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Nº do documento: 9300.0001
Material: 10218369
Modelos: DNF, DND, DNS, DNE, DNX, DNA, DNX,
DCF, DCD, DCS, DCE, DCX, DCA, DCW
Idioma: Português
Revisão: 4
Janeiro, 2009
Prezado Cliente,
Obrigado por adquirir o motor de corrente contínua da WEG. É um produto desenvolvido com níveis
de qualidade e eficiência que garantem um excelente desempenho.
Como exerce um papel de relevante importância para o conforto e bem-estar da humanidade, o
motor elétrico precisa ser identificado e tratado como uma máquina motriz, cujas características
envolvem determinados cuidados, dentre os quais os de armazenagem, instalação e manutenção.
Todos os esforços foram feitos para que as informações contidas neste manual sejam fidedignas as
configurações e utilização do motor.
Sendo assim, leia atentamente este manual antes de proceder à instalação, operação ou
manutenção do motor, para permitir a operação segura e contínua do motor e também para garantir
a sua segurança e de suas instalações. Caso as dúvidas persistam, solicitamos contatar a WEG.
Mantenha este manual sempre próximo ao motor, para que possa ser consultado quando necessário
ATENÇÃO
1. É imprescindível seguir os procedimentos contidos neste manual para que a garantia tenha validade;
2. Os procedimentos de instalação, operação e manutenção do motor deverão ser feitos por pessoal
qualificado.
NOTAS
1. A reprodução das informações deste manual, no todo ou em partes, é permitida desde que a fonte
seja citada;
2. Caso este manual seja extraviado, o arquivo eletrônico em formato PDF está disponível no site
www.weg.net ou poderá ser solicitada outra cópia impressa.
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 7
2 INSTRUÇÕES GERAIS......................................................................................... 8
2.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................................................................8
2.2 RECEBIMENTO.................................................................................................................................8
2.3 ARMAZENAGEM...............................................................................................................................8
2.3.1 Rolamentos........................................................................................................................................................................ 8
2.3.2 Resistência de isolamento ................................................................................................................................................ 8
2.4 MANUSEIO .......................................................................................................................................9
3 INSTALAÇÃO .....................................................................................................10
3.1 ASPECTOS MECÂNICOS ...............................................................................................................10
3.1.1 Fundações....................................................................................................................................................................... 10
3.1.2 Tipos de bases ................................................................................................................................................................ 12
3.1.3 Alinhamento / nivelamento.............................................................................................................................................. 12
3.1.4 Acoplamentos ................................................................................................................................................................. 13
3.1.5 Proteção dos motores .................................................................................................................................................... 14
3.1.6 Resistências de aquecimento......................................................................................................................................... 17
3.2 ENTRADA EM SERVIÇO .................................................................................................................17
3.2.1 Exame preliminar............................................................................................................................................................. 17
3.2.2 Operação......................................................................................................................................................................... 17
4 MANUTENÇÃO...................................................................................................18
4.1 LIMPEZA/RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO..........................................................................................18
4.2 PORTA-ESCOVAS ..........................................................................................................................18
4.3 AJUSTE DA ZONA NEUTRA ...........................................................................................................18
4.4 VERIFICAÇÃO DA COMUTAÇÃO....................................................................................................19
4.5 ESCOVAS .......................................................................................................................................19
4.5.1 Adequação das escovas à condição de carga............................................................................................................. 20
4.6 COMUTADOR .................................................................................................................................20
4.7 ROLAMENTOS................................................................................................................................21
4.7.1 Qualidade e quantidade de graxa .................................................................................................................................. 25
4.7.2 Instruções para lubrificação ............................................................................................................................................ 25
4.7.3 Substituição dos rolamentos .......................................................................................................................................... 26
4.8 VENTILAÇÃO ..................................................................................................................................26
4.8.1 Filtros de ar para os modelos DNF e DCF..................................................................................................................... 26
4.8.2 Filtros de ar para os modelos DNA, DCA, DNW e DCW.............................................................................................. 26
4.9 DESMONTAGEM/MONTAGEM.......................................................................................................27
4.9.1 Operações para desacoplar tacogerador 1r (detalhes do acoplamento - ver manual do tacogerador)................... 27
4.9.2 Operações para desacoplar tacogerador TCW............................................................................................................ 27
4.9.3 Desmontagem/montagem motor CC ........................................................................................................................... 27
4.10 PLANO DE MANUTENÇÃO.............................................................................................................28
5 ESQUEMAS DE LIGAÇÃO...................................................................................29
5.1 CAIXA DE LIGAÇÃO PRINCIPAL .....................................................................................................29
6 PEÇAS SOBRESSALENTES................................................................................30
6.1 ENCOMENDA .................................................................................................................................30
6.2 MANUTENÇÃO DO ESTOQUE........................................................................................................30
6.3 CONJUNTO VENTILADOR RADIAL.................................................................................................30
6.4 LISTA DE PEÇAS ............................................................................................................................30
1 INTRODUÇÃO
Este manual visa atender todos os motores de corrente contínua da WEG.
