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Doutrinas da nossa Fe

………………….…DEUS

Deus Ministério do Belem em Los Angeles


CURSO ESPECIAL EM TEOLOGIA
Doutrinas da nossa Fe
OPORTUNIDADE!!!!!!!!!!!
………………….…DEUS
CURSO ESPECIAL EM TEOLOGIA
Chegou a sua vez de estudar a Biblia
MATRICULAS ABERTAS
Promoção: Instituto Menorah de Ensino Religioso
filiado a JWBC Bible College
com modalidade e regime especial com Carga
Horária, Controle de Disciplinas, Histórico e
Conteúdo Programático .
Valor de $ 10,00 dolares mensais.
Requisitos aos Interessados:
Saber ler e escrever e ser membro de uma Igreja
Evangélica.
Ter a recomendação do Pastor da sua Igreja.
Documento de ID ou com foto.
2 Fotos Digitais para Documentos.
Duração do curso: 4 anos.
Horários:
3º Sabados de Cada Mês das 5:30 'as 9:30 pm.

9851 Bixby Ave, Garden Grove, California (EUA)


92841 Fones 714 534-9437 e 714 841-3252
Doutrinas da nossa Fe
BEM VINDOS
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Assembleia de Deus
Ministério do Belém em
Los Angeles através do
APTO saúda a todos os
alunos e participantes no
Estudo da Palavra de Deus
Doutrinas da nossa Fe
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Grade Curricular do
Curso Especial em Teologia

1 - BIBLIOLOGIA I, II, III e IV


2 - TEOLOGIA I, II, III, IV, V, VI e VII
3 - NOÇÕES DE LINGUAS I e II
4 - EVANGELISMO I e II
5 - GEOGRAFIA BÍBLICA
6 - HISTÓRIA DO POVO HEBREU
7 - HISTÓRIA DA IGREJA I, II
8 - INTRODUÇÃO À HOMILETICA
9 - ATIVIDADE PASTORAL
10 ÉTICA PASTORAL
11 INTRODUÇÃO A HERMENEUTICA
12 MÚSICA
13 RELIGIÕES E SEITAS I e II
14 ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
15 CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
16 EDUCAÇÃO CRISTÃ
17 ACONSELHAMENTO CRISTÃO
18 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Obs.
* Serão ministradas 72 aulas durante os 4 anos de Duração do Curso e
a Complentação das demais 14 Aulas e Estagio Supervisionado serão
distribuidos através de Seminarios, Simpósios e Escolas Biblicas nos 4
anos.
Doutrinas
DIRETORIAda nossa Fe
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Superintendente Nacional
Pr Joel Freire Costa
Diretores
Pr Eliel Amaral Soares
Pr Otoniel Elias Ferreira
Pr Pedro José Nunes dos Santos
Pr Roberto Alves Segundo

Coordenadores
Pb Ozias Elias Ferreira
Pb Mauricio Lacerda
Secretaria
Maria Angela Castro
Adna Ferreira
Ulisvania Nascimento
Estrutura Organizacional
Dc Marconi Brito
Andrea Carvalho Soares
Vera Lucia Silva
Jennifer Vieira
Pr Anderson Cavalcante
Reuel Ferreira
Doutrinas da nossa Fe
PROFESSORES
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1 - Pr Joel Freire Costa
2 – Pr Jose Vasconecelos
3 – Pr Eliel Amaral Soares
4 – Pr Luiz Hernandez
5 – Pr Gibson Almeida
6 – Joel Silva
7 – José Lopes
8 – Pr Joel Silva
9 – Paulo de Tarso
10 – Otoniel Ferreira
11 – Pr Pedro José Nunes dos Santos
12 - Pr Fernando Barcelos
13 – Norma Barcelos
14 – Pr Serafim Isidoro
15 - Pr Natanael Santos
16 – Pr Rogerio Nascimento
17 – Teiichiro Fukushima
18 – Claudio
19 – Pr Roberto Segundo
20 – Edson José dos Santos
21 – Miguel Albanez
22 – Cristina Albanez
Doutrinas da nossa Fe
PROFESSORES
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23 – Pr Josue Brandão
24 – Pr Jose Luiz de França
25 – Pr Edson Silva de Melo
26 – Pr José Felipe da Silva
27 – Pr Carlos Alberto da Silva
28 – Pr Jader Dutra
29 – Pr João Luiz
30 – Pr Armando Raigoza
31 – Elaine Americo
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BIBLIOLOGIA I
Pr Gibson Almeida
Pentateuco
• Genesis
• Exodo
• Leviticos
• Numeros

