You are on page 1of 7

O CONHECIMENTO

CIENTÍFICO NA PRÁXIS DO
PROFESSOR:
CONTRIBUIÇÕES DO
MATERIALISMO
HISTÓRICO-DIALÉTICO

DAYANNE VICENTINI
JACQUELINE D.F.ALMEIDA
MARTA S.F.BARROS
FORMAÇÃO DE
TEMA
PROFESSORES

DE QUE MANEIRA A


FORMAÇÃO DE
PROFESSORES PODE PROBLEMA

CONTRIBUIR PARA PRÁXIS


DE QUALIDADE?
Trazer elementos teóricos
para discutir o
conhecimento científico
como condição essencial OBJETIVO
para uma práxis
emancipadora do professor
da infância.
Justifica-se devido ao
esvaziamento científico do
professor, o que reflete em
práticas espontâneas, isto
é, no conhecimento do JUSTIF ICATIVA

senso comum, ocasionando


fragilidade em sua prática
pedagógica, interferindo
assim na qualidade da
aprendizagem e
desenvolvimento infantil.
MATERIALISMO HISTÓRICO E
MÉTODO
DIALÉTICO

BIBLIOGRÁFICA E DE CAMPO TIPO DE


PESQUISA

(PARCIAL)

QUESTIONÁRIO E I N S T R U M E N TO S

OBSERVAÇÕES
 Dados parciais indicam que os
professores da infância estão
direcionando seu trabalho
pedagógico pelas vias do
conhecimento espontâneo, o que
fragiliza o processo de ensino, a
aprendizagem e o desenvolvimento
da criança. C O N C LU S Õ E S
PA RC I A I S
 Para que esta situação seja
superada, é preciso pensar em uma
formação de professores que
considere o conhecimento científico
como base fundamental para uma
práxis de qualidade, a qual contribua
para o desenvolvimento da criança.
Esse pode ser um meio eficaz de
combater o esvaziamento científico
nas escolas.
 DUARTE, N. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos morto s: contribuição à teoria
histórico-crítica do currículo. Campinas: Autores Associados, 2016.

 GAMBOA, S.S. Epistemologia da pesquisa em educação . Campinas: Práxis, 1987.

 KRAPIVINE, V. Categorias da dialética materialista. In: KRAPIVINE, V. Que é o materialismo
dialético? Moscovo: Edições Progresso, 1986. p.185 - 214.

 KOSIK, K. Dialética do concreto. Tradução de Célia Neves e Alderico Toríbio, 2 ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1976.

 MARX, K. Grundisse: manuscritos econômicos de 1857-1858. Tradução de Mauro Duayer. São
Paulo: Boitempo. UFRJ, 2011.1285 p.

 MARTINS, L. O ensino e o desenvolvimento da criança de zero a três anos. In: ARCE, A;
MARTINS, L.(Orgs). Ensinando aos pequenos de zero a três anos . 2ed. Campinas: Alínea, 2012.

 MARTINS, L.M; MARSIGLIA, A.C.G. As perspectivas construtivistas e histórico -crítica sobre o
desenvolvimento da escrita. Campinas: Autores Associados,2015.

 MELLO, S. A. Infância e humanização: algumas considerações na perspectiva Histórico -Cultural.
Perspectiva, Florianópolis, v.25, n.1, p.83-104, jan/jun. 2007.
 REF ERÊNCIAS
 MELLO, S.A.; FARIAS, M. A. A escola como lugar da cultura mais elaborada. Educação (UFSM), v.
1, n. 1, p. 53-68, 2010.

 NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia Política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006.
Biblioteca básica de serviços social; v.1.

 OLIVEIRA, B. A prática social global como ponto de partida e de chegada da prática educativa.
In: OLIVEIRA, B; DUARTE, N. Socialização do saber escolar. 3 ed.São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1987.

 RAUPP, M.D; ARCE, A. A formação de professores da Educação Infantil: algumas questões para
se pensar a profissional que atuará com crianças de 0 a 3 anos.In: ARCE, A; MARTINS, L.M.
Ensinando aos pequenos de 0 a 3 anos. 2ed. Campinas: Alínea, 2012.

 SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações.11ed. Campinas: Autores
Associados, 2013.

 SILVA, J.C. O que o cotidiano das instituições de educação infantil nos revela? O
espontaneísmo X o ensino. In: ARCE, A; MARTINS, L.( Orgs). Ensinando aos pequenos de zero a
três anos. 2ed. Campinas: Alínea, 2012.

You might also like