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Comando/Controle
Hidráulico e Pneumático
2018-1
• Sistemas Aeronáuticos
• Sistemas Hidráulicos
-5-Conclusão
-6-Referência Bibliográfica
-Volume do Reservatório(*)
-Estimativa de Vazamentos
-Cálculo da Potência
Sexta e Sétima Aulas
Medição, Indicação, Alarme, Proteção, Transmissão e Comunicação
Exercícios em sala
Comentários sobre:ISO 4414, JIS B 8370, IS0 12100, IS0 13855( todas
normas anteriores referentes à segurança) ASTM E 1444, ASME B
16.34, Cut Off(Cortar, bloquear)Um cilindro , Shut Off(extinguir,
apagar), SCADA(Supervisory Control And Data Acquisition),
Sistemas Fluidomecânicos da Anhanguera, Concentradores de
O2 para uso medicinal, Geradores de O2 para aviões(Clorato de
Potássio-KClO3, Clorato de Sódio-NaClO3) com ignição por fonte
de calor, Adsorvedor de C02(depurador de gás=NaOH + CaOH),
Válvulas:(Aplicação, Material, Acionamento, Tipo de Montagem,
Coeficiente de vazão, Classe de Pressão e Classe de Vedação,
ASME I, II, V, VIII),Um cilindro de O2 de 50 litros, P=230 bar ao
explodir E=P.V.=1150000 Joules=4140 tiros de um 38.Um cilindro
de 02 (50 l hidraulicos e P=100 bar) alimenta um paciente que
aspira 5 l/min @ 3 bar. Calcule a autonomia para uma pressão de
recarga de 30 bar.Flushing(método de limpeza de tubulações
hidráulicas com óleo de baixa viscosidade e neutro)
SCHP
Avaliação( Continuação )
4)Como pode ser substituída uma válvula “E” e “OU” por válvulas direcionais e como
uma válvula VCCD 5/2 ou 4/2 pode ser convertida em VCCD 3/2 NA ou NF
7)A VCCD 2/2 é equivalente a uma válvula de bloqueio de aplicação geral, entretanto é
possível a aplicação da mesma para atuar um cilindro, motor ou oscilador
8)Geralmente o comando de um atuador hidráulico é feito por uma VCCD de 3
posições. Por quê e exemplifique.
9)Comente sobre a aplicação da VER e da VRFU.
10)Comente sobre as válvulas temporizadoras( NA e NF ) e as válvulas memória
11)Abordar sobre Válvula de pé, crivo ou retenção simples ou operadas local e
remotamente. Quais as aplicações?
12)Anexar a Fonte de Energia desenvolivida no Fluid Sim com os TAGs e Data Sheet
Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.
Teste L6
1)Apresentar a conceituação dos Circuítos Fundamentais Básicos com Comando
Direto. Ilustrando com a Cadeia de Comando
Nota Especial 1
-Comprometimento
-Disciplina e Organização
-Independência
-Predisposição à busca constante da contextualização
-Retenção e Revisão de Conceitos
-Produzir mais que o esperado
-Explorar as oportunidades
-Atuar em mão dupla
-Ser antecipativo
-Usar a Metodoligia da Compensação
-Aprender a aprender e aprender a empreender
Mensagens
1) Provérbio chinês:
“Ouço e esqueço
Vejo e recordo
Faço e compreendo.”
“ENCAMINHAR O ARQUIVO DA
APRESENTAÇÃO PARA:
jciceros@ufu.br
-Apresentação da Infra-Estrutura
-Recursos
Parâmetros Conceitos
e
Premissas
SCHP
Siglas e Os Fluídos
Unidades
Aspectos de SS0&
Legislação e Meio Ambiente
Normas Técnicas Aplicações e
Considerações
Introdução(1)
-Tipos de Energia:Mecânica,
Elétrica(Eletrônica),Química,
Nuclear, Eólica, …e Fluídica.
-Fluído=substância que se deforma
continuamente quando submetida a uma
tensão de cisalhamento, não importando
o quanto pequena possa ser essa
tensão. Tanto os gases quanto os
líquidos são classificados como fluidos.
-Hidromecânica*=Os fluídos são:Água,
Óleos:Minerais, Compostos,Graxos,
Sintéticos, Emulsões e Biodegradáveis
Introdução(2)
-Pneumática**=O fluídos são:Ar Natural,Sintético,
Medicinal, Alimentício,Fluídos Frigorígenos,
N2,02,SF6,He,Ar,CO2, Halon,N02,N20,Nitrox
outros.
*(Potência e não de transferência de massa)
**(Todos no estado comprimido)
-Vácuo=Ausência de Massa. Neste estado tem de se
considerar :
a)A pressão residual no reservatório e
b)A diferença entre a pressão absoluta(atmosférica
ou barométrica e a pressão residual).
