar todos esses fatos, fica-me a certeza da necessidade de
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4. Referências Bibliográficas
ANDRADA e SILVA,M.A - Estudo de um grupo de cantores da noite. São
São Paulo]
BEHLAU, M & REHDER, M.I - Higiene vocal para o canto coral. Rio de
p. 1-6.
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aquecimento e desaquecimento vocal. In: MARCHESAN, I; ZORZI, J.L &
Medicina.
1998.
QUINTEIRO, E.A - Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo, Su-
mmus,1989. P. 82-85.
SATALOFF, R.T - Professional voice. The science and art of clinical care.
p. 330-39.
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