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DRENAGEM URBANA
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CICLO
HIDROLÓGICO
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SIGNIFICADO 3
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Em áreas Ribeirinhas
INUNDAÇÕES
Devido Urbanização ENCHENTES
• Impermeabilização
• Escoamento
• Recarga Lençol Freático
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ANTES
Retificação dos rios, córregos e o revestimento de suas calhas
CONSEQUÊNCIA
ESTRATÉGIA •
•
Aumento das velocidades de escoamento
Transferência de inundação para jusante
• Eliminação de ecossistemas aquáticos
• Processos erosivos nas margens dos cursos d’água e
elevados custos para o município
ATUALMENTE
“Sistema de drenagem urbana aponta para a preservação dos cursos d’água, sua
despoluição e a manutenção das várzeas de inundação, de forma que não sejam
necessárias obras estruturantes, reduzindo-se custos de implantação e problemas
provocados pelas mesmas, tirando proveito de seu potencial urbanístico como áreas
verdes e parques lineares”
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HISTÓRICO
HIGIENISMO
Eliminar rapidamente os focos de água parada ou empoçada
RACIONALIZAÇÃO
Avanço nos cálculos hidrológicos – Obras Hidráulicas
CIENTÍFICO
Conceito de canalizar foi melhorado - métodos computacionais
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CARACTERIZAÇÃO DA BACIA
CONCEITO CARACTERIZAÇÃO
• Forma geométrica
• Relevo, declividade do curso d’água,
declividade da bacia;
• Geomorfologia,
• Geologia,
• Cobertura vegetal
• Uso da terra
Volumes e Vazões 9
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Problema
• Pequenos Reservatórios Em Condomínios, Parques, Escolas;
• Bacia Para Amortecimento De Cheias;
• Não-pavimentação Das Ruas;
SOLUÇÃO •
•
Parques E Áreas Gramados;
Medidas De Apoio À População, Sistema De Alerta Programa De Educação
Ambiental;
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• Implantação De Interceptores De Esgotos, Viabilizando Futuro Tratamento
APROVEITAMENTO DOS ESPAÇOS PARA AMORTECIMENTO
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DE CHEIAS
PRAÇA DE ESPORTES CAMPO DE FUTEBOL
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APROVEITAMENTO DOS ESPAÇOS PARA AMORTECIMENTO 13
DE CHEIAS
PAV. PERMEÁVEIS RESERVATÓRIO EM PARQUE
ÓRIO EM
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Acidentes Danos
REDUZIR
Doenças Impacto social
OBJETIVO 15
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• CONSIDERAÇÕES INICIAIS: :
“Na cidade de Natal os efluentes dos esgotos lançados “in natura‟ na rede de drenagem
que chega ao Rio Potengi acarretam o comprometimento da balneabilidade do Rio e das
praias próximas a sua foz que são afetadas pelas correntes marítimas no sentido sul–
norte.”
“Em alguns pontos foram identificados dez mil colônias por cem ml de coliformes.”
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• CONSIDERAÇÕES INICIAIS: :
Objetivo Geral
Fornecer subsídios técnicos e institucionais que permitam reduzir significativamente os impactos das inundações no Município
e criar as condições para uma gestão sustentável da infra-estrutura de drenagem urbana.
Objetivos Específicos
a) Gerar Banco de Dados da estrutura física georeferenciada da malha de drenagem de águas pluviais em operação no
Município do Natal;
b) Gerar diagnósticos das variáveis do meio, identificando problemas;
c) Definir ações estruturais e não-estruturais, integradas ao Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Municipal e ao sistema
de saneamento da Cidade, reduzindo assim os riscos de inundação e contribuindo para melhoria da qualidade das águas
superficiais e subterrâneas;
d) Construir um plano de ação global e um plano de ação específico para cada bacia hidrográfica e/ou sub-bacias de
drenagem do Município, com a definição das metas de melhorias a serem alcançadas e os investimentos necessários;
e) Possibilitar aos cidadãos um maior conhecimento sobre sua Cidade, facilitando a implantação de processos participativos
de planejamento e gestão urbana;
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O sistema de drenagem pode ser classificado em função da magnitude das vazões e da sua
localização na bacia de drenagem.