Motores com especialidades podem ser fornecidos com documentos específicos (desenhos, esquema de ligação, curvas
características, etc.). Estes documentos devem ser criteriosamente avaliados juntamente com este manual, antes de
proceder a instalação, operação ou manutenção do motor.
Para os motores com grandes especialidades construtivas, caso seja necessário algum esclarecimento adicional,
solicitamos contatar a WEG. Todos os procedimentos e normas constantes neste manual deverão ser seguidos para
garantir o bom funcionamento do equipamento e segurança do pessoal envolvido na operação do mesmo. A observância
destes procedimentos é igualmente importante para que o termo de garantia constante no final deste manual seja aplicado.
Aconselhamos, portanto, a leitura detalhada deste manual, antes da instalação e operação do motor e, caso permaneça
alguma dúvida, favor contatar a WEG.
PERIGO
A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso pode levar à morte, ferimentos graves
e danos materiais consideráveis.
ATENÇÃO
A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso pode levar a danos materiais.
NOTA
O texto objetiva fornecer informações importantes para o correto atendimento e bom funcionamento do
produto.
2 INSTRUÇÕES GERAIS
ATENÇÃO ATENÇÃO
Qualquer avaria deverá ser comunicada Para motores com rolamentos blindados,
imediatamente à empresa transportadora, à após um período de armazenagem de 2 anos,
seguradora e à WEG. A não comunicação é necessária a substituição dos rolamentos
acarretará a perda da garantia. antes da entrada em funcionamento.
As regras seguintes indicam a ordem de grandeza dos Em máquinas novas, muitas vezes podem ser obtidos
valores que podem ser esperados em máquina limpa e valores inferiores, devido à presença de solvente nos
seca, a 40ºC, quando a tensão de ensaio é aplicada vernizes isolantes que posteriormente se volatilizam
durante 1 minuto, fornecida pela curva da figura 2.1, durante a operação normal. Isto não significa
conforme NBR 5165. necessariamente que a máquina está inapta para
A resistência Rm do isolamento é dada pela fórmula: operação, uma vez que a resistência do isolamento se
elevará depois de um período em serviço.
Rm = Un + 1 Em máquinas velhas, em serviço, podem ser obtidos
Onde: freqüentemente valores muito maiores. A comparação
Rm - Resistência de isolamento mínima recomendada com valores obtidos em ensaios anteriores na mesma
em Mega Ohm com o enrolamento à temperatura de máquina, em condições similares de carga, temperatura
40ºC; e umidade serve como uma melhor indicação das
Un - Tensão nominal da máquina, em kV. condições da isolação do que o valor obtido num único
ensaio, sendo considerada suspeita qualquer redução
Se o ensaio for feito em temperatura diferente, será grande ou brusca.
necessário corrigir a leitura para 40ºC, utilizando-se uma Geralmente a resistência do isolamento é medida com
curva de variação da resistência do isolamento em um MEGÔHMETRO.
função da temperatura, levantada com a própria Se a resistência do isolamento for menor que os valores
máquina. Se não se dispõe desta curva, pode-se obtidos pela fórmula acima, os motores terão que ser
empregar a correção aproximada fornecida pela curva da submetidos a um processo de secagem.
figura 2.1, conforme NBR 5165.
