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Escola Secundária c/3ºciclo Gonçalo Anês Bandarra – Trancoso

Filosofia

Ano Lectivo: 2010 – 2011

Trabalho realizado por:

Carlos Filipe Ribeiro Branco Nº8


Rui Jorge Nogueira Monteiro Nº28

Índice:
Introdução:
A sociedade para ser justa depende de todos nós. Todos devemos fazer a
nossa parte, pois é fazendo a nossa parte que teremos uma sociedade justa.
Temos que agir com responsabilidade ao tomar nossas decisões ou ao fazer
algo, para não sermos injustos com nenhuma pessoa. Muitas pessoas sonham
com um futuro melhor e com uma sociedade justa para todos nós, mas não
adianta apenas um pessoas fazer a sua parte se as outras não colaboram,
depende de todos nós e não depende de uma pessoa apenas. Nós todos
devemos ajudarmo-nos uns aos outros, para que no futuro nossos filhos, netos,
bisnetos, afinal, todos os nossos descendentes tenham uma sociedade justa
para ser vivida. Mas nós todos temos que fazer o bem e não o mal para se ter
uma sociedade cada vez mais justa e para depois não se arrepender, pois a
vida que a gente quer, depende do que agente faz!
Desenvolvimento:

Como construir uma sociedade justa?


Esta é uma grande questão que nos é colocada. Como construir uma sociedade justa?
Será possível?

A realidade é que constantemente passamos por desafios impossíveis de se


realizarem. E neste problema vemos isso mesmo. Nós vivemos numa sociedade
dividida pelos países desenvolvidos e pelos países em vias de desenvolvimento. Onde
cada um apenas se preocupa consigo mesmo e deixa os outros de parte. E para
construi uma sociedade justa necessitamos de uma maior compreensão das
qualidades espirituais como amor, paixão e paciência, tal como refere a Madre Teresa
de Calcutá e Dalai Lama, dois lutadores pelas igualdades das pessoas e pelo fim da
violência no Mundo.

Isto até parece fácil. Mas o problema volta de novo quando percebemos que mudar
uma sociedade não apenas depende de uma ou duas pessoas, mas sim de todos. E
isso depende das nossas atitudes e escolhas, de cada um cumprir o seu dever como
cidadão.

O maior desafio contemporâneo que esta presente é a construção de uma ordem


social justa no plano das nações e do mundo. Isto significa que é imperioso criar
estruturas novas e abrangentes, de tal modo que as necessidades básicas dos seres
humanos sejam satisfatoriamente preenchidas. Numa palavra, é preciso que as
estruturas sirvam ao bem humano.

O que é justiça?
Uma situação é justa quando cada um recebe o que lhe cabe, como resultado dos
seus actos ou de acordo com os princípios e a lei da sociedade em que vive. Por
vezes, deparamo-nos com situações que merecem a nossa atenção, vejamos
algumas:

 Que critérios a pessoa que julgar tal ato deverá levar em conta?
 Existiria uma pessoa capaz de exercer tal função sem que suas decisões
venham se tornar injustas?
 Pode-se dizer que ao seguir as leis impostas pela constituição, está-se fazendo
um julgamento justo?
 Deve-se levar em conta apenas os resultados dos seus actos ou a sua
intenção ou até mesmo os por quês que motivaram o sujeito a praticar
determinada atitude?
 De que princípios o julgamento deve partir?

O que é uma ordem social justa?


Desde os gregos até hoje foram elaboradas muitas teorias para responder esta
pergunta crucial. Filósofos, sociólogos, políticos e religiosos sempre tentaram
equacionar a convivência humana de modo digno e ético.

Entenda-se então por uma sociedade justa aquela que reúne prosperidade, civilidade
e liberdade. Onde, nos dias actuais, poderíamos encontrar esses três elementos
reunidos? Em lugar nenhum, talvez. É possível encontrar dois, mas não os três itens
juntos. Uma sociedade assim forçosamente teria de ser desenhada em quase toda a
sua estrutura.

A justiça refere-se tanto às disposições subjectivas do homem como ao ordenamento


objectivo da sociedade. Além de virtude moral, a justiça é o princípio da ordem pública.
Sendo assim, podemos desdobrá-las em duas vertentes: a vida segundo a justiça e a
vida social justa.