-Hidro-Pneumática=Nos sistemas onde o ar
dissolvido no líquido não interfere no
desempenho, o ar ou outro gás é o propulsor do
líquido
Fluídos
-Estados da Matéria(5)
-Elásticos(Moles):Vapores, Gases, Líquidos, Pastas, Geis,
Plasmas…
-Inelásticos(Duros): Sólidos ou Rígidos
-Condensado de Bose-Einstein
-Fluídos Elásticos
-Newtonianos(Fluídos Hidráulicos e Pneumáticos)
-Não Newtonianos
.Pseudoplásticos
.Plásticos
…
-Gases Ideais ou Perfeitos
-Gases Reais
Overview
Esta propriedade dos fluidos, a de multiplicar ou reduzir uma força, tem muitas
aplicações práticas: máquinas de fluxo, prensas, elevadores e freios.
Servo freio
SCHP-Conceitos(2)
-Sistema Aberto(Pneumática).
-Sistema Fechado(Hidráulica).
-Composição do Ar.
-Composição dos Fluídos Hidráulicos.
-Escoamento(laminar, transiente , turbulento,sub-
crítico, crítico e sônico).
-Processos de compressão(gases):
Isobárico,Isotérmico/Adiabático Isocórico e
Politrópico.
-Princípios de Compressão(gases):
Aceleração de Massa
Deslocamento Volumétrico ou Positivo.
-Máquinas de Fluxo:Compressores, Turbo-
Compressores,Ejetores, Boosters, Blowers,
Bombas, Turbinas, etc…
Fluídos
-São as substâncias que trasmitam a energia de potência para
os diversos sistemas (Sist.Hid. de uma Retro-Escavadeira,
Mancal Hidrodinâmico,Sist. de Aerografia, Sist.de Flutuação
Pneumática,Sist.Resp.,Sist.Circulatório).
-A potência é transmitida na forma de pressão(Força e Torque) e
vazão ou fluxo(velocidade e tempo).
-Os fluídos estão no estado de vapores, gases ,líquidos e
plasmas.
-Nos gases o desempenho é afetado pela presença de líquidos.
-Nos líquidos o desempenho é efetado pela presença de gases.
-A temperatura dos gases( para o Ar Comp.) não deve exceder a
55º.
-A temperatura dos fluídos hidráulicos deve situar –se entre 60º
a 90º.
-O Paradoxo da Mecânica dos Fluídos reside no fato de que a
viscosidade dos gases aumenta com o aumento da
temperatura e nos líquidos diminui.
-A Água foi e ainda é o primeiro fluído hidráulico a ser
utilizado(atu-
almente seu emprego é nas emulsões : água + óleo e óleo
+á-
gua, além do emprego, pura, em sistemas hidráulicos
especiais
Aspectos de SSO e Meio Ambiente
Exposição ao Ar Comprimido(Níveis de pressão,
velocidade, composição e qualidade).
Efeitos:Embolia(Cardíaca,Cutânea , Pulmonar e
Gasosa),Impacto(Expansão e
Implosão),Contaminação,Enfisema Sub-Cutâneo e
Pulmonar, Mal de Michelin, Rompimento do
Tímpano e Deslocamento da Córnea e Retina.
Exposição aos Fluídos Hidráulicos(Níveis de pressão,
Velocidade, qualidade, composição e temperatura).
Efeitos:Corte,Queimaduras,Contamina-
ção(cutânea,ingestão , respiração e parental)
Ruídos,Escapes,Vazamentos,Drenos,Descarte.
Efeitos:Contaminação do solo,água , ar e seres vivos
além da instabilidade química.
Consulta à FISPQ P-4560-G(Ar Comprimido) e às
demais referente aos Fluídos Hidráulicos.
Aplicações e Considerações(1)
ArComprimido¹,Vácuo² e Fluído Hidráulico³
Higienização¹,²,Desintegração
Mecânica¹,³,Secagem/Desumidificação¹,²,Mo-
vimentação Mecânica¹,²,³, Modulação de
Sinal¹,²,³, Controle¹,²,³, Comando¹,²,³,
Conformação¹,³, Usinagem¹,³, Operações
com Máquinas Manuais¹,²,³,Corte¹,³,Dobra¹,³,
Operações de Içar e Guindar¹,²,³, etc.
Limitação de Potência¹,², Perdas¹,²,Qualidade¹,³,
Instabilidade Química³,
Difusibilidade¹,Expansibilidade¹,Inflamabili-
dade³,Explosividade³,Influência da
Temperatura³,Influência da
Umidade¹,²,³,Influência da
altitude¹,²,Composição e componentes¹,³,
Aplicações e Considerações(2)
ArComprimido¹,Vácuo² e Fluído
Hidráulico³
Disponibilidade¹,²,Facilidade de
Manuseio e
Manutenção¹,²,Flexibilidade¹,²,³,
Melhores aspectos construtivos¹,²,
Desenvolvimento.Tecnológico.¹,².
