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Indicações
Diagnóstico e acompanhamento:

O Arritmias cardíacas
O Sobrecarga de pressão das câmaras cardíacas
O Insuficiência coronariana
O Infarto do miocárdio

Avaliação clínica de atletas

Avaliação de pacientes que se submeterão à


cirurgia
_enômeno eletromecânico

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_enômeno eletromecânico

   
    


    

   
 
_enômeno eletromecânico
_enômeno eletromecânico
_enômeno eletromecânico
|ixo |létrico do Coração
|ixo |létrico do Coração
|ixo |létrico do Coração
|ixo |létrico do Coração
6inhas |quipotenciais
6inhas |quipotenciais
6inhas |quipotenciais
6inhas |quipotenciais
Dipolos e Vetores
Dipolos e Vetores
Dipolos e Vetores
Dipolos e Vetores
Dipolos e Vetores
As ondas de despolarização e
repolarização que se propagam ao longo
das fibras cardíacas podem ser
consideradas dipolos em movimento
como momentos dipolares variáveis.

|stes dipolos determinam campos


elétricos variáveis que podem ser
detectados pela medida da diferença de
potencial através de eletrodos colocados
na superfície cutânea.
Desta forma, os potenciais gerados pelo
coração durante o ciclo sístole-diástole
(contração/relaxamento) podem ser
registrados aplicando-se eletrodos em
diferentes posições do corpo.
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Ända P
Corresponde a despolarização dos átrios. A primeira parte
corresponde a despolarização do átrio direito e a parte final a
despolarização da átrio esquerdo.
Características:
1. Duração - varia conforme a idade e a frequência cardíaca -
normal 0,10 s em adultos e 0,09s em crianças até
10 anos.

2. Morfologia - arredondada, monofásica, podendo apresentar


pequenos entalhes desde que não ultrapasse
0,03s.

3. Amplitude - a voltagem máxima situa-se entre 0,25 a 0,3 mV (2,5


a 3 mm), medida em D2.

4. |ixo elétrico - ormal entre + 30º e + 70º, podendo variar com a


posição do coração no tórax. A orientação normal
média é considerada como estando ao redor de +
60º, determinando o registro de onda P positiva em
D1, D2 e D3, com maior voltagem em D2. É sempre
negativa em aVR e em aV_ é variável.
Complexo QRS
Correspondente à despolarização dos ventrículos.

1. Duração - o período de tempo durante o qual se inscreve o


complexo QRS, representa a duração total da
despolarização dos ventrículos, desde o início da
ativação septal (início da onda Q) até o final da
despolarização das porções basais do septo e dos
ventrículos ( fim da onda S). Duração normal 0,05 a
0,10 s.
2. Morfologia - É extremamente variável conforme a derivação
avaliada. Plano frontal - varia com o eixo
elétrico e as posições elétricas do coração no
tórax. Plano horizontal - de V1 a V6, tende a
crescer a onda R e decrescer a onda S.
3. Amplitude - variável. |xistem critérios estabelecidos para
baixa voltagem (amplitude menor que 5mm
nas derivações bipolares e menor que 8 mm
no plano horizontal). Äs critérios para altas
voltagens não são universalmente aceitos.
4. |ixo - Ä vetor médio do QRS está dirigido normalmente
para baixo, para a esquerda e algo para trás,
normalmente em torno de 60º, podendo variar
de - 30º até + 120º.
Ända ·

É a primeira onda positiva ou negativa que surge


após o segmento S·. Representa a repolarização
ventricular com voltagem menor que a do QRS.
1. Duração - A duração não é medida, e sim incluída na medida
do Q·.
2. Morfologia - a onda · normal é assimétrica, com o ramo
ascendente lento e o descendente rápido.
3. Amplitude - ão há critérios para a amplitude normal de ·.
Geralmente menor que o QRS.
4. |ixo - o vetor médio de · se dirige para baixo, para a esquerda
e um pouco para diante. Variação média é de 0º a
90º. Será sempre positiva em D1, D2 e aV_, negativa
em aVR e com polaridade variável em D3 e aV6,
dependendo da posição elétrica do coração. o
plano horizontal, situa-se a esquerda e um pouco
para frente, quase paralela a V6, sendo
obrigatoriamente positiva em V5 e V6, normalmente
positiva ou difásica ou até negativa em V3 e V4 e
extremamente variável em V1 e V2 .
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