Princípio da vida segundo a justiça:


Este princípio exige uma atitude fundamental: reconhecer que todos os seres
humanos nascem metafisicamente iguais. A natureza deu-nos direito igual à vida, à
educação da vida, à vida saudável, à participação na vida política, à distribuição dos
bens materiais e culturais que alimentam a vida.

Estes direitos não se conquistam, são dados pelo nascimento.


Esta é a ideia central de todos os códigos que proclamam os direitos humanos. Por
exemplo, o código de direitos humanos da ONU é, de certo
modo, um tratado de ética e de justiça, assinado por quase todas
as nações. É resultado de acordos políticos e debates culturais e
refere-se sempre a uma instância irrecorrível criada pela
natureza: a vida igual para todos os seres humanos
independentemente de filosofias, de religiões, de regimes
políticos ou de localizações geográficas.

A atitude ética correcta consiste em reconhecer, proteger, garantir e respeitar os


direitos decorrentes do nascimento humano. Ora o reconhecimento e o respeito são
atitudes subjectivas e morais de cada pessoa. Exercer o respeito à vida e aos direitos
decorrentes é praticar a virtude moral da justiça. É a atitude justa perante a vida de
outros seres humanos. Respeitar a vida dos outros e as coisas que lhes pertencem é o
conteúdo básico da justiça, como virtude moral que orna a interioridade da pessoa.

O respeito aos outros é a exigência incondicional da ética e a pedra angular do novo


edifício social, onde tudo, mercado; tecnologia e progresso, é dirigido em função do
ser humano.

Esta exigência absoluta foi solenemente aceita pelo mundo inteiro. O que falta é
alinhar as estruturas das sociedades políticas em função desta ética universal. Aqui a
educação das pessoas, dos grupos e dos partidos políticos exerce um papel
insubstituível, visto que o ser humano e as sociedades podem assumir ou rejeitar
estes pilares.

O princípio da vida social justa: princípio exige que as estruturas sociais justas se
estendam a todos os cidadãos, não admitindo excluídos e segregados da ordem
social.

Alem disso, a cidadania não é dada pelo nascimento ou por registos formais. A
cidadania é o resultado da consciência política e da participação efectiva na luta para
a construção de estruturas sociais justas. Este esforço colectivo concretiza-se na
constituição que é, de certo modo, um tratado de ética e justiça que os cidadãos
escrevem, assinam e cumprem no seio de uma comunidade política.

Se estes conceitos são aceitáveis, então a maior parte de nosso povo não é cidadão.
Em todo mundo, há milhões de pessoas que ainda não ascenderam à cidadania ou
pior ainda, dela são excluídas pelas estruturas sociopolíticas discriminatórias. De
facto, enquanto existirem miséria, fome, epidemias generalizadas, analfabetos, sem-
tecto, a nossa sociedade, na sua estruturação, será injusta, porque excluirá dos
benefícios humanos básicos a maioria da população. A carta constitucional pode ser
excelente, mas permanece letra morta até que sua regulamentação não crie estruturas
que atendam às necessidades básicas da comunidade.

Assim, o princípio da vida social justa administra as desigualdades, estas são


absurdas na ordem natural regida pelo primeiro princípio. Mas na ordem histórica elas
sempre existiram. De facto nascemos em tradições históricas diferentes, em famílias
desiguais, em cultura opostas. Portanto, as desigualdades são uma realidade
irrecusável.

Cabe ao princípio de vida social justa administrar as desigualdades históricas. Mas a


justiça não admite que as desigualdades sejam injustas.
Podem as desigualdades deixar de ser injustas?
Este princípio não exige a igualização das condições históricas das pessoas, grupos e
nações, é claro, porém, que o segundo princípio denuncia as estruturas históricas
injustas que geram milhões de excluídos da cidadania.

O que exige, então, o segundo princípio?


