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Universidade de São Paulo - USP

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas


Departamento de Geografia
Programa de Pós-Graduação em Geografia Física

Indicadores de Qualidade Ambiental Urbana

Disciplina: Análise Ambiental Urbana e Sensoriamento Remoto


Docente responsável: Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo

Alunos:
Antonia Márcia C. Castro
Iara Negreiros
Marco Oliveira Junior
Marcos Barros de Souza
Patrícia Aulicino

São Paulo – SP
2006
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RESUMO

Enquanto aumenta a legitimidade do paradigma da sustentabilidade e sua pertinência para lidar


com a especificidade do urbano, cresce a necessidade de selecionar critérios, estratégias e indicadores
mensuráveis para ancorar a formulação, monitorar a implementação e avaliar os resultados das
políticas urbanas em bases sustentáveis. Este artigo focaliza a mensuração destes fatores, através de
indicadores de qualidade ambiental urbana, que auxiliam na avaliação das circunstâncias e das
tendências, facilitam a discussão entre grupos diversos dentro da comunidade, fornecem dados para os
processos das políticas públicas, e ajudam as comunidades a identificar importantes mudanças que
podem enfrentar em várias das decisões que afetam a sustentabilidade, incluindo o uso de terra, o
infraestrutura de transportes e políticas públicas. Área de recente expansão e de transformação do
tecido urbano, a região de Santo Amaro é utilizada como estudo de caso, apresentando como
resultados um mapeamento dos valores de indicadores de qualidade ambiental urbana.

Palavras-chave: Indicadores, Qualidade Ambiental, Sustentabilidade Urbana


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1. INTRODUÇÃO

Cidades não são entidades estáticas: são como organismos vivos, constantemente
mudando e crescendo, uma vez que respondem a uma variedade de forças, fazendo-se
necessária no processo da preservação a atribuição apropriada dos papéis dos ecologistas,
planejadores e autoridades de desenvolvimento e controle. A qualidade do ambiente urbano
torna-se um dos aspectos mais importantes para a determinação da qualidade de vida da
população, uma vez que, sob o ponto de vista social, o aumento da conscientização de que
problemas ambientais podem afetar a saúde da população, associado ao crescimento da
urbanização, gera a necessidade de avaliação da qualidade ambiental das áreas urbanas.
Alicerçada na sinergia da sustentabilidade ambiental, social e econômica, a Agenda 21
Brasileira (BEZERRA; FERNANDES, 2000), tem por ação recomendada: “rever os termos
dos projetos de lei que dispõem sobre o parcelamento do solo urbano, alterando a Lei nº
6.766/79, (...) quanto aos dispositivos que poderão afetar negativamente a qualidade
ambiental dos novos loteamentos” (BEZERRA; FERNANDES, 2000). De fato, quando
planejadores têm participação efetiva na realização de projetos de parcelamento de solo, e
buscam interagir coerentemente com os elementos da natureza, atentando para os corpos
d’água, vegetação e geomorfologia do terreno, entre outros, desempenham importante papel
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no desenho final da urbanização (ABIKO, 1998). Mascaró (2005) alerta que os assentamentos
urbanos alteram e agridem, em maior ou menor grau, o ecossistema natural do terreno que é
parcelado, e que “o novo sistema ecológico criado poderá ser agradável ou não, estável ou
instável, econômico ou antieconômico, dependendo, em grande parte, do critério com que o
urbanista o trata”.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de selecionar critérios, estratégias e indicadores
para ancorar a formulação, monitorar a implementação e avaliar os resultados das políticas
urbanas em bases sustentáveis. Mota (2003, p. 290) afirma que “os índices urbanísticos
devem ser definidos de forma que a ocupação do solo seja feita visando à conservação
ambiental”. Porém, para uma correta avaliação do progresso urbano, faz-se necessária uma
definição de sustentabilidade através de indicadores mensuráveis que fundamentalmente
reflitam o menor impacto ecológico, aliado à viabilidade econômica e ao bem-estar social, em
relação às diversas alternativas de uso do solo.
Os indicadores de qualidade ambiental urbana são abordados na literatura sob o enfoque
de diversas e divergentes metodologias, conforme será exemplificado nas próximas linhas.
Isso se deve em grande parte à complexidade de fatores que interferem na qualidade
ambiental urbana, bem como as várias dimensões que caracterizam o tema da qualidade
ambiental, ilustradas por Kamp et al. (2003) na Figura 1, que sintetiza uma visão geral de
todos as dimensões que foram encontrados na literatura.
Na literatura, a própria definição de habitabilidade (livability) e de qualidade de vida são
distintas e utilizadas em escalas diferentes que variam de um indivíduo a um nível global. Os
níveis podem ser definidos em termos geográficos (rua, vizinhança, cidade, estado, país, etc.),
mas também nos termos dos segmentos, baseados na idade, nível educacional, etc. As
diferenças na escolha das dimensões são relacionadas à perspectiva de como o assunto é
abordado. A princípio, todos os atributos do ambiente e todas as características dos povos são
dimensões relevantes no relacionamento pessoa-ambiente. Porém, as influências teóricas dos
estudos urbanos e das ciências ambientais são distintas na elaboração dos sistemas e das
teorias racionais nos aspectos técnicos de desenvolvimento de indicadores, conforme ilustra a
Figura 2 (HEZRI, 2005).
Isto posto, há um consenso geral na literatura que indicadores objetivos assim como
indicadores subjetivos são necessários no estudo do relacionamento da pessoa-ambiente. Em
geral, uma combinação de indicadores objetivos e subjetivos é considerada como preferível.
Como primeiro exemplo da complexa abordagem destes indicadores, Newman (1999)
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Figura 1: Dimensões da habitabilidade (humana) e qualidade de vida (ambiental)

