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2 Conceito de Flutter
Flutter: Taquicardia cuja
freqüência cardíaca
encontra-se entre 200-
300bpm;
2 Conceito de Flutter atrial
Flutter atrial assim como a
fibrilação podem ser
definidos como
sendo padrões de descarga
elétrica tão rápidas no
coração que os batimentos
cardíacos ficam menos
eficientes e o bombeamento
de sangue acontece em
quantidades insuficientes o
que resulta em queda da
pressão arterial.
G 
G flutter atrial se origina de um foco atrial ectópico, com
ondas P, apresentam-se em sucessão rápida , contínua
e idênticas.

Flutter atrial Flutter ventricular



› causa do Flutter atrial ou da fibrilação pode ser a
um problema subjacente como :

2 › cardiopatia reumática
2 Doença arterial coronariana
2 Hipertensão arterial
2 Pericardite(inflamação do pericárdio)
2 ›taque cardíaco (infarto do miocárdio)
2 Consumo abusivo de álcool ou o hipertireoidismo(tireóide) ,
embora possa ocorrer sem que haja qualquer outro sinal de
cardiopatia.
2 Esses ritmos anormais podem ser esporádicos(casual) ou
persistentes.
D
G

 

2 fraqueza
2 desmaio e dificuldade respiratória
2 insuficiência cardíaca
2 dores torácicas
2 choque
2 Confusão
2 Fadiga
2 Falta de ar
2 percepção dos batimentos cardíacos (palpitações)
2 o pulso pode ser rápido, acelerado, tremulante ou bater
com força
2 o pulso pode ser regular ou irregular
2 dificuldade respiratória, quando deitado
2 sensação de opressão torácica
G
 

2 Ecocardiograma (ultra-som
do coração)

2 angiografia coronariana
(raramente)

2 teste ergométrico de
esforço em esteira (ECG de
esforço)
D
2 ›uscultação: Exame com um estetoscópio
2 G pulso
2 › freqüência cardíaca normal é 60 a 100, mas, na
fibrilação atrial/ Flutter atrial, pode chegar a 100 a 175.
2 › pressão sangüínea
2 G ECG revela fibrilação atrial ou flutter atrial.
2 Pode ser necessário a monitorização cardíaca
ambulatória contínua com o monitor de Holter (exame
de 24 horas)
-  
2 G distúrbio habitualmente pode ser controlado com
o tratamento. › fibrilação atrial pode tornar-se uma
condição crônica. G flutter atrial habitualmente é
um problema de curta duração.
   
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2 - ›guda (paroxística): são os casos com duração
inferior a sete dias.

2 - Permanente: são os casos com duração superior


a sete dias.

2 - Persistente: são os casos permanentes que não


responderam a tentativas de reestabelecimento (
cardioversão química e/ou elétrica ) do ritmo cardíaco
normal.
{
2 Cardioversão elétrica
É uma opção de tratamento para a reversão de arritmias

2 ›blação por radiofreqüência:


É a cauterização dos focos das arritmias, destruindo-os.

2 Marca passo artificial:


Nos casos de fibrilação atrial persistente

2 Cirurgia:
Pacientes com fibrilação atrial permanente
  

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2 Minimizar a ansiedade
2 Monitorização e gerenciamento da arritmia
(através de medicamentos)
2 Realizar ECG;
2 ›valiar e anotar P›, FC, Pulso e respiração;
2 ›valiar o nível de consciência;
2 Proporcionar o conforto físico e ambiental;
2 Grientar repouso no leito;
2 Restrições de atividades físicas.
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É produzido por um único foco ventricular ectópico,
com aspecto sinusóide regular.G flutter ventricular
quase invariavelmente evolui para a fibrilação
ventricular, necessitando de uma desfribilação e
ressucitação cardiopulmonar
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2 Conceito de fibrilação
Taquicardia acima de 300bpm