Legislação e Normas Técnicas
-Manuseio, Utilização e Transporte de Produtos
Especiais(FH)
-Normas Regulamentadoras do Min.do Trabalho e
Emprego(FH , V e AC).
-Inflamabilidade e explosividade(FH).
-Contaminação(FH,V e AC)(FDA,SBCC e ANVISA)
-Segmento Hospitalar(AC ,V e Gases)(ANVISA).
-Normas Técnicas Internacionais:ISO-1217/2533,DIN
1945 e 1343,CETOP,BSP 1571,
Pneurop/CAGI(Compressed Air and Gas Institute
)PN2CPTC2 ,JIC, ANSI ,ISA,IEC,ISA , IS0e ASME.
-Normas Técnicas Nacionais:NBRs/ABNT,NR-
15,IBP,Petrobrás, ABHP,ANP.
Siglas e Unidades
-DLP=Descarga Livre Padrão(DIN 1945,1962,BSP 1571,1949 e
ASME-PTC9)[Nm³/h,min,s ou SCFM ou NPCM], ISO 1217, etc..
-FAD=Free Air Delivery(Ambiente livre ou Débito de Ar Livre)
-DLE=Descarga Livre Efetiva(Ambiente Livre na Saída)=ACFM,
Am³/h = m³/h(FAD)
-DLE=Ki.CLE=CLEc, Ki= FP(Fator de
Projeto)xFS(simultaneidade)xFE(expansão)xFU(utilização)xFP
V(vazamentos)
-Nm³(DLP, CLP)<ICFM<Am³ ou FAD(DLE, CLE)
-DE=Descarga Efetiva (pressão e temperatura na fase comprimida
ou recalcada)=Am³/h na condição comp.
-CLP=Consumo Livre Padrão
-CLE=Consumo Livre Efetivo e CLEc=…corrigido
-CE=Consumo Efetivo
-GPM=Galões Por Minuto(Imperial, Americano e Brasileiro)
-PMTA=Pressão Máxima de Trabalho Admissível ou
PMTP=Pressão Máxima de Trabalho Permitida(NR-13 do MTE)
Siglas e Unidades
-PPMS=Pressão do Ponto Morto Superior(ajuste da
pressão máxima de operação)(Pm+ ΔP+DP)
-PPMI=Pressão do Ponto Morto Inferior(ajuste da
pressão mánima de operação)(Pm+ ΔP)
-PT=Pressão de Trabalho=PPMI ou PMO
-PU=Pressão de Utilização(Pm)
-PS=Pressão de Segurança e / ou Alívio=PMTA ou
PMTP(Pm+ ΔP+DP+DS=acúmulo)
-PTH=Pressão de Teste Hidrostático=1,5.(PMTA)-ver
NBR ou PTP=1,3.PMTA
-PP(vaso)=Pressão de Projeto=FS.PTH ou FS.PMTA
-ΔP=Perda de Carga
-DP=Diferencial de Pressão(Carga-Alívio)
Nota:Para dimensionamento e seleção de PSV são
Siglas e Unidades
-FP=Fator de Projeto
-DS=Diferencial de Segurança=Acúmulo
-Pm=Pressão Manométrica
-Pa=Pressão Absoluta
-Pbar=Pressão Barométrica
-Patm=Pressão Atmosférica
-Nm³/...=Normais ... Ou SCFM=Standards
Cubics Feet per Minutes
-Am³/...=Atuais m³...