• Deuteronomio
Mordomia Cristã e
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Alvos
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e

Teologia I

Deus

Pr José Lopes
Doutrinas da nossa Fe
TEOLOGIA II
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Doutrina de
Jesus Cristo
(Cristologia)

Pr Joel Silva
DoutrinasJESUS
da nossa Fe
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1. A PESSOA DE JESUS CRISTO.

“Jesus é a figura central da história do mundo. Esta não pode


esquecer-se dEle enquanto se lembrar da História, pois a
História é a História de Cristo. Omití-lo seria como omitir da
astronomia as estrelas ou da botânica as flores.
“A história da raça, desde sua concepção, tem sido a história
da preparação para a vinda de Cristo. O Antigo Testamento
prediz essa vinda através de tipos, símbolos e profecias
diretas. A história de Seu povo, Israel, é um história de
expectativa, de anseio e de preparação.

“A Pessoa de Jesus Cristo não somente está firmemente


engastada na história humana e gravada nas páginas abertas
das Escrituras Sagradas, mas também é experimentalmente
materializada nas vidas de milhões de crentes e entrelaçada
no tecido de toda a civilização digna desse nome.” (Emery
Bancroft).

1.1. A HUMANIDADE DE JESUS.

Jesus Cristo é tanto divino quanto humano. Como Divino, não tem
mãe; como humano, não tem pai. No entanto sua dupla natureza não
conflita. “O poder divino, que formou o homem do pó da terra, poderia
formar um homem no ventre de uma virgem. Mas se essa
extraordinária produção seria um homem, ou um ser de alguma outra
ordem, dependia inteiramente da vontade de Deus. Para o
conhecimento do que Jesus era dependemos totalmente do
testemunho das Sagradas Escrituras” (John Dagg).
1.1.2. Jesus Cristo Era um Homem. (At 2.22); (1 Tm 2.5).
1.1.3. Possuía um Corpo Humano. (Lc 24.39) Sentiu fome, Mt 21.18; sede -
João 19.28; sono - Mt 8.24; Fadigou-se - João 4.6.
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1.1.4. Possuía uma Alma Racional. Sentiu tristeza - Marcos 14.34; Deu-a
como oferta pelo pecado - Isaías 53.10; Crescia em sabedoria - Lc
2.40,46,52; Indignava-se - João 2.13-16;
Amava - Marcos 10.21; João 11.3,36; 13.1.
1.1.5. Possuía um Espírito Humano.
Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou” Mateus
27.50.
1.1.6. Possuía Ascendência Humana. Feito de mulher - Gálatas 4.4; Mateus
1.18;
- Feito da semente da Davi - Rm 1.3; Mt 1.1; At 13.22,23. (Hb 2.17