A justiça social pressupõe que a organização da sociedade crie estruturas que
garantam a todos os cidadãos a oportunidade de desenvolver suas capacidades e de
evoluir em suas condições históricas, como prescreve o primeiro princípio. Dito
negativamente, a injustiça social consiste:

 Em negar a alguém a oportunidade de progredir em sua vida;


 Em criar estruturas de exclusão;
 Em evitar a criação de estruturas de promoção das pessoas.

É injustiça reprimir os talentos das pessoas.

O princípio da justiça social proclama que a primeira riqueza de uma nação é a saúde
de seu povo, o alimento, a educação, a moradia digna, participação na vida pública e
na repartição dos bens materiais e culturais. Em função desta meta gira a organização
económica e tecnológica.

Portanto, para ser realizado e socialmente feliz o cidadão precisa de estruturas que
garantam as condições sociais de crescer conforme seus talentos e elevar ao mais
alto grau possível sua realidade histórica. Esta realização é diferente em cada um: não
é preciso nivelar todos os cidadãos no mesmo patamar; é preciso sim, que as
condições de realização se estendam a todos incondicionalmente.

Para cumprir esta função positiva, o segundo princípio impõe que a sociedade se
liberte e rompa com séculos de injustiça que criaram estruturas de sobrevivência
marginal e excluída. As estruturas injustas são responsáveis pelos milhões de pessoas
ditas “menos favorecidas”. Esta expressão diz implicitamente que do outro lado estão
uns poucos “mais favorecidos”.

Conquista-se a cidadania na ordem social justa, segundo os dois princípios aqui


expostos.
Quanto aos direitos humanos.
Os direitos humanos são o resultado de uma longa história que foram debatidos ao
longo dos séculos por filósofos e juristas. A Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão foi proclamada a 10 de Dezembro de 1948 através da Assembleia Geral das
Nações Unidas. Os direitos humanos são direitos e liberdades básicas de todos os
seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de
liberdade de pensamento e de expressão, e de igualdade perante a lei. Os direitos
humanos são um conjunto de leis e vantagens que devem ser reconhecidas com
“natureza” pelo indivíduo para que este possa ter uma vida digna ou seja que não seja
inferior aos outros só porque é de um sexo diferente, pertence a uma etnia diferente,
religião ou até mesmo por pertencer a um determinado grupo social. São também um
conjunto de regras pelas quais não só o estado se deve guiar e respeitar como
também todos os cidadãos a devem respeitar. A função dos direitos humanos é
proteger os indivíduos das injustiças da violência e dos abusos de poder.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos da


Organização das Nações Unidas afirma:

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em


direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os
outros em espírito de fraternidade.

A ideia de direitos humanos tem origem no conceito filosófico de direitos naturais que
seriam atribuídos por Deus alguns sustentam que não haveria nenhuma diferença
entre os direitos humanos e os direitos naturais e vêem na distinta nomenclatura
etiquetas para uma mesma ideia. Sendo John Locke talvez o mais importante filósofo
a desenvolver esta teoria.

Da antiguidade até agora.


“Evolução da mentalidade dos cidadãos”

Grécia Antiga

Na Grécia Antiga, apesar de todo o ideal democrático existente, podemos perceber


que, sob um ponto de vista moderno, não havia uma real igualdade entre os homens.
Em Atenas o principal centro político da época era só frequentado somente por
aqueles considerados cidadãos estes os únicos a poder participar da vida política na
polis, ou seja, apenas os homens atenienses livres e maiores de 20 anos possuíam a
cidadania activa. Estavam excluídos os estrangeiros, os escravos, as mulheres e as
crianças.
O mais importante, para os antigos gregos, era a política e a vida social em
torno da polis. O que importava para o ateniense era a vida em comunidade e a
concepção colectiva era a ideia que prevalecia na democracia antiga, o público
superava o privado. O homem só existia de forma plena enquanto cidadão fazendo
parte de uma comunidade política.

"O ideal comum impunha-se a todos, e o indivíduo era visto sobretudo como parte do
órgão colectivo, do corpo social". (VILANI)

A igualdade na polis foi muito bem retratada por Aristóteles em duas formas
muito claras, a igualdade geométrica e a igualdade aritmética. Contudo, antes de se
analisar a igualdade na filosofia aristotélica, é importante se reflectir sobre a ideia de
justiça que permeou o pensamento de Aristóteles, pois é através desta que tem o
entendimento da concepção de igualdade para os atenienses.

