Professional Documents
Culture Documents
com
No Santo Daime
Nas Pagelanças
Viagens
GIRO NO SENTIDO
ANTI – HORÁRIO(do
passado para o presente)
EM DIREÇÃO À MECA,
EM TORNO DE SEU
DEUS.
ALLAH AKBAR
Crença no Grande Arquiteto
Do Universo ( a do Maçom )
Este rito parece ter sido praticado universalmente pelos antigos, e a princípio fazia
alusão ao curso aparente do sol no firmamento, que vai do oriente para o ocidente, pelo
sul.
Ao fazer a circunvolução era necessário que se iniciasse pelo lado direito do altar, e por
consequinte que a procissão se movesse do Oriente para o Sul e do Sul para o
Ocidente e para o Norte até chegar novamente ao Este. Dessa maneira se
representava aparentemente o curso do Sol.
Os gregos diziam que essa cerimônia se dirigia da direita para a esquerda, pois esta
era a direção do movimento do sol, e os romanos chamavam esse movimento de
dextrovorsum ou dextrorsum, que significam a mesma coisa,[1] Por exemplo: “Plauto
teria dito a Palinuro, personagem de sua comédia Curculio: “se queres reverenciar aos
deuses, dêem voltas a seu altar, a fim de que possam proteger suas mãos da pedra e
da argamassa.”[2]...
Todos sabemos que os altares ou Aras foram e ainda são símbolos das religiões. Nos
primórdios, neles eram realizados sacrifícios de oferendas vivas aos seres sagrados.
Um desses episódios bíblicos é o que se refere ao sacrifício proposto por Abraão do
seu primogênito. No mitraísmo o touro era sacrificado com muita violência e dor ao
Deus Invictus, representado pelo Sol.
Pela disposição bem ordenada de todos os trabalhos, a fim de que cada um dos
participantes possa tirar todo o proveito da Força, da Beleza e da Sabedoria da
Maçonaria. Pelo nosso sentimento de dedicação absoluta de um Irmão para com outro.
Pela nossa franqueza e pela nossa sinceridade. Pela conformidade com o direito e pela
virtude de se dar a cada um aquilo que desejamos para nós mesmo, ou pelo menos
aquilo que já se possui, vamos respeitar as prescrições, praticar com mais cuidado,
afeição e pertinácia o Ritual da Circunvolução em Loja.
Acreditamos ser desnecessário dar mais exemplos. Não há dúvida de que o uso das
luvas na maçonaria é uma idéia simbólica oriunda da linguagem universal do
simbolismo e que o seu uso expressava a necessidade imprescindível de se levar uma
vida pura.
Vemos que o avental e as luvas procedem de uma mesma fonte simbólica. Vejamos
também se tem a mesma origem histórica.
Não cabe nenhuma dúvida de que lavar as mãos, como símbolo de pureza, era um rito
característico dos antigos. Ninguém ousava orar aos deuses sem lavar as mãos.
Homero disse a Hector: “Temo ofertar a Jove o vinho incessado com as mãos sujas”
Enéas se nega, quando parte da ardente Troya, a entrar no Templo de Ceres, sem
antes lavar suas mãoes em água corrente, manchadas na recente luta: “vindo de guerra
e luta recente seria ímpio de minha parte tocar as coisas sagradas antes de banhar-me
em água corrente.”
A mesma prática prevaleceu entre os Judeus. Exemplo notável disso é Pilatos, a quem
pediram os Judeus que crucificassem a Jesus. Ele se apresentou ao público lavando as
mãos e dizendo: “Sou inocente do sangue desse justo, verão vocês”.
Na Idade Média os bispos e sacerdotes colocavam luvas para celebrar as funções
reliciosas. Essas luvas eram de linho de cor branca. Durandus, o célebre ritualista
disse: “as luvas brancas significam castidade e pureza; porque as mãos se conservam
limpas e livres de toda impureza.”
Esse objeto faz parte da vestimenta maçônica nas Lojas e nas circulações. Em muitas
Lojas regulares seus membros levam metodicamente os aventais e as luvas.
O simbolismo das luvas não é na realidade mais que uma modificação do avental. Os
dois significam a pureza da vida. O Salmista disse: “quem escalará a motanha do
Senhor”? quem permanecerá em seu lugar sagrado? O que tem as mãos limpas e puro
o coração.”
Pode se dizer que o avental se refere ao coração puro e as luvas às mãos limpas.
Porém ambos significam purificação que sempre simbolizou a ablução[3] que precedia
as antigas inciações nos mistérios sagrados. Porém, apesar de que os maçõns ingleses
e americanos aceitem tão-somente o avental e rejeitam as luvas como símbolo
maçônico, parece que essas últimas são mais importantes na ciência simbólica, pois
em todos os antigos escritores se encontram abundantes alusões às mãos limpas e
puras.
“As mãos são os símbolos das ações humanas; as mãos puras produzem ações puras;
as mãos sujas produzem injustiças” disse Wemyss, em a Chave Symbólica. Tanto os
autores profanos quanto os sagrados aludem com frequência a esse símbolo. O lavar
as mãos é o símbolo externo da purificação interna. É por isso que o Salmista disse:
“lavarei minhas mãos em inocência e darei voltas ao teu altar, Oh, Jeová!” Nos antigos
mistérios o lavar as mãos precedia a cerimônia de iniciação e servia para indicar
simbolicamente que era necessário estar puro de todo.
Os antigos tinham o costume de dar três voltas lentamente em torno do altar dos
sacrifícios cantando e fazendo oferenda de alimentos. Na Idade Média isso era feito
com avental e luvas.
As Wiccas, na Irlanda, foram trucidadas pelos cruzados por serem pagãs. Numa única
invasão mais de vinte mil irlandeses pereceram. O único crime era possuirem como
Templo a própria natureza, pois se julgavam indignos de construir um Templo de
alvenaria com as mãos sujas.
O Templo é um local sagrado, dinâmo vivo de energias infindáveis e é por isso que
devemos cuidar bem dele no macro e no microcosmo. Da mesma forma que cuidamos
da construção física devemos cuidar da construção espiritual.
Nossas vibrações procedem da nossa mente que em harmonia também é uma fonte de
energia. Quando estamos nessas condições atraímos coisas boas, produzimos
sentimentos bons e, consequentemente, inundamos nossos templos individuais de
energias positivas e com elas poderíamos transformar o mundo.
tibério sá maia.
A CIRCUNVOLUÇÃO EM LOJA
Antes de questionar como devemos circular em loja, temos que precisar bem os termos
usados.
Para melhor esclarecer, diremos que o sentido dextrocêntrico se faz quando nos
voltarmos tendo constantemente a direita voltada para o interior e a esquerda para o
exterior do círculo, e o sinistrocêntrico quando nossa esquerda ficar voltada para o
interior do círculo, e a direita para o exterior.
RENOVAÇÃO DE FÉ .
SALMO XXVI
SALMO XXVI
* O HOMEM BUSCA
GOBMG
Conclusão
Aprendemos sobre a influência mística nas
religiões, e crença. Deuses de diversos
lugares do mundo.Enquanto que sendo e
estando Maçons,cremos em
UM ENTE SUPREMO
O GRANDE ARQUITETO
DO UNIVERSO
POR ISTO O MAÇOM
CAMINHA DO PRESENTE
PARA O FUTURO
NOVA POREM ANTIGA