1.2. A DIVINDADE DE JESUS CRISTO.

Como homem, Jesus Cristo cumpriu a justiça divina. Mas, o pecado do


homem foi contra Deus, infinitamente maior que ele, pelo que somente
Deus alcançaria a grandeza da ofensa. E Cristo é Deus; por isso pôde,
pela grandeza do seu poder e do seu amor, pela abundância da sua
graça, reparar a ofensa, cabalmente.
A divindade de Jesus Cristo se estabelece nas Escrituras Sagradas da
seguinte forma:
1.2.1. Pelos nomes divinos que lhe são atribuídos.
1.2.2. Pelos Atributos Divinos que lhe são imputados.
a. Eternidade - Is 9.6; Mt 2.6 comp. Mq 5.2; Jo 8.58 comp Ex 3.14;
b. Imutabilidade - Hb 1.11,12; 13.8;
c. Onipresença - Mt 18.20; 28.20; Jo 3.13;
d. Onisciência - Jo 2.25 comp. Jr 17.10 e Ap 2.23; Jo 21.17; Mt 11.27;
e. Onipotência - 2 Co 12.9 comp. Fp 4.13; Is 9.6 comp. Ap 1.8.
1.2.3. Pelo Culto Divino que lhe é Tributado.
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1.2.4. Pelas Obras Divinas Atribuídas a Cristo.
a. Criador do Universo - Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.10; Ap 3.14;
b. Provedor - Cl 1.17; Hb 1.3;
c. Perdoador de pecados - Mc 2.5-11; Lc 7.48-50;
d. Doador da Vida - Jo 5.21,28,29; 6.39-44; Fp 3.21;
e. Julgará os vivos e os mortos - Mt 25.31-33; Jo 5.22,23; 17.2; At
17.31; 2 Tm 4.1.
1.2.5. O Novo Testamento identifica em Jesus o Deus do Antigo Testamento.
O Novo Testamento tanto declara a divindade de Cristo, como se refere
a Ele como sendo o mesmo Deus tratado no Antigo Testamento.
Vejamos o quadro:
NOMES e TITULOS

ANT. TESTAMENTO – JAVÉ N.TESTAMENTO -


EU SOU Ex 3.13,14 Jo 8.58
ROCHA Is 44.8 1 Co 10.4
SENHOR Is 45.5,6 Fp 2.11
PAZ Jz 6.24 Hb 2.14
PASTOR Sl 23.1 Hb 13.20
BANDEIRA Ex 17.15 Jo 3.14
SENHOR DOS SENHORES Dn 2.47 1Tm 6.15
ÚNICO SALVADOR Is 43.11 At 4.12
SANTO Lv 19.2 At 4.27
VERDADEIRO Ex 34.6 Ap 3.7
JUSTO Sl 7.9 At 3.15
VIDA Dt 30.20 Jo 14.6
SÁBIO Jr 32.19 1 Jo 1.24
PRIMEIRO E ÚLTIMO Is 44.6 Ap 1.17
PEDRA DE TROPEÇO Is 8.13-15 Rm 9.33
TRASPASSADO Zc 12.10 Jo 19.33,34
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PERDOADOR Sl 103.3
VIRÁ COM OS SANTOS
Mt 9.5,6
Zc 14.5 1 Ts 3.13

1.2.6. Pela Associação do Nome de Jesus Cristo, o Filho, com o de Deus Pai.
a. Na bênção apostólica - 2 Co 13.13; 1 Ts 3.11;
b. Na fórmula batismal - Mt 28.19;
c. No exercício da fé - Jo 17.3;
d. No exercício do amor - Jo 14.23;
e. Na proclamação de Apocalipse - Ap 5.13; 7.10.
A dupla natureza de Cristo não confunde os atributos peculiares de
cada uma. Nem a humanidade é deificada, nem a divindade é
humanizada. Cristo é Verdadeiro Homem, somente assim poderia
cumprir a justiça de Deus e se compadecer dos homens; é Verdadeiro
Deus, e assim pode assegurar a os benefícios de sua Obra.