MICRODRENAGEM X MACRODRENAGEM
• É formado pelos condutos pluviais situados • É formado pelos elementos receptores dos
próximos da fonte ou na rede primária do deflúvios oriundos da rede de microdrenagem.
loteamento. • O uso de modelos hidrológicos com a obtenção
• Precipitações mais freqUentes com período do hidrograma de cheia.
de retorno variando entre dois e cinco anos. • Formado pela rede de drenagem natural já
• Método Racional e envolve hipóteses que existente na bacia, formada por corpos receptores
limitam sua aplicação a áreas de drenagem com grande capacidade de escoamento e
inferiores a 1,0 km2. armazenamento tais como rios, córregos, lagoas.
MICRODRENAGEM 23
• Plantas
Planta de localização da bacia dentro do município;
Planta da bacia nas escalas 1: 5.000 ou 1: 10.000;
Altimetria da bacia na escala 1: 1.000 ou 1: 2.000, constando as cotas dos pontos de cruzamento de ruas;
Se faz obrigatório o levantamento topográfico de precisão com o nivelamento do eixo dos logradouros;
Seções transversais com determinação das cotas de meio fio, sarjetas e edificações, bem como levantamento cadastral de postes,
árvores e alinhamento da testadas dos lotes e edificações.
• Cadastro
Deve-se dispor de um cadastro das redes publicas de água, eletricidade, telefonia, gás e rede de coleta de esgotos existentes na
área de projeto.
• Urbanização
Tipo de ocupação das áreas que compõem a bacia de drenagem;
Porcentagem de ocupação dos lotes;
Ocupação do solo nas áreas não urbanizadas da bacia nos cenários atual e futuro;
Perfil geológico com teste de infiltração das áreas
• Corpo D’água Receptor
Reunir informação dos níveis d‟água máximos do corpo d‟água receptor objeto do lançamento final, juntamente com o
levantamento topográfico do local.
COMPONENTES DO SISTEMA DE MICRODRENAGEM 24
Bocas-de-lobo: São dispositivos situados em pontos Tubos de ligação: são canalizações cuja função é
convenientes do sistema viário, nas sarjetas, cuja função conduzir a água pluvial até a galeria ou poço de
é promover a captação da água pluvial, evitando assim visita;
pontos de inundação;
COMPONENTES DO SISTEMA DE MICRODRENAGEM 25
Sarjetão: calha situada em pontos de cruzamento de Poço de visita: dispositivo cuja função é possibilitar
via publica cuja função é orientar o fluxo pelas mudanças de direção, diâmetro e de declividade da
sarjetas; galeria. Além disso, permite a realização de
inspeção e limpeza das canalizações;
COMPONENTES DO SISTEMA DE MICRODRENAGEM 27
Q= 0,278 CIA
Sendo:
Q a vazão máxima (m3/s),
C o coeficiente de deflúvio, variando entre zero e um,
I a intensidade máxima da precipitação (mm/h),
A a área da bacia contribuinte (km2).
Vale destacar algumas considerações sobre o método:
Seu uso se limita ao cálculo da vazão máxima gerada por uma chuva com intensidade constante e
duração especificada igual ao tempo de concentração da área de drenagem, hipótese que pode ser
admitida nos casos de pequenas áreas;
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MACRODRENAGEM 32
Hidrogramas de cheia
Com o hietograma de projeto, ou seja, com as intensidades de chuva correspondentes a, por
exemplo, T=25 anos e duração qualquer e, com as isócronas de cada sub-bacia e seus respectivos
coeficientes de deflúvio (runoff) e áreas de influência, são determinadas as vazões de cheia no
exutório de cada sub-bacia, utilizando-se a seguinte equação recursiva linear de contribuição de
cada subárea considerada:
sendo:
Qj a vazão de cheia correspondente ao instante t=j.t, adotando-se, por exemplo, .t=10 min;
A1, A2. A3,...as áreas de influência associadas às isócronas de 10 min, 20 min, 30 min
C1, C2,C3,... os coeficientes de deflúvios
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MACRODRENAGEM 36
Dissipador de energia
Dissipadores de energia são dispositivos que visam promover a redução da velocidade de escoamento nas
entradas, saídas ou mesmo ao longo da própria canalização, de modo a reduzir os riscos dos efeitos de erosão
nos próprios dispositivos ou nas áreas adjacentes. Como regra geral:
• Recomenda-se a confecção em concreto armado;
• Os dissipadores poderão ter diferentes formas cuja adoção será definida no projeto específico, em função das
descargas a serem dissipadas e das condições de deságüe.
EXEMPLO MICRODRENAGEM 38
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DRENAGEM PREDIAIS
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Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m2
DRENAGEM PREDIAIS - CALHAS 44
Onde:
Q =Vazão de projeto, em L/min
S =área da seção molhada, em m 2