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CIM 135576 – M .`. I .`.


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TRANSMISSÃO ORAL DA CULTURA AFRICANA
JUDEUS FALASHAS E DOS UBUTUS
RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS
UTILIZAM O GIRO DO PRESENTE
PARA O PASSADO....( ponto focal)
RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS
UTILIZAM O GIRO DO PRESENTE
PARA O PASSADO ....( ponto focal)

De Ogum para Oxalá


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A CIRCUNEVOLUÇÃO
DO CONHECIMENTO

O fenômeno da mesas girantes no Kardecismo

Da Gira nos Cultos-afrobrasileiros

No Santo Daime

Nas Pagelanças

Na Circulação em Loja Aberta,conforme Rito.

E principalmente na CIRCULAÇÃO SANGUINEA


A MARCHA DO MAÇOM ,É DO PRESENTE

PARA O FUTURO ....( ponto focal)


PROCESSO INICIÁTICO

Viagens

O PEREGRINO Homem Maçom


Homem profano Em Construção
A CIRCUNEVOLUÇÃO(Hop.`.)
DO OCIDENTE PARA O ORIENTE
SUFISMO
SUNITAS E SUFISTAS
A VOLTA EM TORNO DA KAABA ( CUBO)

EFETUANDO ORAÇÕES DIÁRIAS

GIRO NO SENTIDO

ANTI – HORÁRIO(do
passado para o presente)

EM DIREÇÃO À MECA,

PORQUE TUDO GIRA

EM TORNO DE SEU

DEUS.

ALLAH AKBAR
Crença no Grande Arquiteto
Do Universo ( a do Maçom )

Esta Crença nos mostra de que as Distinções


Mundanas não são motivos para estarmos ,juntos
E Unidos em comunhão de diferentes pontos
de vistas em relação à promoção do Bem Estar
Da Humanidade.A instituição Maçonaria
Universal,está abaixo do GADU, e acima
de nossas diferenças.A Roda do Universo.
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O RITO DA CIRCUNVOLUÇÃO
ALBERT MACKEY”
e outros

O rito da circunvolução é um símbolo ritualístico que vem em apoio da identidade da


Francomassonaria com as cerimônias religiosas e místicas dos antigos.

“Circunvolução” é o nome que os antigos estudandes da arqueologia sagrada davam ao


rito religioso praticado nas antigas iniciações, o qual consistia em fazer uma procissão
em redor do altar ou de outro objeto consagrado e santo.

Este rito parece ter sido praticado universalmente pelos antigos, e a princípio fazia
alusão ao curso aparente do sol no firmamento, que vai do oriente para o ocidente, pelo
sul.

Na antiga Grécia os sacerdotes e o povo giravam ao redor do altar cantanto hinos e


odes sagradas enquanto realizavam os ritos de sacrifício. Somente os sacerdotes
podiam dar três voltas em torno do mesmo, circulando pela direita e pulverizando-o com
água e colocando alimentos.

Ao fazer a circunvolução era necessário que se iniciasse pelo lado direito do altar, e por
consequinte que a procissão se movesse do Oriente para o Sul e do Sul para o
Ocidente e para o Norte até chegar novamente ao Este. Dessa maneira se
representava aparentemente o curso do Sol.
Os gregos diziam que essa cerimônia se dirigia da direita para a esquerda, pois esta
era a direção do movimento do sol, e os romanos chamavam esse movimento de
dextrovorsum ou dextrorsum, que significam a mesma coisa,[1] Por exemplo: “Plauto
teria dito a Palinuro, personagem de sua comédia Curculio: “se queres reverenciar aos
deuses, dêem voltas a seu altar, a fim de que possam proteger suas mãos da pedra e
da argamassa.”[2]...

O importante é enxergarmos o Sol como enxergavam os antigos, ou seja como


divindade e como vida e não somente como um astro, ou como o astro-rei.

Todos sabemos que os altares ou Aras foram e ainda são símbolos das religiões. Nos
primórdios, neles eram realizados sacrifícios de oferendas vivas aos seres sagrados.
Um desses episódios bíblicos é o que se refere ao sacrifício proposto por Abraão do
seu primogênito. No mitraísmo o touro era sacrificado com muita violência e dor ao
Deus Invictus, representado pelo Sol.

O Círculo é o símbolo da Criação, do Universo e do espaço/tempo que são infinitos.

Círculo com um ponto dentro significa a representação do espírito ou o universo


enclausurado.