1.3. O CARÁTER DE JESUS CRISTO.

O caráter de Jesus Cristo compreende as qualidades e virtudes morais


que o tornam aprovado por Deus, pelos homens, pelos anjos, cuja
pureza e realidade os demônios reconhecem. A Santidade, o Amor, a
Mansidão e a Humildade formam esse caráter.
1.3.1. A Santidade. 1 Jo 3.5; 1 Pe 1.19; 2 Co 5.21; Hb 4.15; 9.14. 1 Jo 1.5; 3.3;
Jo 1.4; 8.12.
1.3.2. O Amor.
1.3.3. A mansidão.
1.3.4. A Humildade.
2. A OBRA DE JESUS CRISTO.
Não trataremos aqui do ministério pessoal de Jesus na área de ensino,
pregação e cura, mas da sua obra em relação a nossa redenção. Sua
morte e ressurreição consumaram a monumental obra de redenção
para a qual todo o Exército Celestial está atento e todo
universo humano deve voltar-se com penitência.
2.1. A Morte de Jesus Cristo.
A morte de Jesus Cristo é um dos pontos distintivos do cristianismo
face as demais religiões; foi a condição de resgate do pecador que
rumava à destruição; por isso faz do cristianismo a única religião
redentora.
2.1.1. Sua Importância.
a. Pela relação vital com a pessoa de Cristo.
b. Por sua conexão vital com a encarnação.
c. Pela proeminência que é dada na Bíblia - Lc 24.27,44.
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2.1.2. Sua Necessidade.
O profundo amor de Deus por Jesus Cristo teria
impedido sua morte se esta não fosse
extremamente necessária. O filho veio movido
por um apaixonado amor remidor; mas veio
também em obediência filial, visto que foi enviado
pelo Pai, o qual também lhe preparou corpo para
seu sacrifício sacerdotal (Hb 10.5-9).

Em João 3.14,15 Jesus mesmo afirmou essa


necessidade, as Escrituras enfatizam-na da
seguinte maneira:
a. A santidade de Deus tornou-a necessária - Hc
1.13.
b. O Amor de Deus tornou-a necessária -Jo 3.16;
1 Jo 2.1,2; 4.10.
c. O pecado do homem tornou-a necessária - 1 Pe
2.25; Is 59.1,2; Ef 2.13.
d. O cumprimento das Escrituras tornou-a
necessária - Lc 24.25-27.
e. O propósito de Deus tornou-a necessária - At
2.23; Gl 4.4,5; 1 Pe 1.18-20.
“A santidade e o amor de Deus, a
pecaminosidade do homem e a promessa de
redenção feita por Deus, tornaram necessária a
morte de Cristo.” (Bancroft).
2.1.3. Sua Natureza.
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As Escrituras nos induz a crer que a morte de Cristo obedeceu a um plano
previamente estabelecido, visando a redenção do homem caído. Foi a
obra salvadora de Deus em favor do homem. Eis as declarações
bíblicas:
a. Foi predeterminada - At 2.23; Ap 13.8.
b. Foi voluntária - Jo 10.17,18; Gl 2.20.
c. Foi Vicária - 1 Pe 3.18; 1 Co 15.3; Rm 4.25.
d. Foi sacrificial - 1 Co 5.7; Is 53.10; Hb 9.14.
e. Foi expiatória - Gl 3.13; Is 53.4-6.
f. Foi propiciatória - 1 Jo 4.10; Rm 3.25.
g. Foi redentora - Gl 3.13; 4.4,5; Mt 20.28.
Podemos declarar, doutrinariamente, que a morte de Jesus Cristo foi
predeterminada, voluntária, vicária, sacrificial, expiatória, propiciatória
e redentora; e satisfez plenamente a justiça de Deus para redenção dos
pecadores penitentes.
2.1.4. Seu Escopo.
A morte de Cristo é tanto universal, quanto restrita. É universal em sua
suficiência e restrita em sua eficiência. Isto significa que é suficiente
para todos; mas será eficaz apenas para os que crêem.
 A expiação é suficiente para todos - Jo 1.29; 3.16; 1 Tm 2.6; 4.10; Hb
2.9; 1 Jo 2.2.
 É eficiente para salvação de todos que crêem - Jo 1.12.
 É eficiente para juízo de todos que permanecem na incredulidade -
Jo 3.18; 16.9.
Deus incluiu o mundo inteiro na providência da morte de Cristo, mas
essa provisão só se torna plenamente eficaz e redentora para aqueles
que crêem. Sua eficiência também se refere ao justo juízo daqueles que
negligenciarem esta tão grande salvação.
Isto não impõe limites à graça de Deus, mas os homens é que se
limitam em sua incredulidade e inércia.
2.1.5. Seus Resultados.
a. Em Relação aos Homens em Geral.
b. Em Relação ao Crente.
c. Em relação a Satanás e aos poderes das trevas.
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Através da morte de Jesus Cristo Deus nos oferece perdão,
reconciliação, vida nova, vitória sobre os poderes das trevas, paz
e esperança; e nos promete a vida eterna no esplendor da sua
glória, bem como a entrada no Reino vindouro. Através da
ressurreição de Jesus Deus nos assegura a posse de todos esses
bens.
a. Sua realidade - 2 Tm 2.8; 1 Co 15.4-8.
b. Suas provas.
c. Seus Resultados.

