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WORKSHOP:
• Deste modo, as BEs eram um serviço que se sabia existir (quando existia) mas que,
tradicionalmente, não tinham grande visibilidade nem projecção nas Escolas, a que não
“se ligava”, a começar pelos próprios Conselhos Executivos, que tinham a grande
responsabilidade de não “subestimar” o papel que as B.E. podem e devem representar
nas suas Escolas, como garante de um espaço formativo e de aprendizagem dos alunos
e, de “menorizar”, tantas das vezes, o cargo desses coordenadores, por mais esforçados
que fossem…
1 – À GUISA DE INTRODUÇÃO: (continuação)
- e os outputs:
número de empréstimos;
número de visitas;
sessões realizadas pela equipa;
a relação custo /eficiência foi ultimamente ultrapassada pela
necessidade de medir o impacto versus os benefícios
que os utilizadores retiram dos seus serviços e uso.
2 – PERTINÊNCIA DA EXISTÊNCIA DE UM MODELO
DE AVALIAÇÃO PARA AS BIBLIOTECAS
ESCOLARES(continuação)
- nas atitudes;
- nos valores;
A recolha de evidências ajudará cada B.E. a identificar o caminho que deve ser
seguido, para atingir a melhoria do seu desempenho.
FIM !!!...UFA!!!!
8 - BIBLIOGRAFIA