converte os processos urbanos em metabolismos, conforme ilustra a Figura 3, aplicando à


cidade de Sidney, na Austrália, o conceito de que habitabilidade diz respeito à exigência
humana para serviços, saúde e bem estar social, incluindo o bem estar individual e da
comunidade. Sustentabilidade para uma cidade é não somente a redução dos fluxos
metabólicos (inputs de recursos e outputs de resíduos), mas deve incorporar a melhoria da
habitabilidade humana (bem-estar social e saúde).
Wilde (2004), como segundo exemplo, discute os projetos que envolvem o uso intensivo
e múltiplo do espaço recentemente finalizado ou ainda sendo desenvolvido em torno das
estações de trem em Londres (Broadgate e Canary Wharf), Paris (o Seine Rive Gauche e La
Défense) e Amsterdan (Zuidas e Bijlmer). Os casos foram comparados com base de
indicadores espaciais, funcionais e ambientais, sendo que o desempenho ambiental de cada
um dos casos foi determinado com a comparação com um projeto teórico de referência para
um número igual de usuários, contudo com valores europeus-ocidentais urbanos médios para
as propriedades espaciais, funcionais e ambientais.
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Figura 2: A contribuição dos estudos urbanos e ciências ambientais para a abordagem de


indicadores qualidade ambiental urbana

Figura 3: Modelo estendido de metabolismo de assentamentos humanos


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Por sua vez, Huang (1998), baseado em um sistema urbano-ecológico-econômico,


ilustrado na Figura 4, propõe uma metodologia de listas de indicadores, selecionados a partir
do levantamento das bases dos recursos e das questões identificadas atualmente como
ameaças à sustentabilidade de Taipei, na China, representados através de 6 grupos básicos:
utilização de recursos hídricos, eficiência econômica, auto-suficiência de recursos,
preservação ambiental, conforto das moradias, eficiência de transportes, gestão ambiental,
bem-estar social e segurança pública, e educação.