2 Conceito de fibrilação atrial


É um ritmo irregular(arritmia) proveniente dos átrios. Sua
prevalência aumenta com o avançar da idade, atingindo
mais de 10% dos idosos acima de 70 anos e pacientes
portadores de doença cardíaca.
›lém disso, é responsável por aproximadamente 35% das
internações hospitalares por arritmia cardíaca.
 %
Fibrilação ›trial Inicial(FI):
Quando o reconhecimento da arritmia fosse detectado
pela primeira vez, com ou sem sintomas, e tivesse
duração de pelo menos 30 segundos .
´F› Crônicaµ: Na fase crônica ( forma ´paroxísticaµ), os
episódios têm duração de até sete dias. São
autolimitados e podem reverter ao ritmo sinusal
espontaneamente.
Na forma ´Persistenteµ: Gs episódios têm duração
superior a sete dias e sua reversão ocorre
freqüentemente com cardioversão elétrica.
D
› fibrilação atrial pode não provocar sintoma algum ou levar
a diversos sintomas. Gs sintomas mais comuns são :
2 Palpitação
2 Fadiga
2 Cansaço aos esforços
2 Falta de ar
2 Desmaios
2 Tonteira
2 Dor no peito.
D 

% 
 
G surgimento da fibrilação atrial pode piorar algumas
doenças já existentes como :
› doença coronariana (aumentando os episódios de
angina) ou a insuficiência cardíaca - ´coração
crescidoµ (aumentando a falta de ar e o inchaço).

Às vezes, a fibrilação atrial pode promover a formação de


coágulos no coração que se desprendem e levam ao
entupimento das artérias (embolização) em diversas
partes do corpo. Esse entupimento pode causar um
acidente vascular cerebral (› C, trombose), se
obstruir uma artéria no cérebro, ou trombose em
outros locais (rim, intestino, braços, pernas). › chance
de um portador de fibrilação atrial ter um › C é 5 a 7
vezes maior do que a população normal.
 
› fibrilação atrial pode ocorrer em pessoas sem
nenhuma doença. Nesses casos, pode estar
relacionada à:
2 Ingestão de álcool
2 Drogas
2 ›lterações nas concentrações de alguns
componentes do sangue(eletrólitos)

Em alguns casos, nenhuma causa é encontrada.


›lgumas doenças podem predispor
à fibrilação atrial, como:
2 Hipertensão
2 Doença arterial coronariana
2 Insuficiência cardíaca,
2 Doença valvar cardíaca,
2 Doenças cardíacas congênitas,
2 Doença pulmonar crônica,
2 Hipertireoidismo
2 Infecções após cirurgia cardíaca.
º 
Pode ser diagnosticada através
2 Do exame físico (ausculta do coração )
2 ›valiação dos batimentos cardíacos com um aparelho
sobre o tórax feito pelo médico.
Confirmada através de alguns exames como:
2 Eletrocardiograma
2 Holter de 24 horas
2 Monitor de eventos (looper)
2 Teste ergométrico
{ 
G tratamento da fibrilação atrial consiste de alguns
pontos chaves:
2 Tratar a causa básica, se houver;
2 Controlar a freqüência cardíaca (deixar os batimentos
cardíacos mais lentos);
2 Restaurar o ritmo normal (sinusal) e
2 Prevenir a formação de coágulos.
›s opções para atingir estes objetivos são várias:
2 medicações
2 Cardioversão elétrica,
2 ›blação por cateter ou
2 cirurgia.
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% 
2 Reduzir a ansiedade e o medo do paciente
2 Explicar o procedimento e falar sobre as sensações
que ele pode sentir durante ou após o procedimento.
2 Monitorar os sinais vitais e saturação de oxigênio
durante o procedimento( em caso de aplação de rádio
freqüência)
›tentar para possíveis complicações como:
2 Tamponamento cardíaco
2 Tramboembolia e
2 ›rritmias

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