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Orgãos de direção:
Voleibol Masculino:
Participações em campeonatos :
-Copa do Mundo:2003-Campeão-Japão
-Olimpíadas: 1984 (prata nos EUA); 1992 (Ouro na Espanha) e em 2004 (Ouro na
Grécia).
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Voleibol Feminino:
Participações em campeonatos :
- Word Grand Prix: (Penta Campeão: 94, 96, 98, 2004, 2005);
Volei de Praia:
Circuito Mundial de Volei de Praia Feminino: (resultados de 1992 - 2004 (13 anos) o
Brasil conquistou 11 títulos);
Circuito Mundial de Volei de Praia Masculino: (resultados de 1987 - 2004 (18 anos) o
Brasil conquistou 10 títulos, o primeiro em 93);
Medalhas Olímpicas:
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1- CARACTERÍSTICAS DO VOLEIBOL:
Ensinando voleibol :
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2. SEQÜÊNCIA PEDAGÓGICA:
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4. AUTOMATIZAÇÃO:
5. APLICAÇÃO:
5.2 - Jogo adaptado : exercícios que simulam uma situação real de jogo;
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Esta etapa fará com que a criança jogue, que é seu objetivo, desde a
fase de aprendizagem.
Estratégias de Ensino:
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Características:
- Jogo criado para atender as necessidades das crianças;
- Segue basicamente as regras do jogo de voleibol normal;
- Deve-se seguir uma seqüência evolutiva quanto ao número de
participantes, 1x1, 2x2, 3x3, 4x4 até atingir o 6x6; (Variações)
- As dimensões da quadra não precisam seguir um padrão, mas variam de
4,5m x 12m (mais utilizada para 3x3) a 6mx12m, de acordo com o
número de jogadores;
- O mini voleibol pode ser trabalhado com crianças entre 7 a 12 anos,
com material específico e respeitando o interesse dos iniciantes;
- O mini voleibol foi criado para ser jogado com 3 participantes em cada
lado e dois substitutos, que deverão obedecer uma seqüência de rodízio
e posições de ataque e defesa;
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1 - Jogador de defesa
2 - Levantador
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3 - Atacante
2
2- Levant. 2 ou 3-
3L 1 3 2
1
3- Atac. 2 ou 3-
A
a) s/bloqueio
2
2
3 3 2
1 3 1
1
não há cortada cortada forte c. fraca
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2 2
3 ou 1
1 3
3 3
2 2-levant. 2 2- L
1 3- atacant. 1
3- A
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•PESSOAL
•GRADATIVA
•CONTÍNUA
•DINÂMICA
•COMPOSTA
•CUMULATIVA
•INTEGRATIVA
1. As Posturas e as Movimentações
2. Os Saques
3. As Recepções
4. Os Levantamentos
5. As Cortadas
6. Os Bloqueios
7. As Defesas
• Os Saques
• Os Levantamentos
• As Cortadas
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• As Defesas
POSTURAS BÁSICAS
TIPOS:
TIPOS:
• 1- PASSO SIMPLES é utilizado normalmente no andar. Ele é usado:
- para curtas distâncias;
- em todas as direções (frente, trás e lateral);
- quando a bola não está em jogo.
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A recepção do saque é uma das situações que exigem maior precisão hoje em dia, pois é
a partir dela que se desenvolve as jogadas ofensivas. Hoje em dia equipes de alto nível
apresentam um índice de 90 % de aproveitamento.
1) Entrada na bola:
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3) Término do movimento:
1- Flexionar os braços;
2- Não flexionar as pernas;
3- Tocar as mãos na bola;
4- Flexionar o tronco e não os joelhos;
5- Não coordenar os movimentos de braços com os de pernas.
O saque por baixo deve ser mantido principalmente na fase de iniciação da criança, até
que esta desenvolva uma “maturidade articular”.
Etapas de execução:
2) Execução: a bola será levemente lançada para cima, o braço de ataque deverá ser
trazido estendido em direção da mesma, este deverá golpeá-la com a mão
espalmada, dedos unidos e a musculatura contraída, tornando a área de impacto
mais sólida, facilitando o envio da bola. A perna que está atrás deverá ser transferida
naturalmente para a frente no momento do saque.
A técnica da mão ao golpear a bola, poderá ser utilizada de várias formas: Aberta
(maior precisão), fechada (mais força).
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Principais erros:
Este saque possui tal nome devido rotação dada à bola, pela flexão de punho que é
realizada no momento do golpe.
O saque com rotação é forte e procura dar à bola o máximo de giros e potência,
aproveitando as correntes de ar para fazê-la cair mais rapidamente. Leva vantagem em
relação ao saque flutuante no fator tempo, uma vez que o passador adversário, apesar de
poder prever a trajetória da bola, ás vezes não consegue reagir à mesma. Este saque foi
se aprimorando e veio à se tornar um dos saques mais utilizados hoje em dia, o saque
“viagem ao fundo do mar”, desta maneira batizado pelos brasileiros. Este surgiu no
início da década de 80, idealizado pelos atletas Willian e Renan.
