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CONSTITUIÇÃO

SOBRE A LITURGIA

SACROSANCTUM CONCILIUM
PROÊMIO
Necessidade da nossa época.
Importância da Liturgia para a Igreja.
Princípios em vista da reforma litúrgica.
Revisão, segundo os princípios da
tradição.
SC 1-4
CAPÍTULO I

Os Princípios Gerais da Reforma

e do Incremento da Liturgia
SC 1-46
I

Natureza e Importância da Liturgia


na vida da Igreja

SC 1-13
1.A Obra da Salvação foi realizada por Cristo.
2. Continuada pela Igreja.
3. Presenças de Cristo na Liturgia.
4.Liturgia terrena e celeste.
5. A Liturgia não esgota toda a ação litúrgica.
6. A Liturgia é Fonte de Vida da Igreja
7. Liturgia e vida espiritual dos fiéis.
8. Liturgia e exercícios de piedade.
SC 5-13
1.
Jesus Cristo enviado por Deus.

Jesus Cristo veio para evangelizar os


pobres, curar os contritos de coração.

Jesus Cristo é o Mediador entre Deus e os


homens.
SC 5
A humanidade de Jesus Cristo foi
instrumento de nossa salvação.

Jesus Cristo destruiu a nossa morte e


recuperou a nossa vida.
SC 6
2.

A Obra de Cristo continua na Igreja,


particularmente na liturgia.

SC 6
Missão dos Apóstolos

Pregar o Evangelho.
Continuar a obra da salvação.

Santificar os homens.

SC 6
Fidelidade

à doutrina dos Apóstolos


à Fração do Pão
às orações comuns
à comunhão fraterna
SC 6
3.

Presenças de Cristo na Liturgia

SC 7
No sacrifício da Missa
Na Pessoa do Ministro
Nas Espécies Eucarísticas
Nos Sacramentos
Onde dois ou mais estiverem
reunidos em seu nome

SC 7
4.

Liturgia terrena
e
Liturgia celeste

SC 8
5.
A Liturgia não esgota toda a Ação da
Igreja
A Igreja deve anunciar o Evangelho aos
que não crêem.
Aos que crêem deve pregar-lhes a Fé, a
Penitência e a Caridade.
SC 9
6.
A Liturgia é Fonte de Vida da Igreja
É o cume para o qual tende a ação da
Igreja.
Impele os fiéis a professarem uma Fé.
Estimula os fiéis para a Caridade de
Cristo.
SC 10
7.
Disposições Pessoais
Participação consciente
Participação frutuosa
Participação ativa
Educação participativa

SC 11
8.

OS EXERCÍCIOS DE PIEDADE

A vida espiritual não se restringe à


Liturgia.
A oração em segredo
Orar sem cessar
SC 13
II

PROMOÇÃO
DA
EDUCAÇÃO LITÚRGICA
Formação de mestres
em ciências litúrgicas

SC15
Formação litúrgica do clero

Os seminários
A vivência da espiritualidade
Os exercícios de piedade

SC 16-19
A compreensão do Mistério
A vivência litúrgica
O incentivo à participação dos fiéis
Transmissão de rádio e televisão

As funções sagradas devem ser


realizadas por pessoas escolhidas e
devidamente preparadas.

SC 20
III

Reforma da Sagrada Liturgia


PREÂMBULO

O zelo pela Liturgia

SC 21
Normas Gerais

SC 22
●Somente a hierarquia pode
regulamentar a Sagrada Liturgia

●Jamais algum outro, ainda que


sacerdote, pode mudar, acrescentar ou
tirar algo por própria conta da liturgia.

SC 22
Conserve-se a Tradição e admita-se o
legítimo progresso

Antes de qualquer inovação deve-se


levar em conta a investigação
teológica, histórica e pastoral.

Deve-se evitar diferenças notáveis de


cerimônias entre regiões vizinha.
SC 23
O caráter bíblico da reforma litúrgico

Da Sagrada Escritura provém leituras,


homilias, salmos, orações, hinos
litúrgicos, atos, e os sinais tomam
significação.

SC 24-26
Normas tiradas da índole da Liturgia

Ação hierárquica
e comunitária
SC 26
Preferência da celebração comunitária à
celebração individual.

