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PLANO DE ENSINO

01. DADOS
CURSO: Gestão em Recursos Humanos
PERÍODO: 4O ANO / SEMESTRE: 2011/1
DISCIPLINA: Empreendedorismo no RH HORAS AULA: 80 HS
TEÓRICAS: 64 hs PRÁTICAS: 16 hs.

02. EMENTA:
O empreendedor. O mito do empreendedor. Benefícios proporcionados pelo
empreendedor à sociedade. Características de comportamento e de personalidade
do empreendedor. As competências específicas do empreendedor e o seu
desenvolvimento. Barreiras e armadilhas que ameaçam os negócios iniciados pelo
empreendedor.

03. OBJETIVO GERAL:


Apresentar os conceitos e aplicações do empreendedorismo e gestão
empreendedora em Recursos Humanos.

04. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


Conceituar e aplicar os conceitos de forma prática e atual no contexto atual do
estado e país, bem como sua aplicação nos diversos ramos de atuação de um
gestor de Recursos Humanos.

05. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:


UNIDADE I – Empreendedorismo
1.1 - O empreendedor;
1.2 - O mito do empreendedor;
1.3 - Benefícios proporcionados pelo empreendedor à sociedade;
1.4 - Características de comportamento e de personalidade do empreendedor;
1.5 - As competências específicas do empreendedor e o seu desenvolvimento;
1.6 - Barreiras e armadilhas que ameaçam os negócios iniciados pelo
empreendedor.

UNIDADE II – Modelo de Negócio Empreendedor


2.1 - Perfil dos modelos de negócio;
2.2 - A questão do porte;
2.3 - Validade e teste do modelo.

UNIDADE III – O Empreendimento


3.1 - Como surge o empreendimento;
3.2 - Plano do negócio;
3.3 - Estágios de desenvolvimento;
3.4 - Porte;
3.5 - Erros fatais;
3.6 - Modelo de empresa bem sucedida.
3.7 - Desenvolvimento humano e organizacional;

06. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:


- Conceitos de empreendedorismo;
- Perfil empreendedor;
- Análise e identificação de oportunidades;
- Elaboração e implementação de um plano de negócios.

07. PROCEDIMENTOS:
1 - A aprendizagem processa-se nas seguintes situações: aulas, seminários,
colóquios, visitas de estudo, trabalhos de campo e estágios, podendo as
aulas ser teóricas, teórico-práticas e práticas (laboratoriais e não
laboratoriais);
2 - As aulas teóricas destinam-se à aprendizagem compreensiva dos fatos,
conceitos e princípios, e têm a duração de 50 minutos;
3 - As aulas práticas e teóricas-práticas têm como objetivo a aprendizagem e a
exploração de métodos e técnicas de aplicação dos fatos, conceitos e
princípios;
4 - Os seminários destinam-se a organizar o trabalho de alunos ou grupo de
alunos no estudo de um tema ou de um conjunto de temas afins, de modo a
conseguirem um conhecimento aprofundado dos mesmos, através da
investigação, da pesquisa documental, da observação ou experimentação e do
debate participado;
5 - Os colóquios consistem na análise e discussão participadas, de uma ou
várias propostas, previamente apresentadas, sobre um tema ou vários temas
afins;
6 - As visitas de estudo visam a observação direta de um ou vários objetos de
estudo selecionados, implicando sempre a prévia definição dos objetivos e
métodos de trabalho;
7 - Os trabalhos de campo são situações de ensino-aprendizagem que
decorrem ao ar livre, exigem um esforço físico e mental por parte dos alunos e
docentes, realizando-se com vista à obtenção de um resultado concreto;

07. RECURSOS MATERIAIS;


• Quadro
• Retroprojetor
• Datashow
• Vídeo/DVD

08. RECURSOS HUMANOS:


• Professor em sala de aula
• Palestrante(s) da própria FACIMED ou de outras instituições
• Bibliotecário

09. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:


Conforme Regimento Geral Cap. VI – art. 113 ao art. 114
1. Os métodos de avaliação de conhecimentos adaptados à índole e aos
critérios pedagógicos utilizados em cada disciplina, visam os seguintes
objetivos:
a) Diagnosticar o nível de aquisição e organização dos conhecimentos;
b) Apreciar o grau de desenvolvimento da capacidade de aplicação dos
conhecimentos adquiridos a novas situações, nomeadamente em função
das exigências profissionais;
c) Aferir das disposições críticas face ao saber, à inovação e ao rigor
metodológico.
2. Os procedimentos de avaliação serão:
a) A assiduidade, a pontualidade, a participação nos trabalhos, bem como
a apresentação, redação, coerência, abrangência e pertinência com os temas
abordados em aula, visão crítica e criatividade do aluno;
b) Os trabalhos individuais realizados pelo aluno;
c) Os trabalhos em grupo, participação em seminários, colóquios e visitas
de estudo;
d) As quatro provas regimentais realizadas pelo aluno.
3. Ficam aprovados os alunos que, no decorrer do semestre, tenham obtido
média de avaliação igual ou superior a média 7,0 (sete) na disciplina; Média
regimental composta pelas três melhores notas do semestre.
4. As avaliações serão cognitivas com no mínimo de 70% de questões
objetivas e/ou descritivas e no máximo 30% de trabalhos, relatórios, seminários
e outras atividades que possam ser avaliadas.
5. Fica extinto o exame final.
6. As avaliações a aplicar aos alunos da presente disciplina poderão ter como
modelo questões do Exame Nacional de Cursos (ENAD), podendo conter
perguntas com abordagens semelhantes àquelas contidas, bem como em
exames promovidos por outros organismos de classe e ainda nos concursos
federais e estaduais e correlacionadas com os objetivos propostos neste
plano de ensino.
7. As avaliações a aplicar aos alunos da presente disciplina poderão conter,
perguntas objetivas, de múltipla escolha, e questões discursivas.
8. As avaliações realizar-se-ão nas datas fixadas pelo regente da disciplina.
9. As avaliações poderão conter questões da teoria apresentada bem como
das práticas realizadas durante o semestre.

