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João Célio Floriano 71-8802-7351, e-mail: jcelio@tecnaut.com.

br
Paradigma do Controle Distribuído

1980’s 1990’s 2000

PanelView

PanelVie
w
Flex I/O sensor
ControLogix

PanelVie
w
Flex I/O
Drive

Drive

MicroLogix
Flex I/O

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Modelos de Redes

src dst data crc

Origem/Destino

identifier data crc

Produtor/Consumidor

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Produtor-Consumidor

CLP1 CLP2 IHM

#2

#1
Sensor Drive1 Drive2 Drive3

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Modelo
Produtor-Consumidor

E s c r a v o onto
Mestr e / a - P
Ponto-
m e s tr e
Multi
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Mestre/Escravo

ALLEN-BRADLE Y PanelV iew 5 50

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <---- - --- --- - --- '
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9
0

• Um Mestre, múltiplos escravos


• Dispositivos escravos trocam dados apenas com o
Mestre
• Dados de E/S (Mensagens Implícitas) são
predominantes neste tipo de comunicação

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Multimestre

ALLEN-BRADLEY PanelV ie w 550

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <-----------------'
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9
0

• Mais de um mestre
• Cada mestre tem seu próprio conjunto de escravos
• Dispositivos escravos apenas trocam dados com seus mestres
• Dados de E/S (Mensagens Implícitas) também predominam
neste tipo de comunicação

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“Ponto a Ponto”
ALLEN-BRADLEY Panel View 550

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <-----------------'
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9
0

• Dispositivos enquadrados numa mesma categoria livres para


tomar iniciativa de comunicação
• Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo
ou múltiplas trocas com um mesmo dispositivo
• Mensagens Explícitas predominam neste tipo de
comunicação

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Redes Produtor/Consumidor podem
suportar os três tipos
ALLE N-BRADLE Y Panel Vi ew 550

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <---------- ------ -'
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9
0

• Os sistemas podem ser Mestre/Escravo, Multimestre


ou “ponto-a-ponto” para E/S e mensagens Explícitas
• Sistemas híbridos são permitidos
• Diferentes tipos de mensagens também são
suportadas
• Suporte a configuração do sistema/dispositivos

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Modelo
Produtor-Consumidor
Métodos para troca de dados
mudança-de-estado mudança-de-estado

polling
polling

E/S Digitais E/S Analógicas

mudança-de-estado cíclico
aa cada
cada 500ms
500ms
cíclico
cíclico polling
polling

i n g t ad
aa cada
s o
cada 1000ms
1000ms

Po l l - de - e
a nça c l ic o
M ud Cí
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Métodos de troca de dados: “Polling”

ALLE N-BRADLE Y Pane lV iew 5 50

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <-- --- - - - --- - - '
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9
0

• Quando os dispositivos recebem dados, imediatamente os


enviam
• Compatível com sistemas Mestre/Escravo & Multimestre
– Normalmente não é utilizado com “ponto a ponto”
• Desenvolvido sobre origem/destino, mestre/escravo
• Inerentemente ponto a ponto, não há multicast

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Métodos de troca de dados: Cíclica
ALLE N-BRADLE Y PanelV ie w 550
ALLE N-BRADLE Y PanelView 550

7 8 9
7 8 9

4 5 6
4 5 6

1 2 3
1 2 3

. 0 -
. 0 -

<
- < <-----------------'
- - <-----------------'
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
F1 F2 F3 F4 F5 < ^ >
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
F6 F7 F8 F9 0 F1 v
0

aa cada
cada 100ms
100ms

aa cada
cada 5ms
5ms aa cada
cada 2000ms
2000ms

analog
analog I/O
I/O

• Dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário


• Transferência cíclica é eficiente porque:
– os dados são transferidos numa taxa adequada ao dispositivo/aplicação
– recursos podem ser preservados p/ dispositivos com alta variação
– melhor determinismo
• Compatível com Mestre/Escravo, Multimestre, “peer-to-peer” e
Multicast

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Métodos de troca de dados:
Mudança de estado
ALLE N-BRADLE Y PanelVie w 550

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <----- - - ---- - - '
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0

digital I/O

• Dispositivos produzem dados apenas quando tem seu estado


alterado
– Sinal em segundo plano transmitido ciclicamente para confirmar que o
dispositivo está ok.
• Mudança de estado é eficiente porque:
– reduz significativamente o tráfego da rede
– recursos não são desperdiçados processando-se dados antigos

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Origem/Destino
mestre/escravo multimestre

RIO DH+
Profibus DP Profibus FMS
Interbus-S Modbus Plus
ASI LONWorks

Produtor/Consumidor
DeviceNet ControlNet
Foundation Fieldbus Ethernet IP

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INFORMAÇÃO

AUTOMAÇÃO E CONTROLE

DEVICENET FIELDBUS

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DeviceNet
Stack Lights

DeviceNet
SMP-3
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Requisitos p/ redes de
dispositivos