2.4 MANUSEIO
Para levantar o motor, use somente os olhais existentes
no mesmo. Caso se faça necessário, use uma travessa
para proteger partes do motor.
Observe o peso indicado. Não levante o motor aos socos
ou o coloque no chão bruscamente para assim evitar
danos aos mancais.
Olhais nas tampas, mancais, radiador, etc., servem
apenas para manusear estes componentes e não o
motor completo. Nunca use o eixo para levantar o motor
por meio de cabos, etc.
3 INSTALAÇÃO
Máquinas elétricas devem ser instaladas em locais que permitam fácil acesso para inspeção e manutenção, principalmente
no que se refere aos mancais (relubrificação), inspeção das escovas...
Se a atmosfera ambiente for úmida, corrosiva ou contiver substâncias ou partículas abrasivas, é importante assegurar o
correto grau de proteção.
Em nenhuma circunstância os motores poderão ser cobertos por caixas ou outras coberturas que possam impedir ou
diminuir a livre circulação do ar de ventilação.
As máquinas dotadas de ventilação externas, devem ficar, no mínimo, a 50 mm de altura do piso a fim de deixar margem
para a entrada de ar.
As aberturas para entrada e saída de ar jamais deverão ser obstruídas ou diminuídas por objetos, paredes, colunas, etc.
O ambiente no local de instalação deverá ter condições de renovação de ar da ordem de 20m³ por minuto para cada 100
kW de potência da máquina.
ATENÇÃO
Na base de concreto deverá ser prevista uma
placa metálica para apoio do parafuso de
nivelamento.
Porcas e arruelas
Calços
Placas de fundação
Parafusos de ancoragem
Chapas de ancoragem
Fundamento em aço
Base intermediária
Porcas e arruelas
Placa de ancoragem
Blocos de fundação
Compensação de altura
(fuso de nivelação ou calços)
a) Bases de concreto (ou chumbadas no concreto) A máquina elétrica deve estar perfeitamente alinhada
Conforme mencionado no item anterior, as bases de com a máquina acionada, especialmente nos casos de
concreto são as mais usuais para acomodar estes acoplamento direto.
motores. Um alinhamento incorreto pode causar defeito nos
O tipo e o tamanho da fundação - ressaltos e/ou rolamentos, vibrações, ruptura do eixo, trepidações e
reentrâncias, parafusos de ancoragem com placas de faiscamento nas escovas.
ancoragem solta ou fundida no concreto dependem do Uma maneira de conseguir um alinhamento correto é
tamanho e do tipo do motor. usando relógios comparadores, colocados um em cada
semi-luva, um apontado radialmente e outro axialmente.
b) Bases deslizantes Assim é possível verificar simultaneamente o desvio de
Em acionamento por polias o motor deve ser montado paralelismo, (figura 3.3) e o desvio de concentricidade
sobre a base deslizante (trilhos) e a parte inferior da (figura 3.4), ao dar uma volta completa nos eixos. Os
correia deve preferencialmente estar tracionada. mostradores não devem ultrapassar a leitura de 0,05mm.
O trilho mais próximo da polia motora é colocado de Se o montador dispuser de experiência suficiente, pode
forma que o parafuso de posicionamento fique entre o conseguir as condições de alinhamento com um
motor e a máquina acionada. O outro trilho deve ser calibrador de folgas e uma régua de aço, desde que as
colocado com o parafuso na posição oposta como luvas estejam perfeitas e centradas (figura 3.5).
mostra a figura 3.2.
O motor é parafusado nos trilhos e posicionado na Figura 3.4: Folga radial (concentricidade) MAX. 0,05mm.
fundação.
A polia motora é então alinhada de forma que seu centro
esteja no mesmo plano do centro da polia movida e os
eixos do motor e da máquina estejam paralelos.