A figura geométrica do círculo liga o profano ao Divino. Seja Parâmartha = o


desconhecido – para os Hindus, onde se sobressai SHIVA, o deus da libertação; seja o
Absoluto, o Altíssimo, para os Cristãos; seja o oniabarcante (local para onde
retornaremos) – para os babilônios e os astecas; seja os sublimes valores dos nativos
do continente americano. O Círculo repesenta o Sol, associado ao princípio da Vida e
de todas as coisas e portanto, A GERAÇÃO, conservação e sustentação da Vida e
esotericamene o próprio ESPÍRITO.
Há na Loja um pedestal ou Ara, chamado de Altar dos Juramentos, que é o símbolo do
antigo altar dos sacrifícios, das oferendas.

Os Altares sempre foram os símbolos, por excelência, das Religiões. Neles


sacrificavam-se, durante os ofícios, as oferendas vivas aos seres sagrados.

A Circunvolução é obsevada, em várias religiões. Conservamos assim, os atos


correspondentes praticados, nos antigos mistérios, egípcios, hindus, gregos, romanos,
celtas, indo-iraniano e outras religiões. O número de evoluções, os textos, as orações,
os hinos, os cantos exclamados, variavam de acordo com o emprego e a origem desses
inúmeros Ritos. Na índia por exemplo, em reverência a um morto nobre a
Circunvolução é cumprida com grande exatidão e respeito.

Pela disposição bem ordenada de todos os trabalhos, a fim de que cada um dos
participantes possa tirar todo o proveito da Força, da Beleza e da Sabedoria da
Maçonaria. Pelo nosso sentimento de dedicação absoluta de um Irmão para com outro.
Pela nossa franqueza e pela nossa sinceridade. Pela conformidade com o direito e pela
virtude de se dar a cada um aquilo que desejamos para nós mesmo, ou pelo menos
aquilo que já se possui, vamos respeitar as prescrições, praticar com mais cuidado,
afeição e pertinácia o Ritual da Circunvolução em Loja.

No mês de outubro de 1.383, segundo narra um documento daquela época,


compraram-se três dezenas de pares de luvas que foram distribuídos aos operários que
começavam a construir o Monastério de Dijon.
Depois, por volta de 1.486 ou 1.487, foram entregues aos pedreiros e aos artífices de
pedras ou trabalhadores em pedra de Amiens, vinte e dois pares de luvas.
É, pois, evidente, que os construtores da Idade Média usavam luvas para proteger suas
mãos durante o trabalho. É também evidente que os maçons especulativos tenham
recebido dos maçons operativos o avental e as luvas e passaram a utilizá-los em fins
mais nobres que seus predecessores.

Acreditamos ser desnecessário dar mais exemplos. Não há dúvida de que o uso das
luvas na maçonaria é uma idéia simbólica oriunda da linguagem universal do
simbolismo e que o seu uso expressava a necessidade imprescindível de se levar uma
vida pura.

Vemos que o avental e as luvas procedem de uma mesma fonte simbólica. Vejamos
também se tem a mesma origem histórica.

A adoção do avental na maçonaria se deve indubitavelmente ao uso que faziam dele os


predreiros da Idade Média. Essa é uma das provas mais evidentes de que nossa
ciência especulativa deriva da arte operativa.
Os construtores, associados a empresas que viajavam através da Europa construindo
palácios e catedrais, nos legaram como seus descendentes, seu nome, sua linguagem
técnica, e essa vestimenta que protegia a roupa das manchas produzidas pelo trabalho.
Nos deixaram também as luvas?
Nos Anais Arqueológicos de Didron há uma gravação feita na vidraçaria de uma grande
janela da catedral francesa de Chartres. Essa obra foi feita no século XIII e representa
vários operários trabalhando. Três deles adornados com coroas de louro.
Representariam eles as três luzes ou cargos importantes das Lojas? Todos os obreiros
aparecem de luvas. Didron manifesta que nos antigos documentos que examinou se
menciona com detalhes as luvas que eram presenteadas aos pedreiros e artífices da
pedra. Em um número seguinte dos Anais Arqueológicos cita outros três exemplos:
No ano de 1.331, o castelão de Villaines, em Duemois, comprou uma grande
quantidade de luvas para os profanos antes de serem admitidos nos ritos sagrados, Por
exemplo, no templo da Ilha de Creta se lia a seguinte inscrição: “limpa teus pés, lava
tuas mãos e depois entra”.

Não cabe nenhuma dúvida de que lavar as mãos, como símbolo de pureza, era um rito
característico dos antigos. Ninguém ousava orar aos deuses sem lavar as mãos.
Homero disse a Hector: “Temo ofertar a Jove o vinho incessado com as mãos sujas”

Enéas se nega, quando parte da ardente Troya, a entrar no Templo de Ceres, sem
antes lavar suas mãoes em água corrente, manchadas na recente luta: “vindo de guerra
e luta recente seria ímpio de minha parte tocar as coisas sagradas antes de banhar-me
em água corrente.”