DEVICENET

509 -BOD

24vdc

509 -BOD

24vdc

Substituição de fiação Baixo custo por nó instalado


Determinismo para I/O Suporte à diagnóstico
Suporte a configuração Dispositivos compactos
Baixo tempo de resposta
Suporte a diferentes fornecedores

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Rede DeviceNet

Características Gerais :

• Linha tronco + derivações


• Remoção de nós e diagnóstico
• Até 64 nós
• Taxas de 125, 250 ou 500Kbps
• Terminações de 121 OHM

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Rede DeviceNet
Instalação :
PS PS

• Dois pares trançados


• Sinal e alimentação 24 Vcc
• Sensores podem ser alimentados diretamente
a partir do cabo tronco
• Múltiplas fontes em paralelo

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Rede DeviceNet
Taxas, Alcance e Derivações

Tronco Derivação (cabo fino)


Taxa
(cabo grosso)
Máximo Acumulado
125K 500m (1640 6m (20 ft) 156m (512 ft)
ft)
250K 6m (20 ft) 78m (256 ft)
250m (820 ft)
500K 6m (20 ft) 39m (128 ft)
100m (328 ft)

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Open DeviceNet Vendor Association, Inc.

• CAN é uma tecnologia aberta


• Eletrônica embargada
• Fabricantes do chip CAN: Intel,
Motorola, Philips/Signetics, NEC,
Hitachi, Siemens
• http://www.odva.org

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Integração na DeviceNet
• Sensores, atuadores e fim-de-curso
• Interfaces de Operação Homem-Máquina
• Botões
• Inversores de Frequência DeviceNet

• Micro Inversores
ALLEN-BRAD LEY Panel Vi ew 550

7 8 9

4 5 6

1 2 3

. 0 -

<
- <-- - -- - - - - -'
-

F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0

• Robôs
• Software
• Válvulas Pneumáticas
• Bridges/Gateways, etc.

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Rede DeviceNet

Conexões
Seladas e Abertas
Flat, Cabo Fino e Grosso
Fibra Ótica via repetidores

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Conexões seladas

Terminal “T”

Conectores Segmentos da linha tronco


da linha tronco -conectores moldados
instalados no
campo
- rosqueados Derivações Terminal múltiplo
- prensados - conetores
moldados
- 0 a 20 ft.

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Conexões abertas

Tronco
Tronco

Derivações
Derivações

Terminais podem ser montados em


painéis ou caixas de junção

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Derivações e Ramificações
Tronco
Tap Tap

Derivação

Limitações:
• 6 metros maximo entre tap e nó mais
distante
• soma dos percursos limitados ao máximo
comprimento acumulado

conector tipo “plug in”

Uso no interior de painéis de


controle ou CCM’s

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Uma Nova Tecnologia de Redes
Abertas para Automação e Controle

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Requisitos das Redes de Controle

5 09 -BOD

24vdc

AUTOMAÇÃO E CONTROLE
• Dados de I/O em tempo real
– Determinístico c/ alta repetibilidade
• Intertravamento entre controladores
• Mensagens entre controladores
• Programação
– “ Upload” e “download”

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TM
ControlNet
• Rede para I/O e Controladores - Alta velocidade (5Mbps)
• Projetada para Processos contínuos e discretos
• Rede única para programação, mensagens “ponto a
ponto”, intertravamento em tempo real e aquisição de I/O
• Baseada no modelo Produtor/Consumidor
– “Entradas” podem ser compartilhadas por diferentes consumidores
• Permite múltiplos controladores na mesma rede
• Flexibilidade para o meio físico
– Topologias barramento, árvore e estrela combinadas
– Opção de redundância para o meio físico
– Pleno acesso a rede a partir de qualquer dispositivo

01/30/97 3
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Camada Física ControlNet
Cabo tronco
Separação
entre taps:
Terminação qualquer
obrigatória

75 ž 75 ž
Derivação
1m “tap”
Nó Nó conector Nó Nó Nó
padrão

• Cabo coaxial RG6


» Padrão para TV a cabo (EUA)
» Baixo custo
» Boa imunidade a ruído
» Disponível sob diferentes formas a partir de diferentes fabricantes

01/30/97 4
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Conexão a rede
• É necessário um conector padrão para
cada dispositivo permanentemente ControlNet
ligado a rede A B LED's

NAP Porta
De acesso
a rede (RJ45)

A
Conexões
coaxiais
B
Frontal típico

• “Network Access Port” (NAP)


incorporado a todos os produtos
permitindo acesso temporário a rede.