10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO :


1. Avaliações teórica e prática:

Art. 9º. Para a definição da média semestral, adotar-se-á a seguinte fórmula,


observando-se o Art. 6º.:

N1 + N2 x 2 + N3 x 3

§1º. Entende-se por N a quantidade de provas ou atividades aplicadas ao longo


do semestre.

§2º. Às notas 1, 2 e 3 corresponderão os pesos 1, 2 e 3 (um, dois e três),


respectivamente.
§3º. As notas semestrais levarão em conta o caráter cognitivo, formativo e
somativo da avaliação.

11. BIBLIOGRAFIA:
1. Básica

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando idéias


em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

HARVARD BUSINESS REVIEW, Empreendedorismo e estratégia. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2004.

OLIVEIRA, Jayr F., PRADO, J., SILVA, Aurélio da. Gestão de Negócios. São
Paulo: Saraiva, 2005

2. Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2004.

KOTTER, John P. Liderando mudança. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. SAPIRO, Arão. Planejamento


estratégico – fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.

12.AVALIAÇÃO DEPARTAMENTAL:

DATA: Cacoal, 01 / 07 / 2010 DATA: Cacoal, / / 2010


PROFESSOR TITULAR: Mariana de Carvalho Aroeira
PROFESSOR ADJUNTO:
COORDENADOR:
1. CRONOGRAMA DE AULA

DATA CONTEÚDO RECURSOS OBJETIVO


1 Apresentação da disciplina e Quadro/Caneta Apresentar o conteúdo e
professora normas de trabalho
2 Introdução ao estudo de Quadro/Caneta Apresentação dos
empreendedorismo primeiros conceitos
3 Barreiras do empreendedorismo Quadro/Caneta O que impede o sucesso
de um empreendedor
4 Perfil do empreendedor Quadro/Caneta Características e
peculiaridades
5 Perfil do empreendedor Quadro/Caneta Características e
peculiaridades
6 Benefícios do empreendedor a Quadro/Caneta Diferenciação desses
sociedade profissionais
7 Características e habilidades de Quadro/Caneta Diferenciação desses
um empreendedor profissionais
8 Características da personalidade Quadro/Caneta Diferenciação desses
de um empreendedor profissionais
9 Possíveis campos de atuação de Quadro/Caneta Diferenciação desses
um empreendedor profissionais
10 Armadilhas dos negócios Quadro/Caneta O que pode dar errado
11 Modelo de negócio Quadro/Caneta
empreendedor
12 Avaliação 1 Quadro/Caneta Características de um
empreendimento bem
sucedido
13 Modelo de negócio Quadro/Caneta Características de um
empreendedor empreendimento bem
sucedido
14 Perfil dos modelos de negócios Quadro/Caneta Características de um
empreendimento bem
sucedido
15 Perfil dos modelos de negócios Quadro/Caneta Características de um
empreendimento bem
sucedido
16 A questão do porte Quadro/Caneta Características de um
empreendimento bem
sucedido
17 A questão do porte Quadro/Caneta Características de um
empreendimento bem
sucedido
18 Diferenciação entre Quadro/Caneta O que diferencia os
empreendimentos empreendimentos
19 Diferenciação entre Quadro/Caneta O que diferencia os
empreendimentos empreendimentos
20 Validade de um empreendimento Quadro/Caneta O que faz de um
empreendimento bem
sucedido
21 Validade de um empreendimento Quadro/Caneta O que faz de um
empreendimento bem
sucedido
22 Teste do modelo Quadro/Caneta O que faz de um
empreendimento bem
sucedido
23 Teste do modelo Quadro/Caneta O que faz de um
empreendimento bem
sucedido
24 Teste do modelo Quadro/Caneta O que faz de um
empreendimento bem
sucedido
25 AVALIAÇÃO 2 Quadro/Caneta
26 O empreendimento Quadro/Caneta O que faz de um
empreendimento bem
sucedido
27 Como surge o empreendimento Quadro/Caneta Como começar
28 Plano de negócios Quadro/Caneta Modelo de documento
formalizador do
empreendimento
29 Plano de negócios Quadro/Caneta Modelo de documento
formalizador do
empreendimento
30 Estágios de desenvolvimento Quadro/Caneta Apresentação dos
estágios de
implementação de um
empreendimento
31 Estágios de desenvolvimento Quadro/Caneta Apresentação dos
estágios de
implementação de um
empreendimento
32 Porte Quadro/Caneta Apresentação dos
estágios de
implementação de um
empreendimento
33 Erros fatais Quadro/Caneta O que pode dar errado e
ser evitado
34 Modelo de empreendimento bem Quadro/Caneta O que faz de um
sucedido empreendimento bem
sucedido
35 Desenvolvimento humano Quadro/Caneta Peculiaridades e
características
36 Desenvolvimento humano Quadro/Caneta Peculiaridades e
características
37 Desenvolvimento organizacional Quadro/Caneta Peculiaridades e
características
38 AVALIAÇÃO 3 Quadro/Caneta
39 Entrega de resultados Quadro/Caneta
40 Encerramento da disciplina Quadro/Caneta

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