-UR=Umidade Relativa(%)
-pv=Pressão parcial do vapor d`água
-ps=Pressão de saturação do vapor d’água
Siglas e Unidades
-1 atm=760mmHg=14,69 psi=10336mmH20
-1 bar=750mmHg=14,5psi=10200mmH20=100kPa
-1 baria=0,1 Pa ( 1 dy/cm² )=1 microbar
-1 kgf/cm²=736mmHg=14,2 psi=10000mmH20
-1 kgf/m²=1mmH20
-1CFM=1,69 m³/h
-1GPM=(USA=3,785 l/min), (BS=4,54 l/min) e
(Brasil=3,6 l/min)
-psi=pound square inch
-1 Pa = 1N/m²
-1 Torr = 1 mmHg
-1 FPM(feet per minutes)= 196,9 m/s
Parâmetros¹ e Premissas²
-Os fluídos hidráulicos possuem ρ≤1[g/cm³]¹
-O contaminante principal do ar é a água¹ e do fluído
hidráulico, o ar¹
-A ΔPmax². no SAC = 1 bar, recomenda se 0,08kgf/cm²
para 100m e não ultrapassar a 10% da PMO(Pressão
Máxima de Operação)
-As velocidades de escoamento são variáveis²
-IV=Índice de viscosidade≠viscosidade¹
-A viscosidade, nos gases, aumenta com o aumento da
temperatura e nos fluídos hidráulicos diminui¹
-O DP deve situar – se em 0,5 bar ou no máximo em 3
bar no SAC²
-As perdas por vazamentos no SAC≤10%*DLE²
-Recomenda–se 1/3 para alívio e 2/3 para carga no SAC²
Parâmetros¹ e Premissas²
-O VR=Vol. do Reservat. no SAC(10 a 50% da
DLE[m³/min] para compressores recíprocos
e 5 a 25% para os demais compressores),
enquanto para os fluídos hidráulicos , 2 a 5
vezes a DE[l/min]²( Vazão teórica da bomba)
-O DS para o SAC e BFH é 10% no 1º(1 válvula)
e 2º(+ de 1 válvula) estágios e o 2º iniciando
com 5% no 1º estágio da PPMS²
-A acumulação de energia hidráulica é feita
pelos acumuladores a contra-peso,mola e
gases(N2)¹
-A cada 70 bar os FH comprimem-se entre 0,5 a
2%( gases dissolvidos)¹
Terminologia e Definições
-Stick Slip=“cola-desliza”
-Sangria=bleed off
-TAN=
-TBN=
-Ponto de Anilina=NBR 11343
-Purgador=
-Ventosa=Vent, Exit
-Micropneumática=
-Manovacuômetro=
-Manômetro=
-Barômetro=
-Hidropneumático(a)=
-Calço Hidráulico ou Martelo Hidráulico =
-Calço Pneumático=
-Waste Gate=
Terminologia e Definições
-Pressostato =
-Vacuostato=
-Válvula de Segurança=
-Válvula de Alívio=
-Válvula de Segurança e Alívio=
-Termostato=
-Transdutor=
-Carga=
-Alívio=
-Booster ou Recompressor=
-Ejetor=
-Fluxímetro/Fluxômetro=
-Fluxostato=
-Umidostato ou Higrostato=
Terminologia e Definições
Terminologias nas PSVs, PRVs , FCVs, VBVs e
Combinadas( tríplice )
-Set Pressure
-Pop Action
-Blow down
-Chattering
-Simmering
-Flutting
-Flushing
-Flashing
-Shut off(Encerrar, desligar)
-Cut off( linha ou nível de corte)
-Trepanagem
-Deflagração
Terminologia e Definições
-By Pass =
-Manifold=
-Pitting=
-Aeração=Flotação=
-Anti-emulsificante=
-Anti-desgaste=
-Anti-oxidante=
-Anti-espumante=
-Retrofitting=
-Up to Date =
-Up Grade =
-Shelf Life=
-Grimpagem x Crimpagem x GripagemxCripagem=
-Vaso de Pressão=
-Mesh=Porosidade do filtro na norma Tyler
Série
Fina
ASTM Aberturas Aberturas
TYLER
ASA em em
MESH
USS milímetros polegadas
4 4 4,76 0,187
6 6 3,36 0,132
8 8 2,38 0,0937
12 10 1,68 0,0661
16 14 1,19 0,0469
20 20 0,84 0,0331
30 28 0,59 0,0232
40 35 0,42 0,0165
50 48 0,297 0,0117
70 65 0,210 0,0083
100 100 0,149 0,0059
140 150 0,105 0,0041
200 200 0,074 0,0029
270 270 0,053 0,0021
400 400 0,037 0,0015
.Admissão(TEA)
Um.Relativa,Temp.Local(tbs),DLE e Altitude
.Saída do Compressor
Drenagem/Purga,DE ou DA(Descarga Efetiva
ou Atual),Temp.de Recalque,Um.Específica.
.Desumidificador/Secador
Ponto de Orvalho,DE ou DA e Um.Específica
.Especificação do Ar Comprimido
Temp.de Equilíbrio,DE ou DA, Um.Específica,e
Umidade Relativa.
Laboratório 4
Continuação( Válvulas – Parte 2 ) – Atuadores,
Instrumentos e
Componentes Especiais.
.Válvulas Reguladoras de Pressão (Redutoras,
Limitadoras, Sequenciadoras) e/ou
vazão.
