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Experiência 04
“Capacitância e Capacitores”
( índice )
( página 02 ) índice
( página 03 ) introdução
( página 06 ) procedimento experimental
( página 06 ) .. objetivos
( página 06 ) .. material utilizado
( página 06 ) .. procedimento
( página 07 ) .. dados obtidos
( página 08 ) análise de dados
( página 12 ) .. cálculo de incertezas
( página 16 ) conclusões
( página 16 ) bibliografia
( introdução )
2
( definições )
.. capacitor
3
.. capacitância
onde:
- C é a capacitância em farads
- e0 é a permissividade eletrostática do vácuo
-εr é a constante dielétrica relativa do isolante.
4
( visão geral )
5
Onde:
- XC = reatância capacitiva, medida em ohms
- f = freqüência do sinal AC, em Hertz – Hz
- C = capacitância medida em Farads F
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( associação de capacitores )
7
Na associação mista de capacitores, tem-se capacitores
associados em série e em paralelo. Nesse caso, o capacitor
equivalente deve ser obtido, resolvendo-se o circuito em partes,
conforme a sua configuração. Por isso, calcule, antes associação de
capacitores em série para após efetuar o cálculo dos capacitores em
paralelo.
( procedimento experimental )
( objetivos )
medir carga de capacitores por corrente
verificar a capacitância
verificar a combinação de capacitores
( material utilizado )
capacisores
multímetro
fonte de tensão
placas para montagem de circuitos
cabos e conectores
( procedimento )
.. descarregar capacitor
Montar circuito ‘fonte de tensão, chave e capacitor’ em
série;
Adicionar voltímetro em paralelo ao capacitor;
.. carregar capacitor
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Montar circuito ‘fonte de tensão e capacitor’ em série;
Adicionar chave em paralelo ao capacitor;
Adicionar voltímetro em paralelo ao capacitor;
( dados obtidos )
( tabela 1 )
Tensão lida no descarregamento do capacitor de 470 F
T [s] 0 30 60 90 120
V [V] 10,0 7,4 5,4 4,1 3,1
Tabela 1 - Tensão lida no descarregamento do capacitor de 470µ F
( tabela 2 )
Valores correspondentes para medidas de voltagem longa
( tabela 3 )
Voltagem e corrente em circuito com resistores em série
( tabela 4 )
Voltagem e corrente em circuito com resistores em paralelo
9
5,0 0,45 0,30 0,75 5,0
( tabela 5 )
Resistências no Sistema
( análise de dados )
( tabela 6 )
Valores teóricos em medidas de voltagem curta
( tabela 7 )
Valores teóricos em medidas de voltagem longa
1
0
Com base nas tabelas 6 e 7 podemos construir os gráficos da
tensão em função da corrente.
( gráfico 1 )
Linearização em medidas de voltagem curtas
Lei de Ohm
Lei de Ohm
( gráfico 2 )
Linearização para medidas de voltagem longas
0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 0,85 0,9 0,95 1 1,05
Corrente I (mA)
1
1
( tabela 8 )
Voltagem, corrente e resistências em circuito com resistores em série
Em série:
R Eq =R 10 K R15 K
<Req> = 24,2 kΩ
1
2
( tabela 9 )
Voltagem, corrente e resistências em circuito com resistores em
paralelo
V (V) Fonte V(V) total I (mA) R (kΩ )
R10K Vt 2,0 2,0 0,20 10,0
Vt 5,0 5,0 0,450 11,1
Valor médio da resistência de 10kΩ : <R10K> = 10,5 kΩ
R15K Vt 2,0 2,0 0,100 20,0
Vt 5,0 5,0 0,300 16,6
Valor médio da resistência de 15kΩ : <R15K> = 18,3 kΩ
Em paralelo:
1 1 1
=
REq R 10 K R15 K
1
3
( cálculo de incertezas )
Tensão
.. fundo de escala: 25 V
.. menor divisão: 0,5 V
.. menor distancia: 0,5 mm
.. divisor de interpolação: 2
µ = 0,5/2 = 0,25 V
.. incerteza:
ΔV =ΛS ΛE=0, 26 V
Corrente
1
4
.. menor divisão: 0,05 mA
.. menor distância: 0,5 mm
.. divisor de interpolação: 2
µ = 0,05/2 = 0,025 mA
μ
ΛS = =0, 025=0, 013 mA
2
.. erro estatístico:
μ
ΛE = =0, 025 =0, 013 mA
2
.. incerteza:
Resistência
1
5
2 2
ΔR=
∂R
∂V ΔV
2
∂R
∂I
ΔI
2
COM:
∂ R ∂ V / I 1 R
= = =
∂V ∂V I V
∂ R ∂ V / I V R
= =− 2 =−
∂I ∂I I I
Temos:
2 2
ΔR=
R
V
2
ΔV −
R
I
ΔI
2
2 2
ΔR= R
ΔV
V −
ΔI
I
( tabela 10 )
Incertezas para a Resistência em Voltagem Curta
V (V) I (mA) R (kΩ ) Incerteza (kΩ )
1,0 0,10 10,0 + 3,68
2,0 0,20 10,0 + 1,84
5,0 0,50 10,0 + 0,73
1
6
8,0 0,85 9,41 + 0,42
10,0 1,05 9,52 + 0,34
( tabela 11 )
Incertezas para a Resistência em Voltagem Longa
V (V) I (mA) R (kΩ ) Incerteza (kΩ )
1,0 0,10 10,0 + 3,68
2,0 0,25 8,00 + 3,00
5,0 0,55 9,09 + 0,64
8,0 0,85 9,41 + 0,42
10,0 1,05 9,52 + 0,34
( tabela 12 )
Medidas e Incertezas: Resistores em Série
V(V) Fonte V(V) em I (mA) R (kΩ ) Incerteza
R (kΩ )
R10K Vt 5,0 1,9 0,200 9,5 + 1,79
Vt 10,0 3,8 0,400 9,5 + 0,89
R15K Vt 5,0 3,0 0,200 15,0 + 2,34
Vt 10,0 5,8 0,400 14,5 + 1,14
( tabela 13 )
Medidas e Incertezas: Resistores em Paralelo
V(V) V(V) no I (mA) R (kΩ ) Incerteza
Fonte sistema (kΩ )
R10K Vt 2,0 2,0 0,20 10,0 + 1,83
Vt 5,0 5,0 0,45 11,1 + 0,86
R15K Vt 2,0 2,0 0,10 20,0 + 0,67
Vt 5,0 5,0 0,30 16,6 + 1,68
( conclusões )
1
7
A partir dos resultados obtidos em laboratório foi possível
verificar a linearidade existente, na teoria, entre corrente e tensão
em uma resistência, conforme o enunciado:
“A tensão e a corrente variam proporcionalmente, conforme a
resistência, constante na teoria, pela Lei de Ohm (V = R . I).”
Considerando as incertezas, erros de leitura e dos instrumentos,
foram obtidos, no laboratório, valores de resistência, tensão e
corrente semelhantes aos valores calculados teoricamente.
Verificando assim a influência dos instrumentos de medida nos
valores medidos.
( bibliografia )
1
8