A correia não deve ser demasiadamente esticada, (ver
figura 3.11). Após o alinhamento, os trilhos são fixados.
c) Bases metálicas
A base deverá ter superfície plana contra os pés do
motor de modo a evitar deformações na carcaça. A
altura da superfície de apoio deve ser determinada de tal
modo que debaixo dos pés do motor possam ser Figura 3.5: Folga axial de 3 a 4 mm (luvas centradas).
colocadas chapas de compensação numa espessura
total de 2 mm. No alinhamento/nivelamento deve-se considerar o efeito
As máquinas não devem ser removidas da base comum da temperatura sobre o motor e a máquina acionada. As
para alinhamento; a base deve ser nivelada na própria diferentes dilatações das máquinas acopladas podem
fundação, usando níveis de bolha (ou outros significar uma alteração no alinhamento/nivelamento
instrumentos niveladores). durante o funcionamento da máquina.
Quando uma base metálica é utilizada para ajustar a Após o alinhamento do conjunto e verificação do perfeito
altura da ponta de eixo do motor com a ponta de eixo da alinhamento (tanto a frio como a quente) deve-se fazer a
máquina, esta deve ser nivelada na base de concreto. pinagem do motor, conforme figura 3.6.
Após a base ter sido nivelada, os chumbadores Existem instrumentos que realizam o alinhamento
apertados e os acoplamentos verificados, a base utilizando raio laser visível e computador próprio com
metálica e os chumbadores são concretados. programas específicos que conferem alta confiabilidade e
precisão ao alinhamento de máquinas.
3.1.4 Acoplamentos
a) Acoplamento direto
Deve-se preferir sempre o acoplamento direto, devido ao Figura 3.8: Desmontagem de polias.
menor custo, reduzido espaço ocupado, ausência de
deslizamento (correias) e maior segurança contra
acidentes. No caso de transmissão com relação de O posicionamento correto da polia é mostrado na figura
velocidade, é usual também o acoplamento direto 3.9.
através de redutores.
ATENÇÃO
Alinhar cuidadosamente as pontas de eixos,
usando acoplamento flexível, sempre que
possível.
ºC 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 100.00 100.39 100.78 101.17 101.56 101.95 102.34 102.73 103.12 103.51
10 103.90 104.29 104.68 105.07 105.46 105.95 106.24 106.63 107.02 107.40
20 107.79 108.18 108.57 108.96 109.35 109.73 110.12 110.51 110.90 111.28
30 111.67 112.06 112.45 112.83 113.22 113.61 113.99 114.38 114.77 115.15
40 115.54 115.93 116.31 116.70 117.08 117.47 117.85 118.24 118.62 119.01
50 119.40 119.78 120.16 120.55 120.93 121.32 121.70 122.09 122.47 122.86
60 123.24 123.62 124.01 124.39 124.77 125.16 125.54 125.92 126.31 126.69
70 127.07 127.45 127.84 128.22 128.60 128.98 129.37 129.75 130.13 130.51
80 130.89 131.27 131.66 132.04 132.42 132.80 133.18 133.56 133.94 134.32
90 134.70 135.08 135.46 135.84 136.22 136.60 136.98 137.36 137.74 138.12
100 138.50 138.88 139.26 139.64 140.02 140.39 140.77 141.15 141.53 141.91
110 142.29 142.66 143.04 143.42 143.80 144.17 144.55 144.93 145.31 145.68
120 146.06 146.44 146.81 147.19 147.57 147.94 148.32 148.70 149.07 149.45
130 149.82 150.20 150.57 150.95 151.33 151.70 152.08 152.45 152.83 153.20
140 153.58 153.95 154.32 154.70 155.07 155.45 155.82 156.19 156.57 156.94
150 157.31 157.69 158.06 158.43 158.81 159.18 159.55 159.93 160.30 160.67
NOTA
Quando houver previsão de caixa de ligação para acessórios, nesta caixa estarão os terminais de ligação dos
protetores térmicos e outros acessórios. Caso contrário, os terminais dos acessórios estarão na caixa principal.
ATENÇÃO
Lembre-se que os motores somente estarão protegidos quando os detectores estiverem corretamente
conectados aos dispositivos de controle e estes estejam operando perfeitamente.
