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Objetivos:
Resultados e discussões:
Figura 02 - Sucessivos voltamogramas das correntes de picos resultantes (Δi) vs. potencial (E).
0,00003
0,00002
i (A )
Equation y = a + b*x
Adj. R-Square 0,96535
0,00001 Value Standard Error
i Intercept 1,82258E-7 1,94184E-6
i Slope 0,0119 9,17423E-4
0,00000
0,000 0,001 0,002 0,003
C oncentracao (m ol/L)
Figura 03 - Curva analítica das correntes de picos resultantes, Δi (A) vs. Concentração de hidroquinona
(mol.L-1).
Equação da reta:
Δi=( 0,0119±9,17 × 10−4 ) .[concentração]+(1,82× 10−7 ±1,94 × 10−6 )
Linearidade: R=0,965
O limite de detecção (LD) foi calculado segundo a equação:
3× S intercepto 3 ×1,94 × 10−6
LD= LD= LD=4,89× 10− 4 mol/ L
coeficiente angular 0,0119
Uma vez que ao realizar o procedimento de escolha dos melhores resultados dos
parâmetros da voltametria de onda quadrada (frequência, amplitude e incremento) e
fazer o voltamograma da corrente de pico resultante vs. potencial, observamos o
aparecimento de um pico ao lado do pico referente ao analito, o que sugere a possível
contaminação do eletrodo de trabalho, visto que o mesmo eletrodo foi utilizado para
outro experimento.
Os limites de detecção para a voltametria de onda quadrada são relatados na
literatura como entre 10-7 e 10-8 mol.L-1,o que não foi obtido neste experimento. O limite
de detecção da voltametria de onda quadrada é muito menor do que os analisados na
voltametria ciclíca, que ficou em torno de 10-3 e 10-4 mol.L-1, o que comprova que a
voltametria de onda quadrada é um tipo de polarografia de pulso que oferece uma
grande sensibilidade.