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Fluxograma de
Produção
Moendas
Decantadores
• DECANTADORES:
Câmara concentradora
de lodo
EQUIPAMENTO
• Concentração de lodo ;
INCRUSTAÇÕES:
A formação de incrustações nos evaporadores, aquelas
pertinentes á parte interna dos tubos, se deve, principalmente
a uma crescente redução de água no caldo em concentração,
redução esta que permite aos não- açúcares atingirem , com
mais intensidade, nos últimos vasos, a condição de
supersaturação e precipitarem.
NIVEL DE CALDO:
Em todos os copos deve-se manter
aproximadamente 1/3 da altura da altura dos tubos,
tendo como objetivo reduzir o efeito da pressão
hidrostática no ponto de ebulição do caldo,
aumentando assim a circulação do caldo e
conseqüentemente obter uma máxima taxa de
evaporação.
RECOMENDAÇÕES:
O funil coletor de caldo situado no interior do
tubo central deve ser posicionado a 1/3 da altura
dos tubos.
RETIRADA DE GASES INCONDENSÁVEIS:
Em qualquer equipamento que se utiliza vapor como
fonte calor, após a sua condensação é necessária uma
continua retirada de incondensáveis, pois ocupam
espaço e impedem a entrada de vapor naquela região,
reduzindo significativamente o processo de
transferência de calor.
EXTRAÇÃO DE GASES:
É efetuada por diferença de pressão.
Nos corpos sob vácuo, aos tubos vindos da calandra se
unem em um coletor. Normalmente irá condensar no ultimo
efeito.
A regulagem da retirada desses gases podem ser feitas
válvulas ou placas de orifício dimensionadas.
Cozimento
OBJETIVO:
Produzir máxima porcentagem de
cristais;
Produzir um açúcar uniforme e com
cristais no tamanho desejado.
Processar uma massa cozida de boa
fluidez, mesmo com elevada porcentagem
de cristais, que irá centrifugar facilmente,
sem necessidade de lavagem excessiva.
FUNCIONAMENTO:
O princípio é um cozedor é perfeitamente
similar ao corpo de um evaporador
• CABEÇA : É a chapa de aço carbono e
possui separador tipo chicana.
• CORPO : É de chapa de aço carbono e
dentro possui um tubo de [inox] para a
alimentação da massa cozida, e dispositivo
para a limpeza do equipamento a cada
cozimento efetuado.
• CALANDRA : É de aço carbono do tipo plana
e fixa com tubo central
FINALIDADE:
A operação de cristalização consiste na
agitação da massa cozida descarregada dos
Cozedores durante um certo tempo, antes de
passará para as centrífugas, e tem como
finalidade completar a formação dos cristais e
aumentar o esgotamento dos méis formado
durante a cristalização.
CRISTALIZADOR COMUM:
O cristalizador comum é um simples
recipiente de chapa com seção vertical em
forma de “U” munido se um dispositivo
agitador que permite manter a massa em
movimento contínuo.
Velocidade de rotação = ½ rpm
Potencia consumida = 0,30 CV/m³ (para
cristalizadores de 200 a 500 l/h)
CRISTALIZADORES DE DUPLA HÉLICE:
São idênticos aos cristalizadores comuns,
porem apresentam 2 eixos e 2 hélices que
movem em sentido contrário e que são
adicionados pela mesma rosca tangencial.
Como o cristalizador é mais estreito em
relação ao seu volume, apresenta de
resfriamento maior; a hélice superior expõe ao
ar películas finas massa cozida, apressando seu
resfriamento.
CRISTALIZADORES COM CIRCULAÇÃO DE ÁGUA:
Os cristalizadores modernos com
circulação de água são quase todos
fabricados com a alimentação da água fria e a
expulsão da água quente sendo feitas através
do eixo, que neste caso é formado por um
tubo central.
CENTRIFUGAS DE AÇUCAR
Objetivo da Centrifugação:
Consiste basicamente na separação do mel que
envolve os cristais de açúcar em uma massa cozida.
A centrifugação do açúcar é uma etapa
fundamental para obtenção de um produto de
qualidade. O conhecimento das maquinas,
equipamentos e técnicas corretas envolvidas são
fundamentais para obter eficácia, qualidade e
segurança.
Tipos de Centrifugas:
As centrifugas podem ser classificadas em dois tipos:
- Centrifugas Interminantes
- Centrifugas contínuas
Centrifugas Interminantes:
Este tipo de centrifuga é normal utilizada para a
centrifugação de massa A para a produção de açúcar
cristal.
A capacidade de produção de açúcar deste
equipamento depende de três fatores principais:
-Conteúdo do cesto em volume;
-Duração do Ciclo;
-Conteúdo de cristais na massa produzida.
Composição típica de um ciclo:
-Carregamento;
-Tempo de retirada de mel (centrifugação);
-Lavagem com água normalmente durante a
aceleração;
-Lavagem com vapor logo após lavagem com água
até o fim da frenagem caso não seja água
superaquecida;
-Frenagem e descarregamento;
-Lavagem de cesto.
