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g ( y ) y = f (x )
Como y =
dy , dx g(y) dy = f (x ) . Integrando-se: dx
(2.1)
equao separvel.
Exemplo 2.1: Para um cone circular isolado lateralmente, mantido na sua base menor na temperatura T1 em x1 e cujo dimetro da seo dado por D = a x , determine a distribuio de temperatura obtida, considerando regime permanente.
T1, x1 qx x
se:
4q dx = kdT . a2 x2
Integrando de x1 a x2 , lembrando que q e k so constantes, obtm-se: 4q dx = k T dT . Ento: a 2 x1 x 2 1
x T
4q a 2
T (x ) = T1
T(x) T1
T2
x1
x2
Exemplo 2.2: Problema transiente de condio inicial: Aplicando-se a primeira lei da termodinmica, combinada com a definio de coeficiente de troca de calor ao sistema global (lumped) esquematizado na figura, que consiste de uma placa fina de espessura L, sujeita ao fluxo de calor q em sua face inferior e a troca de calor por conveco com um ambiente temperatura T em sua face superior, obtm-se a seguinte equao:
C p L
q h(T T ) = C
dT
dt
p
Se uma placa de 1 cm de espessura (L = 0,01 m) for feita de madeira ( = 415 Kg/m3 e Cp = 2720 J/Kg K), se o coeficiente de troca de calor externo for h = 300 W/m2 K e se q = 4000 W forem aplicados na face inferior da placa, obtm-se as seguintes curvas da temperatura em funo do tempo, para as condies iniciais: T = -10, 0, 10 e 20 oC.
Temperatura
20
10
-10
Tempo
2.1. REDUO A FORMAS SEPARVEIS Algumas EDOs, que no so separveis, podem se tornar separveis atravs de uma simples mudana de variveis. Como exemplo, observa-se EDOs que possam ser expressas na forma: y = g y (2.2) x y Equaes desta forma sugerem o uso da varivel: u = , que derivada em x relao a x resulta em: y = u + u x . Substituindo na Eq. 2.1:
y (1) = 0 .
Soluo: Dividindo a expresso por x tem-se: y = EDO fica na forma:
x 5e x , onde 4 y3
y x 4e x y + e substituindo u = , a 3 x 4y x
u + xu = u +
3
(e
0 = 1 4 e1 + C ,
C = e , sendo a soluo: y = x 4 e x e .