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http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=11099&assunto=Neuro
logia/Neuroci%C3%AAncias
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o texto complementar:
Diferenças entre Paralisias Periféricas e Centrais
Periféricas Centrais
Tipo / Origem
Foco da Enfermidade Célula Motora do Cérebro;
Corno Anterior da Medula Espinhal.
Medula;
Trajeto Nervoso
Periférico
Causas, p. ex. Lesão Nervosa AVC;
Traumática TCE;
Poliomielite TRM
Comportamento do Quase Sempre Flácido Predominantemente
Músculo Espástico
Diagnóstico
Reflexo Próprio Diminuídos ou Abolidos Hiperrflexia
Excitabilidade Farádica Diminuída ou Abolida Normal
Cronaxia Aumentada Normal ou Hiper
Curvas i/t Alterações Típicas Normal
Clique AQUI para ler um texto médico-cirúrgico sobre traumas do nervo
Lesão Parcial do Nervo Periférico
Déficit de força
Atrofia neurogênica
Outras alterações
Processo de degeneração dos axônios
e desnervação das fibras musculares
Lesão Nervosa e Degeneração
Degeneração axonal:
– começa 2-3 semanas após lesão.
Neuroapraxia:
– afeta a bainha de mielina, mas não o axônio. Sem degeneração
axonal. (compressão)
Axonotmese:
– lesão axonal e de bainha, mas a estrutura do nervo fica intacta.
Tempo para recuperação funcional = o da regeneração do axônio
(1mm/día). Bom prognóstico de reinervação, mas podem ocorrer
danos irreversiveis ao tecido muscular. (estiramento)
Neurotmese:
– secção completa do nervo. Regeneração espontânea é impossivel
(cirurgia). Grandes chances de formação de neuromas. (corte)
Neuropraxia, Axonotmese, Neurotmese
Há um papel para a
eletroestimulação neste processo?
Na presença de degeneração
walleriana pós lesão nervosa
periférica, a transmissão do
potencial de ação fica
comprometida e a fibra muscular
sofre alterações em sua
excitabilidade e contratibilidade.
Papel 1 da EE: Diagnosticar
ELETRODIAGNÓSTICO
Exames para a Detecção das LNPs
Repouso
EMG
clássica Contração
ED detecção voluntária
EMG de
estímulo -
Eletro- detecção
diagnóstico Excitabilidade
Galvânica
(ED) ED clássico
Excitabilidade
ED Farádica
estímulo
Reobase
Provas Provas
Qualitativas Quantitativas
A (mA) A (mA)
T (ms) T (ms)
T = 1 ms TON= 1 s
TOFF = 1 s
R = 20 ms
Prova de Excitabilidade Galvânica
Prova qualitativa/quantitativa
Corrente “galvânica” interrompida manualmente
(T > 100 ms até 1 s = T grande = teoricamente ∞).
O que se procura?
• Intensidade mínima para produzir uma contração mínima
• Alterações qualitativas na resposta do músculo desnervado
EXTRACELLULAR V
ALONG THE FIBER
ANODIC STIMULATION
CATHODIC STIMULATION
Inversão Polar
REAÇÃO DE DEGENERAÇÃO
ms
T T
R = 2000 ms
0,1 – 1000 ms
35
Pontos Indicativos do ED
Reobase: i = ? (T = 1 s; R = 2 s)
pulso monopolar quadrado
Cronaxia: T = ? (i = 2 x reobase; R = 2 s)
pulso monopolar quadrado;
Acomodação: i = ? (T = 1 s; R = 2 s)
pulso monopolar exponencial.
Curvas i/T
Excitabilidade Normal
Com
Excitabilidade
Farádica Acomodação
Reobase
Cronaxia
Curvas i/T
Excitabilidade Alterada (LNMP)
Sem
Excitabilidade
Farádica
Acomodação
Reobase
Cronaxia
Reobase
Contração frente a um estímulo teoricamente infinito.
α = ACOMODAÇÃO
REOBASE
Cronaxia:
– 0,18 < 0,20 < 0,22 ms
Coeficiente de acomodação (α):
– 3,0 – 1,5
Alfa 500:
– 2,5 – 1,5
Cummings, 1990
Fernández, 2001
DENERVAÇÃO E SUAS
CONSEQUÊNCIAS PARA O MÚSCULO
Após denervação:
músculos sofrem alterações fisiológicas,
bioquímicas, mecânicas e elétricas que levam a:
ATROFIA
DEGENERAÇÃO
FIBROSE MUSCULAR
A Questão
Reinervação - Regeneração
Reinervar ...
Objetivo da EE:
tentar manter o músculo “músculo” enquanto
ocorre a reinervação.
ESTIMULE
... E REZE!