16 a 19 = Resistências de aquecimento
20 a 27 = Termosensores nos enrolamenos de comutação (Pt100)
28 a 35 = Termosensores nos enrolamentos de excitação
94 a 101 = Termosensores nos enrolamentos de compensação
36 a 43 = Termistores no pólo de comutação (PTC)
44 a 51 = Termistores no pólo de excitação (PTC)
52 a 59 = Termostatos no pólo de comutação (Klixon, Compela)
60 a 67 = Termostato no pólo de excitação
110 a 117 = Termostatos nos pólos de compensação
68 a 71 = Termosensores nos mancais
72 a 75 = Termistores nos mancais
76 a 79 = Termostatos nos mancais
80 a 82 = Dínamos taquimétricos
83 a 87 = Geradores de pulso
92 e 93 = Freios
No enrolamento de Compensação a 3 fios (um por pólo) - 5. As escovas estão perfeitamente assentadas sobre o
Cód. 9233. comutador, com livre movimentação nos
alojamentos e com pressão adequada?
6. O sentido de rotação da ventilação independente
está correto?
7. A entrada de ar está livre de qualquer obstáculo?
8. O filtro de ar está limpo?
Um no enrolamento de comutação, um no enrolamento 9. A resistência de isolação está dentro de níveis
de excitação e um no enrolamento de compensação - seguros?
Cód. 9234. 10. Os dispositivos de proteção estão ligados e
funcionando adequadamente?
11. Certifique-se de que todos os cabos de alimentação,
parafusos e porcas estejam firmemente apertados,
proporcionando bom contato e que a ligação está de
acordo com o indicado no diagrama de ligação.
4 MANUTENÇÃO
Em uma manutenção de motores de corrente contínua, adequadamente aplicados, deve-se inspecionar periodicamente
níveis de isolamento, lubrificação dos rolamentos, vida útil dos mancais, níveis de vibração, desgastes de escovas,
comutador e condições dos porta-escovas.
A carcaça deve ser mantida limpa, sem acúmulo de óleo ou poeira na sua parte externa para facilitar a troca de calor com o
meio.
As não observâncias de um dos itens anteriormente relacionados podem significar paradas não desejadas do equipamento.
A freqüência com que devem ser feitas as inspeções, depende do tipo do motor e das condições locais de aplicação.
Perigo
Antes de tocar qualquer parte interna da máquina, esteja certo de que ela está desenergizada.
NOTA
Se ao girar o anel dos porta-escovas para a
direita o rotor girar ao contrário, os cabos dos
pólos de comutação que são ligados ao
porta-escovas estão invertidos. Ligar
corretamente os cabos e proceder conforme
itens 1, 2 e 3.
AJUSTE FINO
Tabela 4.1: Diâmetro do comutador (mm) Observe que nenhum resto de mica permaneça nas
paredes da ranhura. O melhor meio é usar uma lente de
DIÂMETRO DO COMUTADOR (mm) aumento. Apenas o canto vivo das arestas das lamelas
CARCAÇA deve ser quebrado, portanto remover uma quantidade
NOVO DESGASTADO mínima de cobre.
90 85 82
100 85 82 ATENÇÃO
112 (2p) 92 89 Convém salientar que a continuidade de
112 (4p) 105 102 operação com um comutador desgastado
132 125 121 pode originar faiscamento em níveis
excessivos, podendo vir a danificar
160 145 137 completamente o motor.
180 170 162
160 152
200 4.7 ROLAMENTOS
190 180
225 180 170 A finalidade da manutenção neste caso é prolongar ao
250 (C )* 210 200
máximo possível a vida útil dos mancais. A manutenção
abrange:
250 210 200 a) Observação geral do estado dos mancais.
280 (C )* 240 228 b) Lubrificação e limpeza.
DNF280 240 228
c) Exame minucioso dos rolamentos.
315 270 258 O controle de temperatura nos mancais também faz parte
355 270 258 da manutenção de rotina. A temperatura pode ser
controlada através de termômetros ou de detectores de
400 320 306
temperatura embutidos. A sobrelevação de temperatura T
450 380 364 não deverá ultrapassar os 60ºC (medido no anel externo
* Máquina compensada do rolamento).