Figura 4: Diagrama conceitual do sistema urbano-ecológico-econômico

Vários são os exemplos de quantificação de indicadores de qualidade urbana e


desenvolvimento sustentável dentro do contexto do transporte urbano, relacionado ao
consumo de energia resultado da mobilidade urbana. Em relação à questão do transporte
urbano, as atividades econômicas e sociais e a organização da mobilidade urbana (modos do
transporte, distâncias, velocidades) estão ambas intrinsicamente ligadas aos aspectos de
sustentabilidade (i) ambiental, através de consumo de energia, aquecimento do clima,
poluição do ar, ocupação do espaço, barulho; (ii) econômica, através dos custos e despesas
para a sociedade, poder público, habitantes e companias; e (iii) social, através de aumento de
segregação, stress, etc. Nicolas et al. (2003) desenvolve indicadores de mobilidade urbana a
partir de um ângulo de desenvolvimento sustentável, aplicando na cidade de Lyons, no
Canadá, mostrando resultados de pesquisas de viagens por habitantes, sob a análise centrada
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em cada dimensão: econômica, social e ambiental. Zhang (2006), por sua vez, discute que a
distância percorrida é uma medida aliada ao consumo de energia, e indicadores apropriados
devem levar em conta fatores de escala espaciais urbanos (forma urbana) e cenários realísticos
de deslocamentos, aplicando-os a Ottawa-Gatineau e Calgary, também no Canadá. A
metodologia DAPPLE (Dispersion of Air Pollution and Penetration into the Local
Environment - Dispersão da Poluição e da Penetração do Ar no Ambiente Local),
desenvolvido pelo UK Engineering & Physical Science Research Council
(http//www.dapple.org.uk), é um projeto de pesquisa voltado a avaliar a sustentabilidade do
transporte viário urbano nos termos de exposição à poluição do ar relacionada ao tráfego,
combinando medições diretas nas vias e em laboratório com modelagem do movimento do ar,
dos veículos, e das emissões da dos veículos, avaliando os conseqüentes efeitos insalubres da
poluição do ar (COLVILE et al., 2004).
A exemplo dos diversos métodos que foram e estão sendo desenvolvidos mundialmente
para avaliação ambiental no âmbito do edifício isolado e seus sistemas constituintes, em
diversos países, surgem no horizonte novos sistemas de avaliação que consideram: o entorno,
a vizinhança, o loteamento como um todo, enfatizando aspectos de desenvolvimento
sustentável combinados às práticas dos chamados “edifícios verdes”. Um deles é o
Leadership in Energy and Environmental Design for Neighborhood Developments Rating
System (LEED-ND) foi desenvolvido nos Estados Unidos pela parceria do Congress for New
Urbanism (CNU), Natural Resources Defense Council (NRDC) e U.S. Green Building
Council (USGBC), e sua versão preliminar foi publicada em setembro de 2005, para
comentários públicos. É um sistema baseado em critérios e melhores práticas, que concede
créditos para o atendimento de critérios pré-estabelecidos, culminando em certificação.
A estrutura de DPSIR (Driving Force, Pressure, State, Impact, Response) agrupa
indicadores de maneira distinta, através de: (i) Forças dos Agentes, que são as atividades
humanas dos habitantes, governo e indústria, incluindo o consumo de recursos naturais
renováveis e não renováveis; (ii) Pressões, referentes à poluição, densidade populacional,
despejos, emissões; (iii) Estado, que é o capital natural em bases quantitativas e qualitativas;
(iv) Impactos, que traduzem as mudanças na biodiversidade, saúde pública, economia; (v)
Respostas, que é a reação da sociedade às pressões e impactos, que podem ser através de
produção de bens e serviços, leis, transportes, taxas, ações individuais (OLEWILER, 2006).
Diamantini (2000) aplica a simplificação PSR, ou seja, um esquema pressão/estado/ resposta
(PSR), na cidade de Trento, na Itália, buscando foco nas causas que afetam a qualidade dos
componentes ambientais e das respostas dadas pelas políticas públicas.
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Isto posto, na avaliação da qualidade ambiental urbana, os conceitos são extensos e


complexos. Alguns dos aspectos discutidos podem somente ser apreciados qualitativamente.
Para os estudos de caso, decidiu-se envolver somente critérios que podem ser
qualitativamente medidos ou estimados, conforme é apresentado a seguir.

2. METODOLOGIA

De acordo com Niero, Lombaro e Foresti (1982), o monitoramento crescente do


desenvolvimento urbano, a partir de técnicas automáticas e interpretação visual de produtos
de sensoriamento remoto, vem sendo eficiente no controle e planejamento urbano de grandes
cidades. Assim, a metodologia proposta para a avaliação de indicadores de qualidade
ambiental urbana compreende a análise da qualidade ambiental de cada setor censitário, a
partir de indicadores considerados relevantes para assegurar a qualidade de vida e a saúde da
população. Por meio de aspectos de influência da qualidade ambiental urbana, Luengo (1998)
aponta uma lista de parâmetros para avaliação, que compreende:
• aspectos urbano-arquitetônicos: equipamento e funcionalidade urbana (redes de infra-
estrutura), mobilidade urbana e áreas de expansão e espaços complementares
• aspectos estético-perceptivos: harmonização cromática, controle e manejo dos espaços
residuais, mobiliário urbano e leitura do espaço urbano
• aspectos físico-naturais: características climáticas e áreas de preservação ambiental
• aspectos sócio-culturais: segurança e bem-estar urbano (controle e segurança pessoal
dos espaços físicos e espaços para cultura)