-Ação Direta
-Auto Operada
.Válvulas Controladoras
-Ação Direta
-Ação Inversa
.Válvulas Direcionais
.Válvulas Especiais
Laboratório 4
Continuação( Válvulas – Conclusão )
Classe de Aplicação(A,B,C,D), e.g.: WOG
Classe de Fuga/Vazamento/Estanqueidade(I,II,III,IV,V, VI)
Classe de Pressão(PN 10, 16, 25…bar ou 150, 300, 600, 900,
1500, 2500, 3000…psi, Schedule)
DN=Diâmetro Nominal
ID=Inside Diameter
OD=Outside Diameter
PN=Pressão Nominal
Uniões=Flangeadas(flange fixo, giratório e com virola),
Rosqueadas (fixas e bipartidas), Soldadas(encaixe e topo),
Deslizantes(luvas ponta e bolsa) , Engates(Pinças e
anelares), prensadas(crimpadas), Macho e Fêmea com
porca de aperto com ou sem anilha, Abraçadeiras(para
espigão), Cintadas(tri clamp=uso sanitário para Sistema
CIP), Termofusão e Química ( para tubos de PVC, PE, CPVC
e PRFV)
Materiais do corpo, sede, obturador, haste, atuador e vedadores
Laboratório 4
Continuação( Considerações sobre as Válvulas Reguladoras de
Pressão e Controladoras de Fluxo/Vazão )
-Pop Action
-Fluting
-Chattering
-Flashing
- Flushing
-Simmering
-Blowdown
-PMTA ou PMTP e Pressão de Acúmulo
-Testes de Operação, Calibragem e Certificação
-Igual Porcentagem /Percentagem
-Quick Openning( Ar-Abre ou Ar-Fecha)
-Quick Closed(Ar-Abre ou Ar-Fecha)
-Mista
-Atuadores e Posicionadores
Produção, Preparação, Distribuição
e Utilização da Energia Fluídica
Fluxograma de um Sistema de Ar Comprimido
.Componentes
.Interpretação da Simbologia
.Redes
.Componentes
.Interpretação da Simbologia
.Redes
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Rede de distribuição de ar comprimido
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Rede de distribuição de ar comprimido
O Show do seu desperdício.
1 furo de ø 1mm.
6400,68 kWh/mês.
6400,68 x 0,23 =
R$ 1.472,16/mês.
Furo ø 1mm; p= 6 bar (a) R$ 1.472,16 x 12 =
vazamento = 0,065 m3/min.
R$ 17.665,95/ano.
0,065 x 60 = 3,90 m3/h.
220 h/mês = 858 m3/mês.
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Rede de distribuição de ar comprimido
O Show do seu desperdício.
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Transformação
Problema:
Falta de padronização dos produtos aplicados, implica em:
• Aumento no tempo gasto na manutenção.
• Aumento do número de itens de estoque.
• Dificuldades de adaptação e substituição.
• Aumento da Relação Custo X Beneficio
• Dificuldades nas compras.
• Prazo de Entrega
• Treinamento
L.C. IÓRIO
Energia e Automação
No sistema Transformação Limpeza
Para reduzir as perdas de ar comprimido, o meio é a redução da
pressão e do diâmetro dos orifícios utilizados.
Orifício Pressão x Vazão Potência neces. p/ a compressão
( Ø mm ) 4 bar 5 bar 6 bar KW
1 0,045 m3/min 0,054 0,065 0,48
3 0,408 0,491 0,574 4,28
5 1,135 1,364 1,593 11,88
LBP- Bicos e Pressão alimen. Queda de pressão Consumo Custo unit. anual
pistolas p1 - bar p - bar 3
Q - m / min kWh - R$ 0,10
Bico 3/8 6 0,4 1,76 283,20
Bico 1/4 6 0,6 1,20 452,40
LBP-1/4 6 0,2 0,27 63,72
LSP- LSP-1/4-C 6 0,2 0,12 28,32
8 bar
Terminologia:
CircuítoxDiagramaxFluxogramaxEsquemax
Croqui
-Unidade de Manutenção/Conservação/Conserva-
Ção.
-Válvulas Direcionais
-Válvulas Especiais
-
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Existência de TAG(consumo obtido por usuário)
-Inexistência de TAG(Levantamento do Consumo
por usuário).
-Cálculo do
CLE(corrigido),CLEc=CLE.FU.FE.FV.FS.FP
-Pres.de Utilização ou Serviço Especificada(PU)
-Pressão de Trabalho=PPMI=PU ou Pm + ΔP.
-Com a Pressão de Trabalho , o CLE(corrigido) e
transformado para CE e a Velocidade dimensi-
ona-se as tubulações após a Válvula Redutora
-Seleciona-se a Válvula Redutora e desenvolve o
By Pass incluindo o Separador de Líquido e o
purgador.
-Repete-se o procedimento para tantos ramais
quantos forem necessários.
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Se o Ramal for em Anel, calcula – se como se não
o fosse e faça a interligação, instalando
válvulas de bloqueio(gaveta) ou (esfera) de
forma segmentada.
-A rede de distribuição(manifold) deverá ser
dimensionada para a maior Pressão (PMTA) e
CE acumulado por ramal ou ramais.
-Selecionar e especificar os Secadores por
Adsorção de acordo com a necessidade do
cliente.
-Especificar o Reservatório de acordo com a NR-13
do MTE e ASME Seção VIII, Divisão I e seus
acessórios(Válvula de Segurança, Manômetro,
Termômetro, Purgador, etc...)
-Especificar o Secador por Resfriamento.