Segundo Aristóteles "a justiça é aquela disposição de carácter que torna as


pessoas propensas a fazer o que é justo, que as faz agir justamente e a desejar o que
é justo". A justiça é a maior das virtudes e pode ser dividida em duas modalidades: a
justiça distributiva e a correctiva. Para a primeira, agir com justiça é dar a cada um
segundo o seu valor, o seu mérito, ou seja, utiliza-se de critérios de proporcionalidade
e é uma forma de se manter uma sociedade totalmente hierarquizada. Já "a justiça
correctiva será o meio-termo entre perda e ganho" dizia Aristóteles, sendo um factor
intermediário, equacionado.

A desigualdade era também um dos fundamentos da Roma Antiga, pois os direitos


existentes eram distribuídos de forma diferenciada entre patrícios e plebeus. Também
podemos encontrar na sociedade romana o instituto da escravidão que foi uma das
marcas de dominação utilizadas pelo Império Romano o que demonstra a
desigualdade entre as pessoas.

A desigualdade, a imobilidade social e os laços de servidão e vassalagem, foram


marcas essenciais da sociedade testamental feudal que era rigorosamente dividida
entre nobres, clérigos e servos.

Na Idade Moderna

A Idade Moderna foi um período de profundas transformações e de rupturas.


Tais transformações, seja na ordem jurídica, política, económica e social, foram
fundamentais para o desenvolvimento de um novo conceito de igualdade e liberdade,
os quais constituem um dos pilares da democracia.

No Renascimento

O Renascimento das artes e das ciências propiciou uma nova mentalidade e uma
nova maneira de se enxergar o mundo. Com o Renascimento há um deslocamento
para o homem e sua individualidade, é o antropocentrismo com o homem sendo o
centro de todas as atenções preocupando apenas consigo.

Hoje Em Dia
Actualmente a ganância predomina muito na vida das pessoas e como consequência
disso, as pessoas acabam cometendo injustiças e se tornando egoístas ficando os
direitos humanos postos em causa porque nesta altura existe bastante gente que em
vez de pensar em prol da humanidade pensa apenas no seu umbigo.

A sociedade dos tempos de hoje.


Portugal é hoje um dos países com maiores desigualdades socioeconómicas da União
Europeia e só uma sociedade coesa, o que não acontece hoje em dia porque estas
desigualdades socioeconómicas levam a que as pessoas pensem só em si e
desrespeitem os outros, levando assim a grandes desigualdades entre os cidadãos, e
só com essa sociedade coesa é que se perspectiva a possibilidade de um acesso
generalizado a mais bem-estar e se consegue promover a mobilização nacional que
os próximos tempos irão impor.

A falta de respeito é a grande imperatriz da sociedade nos tempos que correm!


Perdeu-se em grande parte a noção do respeito e boa educação e da igualdade entre
as pessoas. A delicadeza dissipou-se em muitos dos jovens dos dias de hoje.

Segundo um filosofo
“A TEORIA DA JUSTIÇA DE JOHN RAWLS”

John Rawls, tal como Kant, consideram a pessoa humana como sendo um ser
simultaneamente livre e igual recusando a sua instrumentalização. Partindo deste
pressuposto, Rawls não poderia concordar com o Utilitarismo que é uma variante do
consequencialismo que consiste em avaliar uma acção pelo seu resultado e não, à
maneira de John Rawls ou Kant, pela intenção que preside à sua realização.

Estes criticando assim, nomeadamente:


• A falta de um princípio absoluto que servisse de critério universal para decidir o que é
justo ou injusto;
• A subordinação do indivíduo a interesses sociais, não lhe reconhecendo direitos
fundamentalmente invioláveis;
• Que não tivesse em consideração a forma justa ou injusta como a felicidade é
distribuída.

OS 2 PRINCÍPIOS DA TEORIA DE RAWLS:

Primeiro princípio: “O princípio de liberdade igual para todos”

A sociedade deve garantir a máxima liberdade para cada pessoa compatível com uma
liberdade igual para todos os outros.