A exemplo das avaliações de desigualdade ambiental para as subprefeituras de Santo


Amaro e Campo Limpo desenvolvidas por Morato et al. (2004 e 2005), a partir da
disponibilidade de dados secundários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), a qualidade ambiental urbana, neste trabalho, focalizará os aspectos urbano-
arquitetônicos, através da análise das condições de abastecimento de água, o destino da água
servida e do lixo, a ocorrência de domicílios improvisados, bem como os aspectos físico-
naturais, através do clima e da presença de cobertura vegetal.
Para tornar estes indicadores básicos comparáveis e facilitar posterior combinações das
informações, foram calculados índices para cada uma das variáveis. A construção dos índices
seguiu os mesmos critérios adotados pelo Programa das Nações Unidas para o
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Desenvolvimento (PNUD) para o cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).


Assim, o valor de cada índice é igual ao quociente entre: a diferença entre o valor observado e
o mínimo possível; e a diferença entre os limites máximos e mínimos possíveis. Após o
cálculo dos seis índices básicos, o Índice de Qualidade Ambiental Urbana é a média dos
mesmos.

3. A ÁREA DE ESTUDO

Santo Amaro foi um município independente que foi incorporado ao de São Paulo em
1936, como uma subprefeitura. Nesta época, o então município de Santo Amaro era
considerado um local privilegiado, por conta da presença das represas Guarapiranga e
Billings, que tinham chácaras de recreio das famílias mais abastadas de São Paulo e clubes
campestres e náuticos ao seu redor. Com um processo de transferência das indústrias para fora
da cidade, iniciado na segunda metade do século XX, coincidindo com trabalhos de drenagem
de grandes terrenos antes alagados, que deram origem a Av. Luiz Carlos Berrini às quadras
adjacentes, os terrenos industriais amplos se tornaram adequados a empreendimentos
imobiliários de maior escala. De fato, comprova-se atualmente o uso das novas faixas de
tecido urbano, com predominância do uso de escritórios e serviços adequados às classes de
alta renda (REIS, 2006).
A exemplo de Newman (1999), a Figura 5 representa a região de estudo através de seus
metabolismos urbanos.

4. RESULTADOS

Cartogramas dos Indicadores de Qualidade Ambiental Urbana – Região de Santo Amaro


– Município de São Paulo/SP (Data):
• índice de abastecimento de água
• índice de esgotamento sanitário
• índice de coleta de lixo
• índice de domicílios improvisados
• índice de vegetação
• índice de clima urbano
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• índice de qualidade ambiental urbana: média dos 6 anteriores

Figura 5: Os recursos consumidos e os resíduos e despejos de Santo Amaro

Redigir breve análise dos cartogramas.

5. CONCLUSÕES

Os indicadores de qualidade ambiental urbana são o meio que pode auxiliar as


comunidades a compreender o estado de seu ambiente, como começou e onde está, e o que
pode ser feito para torná-lo melhor. Podem mostrar as direções para mudanças, através das
tendências, elevando a consciência a elaborar respostas para melhorar o ambiente, se os
indicadores forem relevantes à comunidade e abordarem os relacionamentos entre todos os
componentes da estrutura abrangida: agentes, pressões e impactos. Indicadores devem inspirar
a comunidade a avaliar a qualidade e a quantidade de seu capital natural, para tomadas de
decisão sobre sustentabilidade. É importante lembrar que indicadores ambientais, em conjunto
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com os indicadores sociais, econômicos e políticos, auxiliam a ajustar objetivos e políticas


para assegurar a qualidade de vida na comunidade. A comunidade e seus responsáveis pelas
decisões necessitam visualizar e compreender estes indicadores.
Os indicadores de qualidade ambiental urbana não são o fim do processo, mas começo.
Se não forem acompanhados por respostas substantivas e apropriadas para os problemas
identificados, são inúteis. Os responsáveis pelas decisões devem primeiramente compreender
o instrumento e sustentar um sistema de indicadores ao longo do tempo, e então dar
continuidade com igual compromisso para lidar com a evidência descoberta. Há vários
exemplos em que esforços em compreender o estado e o ambiente tiveram vida curta: dados
foram coletados por alguns anos e então abandonados, e nunca integrados em políticas
públicas específicas para o meio ambiente.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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