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Especificar os filtros de acordo com as exigências
de qualidade do ar de acordo com a Norma IS0
8573-1
-Especificar o Trocador de Calor( Intercooler e
Aftercooler) bem como Separador de
Condensado e Purgador.
-Complementar o dimensionamento da rede
Principal(Pressão, Vazão, Velocidade e Fator de
Segurança).
-Especificar a tubulação, conexões e instrumentos
e dispositivos de indicação, alarme e proteção.
-Selecionar e Especificar o Compressor
contemplando:Tomada Externa de Ar , Filtro de
Admissão e demais instrumentos.
Circuítos Básicos e Fundamentais
- Automação ( Contextualização )
Contextualização
A automação em nossas vidas
• Objetivo: Facilitar nossas
vidas
• Automação no dia-a-dia
– Em casa:
• Lavando roupa
• Aquecendo leite
• Abrindo o portão
• Lavando louça
– Na rua:
• Sacando dinheiro
• Dirigindo pelas ruas
• Fazendo compras
A automação em nossas vidas
– No trabalho:
• Registrando o acesso(I/O)
• Programando um robô
• Recebendo matéria-prima
• Estocando produto
acabado
• Fazendo controle de
qualidade
• Controlando temperatura
de uma tanque de água
• Controlando a
temperatura do escritório
• Acionando o sistema de
combate à incêndio
A automação no meio produtivo
• Objetivos:Facilitar os processos produtivos
• Componentes básicos
– Sensoriamento
– Comparação e controle
– Atuação
• Automação industrial = sistema otimizado
– Menor custo
– Maior quantidade
– Menor tempo
– Maior qualidade (precisão)
A automação no meio produtivo
• Qualidade = garantir uma
produção com as mesmas
características e alta
produtividade
• Automação no meio ambiente
– Cumprimento de novas normas
– Sistemas de controle de
efluentes
– Sistemas de controle de gases
A automação no meio produtivo
• Automação nas indústrias
– Importância para sobrevivência das
indústrias.
– Garante a competição no mercado
globalizado
– Substitui o Homem
• Tarefas repetitivas
• Ambientes perigosos
• Ambientes insalubres
• Grande esforço físico
A automação no meio produtivo
• Transforma a estrutura da
força de trabalho
– Qualitativamente
– Quantitativamente
– Exige treinamento
– Qualificação da força de
trabalho
– Melhoria das condições de
trabalho
A automação no meio produtivo
• Desafio: Inserir o homem no contexto da
automação sem traumatismo, sem
desemprego, tendo somente um saldo
positivo.
– Controle Lógico(digital)
• Automação Industrial de manufatura
(automação discreta)
Características e Conceitos da
Automação
• Controle dinâmico
– Utiliza medidas das saídas do sistema a
fim de melhorar o seu desempenho
operacional, através de realimentação.
• Incalculável poder tecnológico
• Aperfeiçoamento de processos
• Velocidade
• Precisão
Características e Conceitos da
Automação
• Controle lógico
– Utiliza sinais sempre discretos em amplitude,
geralmente binários e operações não
lineares.
• Circuitos (elétricos, hidráulicos, pneumáticos etc)
• Variáveis binárias ( 0 ou 1)
• Circuitos de Redes lógicas:
– combinatórias
– seqüenciais
Características e Conceitos da
Automação
• Controle Lógico
– Redes lógicas combinatórias (sem memórias
nem temporizações)
• Projeto com álgebra booleana
• Descrever, analisar e simplificar com auxílio de
Tabelas da verdade e Diagramas de relés
Características e Conceitos da
Automação
• Controle Lógico
– Redes lógicas seqüenciais (memória,
temporizadores e entrada de sinais)
• Teoria dos autômatos
• Redes de Petri
• Cadeias de Markov
• Simulação em computador
Arquitetura da Automação
Industrial
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 1: Chão de
fábrica
– Máquinas, dispositivos,
componentes Nível 4
– Ex.: Linhas e máquinas
Nível 3
Nível 2
Nível 3
Supervisão e IHM
Nível 1
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 3: controle do
processo produtivo
– Banco de dados
– Índices Nível 4
Nível 3
Nível 2
Nível 1
Arquitetura
da
Automação
Industrial
Razões para Automação
Industrial
• Repetibilidade e maior qualidade na produção
• Realização de tarefas impossíveis ou agressivas
ao homem
• Rapidez de resposta ao atendimento da
produção
• Redução dos custos de produção
• Restabelecimento mais rápido do sistema
produtivo
• Redução de área
• Possibilidade de sistemas interligados
Variedades da Automação
• Segundo grau de complexidade e meios
de realização física
– Automações especializadas (menor
complexidade)
– Grandes sistemas de automação (maior
complexidade)
– Automações Industriais de âmbito local (
média complexidade)
Variedades da Automação
• Automações especializadas (menor
complexidade)
– Ex.: Interna aos aparelhos eletrônicos,
telefones, eletrodomésticos, automóveis.