Os rolamentos devem ser lubrificados para evitar o
O rebaixamento de mica deve ser tal que a profundidade contato metálico entre os corpos rolantes e também para
P da ranhura entre lâminas fique entre 0,7 e 1,2mm. Esta proteger os mesmos contra corrosão e desgaste.
operação deve ser executada com o máximo cuidado, As propriedades dos lubrificantes diminuem em virtude do
devendo-se usar uma fresa cilíndrica ou uma lâmina envelhecimento e do trabalho, sendo que os lubrificantes
plana. Ferramentas cônicas não devem ser usadas para sofrem contaminação em serviço, razão pela qual deverá
esta operação. haver a relubrificação periódica.
As rebarbas que se formam devem ser eliminadas Nas máquinas até altura de eixo 132, os rolamentos são
mantendo os chanfros nas bordas das lâminas conforme com lubrificação permanente, sendo a manutenção mais
figura 4.4. simples. Ao final da vida útil do lubrificante, o rolamento
deve ser substituído.
Nas máquinas com altura de eixo 160 em diante, os
rolamentos são previstos com dispositivo de
relubrificação. O tipo de graxa, a quantidade e o intervalo
de relubrificação, se encontram na placa de lubrificação.
O tempo mínimo de utilização da graxa de lubrificação se
encontra nas tabelas 4.2, 4.3 e os tipos de rolamentos
usados estão na tabela 4.4.
90 6205-2RS 25 5 6205-2RS 25 5
100 6305-2RS 25 5 6305-2RS 25 5
112-2P 6306-2RS 30 10 6306-2RS 30 10
112-4P 6307-2RS 35 10 6307-2RS 35 10
132 6308-2RS 40 10 6308-2RS 40 10
160 6310 50 15 6210 50 10
180 6312 60 20 6212 60 15
200 6314 70 25 6214 70 15
225 6316 C3 80 35 6216 80 20
250 6318 C3 90 40 6216 C3 80 20
280 6320 C3 100 50 6218 C3 90 20
315 6321 C3 105 55 6220 C3 100 30
355 6324 C3 120 75 6224 C3 120 45
400 6326 C3 130 85 6226 C3 130 45
450 6330 C3 150 105 6230 C3 150 60
ATENÇÃO
Para os motores WEG a graxa padrão é a POLYREX EM (Fabricante: Esso) a base de Poliuréia. Para rolamentos
relubrificáveis (motores de carcaça 160 e acima), a especificação desta graxa, bem como os intervalos de
lubrificação e quantidade de graxa, encontra-se indicados na placa de identificação dos rolamentos fixada na
carcaça do motor.
4.7.3 Substituição dos rolamentos terá que ser removida antes que o motor seja colocado
em funcionamento.
Não se deve remover o rolamento do eixo, a menos que A máquina necessita de ar puro e relativamente úmido
seja absolutamente necessário. O eixo não deve sofrer (não totalmente seco, pois isto pode prejudicar o
batidas ou choques, que podem causar marcas nas comportamento das escovas). Pontos mal vedados que
pistas dos rolamentos. Estas marcas, embora invisíveis a permitam penetração de poeira, óleo, água ou vapor,
olho nu, podem resultar em funcionamento ruidoso e terão de ser eliminados.
rápido desgaste dos rolamentos. O motor deve ser ventilado de acordo com a vazão de ar
recomendada.
4.9 DESMONTAGEM/MONTAGEM
Filtro
4.9.1 Operações para desacoplar tacogerador
1r (detalhes do acoplamento - ver manual
do tacogerador)
NOTA
Antes de tocar qualquer parte interna da
máquina certifique-se de que não existam
O filtro deve ser inspecionado regularmente e substituído tensões, abrindo todos os cabos de
sempre que houver necessidade, seguindo o alimentação da armadura e campo.
procedimento abaixo: 1. Primeiramente retirar o conjunto de
1. Abra a tampa de acesso ao filtro ventilação (trocador de calor ou siroco se
2. Retire os quadros metálicos com as mantas filtrantes; houver);
3. As mantas filtrantes podem ser limpas com jatos de ar 2. Após a retirada do tacogerador (se
ou, dependendo do grau de sujeira, lavando-as com houver), abrir as tampas de inspeção do
água e detergente comum. Caso o filtro esteja motor e retirar as escovas;
impregnado com pó contendo graxa, é necessário
lavá-lo com gasolina, tricloritileno ou água quente com
aditivo P3. NOTA
4. Se necessário, faça a substituição das mantas Recomenda-se uma análise nas condições
seguindo a orientação do fluxo de ar descrita a seguir: das escovas, procurando determinar qualquer
anormalidade. Caso as escovas possuam
condições de uso, acondicioná-las em local
seguro.