Condições para uma boa centrifugação:
A lavagem com água consiste na pulverização
uniforme sobre a parede do açúcar e deve ser utilizada
a mínima quantidade possível de água para evitar a
dissolução do açúcar.
Cestos:
É constituído em chapas de ferro fundido revestido
com pintura epóxi ou em aço inox perfurado
Possui em chapas a extremidade inferior raiada
onde é fixado o eixo de acionamento, nos cestos são
fixadas as contra tela, que são de latão ou inox, tendo a
tela perfurações de 0,05 mm de lado.
Cabeçote de acionamento:
Onde está fixado o eixo de acionamento juntamente
com os rolamentos e o aclopamento do motor elétrico da
centrífuga
Possuem sistema de lubrificação manual.
Descarregador automático:
A finalidade deste componente é retirar o açúcar
retido na tela e dirigi-lo á bica do jogo.
É constituído de um eixo quadrado com rosca
interna onde numa extremidades está a raspadeira e na
outra , a polia do motor.
Centrifugas contínuas:
-São utilizadas para massa B ou C.
-Não utilizadas para a massa A por trabalharem a
altas rotações e ocasionalmente apreciável quebra do
açúcar.
-Tempo de residência da massa na centrifuga é
pequeno requer altas velocidades.
-A centrifuga gira a uma velocidade constante e é
alimentada por um “fio” contínuo, fornecendo uma vazão
constante de açúcar.
Caixa:
Tem por finalidade acomodar o cesto e conduzir os
cristais para o transportador de magma
É constituído em aço carbono, possui internamente
um compartimento separador de mel.
Secagem/Armazenamento
SECADORES DE AÇÚCAR
OBJETIVO:
A operação de secagem consiste num abaixamento da
umidade do açúcar até um ponto que ela seja compatível
com a estocagem, outro ponto importante a considerar é
que a temperatura do açúcar na saída dos secadores deve ser
mantida preferencialmente na faixa de 30 a 40° C para que
não ocorra amarelamento e empedramento do açúcar no
período de estocagem.
Recomendações:
Os principais fatores que acarretam essa
temperaturas muito elevadas no ensaque do são;
- Falta de vapor para aquecimento do ar;
- Vazão de vapor do ventilador insuficiente do ar;
- Vazão de ar do exaustor insuficiente do ar;
- Tempo de retenção insuficiente; valor recomendado
é de 5 a 10 minutos dependendo da temperatura do ar e
umidade do açúcar desejado no ensaque.
Cascateamento do açúcar no interior do
secador rotativo deficiente devido á
distribuição e geometria.
- Temperaturas muito elevadas na
alimentação do secador;
- Tempos de lavagem com vapores
excessivamente longos nas centrifugas.
Tipos de secadores:
Os mais utilizados de hoje são os de:
- Tambores rotativos (horizontal)
- Vertical de bandejas.
SECADOR HORIZONTAL:
Substâncias líquidas
Tem como principal representante do ponto de
vista qualitativo, o álcool etílico, que aparece nos
vinhos industriais numa proporção de 7 a 12% em
volume, de acordo com a natureza e a composição do
mosto que lhe deu origem.
Substancias sólidas
São as substancias presentes no vinho se
encontram em suspensão e em solução. As
primeiras são representadas pelas células de
leveduras e bactérias, alem de substancias
não solúveis que acompanham o mosto tais
como o bagacilho.
Substâncias gasosas
O representante principal dos componentes de
natureza gasosa é o gás carbônico (CO2) que aparece
um em pequena proporção no vinho, embora tenha sido
formato em grande quantidade durante o processo
fermentativo, desprendendo na atmosfera no decorrer do
tempo.
Normalmente nas produções industriais, outro
componente gasoso é encontrado no vinho, o SO2
(dióxido de enxofre), que se apresenta em pequena
proporção provindo do melaço que compõem o mosto.
Esta substância altera-se devido ás alterações do
processo, causando um ataque químico nos
equipamentos.
APARELHOS DE DESTILAÇÃO
Coluna de destilação :
É caracterizado pela sobre posição das 03 colunas
descritas a seguir:
Coluna A: - conhecida como coluna de esgotamento do
vinho, possui de 15 á 20 bandejas, produzindo flegma
de 35 a 65 GL e como subproduto vinhaça. Nesta
coluna é admitido o vapor para aquecimento do tronco
de destilação
Coluna A1- composta por 8 bandejas, onde é
feita a elevação do teor alcoólico e a
depuração do vinho que consiste na
evaporação dos produtos voláteis. Nesta
coluna o vinho é admitido na aparelho.
Coluna D - composta de 6 bandejas sobre postas
á coluna A1 e separada por uma bandeja cega.
A interligação destas colunas é feita por uma
tubulação em forma de “U”. Sua função é
concentrar o álcool de segunda.
CONDENSADORES
Os condensadores são trocadores de calor
que tem como principal os vaporares alcoólicos
provenientes das colunas.
Pode ser:
-Horizontais ou verticais;
-Abertos ou fechados.
Os condensadores verticais abertos
facilitam sua limpeza, pois pode ser feita com o
aparelho em marcha de produção.