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RECUPERAÇÃO DE FLORESTA EM ÁREA DE PASTAGEM

ABANDONADA RECENTEMENTE NO SUL DO BRASIL: IMPLICAÇÕES


PARA A RESILIÊNCIA DA MATA ATLÂNTICA

Kwok Chiu Cheung, Dieter Liebsch & Marcia Cristina


Mendes Marques, Rev. Biol. Trop. 2008

Por: Roselene Marostega Felker


• Substituição da Mata Atlântica brasileira por pastagens;

• Forte impacto sobre esse bioma;

• Objetivo:

• Assim a avaliação da recuperação da floresta após a


remoção da perturbação;
MATERIAIS E MÉTODOS

• Reserva Rio Cachoeira, Antonina (PR);

• 5 parcelas onde os búfalos foram removidos;

• Pasto foi abandonado por 8, 14, 48, 50 e 96 meses;

• Em cada parcela foram amostradas árvores e arbustos


≥1m de altura em 600 m² (24 parcelas de 5 × 5 m).

• Calculou-se a Riqueza de espécies, densidade total,


volume e porcentagem de espécies.
RESULTADOS

• Amostrados 2.234 indivíduos de 104 espécies;

• Colonizadas por espécies de árvores (91%), dispersão


animal (67%) e pioneiras (62%);

• Volume e riqueza de espécies apresentaram variação;


• As porcentagem de árvores, dispersão de sementes por
animais e espécies pioneiras não aumentou durante a
recuperação;
DISCUSSÃO

• A recuperação da pastagem foi relativamente rápida e


eficiente;

• Colonização por pioneiras e espécies de dispersão animal


mudaram rapidamente a estrutura da vegetação;

• Potencial de resiliência da Mata Atlântica em paisagens


fragmentadas baixas;
• Sugere que a resiliência pode ser melhorada em áreas
próximas a florestas secundárias;
ANÁLISE CRÍTICA

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