1. Proteger o comutador com cartolina ou
similar a fim de que não se danifique
durante a desmontagem.
2. Retirar o anel de fixação externo traseiro,
soltar a tampa traseira e sacá-la;
3. Retirar o rotor juntamente com a tampa
dianteira, do interior do motor.
CADA 3 ANOS
ANUALMENTE
COMPONENTE SEMANALMENTE MENSALMENTE SEMESTRALMENTE (revisão
(revisão parcial)
completa)
Medir a resistência de
isolamento e respeitar
Enrolamentos os valores segundo
de carcaça e item 2.3.2, caso
armadura. necessário proceder
uma limpeza completa
no motor.
5 ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
Esquema de ligação com excitação independente – Cód. Esquema de ligação com excitação composta aditiva –
9201. Cód. 9213.
Rotação horária
Rotação anti-horária
6 PEÇAS SOBRESSALENTES
7 ANORMALIDADE EM SERVIÇO
ANOMALIA CAUSAS PROVÁVEIS PROVIDÊNCIAS
Examinar condutores de entrada e bornes.
Circuito de armadura interrompido.
Identificar o curto-circuito e recuperar.
Bobinas comutação ou armadura em curto.
Motor não arranca Verificar se há interrupção ou defeito no sistema
Sistema de acionamento defeituoso.
em vazio. de acionamento.
Porta-escovas fora de zona neutra.
Ajustar a zona neutra.
Circuito de campo interrompido.
Eliminar a interrupção.
Sanar o defeito.
Sistema de acionamento defeituoso.
Motor arranca aos Recondicionar a armadura.
Curto entre espiras na armadura.
solavancos. Examinar o comutador e eliminar o curto-
Curto entre lâminas do comutador.
circuito.
Recondicionar a armadura.
Curto entre espiras na armadura.
Verificar a demanda da rede.
Motor não aceita Queda de tensão.
Reajustar a posição das escovas na zona neutra
carga. Escovas deslocadas da zona neutra.
tal como indicado na marcação.
Sistema de acionamento mau ajustado.
Ajustar limite de corrente do acionamento.
Motor roda Reajustar a posição das escovas, obedecendo a
Escovas deslocadas da zona neutra.
demasiadamente marcação.
Circuito de campo interrompido ou reostato de
acelerado e oscila Sanar a interrupção. Ajustar a resistência
campo com resistência excessiva.
quando enfrenta corretamente.
Enrolamento em série, auxiliar, ligado errado.
carga. Verificar a ligação e corrigi-la.
Testar tensão e corrente. Eliminar a sobrecarga.
Sobrecarga. Verificar o sentido de rotação da ventilação.
Volume de ar refrigerante não é suficiente. Limpar dutos de ar e/ou filtros. Substituir os
Aquecimento
anormal em serviço.
Curto-circuito nos enrolamentos de armadura e filtros se necessário.
campo. Verificar os enrolamentos e os pontos de solda.
Tampa de inspeção do lado do ventilador aberta. Reparar as bobinas.
Fechá-la.
Excesso de graxa. Retirar o excesso.
Aquecimento
Graxa em mau estado ou incorreta. Relubrificar com graxa correta.
anormal dos
rolamentos
Rolamento em mau estado. Substituir rolamento.
Velocidade ou carga excessiva. Diminuir velocidade ou retirar carga excessiva.
Usinar, rebaixar a mica e quebrar os cantos das
Comutador ovalizado. lamelas.
Superfície do comutador muito suja. Limpar o comutador.
Formação de estrias sobre superfície do comutador. Adequar as escovas em função da carga.
Isolação entre lâminas saliente (mica). Rebaixar a mica e quebrar os cantos das
Pressão nas escovas insuficiente. lamelas.
