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Diagnóstico clínico
Encaminhamento para tireoidectomia total e esvaziamento ganglionar clavicular
bilateral
Revisão bibliográfica
Bócio
Neoplasia
Maligna
• Diferenciado
• Indiferenciado
Não existem causas definidas para o surgimento de alterações da glândula. Vários aspectos
estão envolvidos no, tais como fatores familiares, ambientais e estresse. São mais comuns a
partir dos 20 anos de idade, sendo rara abaixo dos 10 anos. Mais freqüente no sexo
feminino.
Tratamento
Basicamente o tratamento é cirúrgico e consiste em realizar a tireoidectomia total. A cirurgia
retira a glândula tireóide e resseca gânglios linfáticos adjacentes, acometidos pelo tumor, o
que se chama de esvaziamento cervical. No pós-operatório faz-se a supressão hormonal, que
consiste em repor o hormônio tireoidiano com uma dose um pouco superior à necessária,
com o intuito de diminuir a produção, pela hipófise, do TSH, um hormônio que estimula o
crescimento do câncer de tireóide. O objetivo é deixar os níveis de TSH em um valor inferior
ao nível normal.
Iodo 131
Quando o médico indica o tratamento com iodo radioativo, este só acontece após a cirurgia
de tireoidectomia total. É necessário que o
paciente esteja em hipotireoidismo e portanto só ocorrerá cerca de 30 dias ápos o paciente
estar sem reposição hormonal tireoidiana. Há também uma rigorosa dieta a ser seguida e é
necessário evitar contato com qualquer substância que contenha iodo em sua composição.
Felizmente, este tratamento apresenta poucos efeitos colaterais e em geral são bem
tolerados. Sensações como alteração do paladar e inflamação nas glândulas salivares podem
ocorrer.
Diagnóstico funcional
Av. específica
Expansão de tórax normal, tórax normal, sem dor a palpação
Objetivo (fisioterapêutico)
Remoção da secreção, estímulo de tosse. O acúmulo de secreção pode obstruir o
fluxo respiratório, nos brônquios pode bloquear a passagem do ar, levando ao colapso
parcial ou total do pulmão afetado, diminuir o risco de pneumonias e outras afecções do
pulmão por acúmulo de secreção.
Tratamento Realizado
Compressão torácica, padrão ventilatório Aceleração do fluxo expiratório.
Tratamento idealizado
Evolução
Paciente com visível melhora, facilidade para respirar e falar houve necessidade de
refazer a cirurgia, na segunda cirurgia foi feita traqueostomia devido edema de traquéia/
glote.
Prognóstico
É necessário usar o medicamento que substitui a glândula tireóide para o resto da
vida, é necessário acompanhamento freqüente do endocrinologista para a verificação
dos níveis de tsh para que fiquem sempre dentro do normal: Triiodotironina (T3): 80 a
200 ng/100ml. Tiroxina (T4): 4,5 a 11,5 mcg/100ml. Geralmente não é indicado o
tratamento com quimio/radiotearpia, não é comum pois não responde bem a esse
tratamento, é indicado somente em tumores avançados. Cânceres de tireóide em estágios
iniciais tem chance de cura maiores que 90%. Diversos estudos revelam que pacientes
submetidos ao tratamento de câncer bem diferenciado de tireóide tem até 95% de chance de
estar vivos após 20 anos.
Conclusão
O câncer de tireóide tem grande taxa de cura se descobertoe tratado em fases iniciais, a
cirurgia não é de grande complexidade, só é necessário tomar cuidado com a as
inervações do local
Fluxograma
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0793.pdf
http://nilmapaulino.sites.uol.com.br/ documentário
http://www.ccs.ufsc.br/cirurgia/novo_pagPessoal/capella/arquivos/tireoidectomia_CAP
ELLA.pdf aula
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0793.pdf COMPLICAÇÕES
PÓS-OPERATÓRIAS EM TIREOIDECTOMIAS COM OU SEM
DRENO
http://sbccp.netpoint.com.br/ojs/index.php/revistabrasccp/article/viewFile/64/60
COMPLICAÇÕES DE TIREOIDECTOMIAS
http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/001213trt.htm# cancer na
tireóide
http://www.cliquecontraocancer.com.br/subpaginas.cfm?id=13&p=tr tratamento