A mesma prática prevaleceu entre os Judeus. Exemplo notável disso é Pilatos, a quem
pediram os Judeus que crucificassem a Jesus. Ele se apresentou ao público lavando as
mãos e dizendo: “Sou inocente do sangue desse justo, verão vocês”.
Na Idade Média os bispos e sacerdotes colocavam luvas para celebrar as funções
reliciosas. Essas luvas eram de linho de cor branca. Durandus, o célebre ritualista
disse: “as luvas brancas significam castidade e pureza; porque as mãos se conservam
limpas e livres de toda impureza.”

Esse objeto faz parte da vestimenta maçônica nas Lojas e nas circulações. Em muitas
Lojas regulares seus membros levam metodicamente os aventais e as luvas.

O simbolismo das luvas não é na realidade mais que uma modificação do avental. Os
dois significam a pureza da vida. O Salmista disse: “quem escalará a motanha do
Senhor”? quem permanecerá em seu lugar sagrado? O que tem as mãos limpas e puro
o coração.”
Pode se dizer que o avental se refere ao coração puro e as luvas às mãos limpas.
Porém ambos significam purificação que sempre simbolizou a ablução[3] que precedia
as antigas inciações nos mistérios sagrados. Porém, apesar de que os maçõns ingleses
e americanos aceitem tão-somente o avental e rejeitam as luvas como símbolo
maçônico, parece que essas últimas são mais importantes na ciência simbólica, pois
em todos os antigos escritores se encontram abundantes alusões às mãos limpas e
puras.

“As mãos são os símbolos das ações humanas; as mãos puras produzem ações puras;
as mãos sujas produzem injustiças” disse Wemyss, em a Chave Symbólica. Tanto os
autores profanos quanto os sagrados aludem com frequência a esse símbolo. O lavar
as mãos é o símbolo externo da purificação interna. É por isso que o Salmista disse:
“lavarei minhas mãos em inocência e darei voltas ao teu altar, Oh, Jeová!” Nos antigos
mistérios o lavar as mãos precedia a cerimônia de iniciação e servia para indicar
simbolicamente que era necessário estar puro de todo.

Os antigos tinham o costume de dar três voltas lentamente em torno do altar dos
sacrifícios cantando e fazendo oferenda de alimentos. Na Idade Média isso era feito
com avental e luvas.
As Wiccas, na Irlanda, foram trucidadas pelos cruzados por serem pagãs. Numa única
invasão mais de vinte mil irlandeses pereceram. O único crime era possuirem como
Templo a própria natureza, pois se julgavam indignos de construir um Templo de
alvenaria com as mãos sujas.
O Templo é um local sagrado, dinâmo vivo de energias infindáveis e é por isso que
devemos cuidar bem dele no macro e no microcosmo. Da mesma forma que cuidamos
da construção física devemos cuidar da construção espiritual.
Nossas vibrações procedem da nossa mente que em harmonia também é uma fonte de
energia. Quando estamos nessas condições atraímos coisas boas, produzimos
sentimentos bons e, consequentemente, inundamos nossos templos individuais de
energias positivas e com elas poderíamos transformar o mundo.

tibério sá maia.

A CIRCUNVOLUÇÃO EM LOJA

Antes de questionar como devemos circular em loja, temos que precisar bem os termos
usados.

O movimento do ponteiro do relógio é sinistrorsum, ou seja, vai da esquerda para a


direita. O sentido inverso é o dextrorsum, realiza-se da direita para a esquerda.

Para melhor esclarecer, diremos que o sentido dextrocêntrico se faz quando nos
voltarmos tendo constantemente a direita voltada para o interior e a esquerda para o
exterior do círculo, e o sinistrocêntrico quando nossa esquerda ficar voltada para o
interior do círculo, e a direita para o exterior.

De um modo geral, a direita é considerada benéfica e a esquerda maléfica nas


figurações estáticas, (entre os áugures romanos, o que “ficava á esquerda” era
desfavorável e de “mau agouro”, daí veio o significado da palavra sinistro).

Com efeito, as circum-ambulações sinistrocêntricas estão ligadas, na maioria das


vezes, a operações nefastas.
René Guenón chama estes movimentos de polar e solar. Em seus primórdios, a Maçonaria
Operativa adotava a circulação polar ou sinistrógira (no sentido contrário ao dos ponteiros
do relógio), e de acordo com este ritual, o “Trono de Salomão” era colocado no Ocidente, e
não no Oriente, a fim de permitir que seu ocupante “contemplasse o sol ao nascer”.
Atualmente, a Maçonaria Especulativa adota em seus rituais a circulação solar ou dextrógira
(sentido dos ponteiros do relógio). Em sânscrito, o sentido dextrocêntrico chama-se
pradakschina, e que está e um uso, particularmente nas tradições hindus e tibetanas,
enquanto que o sentido sinistrocêntrico encontra-se notadamente na tradição islâmica.

