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Nem é menos importante notar que onde-ngo ha um padro regional ou nacional conhecido e de hé muito estabelecido, as dife- rengas-de dialeto, no s6 na prontincia, mas na gramdtica e no vocabulério, tendem a ser multomais marcantes do: que sfo na maior parte da comuni ade ii inglesa hoje. : ‘embora 0 linglista use.o termo ‘ialeto’ e, como 0s leigos, o relacione 20 termo ‘lingua’ dizendo que esta pode ser composta de virios, Gialetos diferentes, ele nfo aceita 2s implicagbes comumente associadas ao termo ‘dialeto” no uso comum, Sobretudo néo aceita que 0 dialeto de uma determinada regigo ou classe social seja uma versfo adulterada ou degenerads do dialeto-padréo: sabe que de-um ponto de vista historico o padro ~ 20 qual o leigo poderd preferir aplicar 0 termo ‘ingue’, 20 invés ie ‘dialeto" ~ ndo cifere originalmente, embora possa diferir em seu desen- vyolvimento,subsequente; dos dialetos-ndo-padrao, em termos de tipo, Sabe também que, enquanto servirem a uma gaina razoavelmente vasta de'fun- ges na vida cotidiana de localidade ow classe social em que operam, 05 Gialetos-ndo-padrdo’nfo sfo menos sisteméticos que o padrfo regional ou nacional, Estas questOes jé foram salientadas anteriormente.-Voltaremos wolvélas & exemplificé-las —e ocasionalmente:introduzir igbes — em capitulos:posteriores a este: encarado sob um. padrdo regional ov distingdo entre eles se baseia enivconsideragbes exemplo, o-mandarim e 0 cantonés so chamad iferentes um do outro do que, digamos, o dinamar ou ainda mais marcadamente, o holandés do flamengo freqilentemiente se descrevem como linguas estanques. que 0 oritério da intercompreensibilidede bastaria para cultural © politica neutra entre as vérias linguas. Este ‘afastadas poderiamh n&o comipreender um a0 outro, porém poderia nfo haver nenhurn ponto entre dois dialetos adjacentes em que a {intercompréensibifidade no fosse possivel. Eth seguida hi o problema aida maior emais intrincado, ‘de que a comipreensibilidade nem sempre 6 simétriea; nem tampouco uma questao de tdovou nada. B perfeitamente possivel, ¢ lids bastante comum, que X conipreenda quase tudo o que diz Ye que ¥ entenda pouco ou nada do que diz X, quando umn‘fala-com 0 oittro no seu dialeto proptic. Por diversas razGes, entZo, & muito dificil, lp tl Lingual gem) 37 freqiientemente, estabelecer uma distingéo inequivoca entre linguas dife- | rentes ¢ daletos diferentes-de uma mesma lingua. ‘Na realidade, multas vezes nfo ée pode distinguir 0 dialeto de ume repifo e 0 de uma outra, normelmente vizinha, de uma maneira precisa. Por mais estreita que seja a nossa demarcapto da drea dialetal, segundo cri- tériog sociais, bem como geogrificos, deveremos sempre investigarmos 0 assunto, uma certa quantidade de variaglo siste fala daqueles que foram circunscritos como falantes de uma mesma lingua. Bm ultima instincia, dover aleto individual: que tem sew préprio ffoleto sera diferente do. outro, cia, © possivelmente também,.em menor escala, nz gramética. Além do mais, 0 idioleto de um individuo. nfo 6 fixado de uma vez por todas no final de um perfodo que normalmeiite chamamos de aquisieo da lingua- gem: estd sujeito a modificagses é ampli Wid ‘Alm do que se pode dar cont em termos da es {dioleto, hé uma outra dimenséo de variagdo siste dos integrantes de uma mesma comunidade lings Jo, As diferengas de estilo j6 foram