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Infecções do trato

Respiratório
Superior

Enfª Suelen Magna


RESFRIADO

 Infecção aguda do trato resp.sup. afebril e


infecciosa. Acomete as membranas
mucosas nasal.
 Rinite, faringite, laringite e bronquite.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Congestão nasal, odinofagia
 espirros, lacrimejamento,
 indisposição, febre, calafrios,
 cefaléia, mialgia.
SINUSITE AGUDA
 Infecção nos seios nasais.
 Virose
 Edema, transudação de líquido
– congestão nasal:crescimento
bacteriano.
 Exacerbação da rinite alérgica
 Carpintaria, produção de
corantes, tintas, solventes.
 Enfermagem: vapor, ingesta
hídrica, aplicação de calor local,
efeito colateral do
descongestionante nasal.
SINUSITE CRÔNICA
 • Adulto (+ 8 semanas), criança (+ 2)
 • Estreitamento ou obstrução dos seios frontal,
maxilar e etmoidal anterior.
 • Infecção, alergia ou anormalidades estruturais.
 • Estagnação de secreção – bactérias, fungos.
 • Comprometimento da remoçãomucociliar e da
ventilação.
 • Tosse
 • Rouquidão crônica
 • Cefaléias periorbital
 • Dor facial
 Complicações: celulite orbital
grave,abscesso subperiósteo, trombose do
seio cavernoso, meningite,infecção direta
do cérebro e infarto isquêmico.
 Tratamento: clínico ou cirúrgico
RINITE

 Inflamação das mucosas do nariz.


Etiologia:
 Infecciosa (vírus, bactérias ou fungos)
 Alérgica
 Não-alérgica (corpo estranho, deformidade estrutural,
câncer,descong. nasal, contraceptivos orais, cocaína,
etc.)
 Rinorréia, congestão nasal, drenagem nasal
(purulenta), prurido nasal e espirros;
Tratamento: (depende da causa /alívio dos sintomas):
 antimicrobiano, imunização,corticóides, anti-
histamínicos
(espirro, prurido, rinorréia),descongestionante nasal,
Enfermagem: exposição a
 alérgenos (casa/trabalho),
 solução salina.
FARINGITE AGUDA

 Inflamação febril da garganta


 Vírus (70%) / bactéria
 Tonsila e membranas faríngeas de cor
vermelha intensa, folículos linfóides
edemaciados e recobertos com exsudato,
linfonodos cervicais sensíveis e
aumentados.
 Febre, mal-estar, odinofagia,
 rouquidão , tosse e rinite.
Tratamento: antimicrobiano,analgésico.
Dieta: líquida ou branda.
Enfermagem: leito durante estágio
febril, lenços descartáveis, exantema
(doença infecciosa), água salina
morna, higiene oral, antibioticoterapia
(multirresistência).
ATELECTASIA

• É um fechamento ou colapso dos


alvéolos;
• Perda de volume pulmonar
segmental, lobar ou total.
• Aguda: pós-operatório,imobilização,
padrão resp.superficial
 Características Clinicas
 dispnéia, cianose, baixa saturação de O2,
alteração da FR
 desconforto, desânimo, inapetência
 ausculta – MV reduzido ou ausente na
região afetada; RA podem estar presentes
(roncos, sibilos e estertores), podendo
alterar-se na ausculta com mudança de
decúbito(2)
•PREVENÇÃO

 Prevenir a prematuridade
 Promover a maturidade do PII (produção
prematura de surfactante) nos partos prematuros
previsíveis
 Evitar a oxigenoterapia além do estritamente
necessário
 Cuidados com a VMI (intubação seletiva, semi-
extubação, umidificação e aquecimento dos gases,
higiene do equipamento e manuseio)
 Promover HB adequada
 Promover posicionamento adequado e correções
de postura
 TRATAMENTO
 O principal tratamento para a atelectasia
repentina e de grande escala é a
eliminação da causa subjacente. Quando
uma obstrução não pode ser eliminada
pela tosse ou pela aspiração das vias
aéreas, ela geralmente pode ser removida
pela broncoscopia. Para qualquer infecção,
são administrados antibióticos.
Freqüentemente, a atelectasia de longa
duração é tratada com antibióticos pelo
fato de a infecção ser praticamente
inevitável.

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