“Os resultados da ressurreição de Cristo são muitos e de grande


alcance, constituindo uma parte essencial da fé e da salvação dos
crentes.” (Bancroft).
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HERMENEUTICA
Noções e Principios de
Interpretação da
Biblia

Pr Luiz Hernandez
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O termo "hermenêutica" deriva do grego hermeneuein, "interpretar". A Hermenêutica
Bíblica cuida da reta compreensão e interpretação das Escrituras. Consiste
num conjunto de regras que permitem determinar o sentido literal da Palavra
de Deus.
A IMPORTÂNCIA DESTE ESTUDO
O próprio Pedro admitiu que há textos difíceis de entender: "os quais os indoutos e
inconstantes torcem para sua própria perdição" (2 Pedro 3:15 e 16).
A arma principal do soldado cristão é a Escritura, e se desconhece o seu valor ou
ignora o seu legítimo uso, que soldado será? (2 Timóteo 2:15).
As circunstâncias variadas que concorreram na produção do maravilhoso livro
exigem do expositor que o seu estudo seja meticuloso, cuidadoso e sempre
científico, conforme os princípios hermenêuticos.

OBJETIVOS

Gerais:
- Despertar o interesse pela interpretação textual e cultural do texto
Bíblico;
- Conscientizar os alunos da importância da Hermenêutica para a
exegese;
- Habilitar os alunos nas ferramentas de interpretação de textos, e na
contextualização.

Específicos:
- Capacitar os alunos a usar regras da hermenêutica, na análise de
texto;
- Desenvolver nos alunos uma capacidade crítica, reflexiva, de
maneira que possam compreender os problemas textuais e
culturais da Bíblia;
- Fornecer metodologia adequada para a compreensão da Teologia
Exegética.
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A REGRA FUNDAMENTAL
A Escritura é explicada pela Escritura. A Bíblia interpreta a própria
Bíblia..

PRIMEIRA REGRA
Enquanto for possível, é necessário tomar as palavras no seu sentido
usual e ordinário..

SEGUNDA REGRA
É absolutamente necessário tomar as palavras no sentido que indica o
conjunto da frase..
Esta regra tem importância especial quando se trata de determinar se as
palavras devem ser tomadas em sentido literal ou figurado. Para
não incorrer em erros, convém, também, deixar-se guiar pelo
pensamento do escritor, e tomar as palavras no sentido que o
conjunto do versículo indica.
TERCEIRA REGRA
É necessário tomar as palavras no sentido que indica o contexto, isto é,
os versos que precedem e seguem o texto que se estuda.
QUARTA REGRA
É preciso tomar em consideração o desígnio ou objetivo do livro ou
passagem em que ocorrem as palavras ou expressões obscuras..
QUINTA REGRA
É indispensável consultar as passagens paralelas explicando as
coisas espirituais pelas espirituais (I Cor 2:13). (I Cor 2:13).

SEXTA REGRA
Um texto não pode significar aquilo que nunca poderia Ter significado
para seu autor ou seus leitores.

SÉTIMA REGRA
Sempre quando compartilhamos de circunstâncias comparáveis (isto é,
situações de vida específicas semelhantes) com o âmbito do
período quando foi escrita, a Palavra de Deus para nós é a
mesma que Sua Palavra para eles.
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EXEGESE

É o estudo cuidadoso e sistemático da Escritura para descobrir o significado original


que foi pretendido. É a tentativa de escutar a Palavra conforme os
destinatários originais devem tê-la ouvido; descobrir qual era a intenção
original das palavras da Bíblia.

a. contexto histórico: a época e a cultura do autor e dos seus leitores: fatores


geográficos, topográficos e políticos, a ocasião da produção do livro. A
questão mais importante do contexto histórico tem a ver com a ocasião e o
propósito de cada livro.

b. contexto literário: as palavras somente fazem sentido dentro das frases, e


estas em relação às frases anteriores e posteriores. Devemos procurar
descobrir a linha de pensamento do autor. O que o autor está dizendo e
por que o diz exatamente aqui?
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA.

II. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO BÍBLICA.

III. ANÁLISE HISTÓRICO – CULTURAL E CONTEXTUAL.

IV. REGRA FUNDAMENTAL.

V. REGRAS DA HERMENÊUTICA BÍBLICA.

VI. FIGURAS DE RETÓRICA 1.

1) Metáfora.
2) Prosopopéia.
3) Ironia.
4) Hipérbole.

VII. FIGURAS DE RETORICA 2.

1) Alegoria.
2) Fábula.
3) Enigma.

4) Tipo.
5) Símbolo.
6) Parábola.
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1) Freqüência.
2) Participação.
3) Trabalho.
4) Leitura.
5) Prova escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) LUND, E. – Hermenêutica – 2ª Edição São Paulo –


Editora Vida, 1987.
2) ALMEIDA, Antonio – Manual de Hermenêutica Sagrada
– 1ª Edição São Paulo – Casa Editora Presbiteriana,
1979.
3) VIRKLER, Henry A – Hermenêutica – 2ª Edição São
Paulo – Editora Vida, 1990.
4) BOST, Bryan Jay – Do texto à Paráfrase – 1ª Edição São
Paulo – Editora Vida Cristã, 1992.
5) NICHOLLS, Bruce J. – Contextualização: Uma Teologia
do Evangelho e Cultura – 1ª Edição São Paulo –
Edições Vida Nova, 1983.
6) Série Lausane – O Evangelho e a Cultura – 1ª Edição
São Paulo – ABU Editora, 1983.
7) BOICE, James Montgomery – O Alicerce da Autoridade
Bíblica – 1ª Edição São Paulo – Edições Vida Nova,
1982.
8) HARTMAN, Jack – Como Estudar a Bíblica – 1ª Edição
São Paulo – Casa Editora Presbiteriana, 1988.
9) BANCROFT, Emery H. – Teologia Elementar – 1ª Edição
São Paulo – Imprensa Batista Regular, 1989.
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ÉTICA MINISTERIAL
Introdução

As considerações sobre Etica Ministerial estão relacionados com o


ea
Hierarquia Eclesiástica ‘a luz da Biblia e a sua contextualização nos
dias
atuais.

Titulos Biblicos de Governos Ministeriais

Analise Bíblica Geral dos Ministérios

Chamada, Vocação e Habilitação – I Tm 4. 6-16

Características do Governo Eclesiástica


Pregação – Anúncios de boas novas de salvação, transmite testemunhos do que Deus pode fazer aos
homens, inclui desde regeneração até a mudança do homem 30 Minutos – evite ser prolixo. (
demorado )
Ensino – transmissão de conhecimentos, é comunicar as experiência .Disse John Milton Gregory, no seu livro as
sete leis do ensino: “Ensinar é pintar ou desenhar na de outrem o quarto que temos em nossa mente – a
modelagem do pensamento e entendimento na compreensão da mesma verdade que o mestre conhece
e quer comunicar”
Operação de Maravilhas ou Milagres – constitui-se também de um grande ministério, o qual é evidenciado por
sinais, Mc 16.15-20, prodígios e maravilhas.

TIPOS DO MINISTÉRIO DO NOVO TESTAMENTO

VISÃO ATUAL DO MINISTÉRIO ( CONTEXTUALIZAÇÃO ).

QUAIS AS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÃO ATUAIS DO MINISTÉRIO:

CARACTERÍSTICAS IDENTIFICADORAS DA PERSONALIDADE,


CARÁTER E TEMPERAMENTO E QUE CONTRIBUIRÃO PARA UMA
MELHOR FORMAÇÃO ÉTICA DO OBREIRO.
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CONCLUSÃO
Firme-se na convicção de
que o Senhor está mais
próximo de nós,
Jesus está Voltando

Prepara-te

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