citadas em relagdo & distingfo ent liferirio.e-0 coloquial — distingto esta que provém da diferenga — de for- ‘mi algume coincidindo com els, porém — entre Lingua escrita ¢ Iingus falada. Mas hé muito mais na variagdo est escrevemos em nossa lingua nativa, escolhemos um. it telagdes que existem entre nés ¢ a pessoa a quem tivo e a natureza do que temos a comunicar, ¢ vé- iltilingie. Da mesma te 3 como um sistema lingdistico separado, é igualmente possfvel, ¢ nfo zovel, pensar em cada estilo como sendo um sistema linghistico 1.7 Nao’ hd linguas primitivas comum ouvir leigos falarem sobre inguas primitives, epetindo até-o jé descreditado de que hé certos povos cujas linguas consistem apenas, de Umas poucas palavras complementadas por gestos. A verdade & ‘que todas, linguas até hoje.estudadas, nfo importa o quanto primitivas ‘ou incivilizadas. as sociedades que. as utilizam-nos possam parecer sob ou- ‘tros aspectos, provaram ser, quando: investigadas, um sistema ‘de comunica-map sep sein Fn “ejosue onb op stout ‘eusud ayso qos g -Teonvurex® apeprraidwoo eudoxd ‘ns esjosuetap ousoo ‘osuayKe seur OHPInqeoOA wn Bp eUMUt 25 OOF ‘eonsindimy apeprunusco mun
& quarta ¢ iltima dicétomia refere-se 2 uma visfoimais estreita ou mais ample do escopo do assunto, Nao 'hé uma distinedo terminolégica ‘universalmente aceita para tal caso: usazemos os termos ‘microlins a fungBes; sem contar a interdependéncia entre Iingua e « cultura; sei-tontar: os! mecanismos fisiol6gicos e,psicoldgicas envolvidos ‘no comportamento’ lingbistico;,em. suma, independente de tudo que.nio seja um sistema lingiistico, considerado (como Seussure, ou melhor, seus editores, diriam) em sie'por al. De forma mais ampla, a macrolingSistica trata de tudo 0 que é pertinente, de alguma-forma, seja qual for, &lingua- as ‘que, além da lingbisties; muitas outrasdisciplinas se ocupam a lingua(gem), ndo causa surpresa que virias dreas interdisciplinates se Lingaitstiee 45 | tenham identificado com a macrolinguistica, recebendo nomes distintives: \. soeiolingiistica, psicolingtistica,etnolingtistia, estilistica etc. } “Um. ponto que se deve enfatizar € que a rica e aplicada. Hé, em principio, um aspecto t ipo em cada ramificagio da macrolinguistica, De ings : sda lingistice apli- 6 essencial adotarse a visto mals ampla 20 invés da mais estrita. E por isso que ‘0 que aqui denominamos macrolingifstica 6 uma ciéncia? ‘A lingbistica 6 normialmente definida como cigncia da linguagem, ou alter- nativamente, como estudo clentifico da linguagem (. 1.1), 0 proprio fato de que hi uma secio nesto livro ¢em outras a linguist citamente dedicada a discussti do starus deve-deixar de ser comentado, Afina, di inquestiondvel —a fisica, « quimica, que,'20 defender suas ereden impressio de protestar em dem: suspeita. O primeiro ponto-a se salientar é que @ palavra inglesa ‘science’ tem ‘uma abrangén (or do que muitas de suas tradugGes convencio- ‘em alemio, ‘nawka’ em , mais do que a maioriayd ‘opSeSiysonuy ap opoagur oo7d9 wn 9p eigquarspre © oyuouIoWrTEUN OR sfeur weype0e opt 9f Bou! UP SOFOSOTE 9 seus! ‘=pepHTES! PN “eays1u2y9 opoygUs oUsoD arteumutoD eaeyUOD a8 onb opibup ‘enGuyy ep opnase oF opepmiqeonde ¥ 9 couse. apspranelgo wp ezamyTs ojuenb ‘opssnosip =p Opeansuos stew forsu wo “eptiagu09 BUM
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eonsyn6ur7 9 (weB}en6ur, ov48 Lingualgem) e Linguistica