– Microprocessadores
– Programação em linguagem de máquina
– Memória ROM ( Read Only Memory )
Variedades da Automação
• Grandes sistemas de automação (maior
complexidade)
– Ex.: Controladores de vôos nos aeroportos,
controle metroviário, sistemas militares e
produção de energias.
– Complexos Industriais, Petroquímicas,
Logística Intermodal.
– Programação comercial e científica em
software de tempo real.
– Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Área
Medicinal/Hospitalar
Variedades da Automação
• Automações Industriais e de serviços de
âmbito local (média complexidade)
- Sistema Artesanal/Manual
• MANUTENÇÃO PREDITIVA
• ANÁLISE DE FALHAS
• DESENVOLVIMENTO
– MATERIAIS
– FLUÍDOS HIDRÁULICOS E LUBRIFICANTES
– PROCESSOS
– ANÁLISE REOLÓGICA
Princípios
• Toda máquina se desgasta
• O desgaste gera partículas
• O tamanho e a quantidade são
indicativos da severidade
• A morfologia indica a causa do
desgaste
DESGASTE
SEVERO
NORMAL
AMACIAMENTO
TEMPO
Tipos de exames ferrográficos
Quantitativo (DR) Analítico (AN)
Determina as Identifica os tipos
concentrações e e causas do
permite análise de desgaste
tendências – Esfoliação
– Partículas grandes – Pitting
( L > 5 µm ) – Abrasão
– Partículas pequenas – Corrosão
( S < 5 µm ) – Contaminantes
– Concentração total = – Arrastamento
L+S – Falha do lubrificante
– Modo de desgaste = – etc
– PLP = [(L-
S)/(L+S)]*100
Ferrografia quantitativa ( DR)
A real economia se dá quando se
consegue postergar paradas !
• Evolução da
concentração total
de partículas.
• Desde 1996 as
paradas deste
compressor vêm
sendo adiadas de
forma segura, com
intervenções
pequenas e
baratas.
Quando a dedicação é real, os
benefícios também o são.
• O desgaste deste
redutor foi
diminuído
sistematicamente
devido ao
aprimoramento dos
procedimentos de
manutenção,
melhores materiais
e lubrificantes.
Quando o analista tem que dizer:
num falei ?
• Evolução da
concentração total de
partículas.
• Não tendo sido
acatadas as
recomendações, o
compressor acabou
parando em
emergência.
Não existem duas máquinas
iguais !
• O emprego dos
mesmos níveis de
alerta para
máquinas ditas
como iguais,
acarretou uma
parada inesperada.
• Ajustados os níveis
de alerta, logo se
pôde constatar que
este compressor
era mais
“delicado”.
Conversão de resultados
ferrográficos .
Microscópio Metalográfico +
Ferrógrafo analítico modêlo FMIII Biológico combinados
Ampliações até 1000 x
A FERROgrafia lida apenas com
partículas ferrosas, certo? ERRADO !
• O nome FERROgrafia tem apenas
motivos históricos.
• Alguns dos materiais identificados são :
– Ligas ferrosas: aço, ferro fundido, aço inox,
– Compostos ferrosos : minério, ferrugem
– Ligas não ferrosas : bronze, alumínio, prata,
cromo, níquel, magnésio etc.
– Areias diversas, sais, vidro, borrachas etc.
Exemplos de partículas (500 X)
35
30 Cx. Engren.
25 Compres.
Circ. Hidr.
20
Turbinas
15 Bombas
10 Motores
Trafos
5
Outros
0
Tipos de Maq. (%)
Resultados efetivos alcançados
• Adiamento de Paradas Preventivas
– Ex.: Compressor GA = US$ 18.000 / intervenção / 10.000
horas
• Aumento de vida útil
– Eliminação de causas antes dos danos
• Tomada de decisão com base científica
– Seleção estratégica de equip. para manutenção
• Aumento da segurança operacional
– Ex.: aplicações aeronáuticas
• Enga. de manutenção - Melhorias e
Economias
Resultados efetivos alcançados
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Laboratório 6/7
Circuítos Básicos e Fundamentais
Diagramas
Fluxogramas
Esquemas
Croqui
Comando Direto
Comando Indireto
Laboratório 6/7
Circuítos Básicos e Fundamentais
-Conceituação da Terminologia
-Circuíto de Emergência
Execução
Da Cilindros e
Órdem Motores
Auxílio VER,VRFU
Do VS,VT...
Comando
Válv.
Comando Direcional
Auxílio
Do E,OU,VD
Sinal
Válv.
Sinal Direcional
Manifold,
Fonte de Bloqueio
Energia UM/UC
-Cadeia(conj.de funções) de Comando ou Comando e
Controle(Repres. por fluxograma).
Atuador
E.A.C. E.A.C.
Comando
E.A.S E.A.S.