SC 27
Cada qual faça o que lhe compete.

SC 28
A participação dos fiéis
As aclamações do povo
As salmodias e as antífonas
O silêncio sagrado
A expressão corporal
SC 30-31
Na liturgia não haja acepção de pessoas.

SC 32
Normas litúrgicas de índole didática e
pastoral.

SC 33
As estruturas das cerimônias

Simples
Transparentes por sua brevidade
Sem repetições inúteis
Compreensíveis
Não careçam de muitas explicações
SC 34
Sagrada Escritura, Pregação e Catequese

●Reestruturação das leituras na


celebração litúrgica.
● Pregação fiel à Bíblia.
● Catequese atualizada.

SC 35
O uso do vernáculo

SC 36
Formas de adaptação

Segundo as necessidades dos lugares

Limites das adaptações

SC 37-40
IV
Incremento da vida Litúrgica

Na diocese
Na paróquia

SC 41-42
V
Promoção da pastoral litúrgica

Fomentar e reformar a Liturgia


Comissão nacional de liturgia
Comissão diocesana de liturgia
Comissão de música sacra
SC 43-46
Capítulo II

O
MISTÉRIO DA
EUCARISTIA
PROÊMIO

Sacramento de piedade
Sinal de unidade
Vínculo da caridade
Banquete pascal

SC, 47
Cristo é oferecido como alimento
O Espírito é repleto de graça
É dado o penhor da glória futura.

SC 48
EM VISTA DA PARTICIPAÇÃO
DOS FIÉIS
REFORMA DO ORDINÁRIO DA MISSA
AS LIÇÕES NA MISSA
HOMILIA
RAÇÃO COMUM LÍNGUA VERNÁCULA
COMUNHÃO SOB DUAS ESPÉCIES
O PRECEITO DA MISSA FESTIVA
CONCELEBRAÇÃO
SC 50-58
CAPÍTULO III

SACRAMENTOS
E
SACRAMENTAIS
Os sacramentos

● Santificam

● Edificam o Corpo de Cristo

● Prestam culto a Deus


SC 59-62
Os sacramentos

Supõem
Alimentam
Fortalecem
Exprimem

A fé
REVISÃO
Uso da língua vernácula.
Restauração do Catecumenato.
Iniciação e tradição dos povos.

SC 63-65
Ritos batismais
Rito da Confirmação
Rito da Penitência
Rito da Unção dos Enfermos
Rito da Ordenação
Rito do Matrimônio
Sacramentais
Rito da profissão religiosa
Rito das Exéquias
SC 66-82
CAPÍTULO IV

O OFÍCIO DIVINO
SENTIDO

O Ofício Divino louva sem cessar o


Senhor e intercede pela salvação de
todo o mundo.

SC 83-87
ESTRUTURA

O curso das horas


Os salmos
As leituras
Hinos
Tempo de recitação
Obrigação
Ofício coral
Língua
SC 88-101
Capítulo v

O ANO LITÚRGICO
O Ano Litúrgico revela todo o mistério de
Cristo, desde a Encarnação e a
Natividade até a Ascensão e o dia de
Pentecostes.

SC 102-110
No transcorrer do Ano litúrgico a Igreja
insere ainda a memória da Bem-
aventurada Virgem Maria, as memórias
dos mártires e dos outros santos.

SC 111
ESTRUTURA

O domingo
O tempo do Natal
O tempo da quaresma
O tríduo santo
O tempo da Páscoa
Pentecostes
O tempo comum
SC 106-110
CAPÍTULO VI

A MÚSICA SACRA
Tradição da Igreja.
Música litúrgica.
Coral.
Participação dos fiéis.
Formação musical.
Canto gregoriano.
Música popular.
Música sacra.
Instrumentos musicais.
SC 112-121
CAPÍTULO VII

ARTE SACRA
A Igreja admite todo estilo de arte.
Finalidade da arte sacra.
Formação de artistas.
Legislação sobre a arte sacra.
Formação do clero.
Os paramentos sacros.
SC 122-130
REVISÃO DO CALENDÁRIO

Apêndice

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