‘cével a todos os ramos da ciéncia. O proprio termo ‘riétodo'cientifico’ tem
uuina aura antiquada, até mesmo de século passado. Por.vezes-é dito que a
investigagio cientifica deve necessariamente proceder de umta generaliza-
‘fo indutiva com base nz observacio teoricamente nfo-controlada. Real-
me €0.que ‘muitos afirmam estar implicado no temo ‘método
Mas poucos sfo os que, mesmo nas ciéncias naturais, trabalha-
forma. Seja qual for 0 significado do: conceito de objetividade
cle certamente nfo implice que o cientista deva evitar a elabo-
tagdo de teorias e a formulacdo de hipbteses gerais até que tenha levanitado
uma quantidade suficiente de dados. Os dados cientificos, como diversas
‘vezes foi indicado, ngo slo oferecidos gratuitamente pela experiéncia, mas
sim dela extraidos. Observagio acarreta atengio seletiva. Nio hd observe-
fo ¢ coleta de. dados que ndo estejam ligados «-uma teoris e a uma hipé-
tese, Para usar uma frase da moda, que surgiu com Popper, a observacio,
or necessidade.e desde 0 inicio, pressupde a teoria.
A frase é sugestiva, mas controvertida. Sufgiu como reagto 20 enfo-
‘que fortemente empirista dado & ciéncia, langado pelos
no perfodo que precedeu a Segunda Guerra Mundial. Os
‘listica’deveriam conhecer um pouco o empirismo © 0 .
este conhhecimento — embora nfo precise ser muito detalhado ou profun-
do — ndo se pode esperar que compreendam algumas das questBes tebricas
¢ metodolégices que atualmente dividem as escolas lingiisticas. Segue-se
‘uma informagdo mininfa necessdria, apresentada, na medida do possivel,
imparcialmente e sem Somprometimento com qualquer um-dos lados
areas de sabida controvérsis. Controvértas, deveriamos acrescen
necessérias ndo 86 a lingiistica mgs @ toda # cigncia. No entanto, elas tém
uma relevancia especial para o lirglista, na medida em que certos progres-
sos recented, na lingiistica é na flosofia da liiguagem, associados aos tra-
ballios e as idéias de Chomsky, causaram um impacto considerdvel na dis-
cussio mais geral do empirismo te positivismo, tanto da parte de fl6sofos
€ psicdlogos, quanto de outros cientistas sociais(v. 7.4)
© empirismo € muito mais do que a-adocdo
de verificagdo e confirmagi0: portanto, hid uma
sar entre ‘empirista’ e “empirico’. O termo ‘empirismo’ refere-sé a concep-
$0 de que' todo 0 conhecimento provém da experitncia — 0 vocibulo
particularmente, a existéncia dé cértos ‘conceités ou proposig6es 2
teas (7 prion” significa, numa interpretacdo tradicional, “‘conhecido int
pendentemiente da experiéneis”) em fungio dos quais a mente interpre
¢
os dados da experiéncia. Voltaremos a:certos aspectos mais especificas da
controvérsia entre empirismo e racionalismo zo discutirmos o gerativismo
@.74).
, estabelecer uma dstingSo entre em-
presenta um histérico mais longo e &
© atitude filos6fice. Mas os dois so
rudo o que nos interessa no
ingo entre os chamados
apelo a entidades nfo-fisicas. O objetivo dos pos
de Viena era chegar a um sistema tinico
todo 0 corpo do conhecimento positive
andlise, como um conjunto de proposigbe
‘um seguidor convi
claro no segundo
realidade, estreitamente
va imestritamente o pi
inguém aquele que
‘mais to atraente para a maior parte dos cientistas como foi antigamente.
Hoje'em dia é amplamente aceito-o fato de que nfo hé um método cienti-oe ou 5.24, 2p ofp onb aquawmesoqe opunmupe ‘ojduwexe 10d) endu] ep
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