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CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA

MAMOGRAFIA

TECNÓLOGA EM RADIOLOGIA: KARINE CARPES


Curso Superior Tecnologia em Radiologia
FATEC/ UNESP-SP
INTRODUÇÃO
Em 1913 - ele radiografou peças
cirúrgicas, obtidas de cirurgias de
mastectomia e encontrou pequenos
pontos “denominados de
microcalcificações”.
 Em 1927 - Foi feita a primeira mamografia na
incidência médio-lateral in vivo, por Stafford
Warren, em Nova York

 Em 1950- O médico radiologista uruguaio Raul


Leborgne, descobre a importância de um melhor
posicionamento e a necessidade da compressão.

Ele concluiu que comprimindo-se a mama obtém-se


uma melhor qualidade de imagem.

Foi o primeiro médico a associar câncer de mama a


microcalcificações ao encontrá-las em 30% de uma
quantidade de casos radiografados.

A compressão e um fator importantíssimo para uma


boa imagem radiográfica.
Diminuindo- se a espessura da mama, a paciente
receberá menor dose de radiação, além de reduzir a
indefinição causada pelo movimento..
 Em 1963 - Gerald Dodd, foi o primeiro a
realizar a localização de uma lesão não
palpável. Tornando as retiradas de tecido
mamário menor.

 Em 1963-1966 Phillip Strax , Louis Venet


e Sam Shapiro, observaram a redução de
mortalidade em 1/3 entre as mulheres ,
rastreando as pacientes com exames
clínicos e radiológicos.
Em 1966 - A GE cria a primeira máquina
para realizar mamografia. Era um tripé
com uma câmara especial.
 Em 1967 - Uma equipe da GE projeta uma
unidade básica, incorporando um espectro de
raios X mais específico , e um tubo para obter
melhor foco no tecido.

 Por meio da implementação de um filtro de


molibdênio, um componente metálico
resistente essa maquina que era composta por
um tubo e uma lente apoiados em um tripé,
produziu imagens de melhor qualidade do que
as mamografias improvisadas que eram obtidas
por aparelhos de raios X da época.
Crânio Caudal
OMLE
 INCIDÊNCIAS

OMLD
Ginecomastia
MICROCALCIFICAÇÕES
 É muito comum que após certa idade
as mulheres apresentem quando vão
fazer o exame de mamografia,
microcalcificações na mama.
 Elas aparecem naturalmente, são
fisiológicas e não podem ser evitadas.
 São pequenos cristais de cálcio que se
depositam em várias partes do corpo,
inclusive na mama.
 A maioria das mulheres viverá com
esses cristais normalmente, sem dores
ou desconfortos.
 O problema é quando essas calcificações
apresentam certas características que
podem evoluir para um câncer de mama.

 “As calcificações que nos fazem suspeitar


de malignidade são:
Quando estão agrupadas
Quando apresentam densidade elevada,
Quando possuem nesse agrupamento
formatos e tamanhos diferentes.
 Deve-se fazer a biopsia sempre que exista
a suspeita das microcalcificações serem
malignas.

 “Apesar de na maioria das vezes serem


benignas, não devem ser subestimadas,
pois o câncer de mama pode se
manifestar inicialmente como
microcalcificações”
Microcalcificações são o menor achado
de malignidade que pode ser
encontrado no estagio inicial da
doença de desenvolver.

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