Este princípio assegura as liberdades básicas: liberdade política, de religião, de


reunião, de pensamento e de opinião, liberdade de expressão, liberdade de voto, etc.

Também a liberdade da pessoa (direito à integridade pessoal; à propriedade;


protecção face a detenção e prisão arbitrárias).

Este princípio redefine que não pode ser violado a favor da utilidade social, por isso,
em caso de conflito de interesses, este princípio tem prioridade.

Segundo princípio: “Princípio da igualdade”

A sociedade deve promover a distribuição igual da riqueza. As desigualdades


económicas devem ser distribuídas para que:

• Proporcionem a maior expectativa de benefício aos menos favorecidos.


• Estejam ligados a funções e posições abertas a todos, em situação de
igualdade de oportunidade.

A sociedade deve promover a distribuição igual da riqueza, excepto se a existência de


desigualdades económicas e sociais beneficiar os mais desfavorecidos. Deve-se dar
principal atenção especialmente aos que nasceram em posições sociais menos
favorecidas, corrigindo a influência destas contingências de forma a procurar uma
maior igualdade que consiste no Princípio da compensação.

John Rawls diz que há mecanismos que pretendem defender os ideais de justiça, de
liberdade e de igualdade (Direitos Humanos). Os Direitos Humanos dizem respeito ao
Homem em virtude da sua essência, independentemente do sistema jurídico e político
em que está inserido. Os Direitos Humanos têm como base a dignidade do Homem e
assentam em ideais como os de liberdade e igualdade. A vivência em comum exige a
política e o direito para organizar a sociedade e regular os conflitos. Tanto a política e
o direito têm por base e como princípios a Ética.

A opinião John Rawls é que estes dois princípios estão na base de criação daquilo que
se considera uma sociedade justa e isso só será possível se esta sociedade for
constituída por seres racionais livres e iguais que devem ser imparciais.

Conclusão:
É POSSÍVEL ENTÃO UMA SOCIEDADE JUSTA?
Com certeza! A sociedade que nós queremos depende do que a nós fazemos. Como
assim? A gente só vai poder saber se é possível uma sociedade justa quando
começarmos a praticar a justiça na nossa comunidade. O que é realmente uma
sociedade justa? Uma sociedade justa é quando há respeito, compreensão, amor,
igualdade, companheirismo, educação, carisma e ética. A sociedade é composta por
um conjunto de pessoas que devem ter respeito um pelo outro. O que é ter respeito?
O que é respeito? Ter respeito é saber respeitar a liberdade do outro, mesmo sabendo
que talvez a liberdade do outro vai atrapalhar a minha liberdade, e ensinar o outro que
a liberdade dele começa quando a minha liberdade termina, e que minha liberdade
começa quando a liberdade dele termina. O que é respeito? Respeito é uma palavra
que possui várias alternativas de resposta. Cada pessoa tem sua opinião sobre o que
é respeito, por isso não podemos julgar opinião do outro porque achamos que só a
nossa opinião é correcta. Seria justo eu dizer o que é respeito e obrigar os outros a
concordar comigo mesmo sabendo que existem vários tipos de respeito? O que nós
podemos fazer para tornar a nossa sociedade justa? Será que é lutando uns contra os
outros? Ou será que é respeitando, sendo honesto e principalmente sendo justo com
todos? Respeitar, ser honesto e ser justo é nosso dever como ser humano. E é
respeitando que seremos respeitados. Ajudamos a nossa sociedade a ser mais justa,
respeitamos e assim seremos respeitados. A nossa sociedade precisa de ser mais
justa e esta só vai conseguir ser mais justa se a ajudarmos. Façamos isto por amor
não por obrigação. E também é um dever nosso fazer a nossa sociedade ser mais
justa. Nós ajudámos e continuaremos a ajudar, e você está ajudar? Se não está,
comece agora a ajudar. Lembramos aqui que quem ajuda o próximo mais dia, menos
dia será ajudado por este. Ficando aqui o nosso lema:

“PODEMOS, TEMOS, CONSEGUIMOS E VAMOS FAZER UMA SOCIEDADE MAIS


JUSTA”.

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