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PRINCIPAIS INDICADORES
DA SAÚDE INFANTIL
DADOS
Nome da criança; Nome da
mãe e pai Endereço; Data de
nascimento; comprimento;
peso em gramas; apgar 5`; tipo
de parto, aleitamento materno;
vacinação, outros
COBERTURA VACINAL NO 1°
ANO DE VIDA
Usos
Método de cálculo
Limitações:
• Erros na aplicação do critério de vacina em dia;
• Erro na transcrição dos dados do SSA2;
• Atraso na atualização do cadastro das famílias;
• Sub-registro das vacinas no cartão da criança.
COBERTURA VACINAL NO 1°
ANO DE VIDA
Tabela 1- Cobertura vacinal (%) de crianças menores de um ano de idade com
esquema completo, segundo tipo de vacina. Brasil e grandes regiões – 1996 e
1999.
COBERTURA VACINAL NO 1°
ANO DE VIDA
Gráfico 1- Porcentagem média de crianças < 1 ano com vacina em dia, por
USF da microrregião 3.3 do DS III. Recife, jan a jul de 2005.
100
99
98
97
96
95
94
Poço Santana Apipucos Fortuna São Braz Pintos
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
CURIOSIDADE
Pólio: dados parciais indicam que 12 milhões de
crianças foram vacinadas - 30/08/2006
Dados preliminares da Secretaria de Vigilância em Saúde
do Ministério da Saúde, divulgados às 18 horas do dia 28
de agosto, revelam que 11.847.578 crianças menores de 5
anos receberam a vacina Sabin durante a segunda etapa
da Campanha Nacional de Vacinação contra a Paralisia
Infantil, realizada no último sábado, 26 de agosto.
Os dados, mesmo que preliminares, indicam o sucesso da campanha
contra a pólio e a manutenção da erradicação da doença no Brasil, segundo
técnicos do Programa Nacional de Imunizações do ministério. As quase 12
milhões de crianças vacinadas representam cobertura de 69,46% da meta de
vacinar 17.056.196 crianças em todo o país.
Parâmetro:
60% ou mais de prevalência
% DE ALEITAMENTO MATERNO
EXCLUSIVO EM MENORES DE 4
MESES
Método de cálculo:
Limitações:
• Qualidade de informação materna sobre a alimentação do bebê;
• Erros na transcrição dos dados para o SSA2
% DE ALEITAMENTO MATERNO
EXCLUSIVO EM MENORES DE 4
MESES
Tabela 2 – Porcentagem de crianças menores de 4 meses que fazem
aleitamento materno exclusivo na I regional de saúde de Pernambuco por
município de residência da mãe, 2005.
Aleit Mat % cri até 4m aleit mat
Município Cri. 4m Excl excl
Abreu e Lima 430 311 72,3
Camaragibe 698 489 70,1
Jaboatão dos
Guararapes 1299 866 66,7
Moreno 208 137 65,9
Olinda 1247 813 65,2
Paulista 1069 751 70,3
Recife 4557 3038 66,7
São Lourenço da Mata 363 253 69,7
80
60
40
20
0
Santana Poço São Braz Apipucos Pintos Fortuna
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
COEFICIENTE DE
MORTALIDADE INFANTIL
Mede risco de morte para crianças menores de um ano em dado
local e período.
Usos
• Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações
de saúde direcionadas a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
• Identificar situações que demandem um cuidado especial.
Método de cálculo:
18,8
16,8
Legenda:
25
CMI 12 – 16
CMI 16 – 20 19,9
CMI 20 - 25
15,0
São Braz
Apipucos
Poço da panela
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
COEFICIENTE DE
MORTALIDADE INFANTIL
COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE
Mede risco de morte para crianças entre 0 a 6 dias em dado local e período.
CMNNP = Nº de nascidos mortos + Nº de óbitos de crianças de 0 a 7 X 1000
dias em dado local e período
Nº de nascidos vivos do mesmo local e período
Mede risco de morte para crianças menores de 28 dias em dado local e período.
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
CURVAS DE MORTALIDADE
PROPORCIONAL
Curvas de Nelson Morais: Evolução esquematizada do nível de saúde avaliado
pelas curvas de Mortalidade Proporcional
60 70
60
50
50
40
40
30
30
20 20
10 10
0 0
<1 1a4 5 a 19 20 a 49 > 50
<1 1a4 5 a 19 20 a 49 > 50
50 75
40 60
30 45
20 30
10 15
0 0
<1 1a4 5 a 19 20 a 49 > 50
<1 1a4 5 a 19 20 a 49 > 50
Usos
Limitações:
Método de cálculo:
Número de RN que apresente um ou mais fatores de risco em
determinado local e período X 100
Número total de nascidos vivos em determinado local e período
PROPORÇÃO DE RN DE RISCO
Tabela 6 – Porcentagem de RN de risco, segundo critérios de
peso e idade gestacional, no Brasil por região, 2004.
20
15
10
0
Poço Apipucos Fortuna São Braz Santana Pintos
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
PROJETO CIDADÃO
• Início: 1994 quando o CMI era 33,5/1.000 NV em Recife.
• O distrito sanitário III foi o pioneiro do Projeto
• Em 1996 – Abrange todo o município;
• Fonte de informação: SINASC
• Responsabilidade das ESF de acompanhar as crianças de
risco;
• Objetivos:
1. Vigilância de crianças de risco para morte no 1° ano de vida;
2. Análise da situação de saúde e mortalidade;
3. Acompanhamento e avaliação da saúde materno-infantil.
PROJETO CIDADÃO
Gráfico 8 – Coeficiente de mortalidade infantil em Recife, 1994-
2004.
40
35
30
25
20
15
10
0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
(Fonte: DATASUS/SINASC/MS)
Jornal do Comércio
Com o PSF, mortalidade infantil caiu 40%
Publicado em 15.08.2006
A satisfação com o PSF do Alto de Santa Tereza não é só dos
moradores. Os integrantes da equipe também sentem-se recompensados
por trabalhar com essa estratégia de atendimento. O médico Antônio
Cunha referindo-se a maior aproximação com a comunidade devido ao
trabalho no PSF, relatou:
“Uma vez, fui visitar uma senhora com a equipe e ela ficou emocionada
porque jamais pensou que um médico pudesse entrar na sua casa”,
relata Cunha. A agente comunitária de saúde Ligia Medeiros, que vive
na comunidade, ressalta a oportunidade que o PSF oferece para que ela
possa resolver alguns dos muitos problemas que afligem seus vizinhos.
“É muito bom a gente poder ajudar os moradores e ainda contar com o
suporte da equipe”, diz a agente. Segundo o secretário de
Saúde, Evaldo Melo, o programa foi o responsável, no Recife, pela
queda de 40% na taxa de mortalidade infantil, nos últimos cinco anos,
além de proporcionar uma redução no nascimento de crianças de baixo
peso, que no Alto de Santa Tereza foi de quase 60%.
Referências bibliográficas
• Rouquayrol, Maria Zélia; Almeida Filho, Naomar de. Epidemiologia e Saúde,
Guanabara Koogan. 6a ed. (2003) Rio de Janeiro. Cdu: 616-036.22 Cutter:
R862e.
• www.datasus.gov.br