U.M./U.C.
Bloqueio
1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos
Pneumáticos e Hidráulicos Seqüênciais
2. Processo Intuitivo
3. Observações gerais sobre formas de representação em
esquemas
4. Método Cascata
5. Exemplos de Utilização do Método Cascata
6. Método Passo-a-Passo
7. Tabela Seqüêncial na Manutenção de Circuitos Pneumáticos
e Hidráulicos
8. Sistemas de Comando Adicionais e Técnicas Especiais
9. Condições Adicionais utilizando a Técnica Pneumática e
Hidráulica
CIRCUÍTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Tipos de Diagramas/ Esquemas
• Os diagramas/esquemas de comandos
podem ser:
•Diagramas/Esquemas de comandos
de posição;
•Diagramas/Esquemas de comandos
de sistema.
Diagramas/Esquemas de comandos de
posição
Nesse esquema , todos os elementos
estão simbolizados onde realmente se
encontram na instalação.
Essa forma de apresentação beneficia o
montador pois ele vê de imediato onde
deve montar os elementos .
Porém , esse tipo de esquema de
comando tem um inconveniente de
possuir muitos cruzamentos de linhas ,
onde podem ocorrer enganos na
conexão dos elementos.
Esse é o tipo de esquema de comando
mais usado em hidráulica pois os
circuitos hidráulicos não possuem linhas
de pilotagem e são montados em blocos.
Diagramas/Esquemas de comandos de
Sistema
É o tipo de esquema mais usado em pneumática. Esse
esquema de comando está baseado em uma ordenação dos
símbolos segundo sua função de comando que facilita a
leitura, pois elimina ou reduz os cruzamentos de linhas.
Denominação dos Elementos Hidráulicos e
Pneumáticos
Norma DIN
A Simbologia
Hidráulica está
suprimida
Denominação dos Elementos Hidráulicos e
Pneumáticos
Norma ISO
A simbologia
Hidráulica
está
suprimida
Elaboração dos esquemas de Comandos
Na construção de diagramas/esquemas de comandos
hidráulicos e pneumáticos existem vários métodos.
Ainda não existe um método geral, porém, ainda
predomina para pequenos projetos a utilização do
método intuitivo.
Os esquemas de comandos hidráulicos e pneumáticos
podem ser elaborados por meio de vários métodos.
• Método intuitivo
• Método cascata
• Método passo a passo
• Método Lógico com auxílio de mapas
Método Intuitivo
É um método cuja a característica básica desenvolve-se a
partir da “intuição” do projetista, não possuindo um regra
definida para elaboração do circuíto.
Características:
Requer grande experiência em projeto;
Limita-se a pequenos circuítos;
Exige maior tempo de elaboração em projeto;
Possibilidade de identificação do distúrbio;
Inadequado na aplicação com circuítos compostos.
-Diagrama de Setas
-Diagrama de Tabela
-Diagrama algébrico
-Sequência de Comando
-Diagrama de Karnaugh
Método Cascata
É um método que consiste em cortar a
alimentação do fluído dos elementos de sinal que
estiverem provocando uma contrapressão na
pilotagem de válvulas de comando, interferindo, dessa
forma, na seqüência de movimentos dos elementos de
trabalho(Eliminação de contingências).
Características:
Requer experiência na implementação;
Limita -se a circuítos de porte médio;
Seu emprego é inadequado em circuítos compostos(diretos e
indiretos).
COMANDO CASCATA I
Exemplo 1: A+B+B-A-
COMANDO CASCATA V
2a Etapa: Tomando a seqüência do início, efetuar a divisão
toda vez que for notado em um mesmo grupo uma mesma
letra com sinais opostos, ou seja, o mesmo atuador não pode
fazer movimentos diferentes em um mesmo grupo de
comando, ou ainda, “Letras iguais com sinal algébrico oposto
não podem ficar numa mesma linha (grupo).”
Exemplo 1: A+B+/B-A-/
A + B + Grupo de comando 1
B - A - Grupo de comando 2
COMANDO CASCATA VI
Exemplos
Exemplo 2
A + B + / B - A - / B+ / B- /
Exemplo 3
A+B+C+/C–B–A-
COMANDO CASCATA VII
Exemplos
Exemplo 4
A + B + / B - C + / C- A - /
Exemplo 5
A + B + / A - / A + B -/ A - / A+ C + / C- A - /
COMANDO CASCATA VIII
Após a divisão da seqüência deve ser esquematizado o conjunto
de válvulas memória que serão as responsáveis pelo
fornecimento de ar aos grupos de comando (linhas).
Nm = NG - 1
Exemplo 6:
12 10 12 10
Características
A+A-B+B-
Características:
Requer muita experiência de projeto;
Ideal para circuítos, simples e complexos;
Ideal para circuítos compostos(direto e indireto);
Pode ser aplicado em circuítos combinados.