É interessante notar que o sentido das circum-ambulações corresponde igualmente á


direção da escrita nas línguas sagradas dos respectivos povos.

A rotação real do sistema solar é sinistrocêntrica. Por conseqüência, como a Loja


representa o Universo, e os Oficiais, os Planetas, parece lógico fazer com que estes
circulem no sentido real. Mas neste caso entramos em choque com a tradição, que
considera todo movimento sinistrocêntrico maléfico. De qualquer modo, é necessário e
imprescindível que se adote um sentido “ritual” de circulação, e inadimissível que se faça
indiferentemente num sentido ou no outro. No R E A A , adotamos o sentido dextrocêntrico
BIBLIOGRAFIA

– Arbert Mackey. El Simbolismo Fracmasónico – pag. 124 – Capítulo XXI – EL RITO DE LA


CIRCUVALACIÓN .[4]
- Portal Maçom - Ir.´. Tibério Sá Maia
http://samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/tsm007circunvolucaoloja.html
Jules Boucher – A Simbólica Maçônica – Ed. Pensamento
Portal da Maçonaria - https://sites.google.com/site/portaldemaconaria/trabalhos-e-
pesquisas/licoes-de-aprendiz/o-rito-da-circunvolucaoi - Irmão José Courinho Neto.
[1] Dextro = direita
[2] Tito Mácio Plauto (em latim Titus Maccius Plautus; Sarsina, cerca de 230 a.C. - 180 a.C.)
foi um dramaturgoromano, que viveu durante o período republicano
[3] ablução
s. f.1. Lavagem; purificação por lavagem.2. Vinho e água com que o celebrante lava os
dedos e o cálice, na missa.3. A parte da missa em que essa cerimónia é praticada
[4] Albert Gallatin Mackey (12 de Março de 1807 – 20 de Junho de 1881), foi
um médicoamericano, e é mais conhecido por ter sido autor de vários livros e artigos sobre
a Maçonaria, sobretudo, nas Landmarks da Maçonaria. Ele serviu como Grande professor e
Grande Secretário da Grande Loja de Carolina do Sul; e Secretário-geral do Conselho
Supremo do Antigo e Aceito Rito da Jurisdição Sul dos Estados Unidos
JOSUÉ, ou JOSHUA ,

SIGNIFICA JAVÉ SALVA ,OU JAVÉ É A SALVAÇÃO,FOI

SUCESSOR DE MOISÉS ,FILHO DE NUM DA TRIBO DE

EFRAÍM,FOI AJUDANTE DE MOISES,DURANTE O

ÊXODO DOS JUDEUS DO EGITO

REFERÊNCIA ; WIKIPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LÍVRE


JOSUÉ

APÓS REALIZAR AS TRÊS VOLTAS EM TORNO DE JERICÓ,

BUSCANDO A FORÇA MÍSTICA ,COMO FORMA DE PROTEÇÃO.

O CRISTIANISMO REPETIU EM FORMA DE PROCISSÃO,COMO

RENOVAÇÃO DE FÉ .

EM LOJA ABERTA COMO A BUSCA DO CONHECIMENTO,DO

OCIDENTE PARA O ORIENTE


NA MAÇONARIA

FOI INCORPORADO NA LITURGIA ,POR INFLUÊNCIA


DOS POVOS EGIPCIOS, QUANDO DAS CONTRUÇÕES
DAS CIDADES , POSTERIORMENTE,FAZENDO ALUSÕES
AOS POVOS HEBREUS,COMO SE VÊ NO

SALMO XXVI
SALMO XXVI

¨ LAVO AS MINHAS MÃOS NA


INOCÊNCIA ; E ASSIM ANDAREI,
SENHOR ,AO REDOR DE SEU
ALTAR. ¨
I AOS AOS IRMÃOS APRENDIZES

* O HOMEM BUSCA

A ASCENÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL ,CONTUDO ,ISTO

NÃO ESTÁ DIRETAMENTE LIGADO AO GANHO TANGÍVEL .SE ASSIM

FOSSE ,NÃO EXISTIRIAM PROFESSORES NO BRASIL *

* IR.`. FLÁVIO JACKSON FERREIRA SANTIAGO , MEMBRO DA

AUGUSTA BENEMÉRITA LOJA MAÇONICA *

ESTRELA UBERABENSE N°0941

GOBMG
Conclusão
Aprendemos sobre a influência mística nas
religiões, e crença. Deuses de diversos
lugares do mundo.Enquanto que sendo e
estando Maçons,cremos em

UM ENTE SUPREMO
O GRANDE ARQUITETO
DO UNIVERSO
POR ISTO O MAÇOM
CAMINHA DO PRESENTE
PARA O FUTURO
NOVA POREM ANTIGA

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