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Segmento Coaxial
• Cálculo simples para determinação do comprimento máximo de um
segmento coaxial
• Um segmento simples pode ter
– 2 nós para 1000 m , e
– 48 nós para 250 m
• Uma rede pode conter até 99 participantes
– identificação varia de 1 a 99

1000 Necessário o uso


M
de repetidores
Extensão do e 750 Gráfico p/
cabo coaxial t L = 1000 - [(N-2)*16,3] um
500
r Repetidores não segmento
o 250 são necessários
s
2 16 32 48
Número de dispositivos

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Repetidor Coaxial
• Com o uso de repetidores, Controlnet pode
suportar diferentes topologias como barramento,
árvore, estrela ou combinações destas.
– Existe ainda a opção para meio físico redundante
• Sempre que for necessário aumentar o número de
nós em um segmento ou ampliar o alcance da rede
é necessário utilizar repetidores

R R R
R R

R R “Estrela”
R R

“Árvore”
01/30/97 7
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Repetidores Óticos

Seg. Coaxial Seg. Coaxial Seg. Coaxial

RPA RPFS RPA RPFS RPFM RPA RPFM

Segmento em Fibra Ótica Segmento em Fibra Ótica


(ponto a ponto) (ponto a ponto)

Hub em fibra ótica


RPA - Bloco inicial do Hub (conexão coaxial) RPA RPFS RPFM

RPFS - Módulo Ótico de curta distância (até 300m) Seg. Coaxial


RPFM - Módulo Ótico de longa distância (até 3 Km)
RPCD – Módulo coaxial de longa distâcia

01/30/97 9
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Segurança Intrínseca
• O Repetidor Ótico pode ser utilizado para interligar produtos instalados
em áreas “seguras” a produtos intrínsecamente seguros instalados em
áreas classificadas
Ex Coax

1797RPFS 1797RPA Ex Tap


Std Coax

1786RPA 1786RPFS Ex Term


Tap

IS Node IS Node
Fiber

ÁREA
Node Node
ÁREA CLASSIFICADA
SEGURA TM
TM
ControlNet Ex
ControlNet
01/30/97 10
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Método de Acesso ao Meio

Serviços da Camada de Enlace


Serviço Programado Serviço de Manutenção da rede

Intervalo de atualização Serviço Não-programado


da rede (NUI)

Tempo

01/30/97 11
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Exemplo
Intervalo de
Atualização da rede
(NUI)

NUI #1 NUI #2 NUI #3 NUI #4 NUI #5 Tempo

1 3 1 5
2 4 2 1
3 5 3
1
4 2 4
1 4
Progr. Não-progr. Progr. Não- Progr.
2 5
Intervalo de rede 1 3 1 Intervalo de rede 3

4
Progr. Não Progr.
Intervalo de rede 2

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ControlNet™ International

• Rede única para E/S, Programação e


comunicação entre Controladores
• Modelo produtor/consumidor
• Repetibilidade e Determinismo (5Mbps)
• http://www.controlnet.org

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FOUNDATION FIELDBUS ORGANIZATION

Board of Directors
Fisher-Rosemount
ABB Industrial Systems, Inc.
Rockwell Automation
Honeywell
Groupe Schneider
Siemens AG
Fuji Electric
Yokogawa Electric
The Foxboro Co.
Yamatake-Honeywell
Elsag Bailey

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ControlNet e FF-H1
Uma Combinação Poderosa
Configuração IHM Manutenção Qualidade
Prim. Sec.
Flex EX

ControlNet T T
T T
Zone 1
Hazardous
LD LD Environment
Transmissor

Display

Fim-de-curso
Interface
Operação
Drive
Honeywell
Magnew
Mux
Mux Analógico
Sensor
Digital Fotoeletrico
Atuador

Balança DeviceNet

H1 H1

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Exigências da Rede de Informações

509 -BOD

T
24vdc

INFORMAÇÃO

• Conexão entre a Planta e MES


• Conectividade com múltiplos
servidores em locais de venda
• Grandes redes com capacidade para transferência de
grandes arquivos de dados
• Gerenciamento de rede padronizado e ferramentas de
detecção e correção de falhas

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Integração na Ethernet
RSLinx & Programming
INTERCHANGE™ RSView™ Software
Software Software SLC-5/05
RSLinx
Host DDE Server
Computer

ETHERNET TCP/IP 10 Mbit/sec

ControlLogix
Ethernet Gateway ALLEN-BRADLEY Powermonitor I

Gateway
V 473 465 471
A 865 852 859

Power
Monitor II
ControlNet
DH+
PLC-5 w/ Ethernet Ethernet
Sidecar Interface PLC-5s

Flex I/O
PLC-5 PLC-5 PLC-5

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Arquitetura Integrada
Ethernet ControlNet DeviceNet Fieldbus

SLC 5/03

ALLEN -B R A D LEY

CCMi
CCMi
CCMi

SLC 5/03

A LLEN -B RA D LEY

Honeywell Honeywell
Magnew Magnew

CCMi
ALLE N-BRAD LE Y Panel Vie w 550

A LLEN -BRAD LE Y Pa nelView 55 0

7 8 9

7 8 9 4 5 6

4 5 6
1 2 3

1 2 3
. 0 -

. 0 - <
- <-----------------'
-
<
- <-------- --------' F1 F2 F3 F4 F5 ^
-
< >

F1 F2 F3 F4 F5 ^ F1 v
F6 F7 F8 F9 0
< >

F1 v
F6 F7 F8 F9
0

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