Faiscamento nas Mal contato entre o terminal da escova e porta- Verificar, caso necessário, consultar a fábrica.
escovas quando o escova. Substituir por outra de mesmo tipo.
motor enfrenta Escovas desgastadas. Verificar que sejam usadas apenas escovas do
carga Tipo de escovas inadequadas. tipo especificado em função da carga.
Arestas da escova quebrada. Substituir escovas.
Escovas mal assentada. Lixar a escova e amoldá-la inteiramente à
Escovas presas nos alojamentos. curvatura do comutador.
Escovas fora da zona neutra. Verificar a tolerância dimensional das escovas.
Curto-circuito entre lâminas do comutador. Ajustá-las obedecendo a marcação.
Identificar o curto-circuito e eliminá-lo.
Faiscamento em Verificar a quadratura dos porta-escovas.
todas as escovas um Erro na distribuição das escovas. Distribuição Verificar uniformidade do entreferro dos pólos de
ou outro braço do desigual da corrente. Contatos deficientes. comutação.
porta-escovas Reapertar os parafusos.
Limpar o comutador e todos os porta-escovas.
Partículas de impurezas se desprendem das
Projeção de faíscas Se necessário, adequar o tipo das escovas, em
escovas ou lâminas e se inflamam.
função da carga.
Faiscamento das
escovas quando Sobrecarga. Ajustar os valores de sobrecarga admissíveis.
aumenta carga
Faiscamento das
escovas quando a
Rotação excessiva. Ajustar corretamente a velocidade de rotação.
rotação aumenta
demasiadamente
Enegrecimento de
determinadas Consultar a fábrica.
lâminas
A WEG oferece garantia contra defeitos de fabricação ou de materiais, para seus produtos, por um período de 12 (doze)
meses, contados a partir da data de emissão da nota fiscal fatura da fábrica. No caso de produtos adquiridos por
revendas/distribuidor/ fabricantes, a garantia será de 12 (doze) meses a partir da data de emissão da nota fiscal da revenda/
distribuidor/fabricante, limitado a 18 (dezoito) meses da data de fabricação. A garantia independe da data de instalação do
produto e os seguintes requisitos devem ser satisfeitos:
A garantia não inclui serviços de desmontagem nas instalações do comprador, custos de transportes do produto e
despesas de locomoção, hospedagem e alimentação do pessoal da Assistência Técnica quando solicitado pelo cliente. Os
serviços em garantia serão prestados exclusivamente em oficinas de Assistência Técnica autorizada WEG ou na própria
fábrica.
Excluem-se desta garantia os componentes cuja vida útil, em uso normal, seja menor que o período de garantia.
O reparo e/ou substituição de peças ou produtos, a critério da WEG durante o período de garantia, não prorrogará o prazo
de garantia original.
A presente garantia se limita ao produto fornecido não se responsabilizando a WEG por danos a pessoas, a terceiros, a
outros equipamentos ou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outros danos emergentes ou conseqüentes.
1012.05/0708
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gomide@twister.com.br
Nível: 1.2, 2.2, 3.2, 4 e 5.2 Fax: (42) 3222 2374
tereme@tereme.com.br Nível: 1.1, 2.2 e 3.3
eletrocometa@uol.com.br
OUTROS PAÍSES
NÍVEIS DE CREDENCIAMENTO
1. MOTORES DE INDUÇÃO
1.1. Até Carcaça 355 - Baixa Tensão - Gaiola
1.2. Até Carcaça 355 - Baixa Tensão - Gaiola e Anéis
1.3. Até Carcaça 500 - Baixa e Alta Tensão (até 6,6 KV) - Gaiola e Anéis
1.4. Até Carcaça 500 e acima - Baixa e Alta Tensão (até 6,6 KV) - Gaiola e Anéis
3. GERADORES SÍNCRONOS
3.1. Até Carcaça 160 (Auto Regulado)
3.2. Até Carcaça 225 (Baixa Tensão)
3.3. Até Carcaça 250 (Baixa Tensão)
3.4. Até Carcaça 400 (Baixa Tensão)
3.5. Até Carcaça 400 e acima - Baixa e Alta Tensão (6,6 KV)
4. TACOGERADORES
ANOTAÇÕES