Etapas de execução:
a) Fase preparatória: em pé, atrás da linha de fundo, de frente para a região da quadra
adversária para a qual o saque será dirigido, segurando a bola com ambas as mãos
ou com a mão contrária a que irá bater; as pernas estarão com afastamento antero-
posterior, ficando à frente o pé contrário à mão que dará o saque.
b) Execução: o lançamento da bola será acima da cabeça (mais ou menos 1,50m) e um
pouco atrás da linha normal do tronco. Com o lançamento da bola para o alto, os
braços são movimentados naturalmente para cima. O que vai golpear a bola faz um
movimento passando por cima da linha do ombro, posicionando-se semiflexionado,
na máxima amplitude escápulo-umeral. Quando a bola descer a uma altura
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apropriada, ela será golpeada com o braço de ataque bem estendido, ao mesmo
tempo em que acontece uma rápida flexão do tronco. O peso do corpo, que estava
apoiado na perna de trás, será transferido rapidamente para a perna da frente. A mão
que golpeará a bola irá contorná-la , entrando em contato primeiro a parte inferior e
depois a posterior, enquanto acontece a flexão do punho.
c) Término do movimento: Após a transferência do peso do corpo da perna de trás para
frente, há uma tendência natural da perna de trás ser lançada para frente, que será
aproveitada para dar a primeira passada de retorno à quadra. A bola “viajará
rodando” sobre o seu próprio eixo, no sentido da flexão do punho.
SAQUE FLUTUANTE:
Se difere do modelo anterior, quanto ao lançamento que será à frente da linha do tronco
e mais baixo, o contato da mão na bola ocorre de forma espalmada e firme, não
acontecendo a flexão mas sim uma hiperextensão do punho.
A CORTADA:
A cortada é o fundamento do voleibol que finaliza a maioria das ações ofensivas e visa
enviar, por meio de um forte golpe dado durante um salto, a bola de encontro ao solo da
quadra adversária.
A cortada em forma de ataque começou a ser utilizada na Europa na década de 20. Nos
anos 40, todo o bloco socialista atacava com a mão aberta os demais ainda o faziam
com a mão fechada. Até meados da década de 50 a maioria dos ataques eram efetuados
pela posição 3 em bolas altas e meia-bola.
A partir daí as jogadas de ataque tornaram-se mais velozes e variadas, sobretudo nas
equipes femininas. Foi a partir de 1972, com os japoneses que atuaram nos Jogos
Olímpicos de Munique, que o voleibol assumiu a feição ofensiva atual. A criação do
ataque de fundo veio logo em seguida, em 1976 apresentado pela Polônia. Devido a
estas variações, que provocaram diferenças biomecânicas, houve a necessidade de se
especializar os atacantes.
Nós como professores devemos ter um cuidado especial com este fundamento, pois é o
mais atraente aos olhos do praticante e entre todos, é o que mais provoca lesões devido
a sobrecarga que é exposto o aluno, também é o fundamento que mais possui distorções
à serem corrigidas no processo de aprendizagem, pois é utilizado pelos alunos mesmo
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Descrição Técnica:
Fase de solo : Utilizaremos 3 passadas para a execução do ataque. Dá-se uma passada
na direção da bola (passada de orientação) em seguida, uma segunda (ajuste),
finalizando com uma terceira de maior amplitude. Esta última proporciona o apoio
inicial dos pés através dos calcanhares, deixando-os paralelos, antepostos e em boa
base. Neste momento que antecede o salto, os joelhos encontram-se flexionados, tronco
ligeiramente inclinado à frente, e braços estendidos para trás. O pé à frente, no momento
do salto, deve ser do lado contrário da mão que golpeará a bola.
Fase aérea: Inicia-se com a transferência do apoio dos calcanhares para a plantar e, em
seguida, ponta dos pés; extensão dos joelhos e lançamento dos braços para cima.
Quanto mais rápido acontecer maior a resultante vertical (impulsão). Uma vez no ar, o
corpo encontra-se com os pés e joelhos estendidos, quadris ligeiramente à frente, tronco
ereto e braços estendidos paralelamente acima da cabeça (o corpo fica arqueado), as
mãos ficam espalmadas para frente e os dedos bem abertos. Para golpear a bola, lança-
se primeiro um dos braços na direção da mesma finalizando próximo ao abdômen; em
seguida, o outro, procurando abordar a bola no seu ponto mais alto, estando a mesma à
frente do corpo do atacante. Simultaneamente ao movimento dos braços, o tronco
movimenta-se para a frente projetando o quadril para trás; o corpo fica carpado. O
contato com a bola dar-se-á através da palma e dedos da mão que a golpeia, seguindo a
trajetória e direção do braço e pulso.
BLOQUEIO
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Tipos de Bloqueios:
Fases do Bloqueio:
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DEFESA:
- em defesas de ataques
- nas coberturas de bloqueio
- nas proteções ao ataque
- nas recepções de saques fortes (saque viagem)
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Técnica de defesa:
Tipos de defesa:
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